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MARINHA DO BRASIL

CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE NEWTON BRAGA

MAPEAMENTO DE PROCESSOS

Mapeamento de Processos.doc 1
OBJETIVO

 Identificar os fundamentos necessários para o mapeamento de processos, bem como os métodos


de análise e melhoria para suporte à tomada de decisão e em atendimento às normas decorrentes
no âmbito da Marinha.

Mapeamento de Processos.doc 2
SUMÁRIO
OBJETIVO........................................................................................................................................................2

1 CONTEXTO...................................................................................................................................................6
1.1 HISTÓRICO...........................................................................................................................................6
1.2 FERRAMENTAS DO PROGRAMA NETUNO...........................................................................................7
1.3 REDUÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO DA MB.......................................................................................7
1.4 ROTEIRO PARA MAPEAMENTO DE PROCESSOS..................................................................................8
1.5 ORGANIZAÇÃO....................................................................................................................................8

2 CONCEITOS................................................................................................................................................10
2.1 PROCESSO..........................................................................................................................................10
2.2 MACROPROCESSO.............................................................................................................................12
2.3 ATIVIDADE.........................................................................................................................................12
2.4 SUBPROCESSO...................................................................................................................................12
2.5 PARTICIPANTE....................................................................................................................................12

3 MAPEAMENTO DE PROCESSOS.................................................................................................................14
3.1 BENEFÍCIOS DO MAPEAMENTO DE PROCESSOS...............................................................................14
3.2 FASES DO MAPEAMENTO DE PROCESSOS.........................................................................................14
a) Levantamento de informações.......................................................................................................14
b) Desenho do Processo.....................................................................................................................15
c) Validação do desenho.....................................................................................................................17

4 MELHORIA DE PROCESSOS........................................................................................................................18
4.1 GESTÃO DE PROCESSOS.....................................................................................................................18
4.2 PONTOS DE ATENÇÃO.......................................................................................................................18
a) Gargalos..........................................................................................................................................18
b) Riscos..............................................................................................................................................18
c) Handoffs..........................................................................................................................................18
d) Indicadores.....................................................................................................................................19

5 BPMN NO BIZAGI......................................................................................................................................20
5.1 SWINLANES........................................................................................................................................20
a) Processo (Pool)...............................................................................................................................21
b) Raia (Lane ou Pista)........................................................................................................................21
c) Milestone........................................................................................................................................21
5.2 OBJETOS DE FLUXO, CONECTORES E DADOS.....................................................................................23
a) Evento de Início..............................................................................................................................23
b) Conectores......................................................................................................................................24

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c) Atividade.........................................................................................................................................25
e) Objetos de Dados...........................................................................................................................26
f) Gateway...........................................................................................................................................29
g) Evento de Fim.................................................................................................................................30
h) Evento Intermediário......................................................................................................................32
i) Subprocesso.....................................................................................................................................33
5.3 LIMITES DO MAPEAMENTO...............................................................................................................35
5.4 RELACIONAMENTO ENTRE PROCESSOS............................................................................................37
5.5 ERROS MAIS COMUNS.......................................................................................................................38
5.6 IMPRESSÃO DO MAPEAMENTO........................................................................................................38
5.7 SALVAR O MAPEAMENTO EM OUTROS FORMATOS..........................................................................39

6 EXERCÍCIO..................................................................................................................................................41

7 PARTICULARIDADES DO BONITA...............................................................................................................42

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................................48

