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Data: 22/05/2018
(Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho)
REAJ ENGENHARIA E LOCACAO, TRANSPORTES
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E SERVICOS LTDA - EPP
DOCUMENTO BASE
LTCAT
Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
(Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999 – Regulamento da Previdência Social/ RPS)
Documento Base
Elaborado em: 22/05/2018
2018 / 2019
DOCUMENTO BASE
ÍNDICE
1. Apresentação 3
2. Objetivo 3
3. Referência 3
4. Metodologia 14
9. Caracterização do trabalho 20
12. Encerramento 36
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1. APRESENTAÇÃO
2. OBJETIVO:
Este Laudo Técnico tem por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício de todas as suas
funções e (ou) atividades, determinando se os mesmos estão expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar
prejuízo à saúde ou à sua integridade física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação vigente, bem
como o atendimento às exigências previstas nos Decretos e Instruções Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social
- MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.
3. REFERÊNCIA:
A partir de 29 de abril de 1995, data de publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de atividade como especial depende de
comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante um período de quinze a vinte e cinco
anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos (químicos, físicos, biológicos) ou associação de agentes prejudiciais
à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida.
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Qualquer que seja a data do requerimento dos benefícios, as atividades exercidas deverão ser analisadas de acordo com o
quadro abaixo:
LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Em 30/04/2008 Instrução Normativa INSS / PRES n° 27, de 30 de abril de 2008, que altera a INSS / PRES n° 20,
de 11 de outubro de 2007.
Em 11/08/2010 Instrução Normativa INSS / PRES n° 45, de 06 de agosto de 2010 – DOU de 11/08/2010 -
Alterada.
Decreto Nº Revoga o Decreto nº 6.106, de 30 de abril de 2007, que dispõe sobre a prova de
8302, de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, e revoga dispositivos do Decreto nº 3.048,
04/09/2014 de 6 de maio de 1999, que aprova o Regulamento da Previdência Social.
Legislação Complementar:
(Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003)
Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6 de maio de 1999, e dá
outras providências.
A lei 8213/91, artigo 58 e 59, e seus parágrafos continuam válidos, exigindo que as empresas realizem o estudo através do
LT CAT para fins de determinar a exposição aos agente nocivos, com a conclusão do profissional de forma clara e inequívoca
das neutralizações e ou eliminações de agentes nocivos, permitindo subsidiar o preenchimento do PPP - Perfil Profissiográfico
Previdenciário do INSS. É preciso dizer que o Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho – LTCAT NÃO é um
Laudo, elaborado com o intuito de documentar a existência ou não de insalubridade e periculosidade no ambiente de trabalho.
O LTCAT serve exclusivamente para fins de documentar a necessidade ou não aposentadoria especial pelo INSS.
DOCUMENTO BASE
Art. 58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à
integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior será definida
pelo Poder Executivo.
E o inciso 1 da do referido artigo deixa claro que o Laudo Técnico de Condições Ambientais LTCAT é o documento responsável
para que o INSS avalie a causa da aposentadoria especial. Por isso, se na empresa existe pelo menos suspeita de que o
ambiente contém agentes nocivos que justifiquem o pagamento de aposentadoria especial é hora de elaborar o LTCAT.
EMBASAMENTO TÉCNICO
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3.0.0 BIOLÓGICOS
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Subseção V
Da aposentadoria especial
Art. 235. São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme definido no Anexo IV
do RPS, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou à associação de agentes, em concentração ou
intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples
exposição em condição especial prejudicial à saúde.
§ 1º Os agentes nocivos não arrolados no Anexo IV do RPS não serão considerados para fins de concessão da aposentadoria
especial.
§ 2º As atividades constantes no Anexo IV do RPS são exemplificativas.
II - permanência: trabalho não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição do
empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação
do serviço, em decorrência da subordinação jurídica a qual se submete.
§ 1º Para a apuração do disposto no inciso I do caput, há que se considerar se a avaliação do agente nocivo é:
I - apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada pela simples presença do
agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 6, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 – NR-15
do MTE, e no Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e níquel; ou
II - quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses, dispostos nos Anexos
1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo
efetivo da exposição no ambiente de trabalho.
Art. 238. Os procedimentos técnicos de levantamento ambiental, ressalvada disposição em contrário, deverão considerar:
I - a metodologia e os procedimentos de avaliação dos agentes nocivos estabelecidos pelas Normas de Higiene Ocupacional -
NHO da FUNDACENTRO; e
§ 6º Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual - EPI em demonstrações ambientais emitidas
a partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da MP nº 1.729, de 2 de dezembro de 1998, convertida na Lei nº 9.732,
de 11 de dezembro de 1998, e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e seja respeitado o disposto na
NR-06 do MTE, havendo ainda necessidade de que seja assegurada e devidamente registrada pela empresa, no PPP, a
observância:
I - da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE, ou seja, medidas de proteção coletiva, medidas de caráter
administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em
situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar
ou emergencial;
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II - das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do
fabricante, ajustada às condições de campo;
IV - da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em
época própria; e da higienização.
