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NEUROCIÊNCIA E PSICOLOGIA
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NOSSA HISTÓRIA
O Instituto tem como objetivo formar cidadão nas diferentes áreas de co-
nhecimento, aptos para a inserção em diversos setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e assim, colaborar na
sua formação continuada. Também promover a divulgação de conhecimentos
científicos, técnicos e culturais, que constituem patrimônio da humanidade,
transmitindo e propagando os saberes através do ensino, utilizando-se de pu-
blicações e/ou outras normas de comunicação.
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Sumário
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2
6. REFERÊNCIAS: ........................................................................... 29
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1. HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA NEUROCIÊNCIA
Período Acontecimento
Na china, acreditava-se que os olhos (a visão) estavam
diretamente ligados ao sistema cerebral;
consequetemente, se a visão fosse danificada, isso
resultaria em danos também para o cérebro.
475-221 a. C
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Década de 1960 Joseph Altman provou que o cérebro de mamíferos
adultos produz novos neurônios.
Década de 1980 Gustav Fristsch e Edmundo Hitzig concluíram que a
animação elétrica do córtex cerebral ativa reações de
músculos específicos.
Quadro: 1
Nos séculos XIX e XX, foram realizados estudos no formato empírico, com
o intuito de testar as teorias conhecidas e buscar desenvolver outras que,
atualmente, ajudam na compreensão médica. A neurociência estuda o sistema
nervoso em sua maior amplitude, extrapolando a área da saúde e contribuindo
com os campos da educação, da tecnologia e da administração.
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De acordo com Viana (2014), ainda com o intuito de continuar estudando
o cérebro com o apoio da tecnologia, em 2013, criou-se a Pesquisa do cérebro
por meio de Neurotecnologias Inovadoras (Brain), uma proposta americana que
atraiu cientistas com o foco na compreensão do funcionamento do cérebro
humano. Além disso, a europa lançou o human Brain Projet, que tem como
prioridade implementar uma infraestrutura de pesquisa de ponta para que
cientistas e industriais refinem o conhecimento nas áreas que apresentem
relação com o cérebro: neurociência, computação e medicina.
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O cérebro humano também vem evoluindo com o tempo, possibilitando
ao homem realizar suas atividades para viver na superficie da Terra, como
desenvolver o aparato tecnoló gico, organizar a sociedade e a linguagem e,
assim, assegurar sua existência no planeta.
O que é?
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O cérebro basal é a superfície inferior cerebral e está interligada à base
do crânio a nível frontal e temporal e com a parte do cerebelo que é redobrada,
a qual separa o lóbulo occipital.
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2. A amígdala, ou amígdala cerebral, funciona como um arquivo de fortes
emoções resultantes de feitos e aconteci mentos. Recentemente, passou-se a
acreditar que a amíg dala tem implicação na consolidação da memória.
Exemplificando
Lobo frontal: porção cerebral que mais diferencia o homem como ser
racional em relação aos demais animais. Refere-se à elaboração do
pensamento, ao planejamento, à programação de necessidades individuais e à
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emoção. É um regulador da memória e da linguagem e se ocupa do pensamento
consciente e dos movimentos voluntários.
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atua nas ações involuntárias, como a respiração, as batidas do coração, entre
outras.
O que é:
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cone, que trata da estutura do sistema nervoso que concecta o encéfalo e a
medula espinhal (medula oblonga).
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de um novo estímulo, estão localizados no hemisfério direito (Gonçalves; Silva,
2011).
O que é ?
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O córtex cerebral tem uma natureza citoarquitetônica que possibilita
diferentes propostas de mapas corticais, como o de Korbinian Brodmann (1981),
que sugre mais de 50 regiões numeradas.
2. A REVOLUÇÃO NEUROCIENTÍFICA
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que foi muito importante por mostrar que os quadros de depressão profunda têm
um componente ligado à neurotransmissão que é possível de ser corrigido,
dando a chance ao indivíduo de reagir para passar por terapia e outros
tratamentos. E isso ressaltou que o problema não era apenas a mente, mas que
tratando o cérebro era possível reverter a depressão, uma doença considerada
da mente.
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cérebro e reconhece que os processos mentais são resultantes do nosso
sistema nervoso central.
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3. O QUE É A PSICOLOGIA?
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3.1 Psicologia do desenvolvimento
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algumas pessoas ficam nervosas e são temperamentais, enquanto outras são
alegres e tranquilas.