FIGURAS
Figure 1: Ferramentas do Programa Netuno.................................................................................................7
Figure 2: Roteiro para Mapeamento de Processos com Foco no Redimensionamento da Força de
Trabalho...........................................................................................................................................8
Figure 3: Principais conceitos do Mapeamento de Processos.....................................................................10
Figure 4: Receita de bolo..............................................................................................................................11
Figure 5: Dimensões de um Processo..........................................................................................................11
Figure 6: Exemplos de Macroprocesso........................................................................................................12
Figure 7: Fases do Mapeamento de Processos............................................................................................14
Figure 8: Ficha de Mapeamento de Processos............................................................................................15
Figure 9: Bonita............................................................................................................................................16
Figure 10: LibreOffice Draw..........................................................................................................................16
Figure 11: Tele inicial do Bizagi....................................................................................................................20
Figure 12: Objetos do BPMN........................................................................................................................20
Figure 13: Swinlanes....................................................................................................................................21
Figure 14: Processo (Pool) x Raia (Lane ou Pista)........................................................................................22
Figure 15: Processo Requerer LAC...............................................................................................................22
Figure 16: Evento de Início...........................................................................................................................23
Figure 17: Salvando o trabalho....................................................................................................................24
Figure 18: Conectores..................................................................................................................................24
Figure 19: Conectores conectados...............................................................................................................25
Figure 20: Validar.........................................................................................................................................25
Figure 21: Atividade x Conectores...............................................................................................................25
Figure 22: Sequência de Atividades.............................................................................................................26
Figure 23: Primeira Atividade.......................................................................................................................26
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Figure 24: Objetos de Dados utilizados corretamente................................................................................27
Figure 25: Objetos de Dados utilizados incorretamente.............................................................................27
Figure 26: Documento ilustrando o Processo..............................................................................................27
Figure 27: Handoff.......................................................................................................................................28
Figure 28: Alinhamento de Objetos.............................................................................................................29
Figure 29: Gateway Exclusivo.......................................................................................................................29
Figure 30: Gateway Paralelo........................................................................................................................30
Figure 31: Sequências distintas de Atividades.............................................................................................30
Figure 32: Evento de Fim..............................................................................................................................31
Figure 33: Reunificando caminhos...............................................................................................................31
Figure 34: Evento Intermediário..................................................................................................................32
Figure 35: Exemplo de Evento Intermediário..............................................................................................32
Figure 36: Exemplo de Gateway Paralelo bifurcando caminhos..................................................................33
Figure 37: Transformando uma Atividade em Subprocesso........................................................................33
Figure 38: Editando um Subprocesso...........................................................................................................34
Figure 39: Desenhando um Subprocesso....................................................................................................34
Figure 40: Expandindo e retraindo um Subprocesso...................................................................................35
Figure 41: Exemplos de Eventos de Fim.......................................................................................................35
Figure 42: Limites do Mapeamento respeitados.........................................................................................36
Figure 43: Limites do Mapeamento desrespeitados....................................................................................37
Figure 44: Informação como Evento de Início.............................................................................................38
Figure 45: Publicar documentação..............................................................................................................39
Figure 46: Opções de impressão..................................................................................................................40
Figure 47: Exportar como imagem...............................................................................................................40
Figure 48: Exercício......................................................................................................................................41
Figure 49: Possível solução do exercício......................................................................................................41

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1 CONTEXTO

1.1 HISTÓRICO
Em 1998, a Emenda Constitucional nº 19 inseriu a eficiência no rol dos princípios para a
administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios (Art. 37 da CF) ao lado dos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade e publicidade.
Com a finalidade de contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos, em 2005, o
Governo Federal criou o programa Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização
(GesPública).
Em 2007, a Marinha do Brasil (MB) criou o Programa Netuno e aderiu ao GesPública, a fim de
simplificar processos e aprimorar a gestão administrativa das Organizações Militares (OM).

Em 2017, por meio do Decreto nº 9.094, o Governo Federal extinguiu o GesPública, cujas tarefas
foram incorporadas à Plataforma de Cidadania Digital e ao Conselho Nacional para a Desburocratização.
Apesar da extinção do programa federal, a MB não encerrou o Programa Netuno, visto que
permanecem até hoje as razões que levaram à sua criação.

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1.2 FERRAMENTAS DO PROGRAMA NETUNO
Segundo a figura abaixo, disponível no site da Diretoria de Administração da Marinha (DAdM) na
intranet, o Programa Netuno conta com as seguintes ferramentas:

Figure 1: Ferramentas do Programa Netuno

O Mapeamento de Processos é um instrumento utilizado pela ferramenta Gestão de Processos e


Projetos do Programa Netuno.

1.3 REDUÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO DA MB


Em cumprimento ao Memorando nº 2/2017 do Comandante da Marinha (CM), que determinou a
redução de 1.000 militares em 2018 e de 800, anualmente, de 2019 a 2030, além do compromisso da
MB com a redução do efetivo da Forças Armadas, consubstanciado no PL nº 1.645/2019, ações efetivas
devem ser implementadas para a redução do quantitativo existente de pessoal na MB.
Adicionalmente, o Memorando nº 6/2019 do CM contém a Diretriz Preliminar de "Prosseguir na
redução do quantitativo existente de pessoal na MB, com redução dos cargos e incremento da
quantidade de Oficiais e Praças Temporários (RM2 e RM3) e TTC".
Em 2021, por meio do Memorando nº 4/2021, foi reforçada a necessidade de redução de efetivo,
racionalizando o emprego de força de trabalho, por meio do aprimoramento dos processos finalísticos,
gerenciais e de apoio, forma a evitar impactos nas tarefas das OM.

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1.4 ROTEIRO PARA MAPEAMENTO DE PROCESSOS
A DAdM disponibiliza, em seu site na intranet, o Roteiro para Mapeamento de Processos, que
apresenta o redimensionamento da Força de Trabalho da MB de forma simples e objetiva, com um passo
a passo para o mapeamento e melhoria de processos.
Este manual, além de trazer modelos, planilhas e desenhos, apresenta dicas que facilitarão esse
trabalho.