Art. 239. A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à aposentadoria especial quando os níveis de pressão sonora estiverem
acima de oitenta dB(A), noventa dB(A) ou oitenta e cinco dB(A), conforme o caso, observado o seguinte:
I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, será efetuado o enquadramento quando a
exposição for superior a oitenta dB(A), devendo ser informados os valores medidos;
II - de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, até 10 de outubro de 2001, véspera da
publicação da Instrução Normativa INSS/DC nº 57, de 10 de outubro de 2001, será efetuado o enquadramento quando a
exposição for superior a noventa dB(A), devendo ser informados os valores medidos;
III - de 11 de outubro de 2001, data da publicação da Instrução Normativa nº 57, de 2001, até 18 de novembro de 2003,
véspera da publicação do Decreto nº 4.882, de 18 de novembro de 2003, será efetuado o enquadramento quando a exposição
for superior a noventa dB(A), devendo ser anexado o histograma ou memória de cálculos; e
IV - a partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de 18 de novembro de 2003, será efetuado o
enquadramento quando o Nível de Exposição Normalizado - NEN se situar acima de oitenta e cinco dB(A) ou for ultrapassada a
dose unitária, aplicando:
Art. 240. A exposição ocupacional a temperaturas anormais, oriundas de fontes artificiais, dará ensejo à aposentadoria especial
quando:
I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, estiver acima de vinte e oito graus Celsius,
não sendo exigida a medição em índice de bulbo úmido termômetro de globo - IBUTG;
II - de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, até 18 de novembro de 2003, véspera da
publicação do Decreto nº 4.882, de 18 de novembro de 2003, estiver em conformidade com o Anexo 3 da NR-15 do MTE,
Quadros 1, 2 e 3, atentando para as taxas de metabolismo por tipo de atividade e os limites de tolerância com descanso no
próprio local de trabalho ou em ambiente mais ameno; e
III - a partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de 18 de novembro de 2003, para o agente
físico calor, forem ultrapassados os limites de tolerância definidos no Anexo 3 da NR-15 do MTE, sendo avaliado segundo as
metodologias e os procedimentos adotados pelas NHO-06 da FUNDACENTRO.
Parágrafo único. Considerando o disposto no item 2 do Quadro I do Anexo 3 da NR-15 do MTE e no art. 253 da CLT, os
períodos de descanso são considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
Art. 241. A exposição ocupacional a radiações ionizantes dará ensejo à aposentadoria especial quando forem ultrapassados os
limites de tolerância estabelecidos no Anexo 5 da NR-15 do MTE.
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Parágrafo único. Quando se tratar de exposição ao raio-X em serviços de radiologia, deverá ser obedecida a metodologia e os
procedimentos de avaliação constantes na NHO-05 da FUNDACENTRO; para os demais casos, aqueles constantes na
Resolução CNEN-NE-3.01.
Art. 242. A exposição ocupacional a vibrações localizadas ou no corpo inteiro dará ensejo à aposentadoria especial quando
forem ultrapassados os limites de tolerância definidos pela Organização Internacional para Normalização – ISSO, em suas
Normas ISSO nº 2.631 e ISSO/DIS nº 5.349, respeitando-se as metodologias e os procedimentos de avaliação que elas
autorizam.
Art. 243. A exposição ocupacional a agentes químicos e a poeiras minerais constantes do Anexo IV do RPS, dará ensejo à
aposentadoria especial quando:
I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, analisar qualitativamente em conformidade
com o código 1.0.0 do Anexo do Decreto nº 53.831, de 1964 ou Código 1.0.0 do Anexo do Decreto nº 83.080, de 1979, por
presunção de exposição;
II - a partir de 6 de março de 1997, analisar em conformidade com o Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de
1997, ou do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, dependendo do período, devendo ser avaliados conformes os
Anexos 11, 12, 13 e 13-a da NR-15 do MTE; e
III - A partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de 2003, deverá ser avaliada segundo as
metodologias e procedimentos adotados pelas NHO-02, NHO-03, NHO-04 e NHO-07 da FUNDACENTRO.
Art. 244. A exposição ocupacional a agentes nocivos de natureza biológica infectocontagiosa dará ensejo à aposentadoria
especial:
I - até 5de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, o enquadramento poderá ser caracterizado,
para trabalhadores expostos ao contato com doentes ou materiais infecto-contagiantes, de assistência médica, odontológica,
hospitalar ou outras atividades afins, independentemente da atividade ter sido exercida em estabelecimentos de saúde e de
acordo com o código 1.0.0 dos anexos dos Decreto nº 53.831, de 1964 e Decreto nº 3.048, de 1999, considerando as
atividades profissionais exemplificadas; e
II - a partir de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, tratando-se de estabelecimentos de
saúde, somente serão enquadradas as atividades exercidas em contato com pacientes portadores de doenças infecto-
contagiosas ou com manuseio de materiais contaminados, considerando unicamente as atividades relacionadas no Anexo IV do
RPBS e RPS, aprovados pelos Decreto nº 2.172, de 1997 e Decreto nº 3.048, de 1999, respectivamente.
Parágrafo único. Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a aposentadoria especial ficará restrita aos segurados que
trabalhem de modo permanente com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas, segregados em áreas ou
ambulatórios específicos, e aos que manuseiam exclusivamente materiais contaminados provenientes dessas áreas.
Art. 245. A exposição ocupacional a pressão atmosférica anormal dará ensejo ao enquadramento nas atividades descritas
conforme determinado no código 2.0.5 do Anexo IV do RPS.
Art. 246. A exposição ocupacional a associação de agentes dará ensejo ao enquadramento exclusivamente nas atividades
especificadas no código 4.0.0. do Anexo IV do RPS.
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Art. 247. Na análise do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LT CAT, quando apresentado, deverão ser
observados os seguintes aspectos:
I - se individual ou coletivo;
II - identificação da empresa;
III - identificação do setor e da função;
IV - descrição da atividade;
V - identificação de agente nocivo capaz de causar dano à saúde e integridade física, arrolado na Legislação Previdenciária;
VI - localização das possíveis fontes geradoras;
VII - via e periodicidade de exposição ao agente nocivo;
VIII - metodologia e procedimentos de avaliação do agente nocivo;
IX - descrição das medidas de controle existentes;
X - conclusão do LT CAT;
XI - assinatura do médico do trabalho ou engenheiro de segurança; e
XII - data da realização da avaliação ambiental.