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A especialização é trabalhar em empresas e organizações, na seleção e
no treinamento de funcionários, buscando melhorias na produtividade e nas
condições de trabalho. Será possível escolher um bom vendedor ou um bom
piloto de avião? Será que as empresas podem funcionar de maneira diferente
caso sejam lideradas por um homem ou por uma mulher? Existem estratégias
que gerentes podem adotar para melhorar a motivação do grupo e aumentar a
produtividade?
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procuram descobrir se o comportamento agressivo de homens e mulheres é de
fato diferente.
Concluido que há diferenças de género na agressão, o próximo passo é
explicá-las. Alguns psicólogos podem entender que essas diferenças têm mais
a ver com genética, já os psicólogos do desenvolvimento talvez entendessem
que são relacionadas à maneira como, quando criança, cada um e ensinado a
se comportar, os psicólogos sociais explicariam essas diferenças com base nos
padrões culturais da sociedade.
Cada explicação funciona como uma teoria sobre o nível de agressividade
relacionado ao gênero. E cada teoria produz uma série de novas hipóteses ou
previsões acerca do fenômeno em questão. Se um estudo mostrar que os
homens são mais agressivos por possuírem mais testosterona, poderíamos
prever que homens extremamente violentos tém niveis de testosterona ainda
mais elevados que homens menos violentos.
Caso as diferenças de agressividade relacionada ao género tenham
começo nos primeiros anos de vida, poderíamos, então, prever que essas
diferenças seriam reduzidas em famílias nas quais pais não apresentam
comportamento agressivo.
Cada uma dessas hipóteses pode ser testadas a partir de pesquisa, e os
resultados deverão apresentar dados que apoiem ou refutem a explicação para
fatos já conhecidos e a previsão de novos fats. Caso uma ou mais teorias
apresentem dados confiáveis, há a possibilidade de intervir no comportamento
agressivo de maneira mais eficaz.
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4. MODELOS TEÓRICOS DA PSICOLOGIA NO
SÉCULO XX
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Watson foi um pesquisador americano que se apôs fortemente ao
conceito de vida mental em evidência no início do século XX. Para ele, a
psicologia deveria ser o estudo do comportamento, descartando conceitos como
“mente”, “inconsciente” e “consciente” ao abordar a questão.
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operante descreve a interação do indivíduo e o ambiente no qual ele está
inserido. Hoje os estudiosos do behaviorismo são chamados de analistas de
comportamento, e suas pesquisas vêm tendo significativa contribuição para uma
compreensão científica do comportamento humano.
Caixa de Skinner
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Psicologia da Gestalt
Gestalt é uma palavra alemã que não tem tradução exata para a língua
portuguesa. De forma aproximada, traduzimos como “forma’ou “configuração”.
Os principais estudiosos dessa teoria foram Max Wertheimer, Wolfgang Kohler
e Kurt koffka. Eles estavam interessados em entender, por exemplo, por que, ao
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vermos uma série de imagens paradas a um intervalo de tempo constante (como
em filmes ou anúncios), as imagens parecem se mover. Esse fenômeno serviu
de base para o pensamento da nova escola: a psicologia da Gestalt. Em relação
à percepção, o termo se refere ao fato de enxergarmos padrões, de percebermos
a diferença entre o objeto do fundo ou de completarmos figuras com base em
pistas.
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5. A PSICOLOGIA NO SÉCULO XXI
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5.2 Psicologia positiva
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Essa linha traz a visão de que a psicologia deveria dar mais atenção à
“vida saudável” – preocupar-se com o estudo dos entimentos subjetivos e o bem-
estar. Tem interesse em descobrir que tipos de família, ambiente de trabalho e
comunidade mais encorajam os indivíduos a se desenvolver.
Quem segue a psicologia positiva arguementa que colegas psicólogos já
aprenderam bastante sobre as origens e os tratamentos das doenças mentais,
porém sabem muito pouco a respeito das origens e da manutenção da saúde
mental. Conseguiram entender como os indivíduos reagem diante de
adversidades, mas não sabem muito como as pessoas se sentem sob condições
favoráveis. Por exemplo, existem estudos sobre preconceitos e hostilidades
entre grupos, mas há muito pouco sobre tolerância e harmonia. Os psicólogos
positivos sugerem que a psicologia não deve cumprir o papel de ciência da cura,
mas apenas de conselheira e reparadora de “estragos”.
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6. REFERÊNCIAS:
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