Figure 2: Roteiro para Mapeamento de Processos com Foco no Redimensionamento da Força de Trabalho

1.5 ORGANIZAÇÃO
Pode-se entender como organização qualquer grupo de pessoas, que se reúnem para cumprir uma
determinada missão.
Para bem cumpri-la, é preciso que:

 Os componentes da organização estejam comprometidos com sua missão; e

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 Os Processos da organização sejam eficientes e eficazes.

Quando uma organização tem problemas, podemos inferir que seus processos estão desorganizados,
deixando seus componentes desmotivados.

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2 CONCEITOS
São cinco os principais conceitos do Mapeamento de Processos:

Figure 3: Principais conceitos do Mapeamento de Processos

2.1 PROCESSO
Processo pode ser entendido como um verbo que representa um conjunto de Atividades e
Subprocessos. Utilizando recursos de um setor, gera produtos e serviços a um cliente.
Também pode ser definido como uma sequência de tarefas simples, repleta de bifurcações de
caminhos e pausas.
Exemplos:

 Efetuar alterações de pagamento de pessoal;


 Matricular aluno em curso no CIANB;
 Fornecer sobressalentes;
 Solicitar férias;
 Fornecer carteira de identidade; e
 Atender paciente.

Todos os verbos são descritos usando o Infinitivo.

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Um Processo é semelhante a uma receita de bolo. Vide exemplo:

Figure 4: Receita de bolo

Todo Processo apresenta cinco Dimensões, conforme figura abaixo:

Figure 5: Dimensões de um Processo

A Dimensão Eficiência representa a relação produto-insumo. Ser mais eficiente significa elaborar mais
produtos com menos insumos.

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2.2 MACROPROCESSO
Macroprocesso não é um grande processo. É uma grande área de atividades do órgão. É um conjunto
de Processos. Os Macroprocessos não devem ser descritos como verbos.
Normalmente, os macroprocessos correspondem às superintendências ou departamentos da OM.
Os Macroprocessos de uma OM devem constar do seu Planejamento Estratégico Organizacional
(PEO).
Vide abaixo, a título de exemplo, os Macroprocessos do CIANB:

Figure 6: Exemplos de Macroprocesso

2.3 ATIVIDADE
Atividade é um verbo que representa uma tarefa simples executada em um setor.
Exemplos:

 Enviar mensagem;
 Publicar Bono; e
 Autorizar pagamento.

2.4 SUBPROCESSO
Subprocesso é um verbo que representa um conjunto de Atividades, que fazem parte de um
Processo, ou seja, é um Processo dentro de outro Processo.
Exemplo:

 Processo: Comprar; e
 Subprocessos: Empenhar, Liquidar e Pagar.

2.5 PARTICIPANTE
Participante é o indivíduo, setor ou organização que executa alguma Atividade no Processo.
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É o sujeito dos verbos que representam as Atividades do Processo.

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3 MAPEAMENTO DE PROCESSOS
Mapeamento de Processos consiste em uma atividade que desenha a forma de trabalhar de um setor,
utilizando gráficos e símbolos padronizados.
Para melhorarmos os serviços de uma OM, é melhor estudar, analisar e aprimorar seus processos
desenhados.
Um processo bem mapeado é aquele onde uma pessoa estranha ao assunto consegue entender a
forma como as pessoas trabalham.

3.1 BENEFÍCIOS DO MAPEAMENTO DE PROCESSOS


O desenho do processo permite:

 Melhor entendimento da maneira como as pessoas trabalham;


 Melhor atribuição de responsabilidades;
 Maior facilidade na substituição de colaboradores; e
 Melhor visualização das possibilidades de remanejamento de pessoal.

3.2 FASES DO MAPEAMENTO DE PROCESSOS


São três as Fases do Mapeamento de Processos:

Figure 7: Fases do Mapeamento de Processos

a) Levantamento de informações
Nesta fase, deverão ser relacionadas todas as Atividades (verbos no infinitivo) que são realizadas por
um determinado Participante do Processo (indivíduo/setor/OM) e quando são.
Trata-se de um tarefa semelhante à passagem de função para alguém.

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Nesta fase, não devemos nos preocupar em melhorar os Processos que estão sendo mapeados.
Devemos focar na situação atual dos Processos.
Está é uma Fase de aprendizado, entendimento e documentação, que visa ao mapeamento da
situação atual do processo, do jeito como é, com todos seus problemas, da forma como trabalhamos
hoje. Esse mapeamento é denominado AS-IS.
Podem ser utilizadas as seguintes ferramentas:

 Entrevistas, questionários, reuniões, análise de documentos (Ordens Internas, Regulamento,


Regimento Interno, PEO, etc.) e observação;
 5W2H - quem executa o quê, quando, onde, porque, como e por quanto; e
 Ficha de Mapeamento de Processos.