Parágrafo único. O LTCAT deverá ser assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com o respectivo número da
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA ou por médico
do trabalho, indicando os registros profissionais para ambos.
Art. 254. As condições de trabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial, deverão ser comprovadas pelas
demonstrações ambientais e documentos a estas relacionados, que fazem parte das obrigações acessórias dispostas na
legislação previdenciária e trabalhista.
§ 1º As demonstrações ambientais e os documentos a estas relacionados de que trata o caput, constituem-se, entre outros,
nos seguintes documentos:
§ 2º Os documentos referidos nos incisos I, II, III e IV do § 1º deste artigo poderão ser aceitos pelo INSS desde que contenham
os elementos informativos básicos constitutivos do LTCAT.
§ 3º Os documentos referidos no § 1º deste artigo serão atualizados pelo menos uma vez ao ano, quando da avaliação global,
ou sempre que ocorrer qualquer alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização, por força dos itens 9.2.1.1 da NR-
09, 18.3.1.1 da NR-18 e da alínea “g” do item 22.3.7.1 e do item 22.3.7.1.3, todas do MTE.
§ 4º Os documentos de que trata o § 1º deste artigo emitidos em data anterior ou posterior ao exercício da atividade do
segurado, poderão ser aceitos para garantir direito relativo ao enquadramento de tempo especial, após avaliação por parte do
INSS.
Art. 256. Para instrução do requerimento da aposentadoria especial, deverão ser apresentados os seguintes documentos:
I - para períodos laborados até 28 de abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, será exigido do segurado
o formulário de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais e a CP ou a CTPS, bem como, para o agente
físico ruído, LTCAT;
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II - para períodos laborados entre 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, a 13 de outubro de 1996,
véspera da publicação da MP nº 1.523, de 1996, será exigido do segurado formulário de reconhecimento de períodos laborados
em condições especiais, bem como, para o agente físico ruído, LT CAT ou demais demonstrações ambientais;
III - para períodos laborados entre 14 de outubro de 1996, data da publicação da MP nº 1.523, de 1996, a 31 de dezembro de
2003, data estabelecida pelo INSS em conformidade com o determinado pelo § 2º do art. 68 do RPS, será exigido do segurado
formulário de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais, bem como LTCAT, qualquer que seja o agente
nocivo; e
IV - para períodos laborados a partir de 1º de janeiro de 2004, conforme estabelecido por meio da Instrução Normativa
INSS/DC nº 99, de 5 de dezembro de 2003, em cumprimento ao § 2º do art. 68 do RPS, o único documento será o PPP.
§ 1º Observados os incisos I a IV do caput, e desde que contenham os elementos informativos básicos constitutivos do LTCAT
poderão ser aceitos os seguintes documentos:
I - laudos técnico-periciais emitidos por determinação da Justiça do Trabalho, em ações trabalhistas, acordos ou dissídios
coletivos;
II - laudos emitidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO;
III - laudos emitidos por órgãos do MTE;
IV - laudos individuais acompanhados de:
V - os programas de prevenção de riscos ambientais, de gerenciamento de riscos, de condições e meio ambiente de trabalho
na indústria da construção e controle médico de saúde ocupacional, de que trata o § 1º do art. 254.
§ 2º Para o disposto no § 1º deste artigo, não será aceito:
I - laudo elaborado por solicitação do próprio segurado, sem o atendimento das condições previstas no inciso IV do § 1º deste
artigo;
II - laudo relativo à atividade diversa, salvo quando efetuada no mesmo setor;
III - laudo relativo a equipamento ou setor similar;
IV - laudo realizado em localidade diversa daquela em que houve o exercício da atividade; e
V - laudo de empresa diversa.
4. METODOLOGIA
4.1. METODOLOGIA INICAL
Foi realizada somente uma antecipação dos riscos a que poderão estar expostos os profissionais da empresa ao
desenvolver suas atividades, com base nas informações fornecidas pelos responsáveis citados.
Com base nesta antecipação de riscos, foram estabelecidas prioridades e metas iniciais de avaliação e controle dos
mesmos.
Durante o desenvolvimento das atividades, os riscos aqui previstos deverão ser reconhecidos e avaliados
qualitativamente/quantitativamente, bem como, deverá ser reavaliada a necessidade ou não de readequações em relação
às medidas de prevenção inicialmente propostas.
NOTA IMPORTANTE
O conteúdo do presente levantamento técnico não tem a pretensão de esgotar o assunto, principalmente os relacionados
com doenças ocupacionais e com acidentes graves e iminentes. Todavia, como informações podem ter sido omitidas,
mesmo que involuntariamente, durante a fase de reconhecimento (entrevistas com trabalhadores e chefias), é de se supor
alguma eventual omissão de risco e respectiva medida de controle.
Havendo a detecção de algum risco potencial que não tenha sido informado e observado, solicitamos imediato contato com
o responsável técnico por esse PPRA, para que possamos dar o andamento adequado ao assunto.
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Cortadeira de chapas, Dobradeira, Máquina de solda, Serra manual, Lixadeira, Furadeira, Ferramentas manuais.
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Pintor: Realiza pintura de paredes internas e externas, prepara as superfícies, como limpeza,
aplicação de massa fina ou corrida, e lixamento.
GHE 09 – PINTURA
Ajudante de Pintura: Realiza serviços auxiliares de pintura de paredes internas e externas,
prepara as superfícies, como limpeza, aplicação de massa fina ou corrida, e lixamento.
