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Faculdade de Minas
Sumário
REFERÊNCIAS ............................................................................................. 27
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NOSSA HISTÓRIA
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Métodos de Intervenção
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• Tira as roupas
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Sendo assim, Identificar o que devemos ensinar a uma criança autista passa a
ser fundamental, pois as mesmas não se ajustam as formas habituais de avaliação.
Sendo assim pontuaremos os principais tipos de intervenção educacional como: ABA;
PECS; TEACCH.
De acordo com a autora citada acima (2001, p.21), “o método ABA recebe
como critica a de supostamente robotizar as crianças, o que nos parece correto, já
que a ideia é interferir precocemente o máximo possível, para promover o
desenvolvimento da criança, de forma que ela pode ser maximamente independente
o mais cedo possível.”
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Desta forma Amy (2001) afirma a importância de uma educação voltada para
a percepção, na imitação e na motricidade, que são ferramentas indispensáveis a
comunicação. Onde somente um método não é o bastante, mas sim a mistura entre
eles, poder adaptar ao que é necessário no tempo certo e saber que assim poderemos
estar contribuindo com o desenvolvimento da
criança autista, objetivo maior para a
socialização.
O PECS foi desenvolvido em 1985 por Andy Bondy, Ph.D. e Lori Frost, MS,
CCC-SLP. O protocolo baseia-se na investigação e na prática dos princípios da ABA
– sigla em inglês para Análise Comportamental Aplicada (VIEIRA, 2012). O PECS
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Nos últimos dez anos a sigla PECS tornou-se bem conhecida. Embora muitas
pessoas tenham ouvido falar de PECS, existem muitos mitos e ideias errôneas sobre
o que é o PECS, tais como apresenta Vieira (2012):
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Mito 3: O PECS é apenas para pessoas que não falam. O PECS fornece um
sistema de comunicação muito eficaz para pessoas que não falam e também ensina
habilidades importantes para aquelas que falam. O PECS estimula o desenvolvimento
da fala e ainda fornece as ferramentas necessárias para o aprendizado de habilidades
de comunicação, iniciação e linguagem.
Mito 4: O PECS é apenas para crianças mais novas. O PECS tem sido usado
ao redor do mundo com pessoas entre 14 meses e 85 anos, apesar de o processo de
aprendizagem poder variar para pessoas de idades diferentes e dificuldades de
comunicação diversas. O PECS é um sistema de comunicação eficaz e funcional para
todas as idades (VIEIRA, 2012).
3) Discriminar figuras;
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SHABANI et al. (2002), mostram que quanto mais concreta, ou seja, com mais
características físicas, estruturada e específica for o tipo de dica, melhor e mais rápido
é o aprendizado de habilidades verbais de sujeitos autistas, se comparado com as
dicas auditivas.
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podem ser aplicados para trabalhar com uma vasta gama de comportamentos
humanos.
Para ensinar crianças com autismo, ABA é usada como base para instruções
intensivas e estruturadas em situação de um-para-um. Embora ABA seja um termo
“guarda-chuva” que englobe muitas aplicações, as pessoas usam o termo “ABA”
como abreviação, para referir-se apenas à metodologia de ensino para crianças com
autismo. Um programa de ABA frequentemente começa em casa, quando a criança
é muito pequena.
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Muitas técnicas têm sido descobertas e tornado o ensino de ABA mais eficiente
e efetivo ainda. Essas “práticas melhoradas” serão incorporadas no Programa “Ajude-
nos a aprender” (“Help Us Learn”). Há muitas escolas, organizações e indivíduos que
usam ou oferecem consultoria em metodologias do tipo ABA e cada um tem seu jeito
próprio de aplicá-las, mas todos usam os mesmos conceitos básicos (ou deveriam
usar!).
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É importante notar que apesar do termo “DTT” ser frequentemente usado como
sinônimo de “ABA”, ele não o é. A ABA é muito mais abrangente e inclui muitos tipos
diferentes de intervenções, estratégias de ensino e manejo comportamental. DTT é
um método dentro do campo da ABA.
Apresentamos aqui uma rápida visão geral dos elementos que compõem um
programa de ABA
Currículo
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• Tira as roupas
• Usa o toalete
Programas
a) Estímulo / SD
b) Tentativa
c) Resposta
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d) Reforçador
e) Ajudas/ Dicas
Estímulos
Uma lista de palavras ou ações, uma coleção de materiais, itens, etc. que estão
sendo usados para determinado programa (por exemplo: figuras de animais, lista de
palavras para praticar, conjunto de blocos de montar, cartões de pistas).
a) Aula
b) Domínio
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c) Dados
• Anotar dados e monitorar o progresso é uma parte vital da ABA. Se você não
tiver uma visão clara e acurada de como a criança está, você pode correr o risco de
frustrar e aborrecer a criança e você não vai saber quando está na hora de mudar
para um novo programa.
d) Método
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medida em que a ciência foi avançando e mais estudos foram sendo realizados, as
teorias que culpavam os pais foram caindo, a educação foi assumindo um papel cada
vez mais importante no tratamento do autismo e os pais, além de coterapeutas, foram
também ocupando um papel político importante na luta pelos direitos de seus filhos.
Os objetivos do TEACCH
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Com objetos
Com figuras (desenhos ou fotos)
Figuras e descrições
Por Escrito
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Qual é a atividade
O quanto deve trabalhar (quantas vezes, quanto tempo)
Como saber que terminou e o que fazer depois de terminada a tarefa
O que vem depois
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REFERÊNCIAS
BONDY, A. PECS: Potential benefits and risks. The Behavior Analyst Today,
2001 2, 127-132.
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GOMES, Alice Neves, SILVA, Claudete Barbosa da. Software Educativo para
Crianças Autistas de Nível Severo. In: 4º Congresso Internacional de Pesquisas em
Design, 2007, Rio de Janeiro. Disponível em: < www.anpedesign.org.br/artigos>.
MELLO, Ana Maria S. Ros. Autismo: guia prático. 2ª ed. São Paulo, Corde,
2001.
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