Figure 8: Ficha de Mapeamento de Processos

b) Desenho do Processo
Para o desenho do Processo, é necessário o domínio de uma linguagem/notação padronizada. A MB
utiliza a linguagem Business Process Model and Notation (BPMN).
Em que pese o desenho poder ser feito a mão, recomenda-se a utilização de um software
especializado em BPMN. O melhor de todos softwares é o Bizagi, que, entretanto, só possui versão para
Windows.

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O download do Bizagi pode ser realizado no site https://www.bizagi.com/pt/plataforma/modeler.
Para utilização no Ubuntu, sugere-se o Bonita ou o LibreOffice Draw.

Figure 9: Bonita

Figure 10: LibreOffice Draw

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c) Validação do desenho
É a aceitação do mapeamento por pessoas que participam do processo.
Caso o Mapeamento não seja validado, voltamos à fase inicial para realização de novo levantamento
e redesenho do Processo.

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4 MELHORIA DE PROCESSOS

4.1 GESTÃO DE PROCESSOS


Após o desenho do processo, é importante que sejam avaliadas formas de melhorá-lo. Esse assunto
faz parte da Gestão de Processos.
Gestão de Processos envolve um conjunto de práticas que permitem que os Processos sejam
acompanhados, avaliados e redesenhados, visando à sua melhoria contínua.
Visa ao desenho do TO-BE, que é a situação desejada futura do processo, ou seja, a forma ideal de se
trabalhar.
O TO-BE é, portanto, um redesenho do AS-IS, para torná-lo mais eficiente, sendo aprovado pela
autoridade competente na organização, dependendo do processo.
O foco do TO-BE deve ser a melhoria do processo para o cliente, reduzindo filas, melhorando prazos,
reduzindo custos, incrementando qualidade, etc.
Na literatura sobre o assunto é muito comum que a Gestão de Processos seja referenciada em inglês:
Business Process Management (BPM).

4.2 PONTOS DE ATENÇÃO


Existem alguns pontos de atenção mais importantes para a melhoria de um processo:

a) Gargalos
Gargalos são componentes que limitam o desempenho ou a capacidade de todo um processo.
Um determinado participante de um processo pode não ser, necessariamente, um gargalo naquele
processo. Entretanto, se esse participante fizer parte de muitos processos na organização, ele acabará
limitando o desempenho de todos.
Por isso, é importante que sejas analisadas alternativas que dispensem a participação desses setores
no processo.

b) Riscos
Riscos são ameaças que, caso se concretizem, podem interromper o andamento do processo.
Por exemplo, um setor que só possui uma determinada pessoa com conhecimentos para executar as
atividades de um processo. A organização corre, portanto, o risco de os processos em que ele é
participante serem interrompidos, em caso de sua ausência repentina.

c) Handoffs
Handoff é a transferência do controle do processo para outro participante.

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Quanto menos handoffs um processo tiver, mais eficiente será.

d) Indicadores
Indicadores são medições que servem para indicar problemas no processo.
Exemplos:
 Indicador de tempo para execução do processo. Se o tempo estiver mais elevado do que o
razoável para o cliente, é sinal que alguma melhoria deve ser implementada; e
 Indicador de qualidade. Se o cliente não estiver satisfeito com o produto/serviço que lhe é
entregue pelo processo, alguma melhoria também deve ser implementada.

Conclui-se, então, que para bem entender um problema que ocorre em um setor é necessário
mapear o processo em que se insere, de modo a termos a visão do todo.
Como fazer para mitigar o problema?
 Mapear o processo atual (AS-IS);
 Analisar formas de torná-lo mais eficiente;
 Desenhar o processo ideal (TO-BE); e
 Submeter o TO-BE a quem de direito para aprovar sua implementação a bordo.

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5 BPMN NO BIZAGI
A tela inicial do Bizagi apresenta um Diagrama com uma moldura automaticamente.
O Diagrama é como seu fosse uma folha de papel em branco, onde qualquer coisa pode ser
desenhada.
A moldura é o local onde o processo será desenhado.

Figure 11: Tele inicial do Bizagi

O Bizagi organiza os objetos do BPMN em cinco grupos:

Figure 12: Objetos do BPMN

5.1 SWINLANES
As Swinlanes são as molduras onde o processo será desenhado.
São três:

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Figure 13: Swinlanes

a) Processo (Pool)

É um retângulo horizontal com uma faixa vertical à esquerda. Nessa faixa, será colocado o
nome do Processo (verbo no infinitivo).

b) Raia (Lane ou Pista)

É um retângulo horizontal que será colocado dentro da moldura do Processo,


representando seus Participantes. Deverá haver uma Raia para cada Participante.

c) Milestone

É um retângulo vertical que será colocado dentro da moldura do Processo, representando suas
fases. É extremamente complicado desenhar o Processo, utilizando os Milestones. Recomenda-se só os
utilizar se for fazer uma grande diferença no entendimento do Processo.