GHE 11 – ASSEIO E Auxiliar de Limpeza: Executar serviços de asseio, limpeza e conservações dos locais do
CONSERVAÇÃO canteiro de obras.
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AGENTES AMBIENTAIS: Os agentes ambientais são os agentes físicos, químicos e biológicos presentes no ambiente de
trabalho. Os agentes físicos são diversas formas de energia, tais como o ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas e radiações diversas. Os agentes químicos são as substâncias que possam penetrar no organismo pelas vias
respiratórias, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou ainda, que sejam absorvidas pela pele ou
ingestão. Por fim, os agentes biológicos são as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
AGENTES BIOLÓGICOS: Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre
outros.
AGENTES FÍSICOS: Consideram-se agentes físicos, as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas e radiações.
AGENTES QUÍMICOS: Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos, ou produtos, que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, nas formas de poeira, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela sua natureza,
possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou ingestão.
FONTE GERADORA: Fonte geradora é considerada a origem da emissão do agente ambiental. Por exemplo, o manuseio de
máquinas e equipamentos é a fonte geradora do agente físico ruído.
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO: O Grupo Homogêneo de Exposição corresponde a um grupo de trabalhadores que
experimentam exposição semelhante, de modo que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de parte do grupo seja
representativo da exposição de todos os trabalhadores que compõe o mesmo grupo.
LIMITE DE TOLERÂNCIA: É o nível parâmetro de exposição ocupacional que representa condições sob as quais acredita-se
que a maioria dos trabalhadores possa estar exposta, repetidamente, sem sofrer efeitos adversos à sua saúde.
RISCO: O risco define-se como uma probabilidade de um evento causar dano às pessoas e ao meio ambiente de forma leve ou
grave, temporária ou permanente, parcial ou total. Sendo assim, o risco está associado à probabilidade, portanto um risco
difere-se de outro devido a diversos fatores.
RISCOS AMBIENTAIS: Para este Programa de Segurança são considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e
biológicos existentes nos ambientes de trabalho avaliados e reconhecidos neste programa. Os riscos serão definidos por uma
estimativa qualitativa dos riscos de sua natureza, concentração ou intensidade, tempo de exposição, número de trabalhadores
expostos e danos à saúde dos trabalhadores.
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ESTIMATIVA QUALITATIVA DO RISCO: A estimativa qualitativa dos riscos tem como objetivo medir a concentração ou
intensidade dos agentes ambientais quantitativa ou qualitativamente. Envolve a descrição das medidas de controle já
existentes, e o resultado desta estimativa deve proporcionar uma gradação dos riscos, que permitirá estabelecer necessidades
e priorização de ações de avaliação e controle, fornecendo subsídio ao PPRA. O Risco ambiental será graduado levando-se em
consideração a exposição ao agente, a intensidade ao agente, severidade do dano e a probabilidade de acontecimento do
dano.
Para a estimativa qualitativa do risco será utilizada a tabela abaixo, na qual estabelece a comparação entre a probabilidade e o
dano.
ESTIMATIVA SIMPLES DE NÍVEL DE RISCO
EXPOSIÇÃO E INTENSIDADE: Para a avaliação da exposição, foram considerados 04 (quatro) tipos possíveis de exposição:
eventual, não habitual, habitual e permanente. Para a caracterização da intensidade, foi utilizada a intensidade baixa, média e
alta. A avaliação da intensidade permite que, qualitativamente, o profissional da área execute a análise ambiental ao risco. Por
exemplo, um Pintor que somente utiliza pincéis e trabalha em local arejado possui uma intensidade menor que aquele que
utiliza “revólver” em um ambiente enclausurado. Entretanto, eles possuem a mesma exposição, mas intensidades distintas.
SEVERIDADE DO DANO: Para a gradação do risco neste programa, como metodologia, foi utilizada a Norma Britânica BS
8800:1996, British Standart, na qual elenca a gravidade do dano em 03 (três) classes: leve, moderado e grave. Entende-se
como dano leve um dano reversível. Já o dano moderado é um dano reversível e grave. E por fim, o dano grave é aquele dano
irreversível, na qual o trabalhador venha a adquirir uma doença ocupacional ou incapacidade laboral.
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO: Para a avaliação da probabilidade, foram utilizadas 03 (três) categorias:
altamente improvável, improvável e provável. O critério estabelecido é a comparação entre a exposição e a intensidade, que é
estabelecida através da tabela abaixo. Entretanto, outros fatores devem ser levados em consideração, como: a quantidade de
integrantes no G.H.E. (Grupo Homogêneo de Exposição), as medidas de controle existentes, histórico de doenças
ocupacionais, entre outros, visando a priorização das ações.
INTENSIDADE PROBABILIDADE
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NÍVEL DE AÇÃO: De acordo com o item 9.3.6.1 (NR9 – PPRA), o nível de ação é o ponto no qual devem ser iniciadas ações
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle
médico. Para os agentes químicos o nível de ação é a metade dos limites de exposição contidos na NR15 – Atividades e
Operações Insalubres, Anexo nº 11. Para o ruído, o nível de ação é a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme
estabelecido na NR15 – Atividades e Operações Insalubres, Anexo nº 1, item 06.
Risco aquele onde os agentes ambientais presentes no ambiente de trabalho possuem uma
probabilidade baixíssima ou nula de acarretamento de algum dano à saúde dos
RISCO TRIVIAL
trabalhadores expostos a este risco. Portanto, os agentes ambientais caracterizados sob
este risco, não constituem nenhum incômodo ou risco para a saúde. Nesta classificação de
risco é dispensável a execução de medidas de controle, bem como a obrigatoriedade do uso
de Equipamentos de Proteção Individual.
