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capacidade decisões.
Tomada de
Decisão
Apoiada
Fundamentado no Artigo 12 da CDPD.
Abolição dos mecanismos de tomada
de decisão substituta – guardianship,
curatela e o deputy.
Curatela é supressão de direitos
humanos.
Não existe mais a declaração de
incapacidade jurídica.
São aplicados a qualquer pessoa cuja
capacidade decisional se encontra
questionada – não se destina apenas a
pessoas com deficiência.
Não Jurídicos – Ombudsman Pessoal
(Suécia); Diálogo Aberto (Finlândia);
Advocacy Independente (Escócia); Apoio
4. Tomada de de Pares (EUA); Ciclos de Suporte (RU).
Jurídicos – Designação Permanente;
Decisão Acordos de Tomada de Decisão Apoiada;
Diretivas Antecipadas de Vontade e
Apoiada Preferências.
Leis mais avançadas da atualidade – Lei
da Irlanda (2015); Lei da Áustria (2018);
Lei do Texas (2015) e Lei do Delaware
(2016).
Tomada de Decisão Apoiada no Brasil
Há apenas a TDA jurídica – prevista no Código Civil
A pessoa apoiada elege pelo menos 2 (duas) pessoas de sua
confiança para prestar-lhe apoio na tomada de decisão.
Para formular o pedido de TDA - a pessoa e os apoiadores devem
apresentar termo em que constem os limites do apoio a ser oferecido
e os compromissos dos apoiadores, inclusive o prazo de vigência do
acordo e o respeito à vontade, aos direitos e aos interesses da pessoa
que devem apoiar.
A decisão TODA terá validade e efeitos sobre terceiros, sem restrições,
desde que esteja inserida nos limites do apoio acordado.
A TDA é a alternativa A TDA é uma meio de A TDA é flexível e
TDA
TDA
TDA
A pessoa idosa deve ter sua capacidade jurídica inquestionada e quando houver
inabilidade decisional – tem o direito de ser apoiada.
A habilidade da pessoa idosa para tomar decisão é presumida e a presença de déficit
cognitivo por si só não é razão para impedi-la de exercer seus direitos (Dementia
Australia, 2016).
Os apoios para que a pessoa idosa com Alzheimer tenha consciência do seu déficit
cognitivo são determinantes para suas habilidades de tomada de decisão. Os estudos
apontam que a capacidade para decidir pode se encontrar intacta em estágios iniciais
do Alzheimer (Santos et al, 2016).
Devemos valorizar as pessoas idosas com déficits cognitivos e demências; trata-las de
acordo com sua vontade e preferências e criar um ambiente social positivo.