É relativamente comum as pessoas confundirem a moldura correspondente ao Processo (Pool) com a


correspondente à Raia (Lane ou Pista).
Veja abaixo uma ilustração com a maneiras correta e incorreta de inserir as molduras de um Processo
com três Participantes no Diagrama.

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Figure 14: Processo (Pool) x Raia (Lane ou Pista).

Os demais Objetos serão explicados por meio de um exemplo prático: processo Requerer Licença para
Acompanhar o Cônjuge (LAC), que possui três Participantes: Requerente, Divisão de Pessoal e
Comandante.

Figure 15: Processo Requerer LAC

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5.2 OBJETOS DE FLUXO, CONECTORES E DADOS

a) Evento de Início

Todo processo tem 1 (e somente 1) início. Esse Objeto sinaliza quando e porque a sequência
de atividades se inicia (Tipos de Evento):

 Chegou determinado data-hora (timer);


 Chegou uma informação (mensagem); e
 Aconteceu uma condição (condicional).

Exemplos:

 Quando você começa a preparar um bolo? Quando sente vontade → condicional


 Quando você levanta da cama para ir trabalhar? Quando o despertador toca → condicional / tempo

Para inserir esse primeiro Objeto no Processo, clique nele na paleta de Objetos e arraste-o para a
posição desejada dentro da sua respectiva Raia (Requerente).
Clique em F2 e escreva um texto livre que explique ao leitor quando o Processo começa.
Em seguida, com o botão da direita, insira o ícone correspondente ao Tipo de Evento no Objeto.

Figure 16: Evento de Início

Salve seu trabalho periodicamente. O Bizagi lhe induz a salvar no Bizagi Cloud, mas você pode salvá-lo
no seu computador, clicando em ARQUIVO → SALVAR COMO → GRUPO → SALVAR.

Mapeamento de Processos.doc 23
Figure 17: Salvando o trabalho

b) Conectores
Conectores são as setas que ligam os Objetos. São três:
 Fluxo de Sequência: conectam Objetos de Fluxo dentro de um mesmo processo.
 Associação: conectam Atividades a um Objeto de Dados.
 Fluxo de Mensagem: conectam Objetos de Fluxo de processos diferentes.

Figure 18: Conectores

Mapeamento de Processos.doc 24
Cuidado com os Conectores. Verifique se estão realmente conectados. Mova os objetos para ter
certeza.

Figure 19: Conectores conectados

Outra forma de verificar se os Conectores estão conectados é acionar o comando “Validar”.

Figure 20: Validar

c) Atividade

Atividade é o Objeto de Fluxo que demonstrará a ação executada pelo respectivo


Participante. Cada Atividade só pode conter um verbo que deverá ser escrito no Infinitivo.
Por definição do BPMN, numa Atividade só pode haver um Conector entrando e/ou saindo. Quando
houver a necessidade de ligar mais de um Conector à Atividade, deverá ser utilizado o Gateway,
conforme será explicado mais adiante.

Figure 21: Atividade x Conectores

No BPMN, o desenho abaixo significa que as Atividades devem ser executadas exatamente na ordem
sequencial em que se encontram. Ou seja, a Atividade 2 só será executada após o término da Atividade 1
e assim por diante.

Mapeamento de Processos.doc 25
Figure 22: Sequência de Atividades

No nosso caso prático, a primeira Atividade será executada pelo Requerente. A melhor forma de
inserir esse Objeto no Processo é clicando no Objeto anterior. Miniaturas de Objetos surgirão orbitando
em volta dele. Clique em um desse Objetos e arraste-o para sua posição no mapeamento. O Bizagi se
encarregará automaticamente dos conectores, conforme abaixo:

Figure 23: Primeira Atividade

Lembrando que o Requerente é o sujeito do verbo “Emitir”.

e) Objetos de Dados
Objetos de Dados servem para enriquecer visualmente o desenho do Processo. São Objetos de uso
opcional.
São dois:

 Documento: para ilustrar o desenho com os documentos utilizados na Atividade; e

 Sistema: para ilustrar os sistemas utilizados na Atividade.


Como os Objetos de Dados não fazem parte da sequência de atividades, eles não devem ser
desenhados entre duas Atividades.

Mapeamento de Processos.doc 26
Figure 24: Objetos de Dados utilizados corretamente

Figure 25: Objetos de Dados utilizados incorretamente

No nosso caso prático, a Atividade “Emitir requerimento LAC” pode envolver, por exemplo, um
modelo de requerimento padrão estabelecido no Anexo X das Normas WYZ. O Processo poderia ser
desenhado da seguinte forma:

Figure 26: Documento ilustrando o Processo

As próximas serão ações executadas nesse Processo pelo Requerente e pela Divisão de Pessoal,
ocorrendo, dessa forma, o primeiro Handoff.