Risco aquele onde os agentes ambientais presentes no ambiente de trabalho possuem uma
probabilidade média de acarretamento de algum dano à saúde dos trabalhadores expostos a
este risco. O risco é considerável como moderado, pelo fato dos agentes ambientais estarem
RISCO MODERADO
dentro do nível de ação (NR9 – item 9.3.6). Nesta classificação de risco devem ser iniciadas
ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições ultrapassem os
limites de tolerância. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição,
informação aos trabalhadores, controle médico e a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual ou Coletiva.
Risco aquele onde os agentes ambientais presentes no ambiente de trabalho possuem uma
probabilidade alta de acarretamento de algum dano à saúde dos trabalhadores expostos a
este risco. O risco é considerável como substancial, pelo fato dos agentes ambientais
RISCO SUBSTANCIAL
estarem imediatamente acima dos limites de tolerância. Nesta classificação de risco devem ser
iniciadas ações corretivas de forma a obter-se parâmetros aceitáveis de exposição. As ações
devem incluir o estudo detalhado de cada agente ambiental, sob o âmbito na NR 15 –
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES, bem como monitoramento periódico da
exposição, informação aos trabalhadores e controle médico e a obrigatoriedade do uso de
Equipamentos de Proteção Individual ou Coletiva.
Risco aquele onde os valores dos limites de exposição valor teto foram ultrapassados. Tal risco
representa a impossibilidade de execução das tarefas, pois, apresenta uma
RISCO INTOLERÁVEL probabilidade altíssima de acarretamento de algum dano à saúde dos trabalhadores. Representa
uma condição inaceitável de trabalho.
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9. CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO
Para efeitos técnicos e legais, neste documento considera-se como trabalho permanente, aquele que é exercido de forma não
ocasional nem intermitente, no qual a exposição, do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado, ao agente nocivo seja
indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço.
Aplica-se também o disposto acima aos períodos de descanso determinados pela legislação trabalhista, inclusive férias, aos de
afastamento decorrentes de gozo de benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez acidentária, bem como
percepção de salário maternidade, desde que, na data do afastamento o segurado estivesse exercendo atividade considerada
especial.
AGENTES NOCIVOS: São aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou integridade física do trabalhador nos
ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e fator de exposição aos seguintes agentes:
AGENTES FÍSICOS: O que determina o benefício é a efetiva exposição de modo habitual e permanente acima dos limites de
tolerância especificados na legislação previdenciária, quando for o caso, para exposição a ruídos e temperaturas anormais ou
ainda para exposição a atividades, tais como: vibração, radiações ionizantes, pressão atmosférica anormal, que independem do
limite de tolerância.
AGENTES QUÍMICOS: O que determina o benefício é a presença do agente no processo produtivo e sua constatação no
ambiente de trabalho em condições de causar dano à saúde ou a integridade física do trabalhador. Para fins de reconhecimento
como atividade especial, em razão da exposição a agentes químicos, considerado o RPS vigente à época dos períodos
laborados. A avaliação deverá contemplar todas aquelas substâncias existentes no processo produtivo.
AGENTES BIOLÓGICOS: O que determina a concessão do benefício é a efetiva exposição aos agentes citados unicamente nas
atividades relacionadas no Anexo IV do Decreto nº. 3.048/99, nas formas de microorganismos e parasitas infecciosos vivos e
suas toxinas, tais como: Bactérias, Fungos, Parasitas, Bacilos, Vírus, etc.
O reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes biológicos de natureza infecto-contagiosa e em
conformidade com o período de atividade, será determinado pela efetiva exposição do trabalhador aos agentes citados nos
decretos respectivos.
ASSOCIAÇÃO DE AGENTES: O reconhecimento de atividade como especial, em razão de associação de agentes, será
determinado pela exposição aos agentes combinados exclusivamente nas tarefas especificadas, devendo ser analisado
considerando os itens dos Anexos dos Regulamentos da Previdência Social, vigentes à época dos períodos laborados.
A caracterização da exposição foi realizada em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação trabalhista vigente
(Normas Regulamentadoras – NR’s, da Portaria nº. 3.214/78, do Ministério do T rabalho e Emprego), tendo sido realizada
inspeção nos locais de trabalho do empregado e considerados os dados constantes nos diversos documentos apresentados pela
empresa.
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Supervisor Administrativo Financeiro, Assistente Administrativo Financeiro, Auxiliar Financeiro, Auxiliar Administrativo, Supervisor Comercial, Recepcionista
Físico / Ruído / Ruído ambiente Parâmetro qualitativ o Não habitual e não 85 dB(A) x 8 h/ dia Risco triv ial
01.01.002 permanente
MEDIDA DE CONTROLE - APLICAÇÃO E EFICIÊNCIA DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Agente Nocivo EPI Nº CA Validade do CA Neutraliza ou Atenua
Não identificado Não aplicáv el Não aplicáv el Não aplicáv el Não aplicáv el
METODOLOGIA UTILIZADA (maiores detalhes vide item 4.1)
Agente Metodologia
Após avaliação qualitativ a dos agentes físicos, químic os e biológicos presentes no ambiente de trabalho foi estimado que para as FUNÇÕES DO GRUPO HOMOGÊNEO
DE EXPOSIÇÃO 01 NÃO HÁ EXPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA a agentes ambientais nociv os à integridade físic a e saúde dos trabalhadores. Sendo assim, as ativ idades
ex ecutadas pelos trabalhadores deste GHE NÃO SE ENQUADRAM PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL conforme estabelece o Regulamento da Previdência
Social (Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999).
