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9º Seminário de Engenharia de Fundações Especiais e Geotecnia

3ª Feira da Industria de Fundações e Geotecnia


SEFE 9 – 4 a 6 de junho de 2019, São Paulo, Brasil
ABEF

Influência dos solos colapsíveis na capacidade de carga de


fundações profundas.
Dayana R. Gallego
Projetista, Consultrix, São Paulo, Brasil, dayana.eng@hotmail.com

RESUMO: Muito se fala da perda da capacidade de carga em fundações rasas apoiadas em solos colapsíveis,
o questionamento desse artigo é se em fundações profundas essa perda também pode ser significativa, refletida
pela brusca redução da resistência do solo, diminuindo o atrito lateral.

PALAVRAS-CHAVE: Fundações, Solos Colapsíveis, Fundações Profundas, Capacidade de carga.

ABSTRACT: Its quite usual to know about the loss of the load capacity in shallow foundations supported on
collapsible soils, the question of this article is whether deep foundations can also be significant loss, reflected
by the abrupt reduction of soil resistance, reducing skin friction.

KEYWORDS: Foundations, Collapsible soils, Pile foundations, Capacity Load.

1 Introdução.

Com base nas sondagens apresentadas referentes a duas obras de grande porte em uma região conhecida
pela presença de solos com caracteríscicas colapsível, representadas por campanhas em períodos diferentes do
ano, ambos de alta precipitação. Será apresentado o impacto gerado no desempenho de uma das soluções de
fundações profundas mais usuais na cidade de São Paulo, Estaca Hélice Contínua. Essa publicação também
apresentará as principais caracteríticas desse tipo solo, onde encontrar e como identifica-lo.

2 Características de solos colapsíveis.

Todo solo submetido a uma determinada carga sofre recalque. Quando nos referimos a fundações de
qualquer tipo de edificação, esses recalques devem ser previstos, de modo que a sua magnitude seja admissível
à estrutura.
O que diferencia o colapso do recalque é o fato de que no colapso a redução de volume é rápida, enquanto
que no recalque a redução volumétrica normalmente é progressiva. Há estudos que afirmam que o colapso não
é imediato, podendo ocorrer durante alguns minutos, até horas (LOLLO, 2008).
Solos colapsíveis são necessariamente não saturados. Essa é primeira característica constatada nesse tipo de
solo, é também a mais importante, pois o mesmo na presença de água, alterando-se a umidade natural que se
encontra, sua resistência pode sofrer mudanças bruscas, podendo gerar danos às edificações em decorrência do
recalque gerado chamado de colapso. Essa propriedade foi denominada por Cintra (1995) por colapsibilidade.
Outra característica dos solos colapsíveis é o alto índice de vazios, consequentemente bastante porosos
apresentando pororidade acima de 40%, e saturação quase sempre inferior a 60% (RODRIGUES E VILAR,
2012). Os principais fatores que são capazes de garantir ao solo certa resistência temporária são: as forças
eletromagnéticas de superfície, a sucção e a presença de algumas substâncias cimentantes, como óxidos de
ferro e os carbonatos (LOLLO, 2008). Esse tipo de solo é metaestável.

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Resumindo assim as principais características dos solos colapsíveis são:


1ª) Solos não saturados;
2ª) Elevado índice de vazios – solos porosos;
3ª) Agentes cimentantes e ação de sucção que dão ao solo uma certa resistência aparente.
“A elevada porosidade desses solos aliada a baixa capacidade de retenção de água dos minerais nele presentes,
faz com que as variações de teor de umidade em uma dada profundidade sejam importantes ao longo do ano.
Daí a importância de se avaliar a influência da sucção no comportamento desses solos” (CARVALHO et al.,
2001).

3 Comportamento dos solos colapsíveis.

Segundo Cintra (1998), o colapso pode se dar de duas formas: pelo próprio peso da camada, ou por uma
carga externa, que é o tipo mais usual para os solos brasileiros de origem cenozóica. Normalmente no Brasil o
colapso apenas ocorre quando o solo é submetido a uma carga limite, carga de colapso na terminologia
adotada pelo autor. Porém para ocorrer o colapso nesse tipo de solo, é preciso ter alterada a condição de
saturação, somada a carga de colapso.
O comportamento dos solos no geral se apresenta com uma função contínua de tensão x deformação,
porém para solos com caraterísticas colapsíveis esse comportamento só é válido se for mantida a umidade
natural do mesmo. Quando o solo colapsível é levado ao colapso por inundação ocorre uma descontinuidade
na curva tensão deformação (Figura 1).