Mapeamento de Processos.doc 27
Figure 27: Handoff

Para dar uma ideia do movimento do requerimento sendo entregue pelo Requerente na Divisão de
Pessoal, é possível conectar o Objeto de Dados do tipo Documento com a primeira Atividade daquela
Divisão (Conector do tipo Associação), lembrando que este é um procedimento opcional de caráter
meramente ilustrativo. Note que a última Atividade neste ponto do Processo executada pelo Requerente
já deixa claro esse movimento.
Aqui vale a pena comentar que algumas Atividades, por serem muito óbvias, podem ser omitidas do
desenho. Na verdade, a primeira Atividade da Divisão de Pessoal seria “Receber requerimento”, mas sua
omissão não faz falta ao entendimento do Processo. Fica a critério de cada mapeador, decidir em que
nível de detalhes desenhará seu Processo. Quanto mais Atividades forem desenhadas, mesmo as mais
óbvias, maior será a clareza da leitura do mapeamento por pessoas estranhas ao Processo.
O Bizagi possui um recurso muito útil para a organização do desenho, que é o alinhamento de
Objetos.
Para utilizar esse recurso, clique nos Objetos a serem alinhados horizontal ou verticalmente com a
tecla Ctrl pressionada. Em seguida, acione o comando FORMATAR → ALINHAR

Mapeamento de Processos.doc 28
Figure 28: Alinhamento de Objetos

f) Gateway
O Gateway é uma bifurcação na sequência de Atividades. Indica que o processo seguirá diferentes
caminhos a partir daquele ponto.
Há dois tipos de Gateway:

 Exclusivo → onde o processo segue por um caminho OU outro a partir daquele ponto; e

 Paralelo, onde o processo segue por vários caminhos ao mesmo tempo. Este Gateway
serve também para unificar caminhos que foram bifurcados.
No BPMN, o desenho abaixo significa que somente a Atividade 2 ou 3 ou 4 será executada assim que
terminar a Atividade 1, conforme a condição atendida (A, B ou C). Atividade 5 só será executada após o
término da Atividade 2 ou 3 ou 4.

Figure 29: Gateway Exclusivo

Mapeamento de Processos.doc 29
Já o desenho abaixo significa que as Atividades 2, 3 e 4 serão executadas e em qualquer ordem
sequencial assim que terminar a Atividade 1. Atividade 5, entretanto, só será executada após o término
dessas 3 Atividades.

Figure 30: Gateway Paralelo

As bifurcações são os pontos mais interessantes do mapeamento. Eles representam o famoso “se
acontecer isso, o que faço?”. Quanto mais nos aprofundamos nas atividades do setor, mais bifurcações
iremos encontrar.
Exemplo: Após o CIANB abrir inscrições para um curso, o quê fazer se não houver um quantitativo
mínimo de interessados?
No nosso caso prático, quando a Divisão de Pessoal analisar o requerimento, pode concluir que está
tudo certo ou há algo que deva ser corrigido pelo Requerente. Dependendo da situação, o Processo
seguirá sequências distintas de Atividades.

Figure 31: Sequências distintas de Atividades

g) Evento de Fim
Todo processo tem 1 ou mais fins, dependendo de suas bifurcações. Esse Objeto é o “Ponto final” de
uma ramificação do processo. Não precisa de texto.

Mapeamento de Processos.doc 30
Figure 32: Evento de Fim

No nosso caso prático, se o Processo precise ser corrigido pelo Requerente, ele precisará entregá-lo
novamente na Divisão de Pessoal. Não há necessidade de essa sequência de Atividades ser desenhada
novamente. A sequência já desenhada será reutilizada com a reunificação de caminhos com um Gateway
Paralelo, conforme abaixo.

Figure 33: Reunificando caminhos

Cabe ressaltar que, por padrão, o Bizagi inseri um Gateway Exclusivo no Processo. É necessário alterar
o Tipo de Gateway, clicando com o botão da direita do mouse e selecionando Tipo de Gateway →
Paralelo.

Mapeamento de Processos.doc 31
h) Evento Intermediário
Evento Intermediário indica uma pausa na sequência de Atividades até que algo aconteça. Funciona
como se fosse uma Atividade começando com “Aguardar …”.
Esse Objeto deve indicar quando o Processo reiniciará:

 Um determinado tempo (timer). Ex.: Decorridos x dias;


 O recebimento de informação (mensagem). Ex.: Resposta recebida; e
 O acontecimento de uma condição (condicional). Ex.: Militar apresentado.