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Após avaliação qualitativ a dos agentes físicos, químic os e biológicos presentes no ambiente de trabalho foi estimado que para as FUNÇÕES DO GRUPO HOMOGÊNEO
DE EXPOSIÇÃO 02 NÃO HÁ EXPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA a agentes ambientais nociv os à integridade físic a e saúde dos trabalhadores. Sendo assim, as ativ idades
ex ecutadas pelos trabalhadores deste GHE NÃO SE ENQUADRAM PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL conforme estabelece o Regulamento da Previdência
Social (Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999.
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DOCUMENTO BASE
Após avaliação qualitativ a dos agentes físicos, químic os e biológicos presentes no ambiente de trabalho foi estimado que para as FUNÇÕES DO GRUPO HOMOGÊNEO
DE EXPOSIÇÃO 03 NÃO HÁ EXPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA a agentes ambientais nociv os à integridade físic a e saúde dos trabalhadores. Sendo assim, as ativ idades
ex ecutadas pelos trabalhadores deste GHE NÃO SE ENQUADRAM PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL conforme estabelece o Regulamento da Previdência
Social (Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999.
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Físico / Ruído / 01.01.002 Ambiente de Trabalho Parâmetro Qualitativ o Habitual / Média 85 dB(A) X 08 horas Risco Moderado
Químico / Cimento / 02.01.183 Ambiente de Trabalho Parâmetro Qualitativ o Habitual / Baix a Não especificado Risco Tolerável
Após avaliação dos agentes físicos, químic os e biológicos presentes no ambiente de trabalho foi verificado que para as FUNÇÕES DO GRUPO HOMOGÊNEO DE
EXPOSIÇÃO 04 – NÃO HÁ EXPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA aos agentes ambientais nociv os à integridade física e saúde dos trabalhadores. Na avaliação qualitativ a do
agente ruído, foi estimado que os valores obtidos não ultrapassaram os valores preconiz ados pela NR-15, aprovada pela Portaria 3.214 do MTE, de 08 de Junho de 1978.
Sendo assim , as ativ idades executadas pelos trabalhadores deste GHE NÃO SE ENQUADRAM PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL conforme estabelece o
Regulamento da Prev idência Social (Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999).Com relação às avaliações qualitativ as de Poeiras minerais e Argamassa de concreto, não foi
constatada nociv idade do agente, já que os trabalhadores utilizam máscara PFF2 e Luva de PVC/Látex, neutralizando o risco de lesões. Com relação a radiações não
ionizantes, verific ou-se que a empresa fornece protetor solar aos funcionários. Assim sendo, considerando a exposição controlada e monitorada destes agentes
ambientais, acredita-se que a maioria dos trabalhadores deste grupo homogêneo possa estar exposta durante sua jornada laboral sem o comprometimento de sua saúde.
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Após avaliação qualitativ a dos agentes físicos, químic os e biológicos presentes no ambiente de trabalho foi estimado que para as FUNÇÕES DO GRUPO HOMOGÊNEO
DE EXPOSIÇÃO 05 NÃO HÁ EXPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA a agentes ambientais nociv os à integridade física e saúde dos trabalhadores.. Sendo assim , as ativ idades
ex ecutadas pelos trabalhadores deste GHE NÃO SE ENQUADRAM PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL conforme estabelece o Regulamento da Previdência
Social (Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999.
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Físico / Ruído / Ambiente de trabalho Parâmetro qualitativ o Habitual e permanente 85 dB(A) x 8 h/ dia Risco moderado
01.01.002
Químico / Óleo
mineral, ex cluídos os Manutenção de
fluídos de trabalho máquinas e Parâmetro Qualitativ o Habitual e não permanente Não especificado Risco tolerável
com metais / equipamentos
02.01.601
APLICAÇÃO E EFICIÊNCIA DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Agente Nocivo EPI Nº CA Validade do CA Neutraliza ou Atenua
Ruído Protetor auditiv o plug
Óleo e grax as Luv as impermeáveis
Conforme especificação do Conforme especificação do
Capacete Atenua
MTE MTE
Outros EPI’s utilizados Óculos de segurança
Bota de segurança.
METODOLOGIA UTILIZADA (maiores detalhes vide item 4.1)
Agente Metodologia
Após avaliação qualitativ a dos agentes físicos, químic os e biológicos presentes no ambiente de trabalho foi estimado que para as FUNÇÕES DO GRUPO HOMOGÊNEO
DE EXPOSIÇÃO 06 – NÃO HÁ EXPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA a agentes ambientais nociv os à integridade física e saúde dos trabalhadores. O empregador ainda fornece
os equipamentos de proteção indiv idual, como: protetor auditiv o, uniforme e luvas impermeáveis para prevenção dos riscos nas ativ idades. Assim sendo, considerando a
ex posição controlada e monitorada destes agentes ambientais, acredita-se que a maioria dos trabalhadores deste grupo homogêneo possa estar ex posta durante sua
jornada laboral sem o comprometim ento de sua saúde. Portanto, as ativ idades executadas pelos trabalhadores deste Grupo Homogêneo de Exposiç ão NÃO SE
ENQUADRAM PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL conforme estabelece o Regulamento da Previdência Social (Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999)
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Físico / Ruído / 01.01.002 Ambiente de Trabalho Parâmetro Qualitativ o Habitual / Média 85 dB(A) X 08 horas Risco Moderado
DOCUMENTO BASE
Após avaliação qualitativ a dos riscos Físic os, Quím icos e Biológic os, foi verific ado que para as FUNÇÔES REFERENTES AO GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO
07, EXISTE EXPOSIÇÃO do agente ruído com possibilidade de nociv idade à integridade físic a e saúde dos trabalhadores. Entretanto, o uso de protetor auditiv o tipo plug,
atenua este valor de exposiç ão para nív eis aceitáv eis de intensidade de ruído. Também EXISTE EXPOSIÇÂO considerável de fumos metálic os advinda das ativ idades de
fumos de solda. Contudo, os trabalhadores expostos a estes agentes utilizam máscara semifacial com cartucho combinado, ou máscara de filtro duplo PFF2, ambas com
Fator de Proteção Atribuído de 10 vezes o LT, reduzindo assim, a concentração do agente dentro de lim ites aceitáv eis de exposiç ão. Com relação às av aliações
qualitativ as de radiações não ioniz antes, não foi constatada nociv idade do agente, já que os soldadores utiliz am máscara de solda, óculos de segurança, neutralizando o
risco de lesões oculares e queim aduras. Assim sendo, considerando a ex posiç ão controlada e monitorada destes agentes ambientais, acredita-se que a maioria dos
trabalhadores deste grupo homogêneo possa estar exposta durante sua jornada laboral sem o comprometim ento de sua saúde. Portanto, as ativ idades executadas pelos
trabalhadores deste Grupo Homogêneo de Exposiç ão NÃO SE ENQUADRAM PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL conforme estabelece o Regulamento da
Prev idência Social (Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999).
