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Faculdade de Minas
Sumário
5. REFERÊNCIAS .................................................................................... 35
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NOSSA HISTÓRIA
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A criança tem que descobrir que há letras que não representam o som da fala,
visto que a leitura alfabética associa um componente auditivo fonêmico a um
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2. AUTISMO
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Teixeira (2006) salienta que, com relação aos bebês com autismo, esses
apresentam grande déficit no comportamento social, tendem a evitar contato visual,
mostram-se pouco interessados na voz humana e não assumem a postura
antecipatória – como colocar seus braços à frente para serem levantados pelos pais.
Quando crianças, não brincam com outras, tampouco demonstram interesse por
jogos e atividades em grupo; podem ter tendências como cheirar e lamber objetos ou
ainda bater palmas e mover a cabeça e tronco para frente e para trás.
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Nos anos 1950 e 1960, o psicólogo Bruno Bettelheim afirmou que a causa do
autismo seria a indiferença da mãe, que denominou de “mãe-geladeira'”. Nos anos
1970 essa teoria foi posta por terra e passou-se a pesquisar as causas do autismo.
Ainda assim, autores como Rutter, afirmavam que o autista possuía uma
incapacidade inata para estabelecer qualquer relação afetiva bem como para
responder aos estímulos do meio. Felizmente, essas teorias foram superadas e hoje
acredita-se que o autismo esteja ligado a causas genéticas associadas a causas
ambientais. Dentre as possíveis causas ambientais, a contaminação por mercúrio tem
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sido apontada por militantes da causa do autismo como forte candidata, assim como
problemas na gestação.
2.2 Características
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Muitas vezes a criança que tem autismo aparenta ser muito afetiva, por
aproximar-se das pessoas abraçando-as e mexendo, por exemplo, em seu cabelo ou
mesmo beijando-as quando na verdade ela adota indiscriminadamente esta postura,
sem diferenciar pessoas, lugares ou momentos.
Segundo Mirenda, Donnellan & Yoder (1983), “os distúrbios na interação social
dos autistas podem ser observados desde o início da vida. Com autistas típicos, o
contato ‘olho a olho’ já se apresenta anormal antes do final do primeiro ano de vida”.
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2.6 Causas
– Toxoplasmose;
– Rubéola;
– Patrimônio genético.
Certamente, para a maioria das crianças autistas sem uma disfunção correlata,
as causas ligadas a fatores genéticos são as mais prováveis. Estudos com gêmeos
sugerem que a hereditariedade está intimamente ligada ao transtorno e que a origem
esteja em uma combinação de genes, e não em um único gene isolado.
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2.7 Tratamento
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Através das informações obtidas pela observação do rosto dos pais, o bebê
aprende e encontra motivação para aprender. Já o bebê com autismo dirige sua
atenção indistintamente para pessoas e para objetos, e sua falha em perceber
pessoas faz com que perca oportunidades de aprendizado, refletindo em um atraso
do desenvolvimento.
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para alunos com autismo. Requer uma compreensão do se quer fazer e um plano
para a execução. Estas exigências são suficientemente complexas, inter-
relacionadas e abstratas para apresentar obstáculos incríveis para alunos com
autismo. Quando fica cara a cara com demandas organizacionais complexas, eles
ficam frequentemente imobilizados e muitas vezes nunca não são capazes de
executar as tarefas pedidas.
Embora a maioria de alunos autistas seja distraída por alguma coisa específica,
as distrações divergem consideravelmente de uma criança para outra. A identificação
do que distrai cada aluno é o primeiro passo para ajudá-los. Para alguns podem ser
estímulos visuais, enquanto para outros podem ser auditivos. As distrações podem
estar respondendo a ruídos externos ou a movimentos visuais como também podem
não se concentrar em aspectos centrais de tarefas pedidas.
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Quanto maior for o empenho pela coordenação entre a casa e a escola, maior
a probabilidade de os alunos aplicarem o que aprenderam a
situações/contextos/ambientes diferentes. O uso de abordagens semelhantes e a
ênfase em habilidades semelhantes são as maneiras pelas quais os pais e os
profissionais podem colaborar para melhorar as habilidades da generalização das
habilidades de seus alunos.
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alunos pode ser avaliada e onde eles podem ser comparados estatisticamente com
seus pares, com seu grupo etário e social.
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Citaremos algumas das técnicas mais conhecidas que têm sido aplicadas em
crianças com autismo. Algumas foram especialmente desenvolvidas para elas, outras
foram desenvolvidas inicialmente para tratar outras patologias. Todas elas já vêm
sendo aplicadas há algum tempo, a maioria há mais de dez anos, e todas se iniciaram
como grandes promessas para pais mais apressados. O tempo mostrou que elas não
são milagrosas. Contudo, algumas delas, se aplicadas conscientemente, da forma
como foram concebidas ou com adaptações a estilos e culturas, podem ser um
excelente complemento ao tratamento educacional. Várias instituições em todo o
mundo vêm combinando uma série de técnicas como complemento ao trabalho
educacional de base, e vêm colhendo cada vez mais resultados na reabilitação de
crianças com autismo - principalmente as que começaram cedo o tratamento -,
através do empenho na formação de seus técnicos, no envolvimento dos pais e na
construção de uma atitude de trabalho positiva. A seguir, descrevemos
resumidamente algumas delas.
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3.1.2 O computador
A AMA de São Paulo desenvolveu uma técnica que teve resultados muito
interessantes. Consiste na utilização do computador como apoio ao aprendizado da
escrita em crianças que já haviam adquirido a leitura e, por dificuldades na
coordenação motora fina ou por desinteresse, não conseguiam adquirir a escrita
através dos métodos tradicionais de ensino. O programa utilizado não era nenhum
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• No banho, deixe que a água do chuveiro caia em seu rosto, de forma gradual
para não assustar. Mude a temperatura da água sempre que possível.
É importante saber que cada criança pode ter um distúrbio diferente, sendo
necessária uma avaliação específica, que pode ser realizada por terapeuta
ocupacional ou fisioterapeuta, com um plano terapêutico individualizado.
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4. PROCESSO DE IMITAÇÃO
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Este processo ocorre também nas crianças com autismo, porém algumas
características já estudadas até aqui transformam este processo aparentemente
simples em extremamente trabalhoso e na maioria das vezes frustrado. Crianças com
autismo podem apresentar dificuldade em imitar outras pessoas.
Trabalhando a imitação
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Para cada uma destas etapas são preenchidos protocolos específicos para a
análise do aprendizado do esquema de imitação e a possibilidade de avanço para a
etapa seguinte. É interessante observar que o aprendizado da imitação, seja em qual
etapa for, é predominantemente visual. Assim, processos como a atenção, contato
visual e saber esperar a sua vez são pré-requisitos importantes a serem
estabelecidos.
Sugestão de livro
Autismo e aprendizagem – os desafios da Educação Especial
https://3c290742-53df-4d6f-b12f-
6b135a606bc7.filesusr.com/ugd/48d206_2fd6b2d7085e4d91bbe6711989f8a47
0.pdf
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5. REFERÊNCIAS
LISA Lewis, Special Diets for Special Kids (Arlington, Tex.: Future Horizons,
Inc., 1988).
MAZET, P., Lebovici, S.. Autismo e psicoses da criança. Porto Alegre: Artes
Médicas. 1991.
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