O Evento Intermediário fica posicionado entre duas Atividades. No exemplo abaixo, enquanto algo
não acontecer, a Atividade 3 não será executada.

Figure 34: Evento Intermediário

No nosso caso prático, após o envio do Requerimento pela OM à Diretoria de Pessoal Militar da
Marinha (DPMM), órgão responsável pelo seu deferimento, o Processo ficará pausado na Divisão de
Pessoal até que ocorra o recebimento da resposta daquela Diretoria.

Figure 35: Exemplo de Evento Intermediário

Cabe ressaltar que, por padrão, o Bizagi inseri um Evento Intermediário em branco no Processo. É
necessário alterar o Tipo de Evento, clicando com o botão da direita do mouse e selecionando Tipo de
Evento → Intermediário.

Mapeamento de Processos.doc 32
Após o recebimento da reposta da DPMM, no nosso caso prático, o Processo seguirá dois caminhos
distintos, não importando a ordem, conforme indica o Gateway Paralelo abaixo:

Figure 36: Exemplo de Gateway Paralelo bifurcando caminhos

i) Subprocesso
Nesse ponto do Processo, será demonstrada a diferença entre uma Atividade e um Subprocesso.
Suponha que “Comunicar reposta da DPMM ao Requerente” tenha sido considerada uma ação simples
e, por isso, foi mapeada como uma Atividade. Posteriormente, porém, chegou-se à conclusão que se
trata de um conjunto de ações. Ou seja, uma Atividade deve ser desmembrada em várias outras.
Nesse tipo de situação, a Atividade é transformada em um Subprocesso. Para isso, clique com o botão
da direita sobre a Atividade e depois em “Transformar em Subprocesso”.

Figure 37: Transformando uma Atividade em Subprocesso

Mapeamento de Processos.doc 33
Note que o Bizagi alterou o Objeto de Atividade para Subprocesso . Em seguida,
clique novamente com o botão da direita sobre a Atividade e depois em “Editar Subprocesso”.

Figure 38: Editando um Subprocesso

O Bizagi abrirá um novo Diagrama (folha em branco) onde as Atividades decorrentes da Atividade
original serão desenhadas com se fizessem parte de um Processo independente.

Figure 39: Desenhando um Subprocesso

Retornando ao primeiro Diagrama, clique novamente com o botão da direita sobre a Atividade e
depois em “Expandir”, para ver as Atividades do Subprocesso dentro do Processo. Clique em “Retrair”,
para escondê-las.

Mapeamento de Processos.doc 34
Figure 40: Expandindo e retraindo um Subprocesso

No nosso caso prático, serão finalizadas as ramificações restantes.

Figure 41: Exemplos de Eventos de Fim

5.3 LIMITES DO MAPEAMENTO


Um Processo, normalmente, envolve diversos Participantes, sendo que alguns não pertencem à
OM/setor responsável pelo Mapeamento. No caso prático, por exemplo, a DPMM é efetivamente um
Participante do Processo, pois executará ações ligadas ao deferimento do requerimento. Entretanto, por
não estar sob o controle da OM, a DPMM não pode ser mapeada. Em que pese o Processo estar em
andamento naquela Diretoria, na OM do Requerente, o Processo está pausado.
Como não se deve mapear Participantes do Processo que não estão sob nosso controle, é preciso
avaliar se podemos determinar que uma outra OM ou Setor execute determinada sequência de ações.

Mapeamento de Processos.doc 35
Se temos esse poder, podemos mapear o AS-IS e propor um TO-BE para eles. Se não temos esse poder,
nosso processo não deve mapeá-lo.
Observe as maneiras correta e incorreta de tratar esse assunto.

Figure 42: Limites do Mapeamento respeitados

Mapeamento de Processos.doc 36
Figure 43: Limites do Mapeamento desrespeitados

5.4 RELACIONAMENTO ENTRE PROCESSOS


Um Processo pode trocar informações com outro Processo. É comum que determinadas ações em um
Processo sirvam como Evento de Início de outros Processos. Justamente por isso, que podemos
desenhar vários Processos no mesmo Diagrama.
No nosso caso prático, a comunicação ao Setor do Requerente, que um servidor desembarcará, será o
Evento de Início para sua substituição.

Mapeamento de Processos.doc 37
Figure 44: Informação como Evento de Início

5.5 ERROS MAIS COMUNS

 Inserir um participante no diagrama com se fosse um Processo (Pool) ao invés de uma Raia
(Pista/Lane);
 Atividades de um Participante invadindo a Raia do outro;
 Não conectar os Conectores aos Objetos;
 Atividades sem continuidade (outra Atividade ou Evento de Fim);
 Mapear Atividades fora dos limites do seu controle; e
 Mais de um Conector entrando ou saindo de um Atividade.