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Físico / Ruído / 01.01.002 Ambiente de Trabalho Parâmetro Qualitativ o Habitual / Média 85 dB(A) X 08 horas Risco Moderado
Após avaliação dos agentes físicos, químic os e biológicos presentes no ambiente de trabalho foi verificado que para as FUNÇÕES DO GRUPO HOMOGÊNEO DE
EXPOSIÇÃO 08 – NÃO HÁ EXPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA aos agentes ambientais nociv os à integridade física e saúde dos trabalhadores. Na avaliação qualitativ a do
agente ruído, foi estimado que os valores obtidos não ultrapassaram os valores preconiz ados pela NR-15, aprovada pela Portaria 3.214 do MTE, de 08 de Junho de 1978.
Sendo assim , as ativ idades executadas pelos trabalhadores deste GHE NÃO SE ENQUADRAM PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL conforme estabelece o
Regulamento da Prev idência Social (Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999).Com relação às avaliações qualitativ as de Poeiras minerais e Argamassa de concreto, não foi
constatada nociv idade do agente, já que os trabalhadores utilizam máscara PFF2 e Luva de PVC/Látex, neutralizando o risco de lesões. Com relação a radiações não
ionizantes, verific ou-se que a empresa fornece protetor solar aos funcionários. Assim sendo, considerando a exposição controlada e monitorada destes agentes
ambientais, acredita-se que a maioria dos trabalhadores deste grupo homogêneo possa estar exposta durante sua jornada laboral sem o comprometimento de sua saúde.
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Físico / Ruído / 01.01.002 Ambiente de Trabalho Parâmetro Qualitativ o Habitual / Média 85 dB(A) X 08 horas Risco Moderado
Após avaliação dos agentes físicos, químic os e biológicos presentes no ambiente de trabalho foi verificado que para as FUNÇÕES DO GRUPO HOMOGÊNEO DE
EXPOSIÇÃO 09 – NÃO HÁ EXPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA aos agentes ambientais nociv os à integridade física e saúde dos trabalhadores. Na avaliação qualitativ a do
agente ruído, foi estimado que os valores obtidos não ultrapassaram os valores preconizados pela NR-15, aprovada pela Portaria 3.214 do MTE, de 08 de Junho de 1978.
Sendo assim , as ativ idades executadas pelos trabalhadores deste GHE NÃO SE ENQUADRAM PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL conforme estabelece o
Regulamento da Previdência Social (Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999).Com relação às av aliações qualitativ as de Hodrocarbonetoso, não foi constatada nociv idade
do agente, já que os trabalhadores utiliz am máscara PFF2 e Luv a de PVC/Látex, neutraliz ando o risco de lesões. Com relação a radiações não ionizantes, v erific ou-se
que a empresa fornece protetor solar aos funcionários. Assim sendo, considerando a exposiç ão controlada e monitorada destes agentes ambientais , acredita-se que a
maioria dos trabalhadores deste grupo homogêneo possa estar exposta durante sua jornada laboral sem o comprometimento de sua saúde.
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Físico / Ruído / 01.01.002 Ambiente de Trabalho Parâmetro Qualitativ o Habitual / Média 85 dB(A) X 08 horas Risco Moderado
Após avaliação dos agentes físicos, químic os e biológicos presentes no ambiente de trabalho foi verificado que para as FUNÇÕES DO GRUPO HOMOGÊNEO DE
EXPOSIÇÃO 10 – NÃO HÁ EXPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA aos agentes ambientais nociv os à integridade física e saúde dos trabalhadores. Na avaliação qualitativ a do
agente ruído, foi estimado que os valores obtidos não ultrapassaram os valores preconizados pela NR-15, aprovada pela Portaria 3.214 do MTE, de 08 de Junho de 1978.
Sendo assim , as ativ idades executadas pelos trabalhadores deste GHE NÃO SE ENQUADRAM PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL conforme estabelece o
Regulamento da Previdência Social (Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999).Com relação às avaliações qualitativ as de Metil n-butil cetona não foi constatada nociv idade
do agente, já que os trabalhadores utiliz am máscara PFF2 e Luv a de PVC/Látex, neutraliz ando o risco de lesões. Com relação a radiações não ionizantes, v erific ou-se
que a empresa fornece protetor solar aos funcionários. Assim sendo, considerando a exposiç ão controlada e monitorada destes agentes ambientais , acredita-se que a
maioria dos trabalhadores deste grupo homogêneo possa estar exposta durante sua jornada laboral sem o comprometimento de sua saúde.