5.6 IMPRESSÃO DO MAPEAMENTO


Antes de imprimir o desenho em papel, recomenda-se visualizar como ficará o resultado final, a fim
de evitar o desperdício de material. Encaixar todos os Objetos nas páginas pode ser uma tarefa
complexa. Bem provavelmente, você terá que promover ajustes na mapeamento, a fim de que os
Objetos não saiam cortados na impressão. Será necessário movê-los para esse fim.
Mapeamento de Processos.doc 38
Inicialmente, recomenda-se configurar a Orientação da impressão para “Paisagem”, já que o Processo
é desenhado deitado. Se o Processo não for grande, pode-se tentar configurar a Escala para uma página
de largura, com o cuidado de o produto final ficar com letra legível.

5.7 SALVAR O MAPEAMENTO EM OUTROS FORMATOS


Para salvar o desenho em formato que permita a sua leitura sem o Bizagi, devemos acionar o
comando ENVIAR E PUBLICAR → PUBLICAR DOCUMENTAÇÃO” e selecionar um dos diversos formatos
disponíveis. O formato “Web” só está disponível nas versões pagas desse software.

Figure 45: Publicar documentação

Caso não haja o interesse em imprimir o mapeamento em papel, existem duas formas básicas para
facilitar o ajuste dos Objetos nas páginas quando visualizar impressão:

Mapeamento de Processos.doc 39
 Optar pelo maior tamanho de página disponível no seu computador, que, provavelmente, será o A0;
ou

Figure 46: Opções de impressão

 Optar por exportar como imagem.

Figure 47: Exportar como imagem

Mapeamento de Processos.doc 40
6 EXERCÍCIO
Mapeie o seguinte Processo:

Figure 48: Exercício

Possível solução:

Figure 49: Possível solução do exercício

Mapeamento de Processos.doc 41
7 PARTICULARIDADES DO BONITA
Um Projeto do Bonita pode conter um ou mais Diagramas. Cada Diagrama pode mapear um ou mais
Processos.
Para iniciar um novo Projeto, clique em NOVO PROJETO.

Figura 1: Novo Projeto

Mapeamento de Processos.doc 42
Preencha as informações sobre o Projeto e clique em CRIAR.

Figura 2: Informações sobre o Projeto

Mapeamento de Processos.doc 43
A tela seguinte à criação apresentará uma visão geral do Projeto. Sempre que precisar voltar para
essa tela, clique no ícone VISÃO GERAL.
Para iniciar um mapeamento de processo, clique em + CRIAR na janela DIAGRAMA DE PROCESSO.

Figura 3: Visão geral do Projeto

Mapeamento de Processos.doc 44
O Bonita abrirá várias janelas, que podem ser minimizadas ou maximizadas. O mapeamento será
realizado na janela “MyDiagram (1.0)”. Esse nome pode ser alterado, caso desejado. Nessa janela, o
sistema já coloca a moldura de um processo (pool) e uma raia de participante (lane), com o início e uma
atividade.

Figura 4: Início do mapeamento

Para inserir qualquer objeto do BPMN no processo, clique nele na paleta e arraste-o para dentro da
moldura. No exemplo abaixo, foi inserida mais uma raia de participante.

Figura 5: Inserindo uma raia de participante no processo

Mapeamento de Processos.doc 45
Neste exemplo, vamos mapear o processo REQUERER LAC com três participantes: Requerente,
Divisão de Pessoal e Titular da OM.
Primeiro, será editado o nome do processo. Clique em uma raia qualquer; em POOL na janela
GENÉRICO; em EDITAR; altere o nome; e clique em APLICAR. A alteração só aparecerá no diagrama
quando clicar novamente no objeto alterado.

Figura 6: Alterando nome do processo

Para alterar os nomes das raias do participantes, o processo é semelhante, clicando em LANE. Nessa
edição, entretanto, não há os botões de EDITAR e APLICAR. A simples digitação já promove a alteração. A
alteração também só aparecerá no diagrama quando o objeto for clicado.

Mapeamento de Processos.doc 46
Figura 7: Alterando nome da raia do participante

O menu superior também pode ser minimizado, aumentando o espaço dedicado ao diagrama.
Com os botões + e -, é possível aumentar ou diminuir as dimensões das raias dos participantes.

Figura 8: Molduras prontas para o mapeamento do processo

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8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
No site da DAdM na intranet http://netuno.dadm.mb/?q=node/83, há várias informações úteis para
auxiliar o pessoal envolvido com Mapeamento de Processos.
Sugere-se que seja visitado o site da PAPEM na intranet www.papem.mb, acessando INSTITUCIONAL
→ MACROPROCESSOS DA PAPEM, a fim de conhecer, a título de exemplo, diversos Processos já
mapeados por aquela OM.

Mapeamento de Processos.doc 48

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