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Químicos / Outros / 02.01.999 Ativ idades de limpeza Parâmetro Qualitativ o Habitual / Baix o Não aplicáv el Risco Tolerável
Após avaliação qualitativ a dos riscos físicos, químic os e biológicos, foi v erific ado que para o GHE-11, NÃO HÁ EXPOSIÇÃO SIGNIF ICATIVA a agentes ambientais
nociv os à integridade físic a e saúde dos trabalhadores. Na avaliação quantitativ a do agente ruído, foi constatado que os valores obtidos não ultrapassaram os valores
preconiz ados pela NR-15, aprov ada pela Portaria 3.214 do MTE, de 08 de Junho de 1978. Com relação à av aliação ao contato com produtos químic os outros
(domis sanitários) v erificou-se que as quantidades utiliz adas são baix íssim as, e ex posiç ão caracterizada de maneira eventual. Portanto, na utiliz ação de equipamentos de
proteção quando do contato com produtos de lim peza, acredita-se que não haverá danos à integridade físic a dos funcionários deste GHE. Portanto, na utilização de
equipamentos de proteção quando do contato com produtos de lim peza, acredita-se que não haverá danos à integridade físic a dos funcionários deste GHE. Sendo assim,
as ativ idades executadas pelos trabalhadores deste GHE NÃO SE ENQUADRAM PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL conforme estabelece o Regulamento
da Prev idência Social (Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999).
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GERENCIAMENTO DE EPI
Na escolha de uso de Equipamento de Proteção Individual, o critério adotado para a neutralização / atenuação do agente em
questão foi:
Fornecimento de EPI´s;
Substituição / Troca de EPI´s;
Higienização de EPI´s;
Requisitos de Especificação.
FORNECIMENTO DE EPI´S
DOCUMENTO BASE
Nesta atividade de substituição / troca de EPI´s devem ser atendidos os seguintes requisitos de SST:
A substituição / troca de EPI´s deverá ser realizada mediante análise do EPI pelo setor de SST, registrando e
atualizando essa troca de EPI para o integrante, através do preenchimento da Ficha de Controle e entrega de EPI, a
qual também deve ser assinada pelo integrante.
Nessa análise de substituição de EPI´s, o setor de Almoxarifado, com o apoio do setor de SMS, deve considerar uma
avaliação técnica do EPI usado, observando o seu desgaste, funcionalidade, existência de defeitos de fabricação ou
se o produto não teve nenhum dano proposital.
Deve ser mantido um estoque mínimo de EPI´s que corresponda aos riscos e a quantidade de integrantes existentes,
levando em consideração os turnos de trabalho e os prazos envolvidos com o atendimento aos pedidos de compras.
HIGIENIZAÇÃO DE EPI´S
Quando da devolução do EPI pelo integrante ao setor de Almoxarifado, são avaliadas as condições de uso, e quando
aplicável, é providenciada a higienização do mesmo.
Tal rotina deve considerar, no mínimo, uma verificação visual do EPI com reparo e troca, se necessário; uma limpeza
de peças, com imersão em solução de detergente neutro e água, sendo o enxágue em água corrente e secagem em
local protegido do sol.
Para garantir a prevenção de perigos e riscos associados a agentes ambientais, através da eliminação ou
neutralização dessas exposições ocupacionais, alguns EPI´s básicos, tais como: protetor auricular, óculos de
segurança, capacete e outros, são de responsabilidade da Área de Almoxarifado ou do próprio integrante, conforme o
caso.
As rotinas operacionais de higienização dos EPI´s deverão ser transmitidas aos integrantes na integração, DDS,
treinamentos eventuais ou programados.
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REQUISITOS DE ESPECIFICAÇÃO
(Em atendimento ao Item IV do £ 6º do Artigo 238 da IN nº 45 / 2010 e Item 15.9 Subitem 4 do PPP – IN nº 45 / 2010)
Durabilidade:
Como subsídio para a definição de uma periodicidade de troca / substituição dos equipamentos de proteção individual, uma
verificação da vida útil desses EPI´s ou suas condições de utilização correta, deve-se, sob responsabilidade da Área de SST da
empresa com o apoio do Setor de Almoxarifado, estabelecer valores de durabilidade média dos EPI´s empregados.
NOTAS: Nessa definição, deve-se considerar que as condições ambientais de utilização dos EPI´s interferem no tempo de
durabilidade.
Conformidade Técnica:
Visando assegurar a conformidade técnica dos equipamentos de proteção individual em termos de sua proteção específica para
os perigos e riscos identificados, esta sistemática prevê que se estabeleça um controle dos prazos de validade desses
equipamentos, sob responsabilidade da Área de SST da empresa, sendo que esse prazo deve ser controlado através do
Certificado de Aprovação – CA, descrito na NR 06, integrante da Portaria 3.214/78. Nenhuma recuperação de EPI poderá ser
feita se a mesma alterar as características originais necessárias para a obtenção do Certificado de Aprovação (CA).
RUÍDO
CONSIDERAÇÕES NIOSH (NATIONAL INSTIT UTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH)
O melhor protetor auricular que existe no mercado é o protetor auricular que o trabalhador utiliza 08 horas por dia;
Se o trabalhador retira o seu protetor auricular 30 minutos por dia, a atenuação efetiva dele se reduz pela metade.
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DOCUMENTO BASE
12. ENCERRAMENTO
O signatário dá por concluído o presente Laudo, que vai digitado no anverso de 36 (trinta e seis) páginas, sendo esta
assinada pelo responsável pela sua elaboração.
_______________________________________
Gustavo Henrique Vieira da Silva
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Engenheiro Ambiental
CREA SP nº 5062291884
Higienista Ocupacional Certificado HOC0069
Responsável pela Elaboração do Laudo