Figura 1 - Ocorrência de colapso em prova de carga realizada com inundação do solo durante o ensaio
(Fonte: Cintra, 1998)

Segundo Cintra (1998) a conceituação tradicional do colapso sobre carga constante, passou a acrescentar,
ultimamente, o caso em que a inundação precede ao início do carregamento. Nesse caso de inundação prévia, a
colapsibilidade se manifesta não por um recalque abrupto, pois não há descontinuidade da curva tensão
deformação, mas pelo aumento da deformabilidade e consequente redução da capacidade de carga, conforme
Figura 2.

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Figura 2 - Prova de carga em solos colapsível previamente inundado (Fonte: Cintra, 1998)

Outra situação que também previne o colapso abrupto é quando o solo é previamente compactado,
diminuindo o volume de vazios, deixando assim a estrutura mais estável, porém esse procedimento não evita o
recalque por colapso, ele só passa a ser menos brusco (CINTRA, 1998).
Alguns autores discordam da afirmação que solos colapsíveis ao serem saturados chegam ao colapso, pois
ele não precisa atingir necessariamente o grau de saturação de 100%. O colapso pode ocorrer antes, quando
esse determinado tipo de solo começa a passar da ordem da saturação maior que 50%, já começa a perder a
resistência dos agentes cimentantes, podendo até ocorrer mais de um colapso dependendo do nível de saturação
em que ocorra cada evento. O valor do recalque resultante do umedecimento depende do estado de saturação
em que o solo se encontra e do estado de tensões a que está submetido (PINTO, 2006).
Duas definições diferentes para solos colapsíveis foram sugeridas por NUÑES (1975). A primeira delas são
os solos que apresentam uma sensível deformação, chegando ao limite logo antes da ruptura, sendo assim a
curva que representa o comportamento tensão x deformação não chega no brusco declive que representaria a
ruptura, não gerando portanto uma redução significativa no volume. A segunda trata-se dos solos que quando
certo nível de tensões está sendo aplicado, somado a um aumento na saturação, preenchendo parte dos vazios
com água, a estrutura do solo chega ao colapso, que se manifesta com uma brusca redução dos vazios.
Ainda na linha de raciocínio da segunda definição de NUÑES (1975), o solos colapsíveis podem ser
subdivididos em duas sub-categorias segundo REGINATTO E FERRERO
(1973): denominados de “solos condicionados ao colapso” e “solos verdadeiramente colapsíveis” (Figura 3).

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Figura 3 - Solos condicionados ao colapso e solos verdadeiramente colapsíveis (Fonte: Reginatto e Ferrero,
1973)

Em que:
Pcn : Tensão de colapso com o solo na umidade natural;
Pcs : Tensão de colapso com o solo inundado;
Po : Tensão vertical devido à própria carga;
P : Tensão que o solo suportaria.
Nesse conceito definido por REGINATTO E FERRERO (1973), é dada a seguinte definição:
 Solos verdadeiramente colapsíveis – São aqueles que quando saturados não suportam o peso da sua
própria camada, e entram em colapso, sendo assim Pcs  Po .
 Solos condicionados ao colapso – são os que mesmo depois de serem inundados apresentam uma certa
resistência a um determinado nível de tensões, e no mínimo suportam o peso da sua própria camada
Pcs  Po
.
Para ser considerado solo colapsível o solo suporta menos tensão quando inundado, do que no seu
estado natural Pcn  Pcs .

4 Onde encontrar solos colapsíveis no Brasil.

“As regiões tropicais apresentam condições flagrantes para o desenvolvimento de solos colapsíveis, quer
pela lixiviação de finos dos horizontes superficiais nas regiões onde se alternam estações de relativa seca e de

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precipitações intensas, quer pelos solos com deficiência de umidade que se desenvolvem em regiões áridas e
semiáridas” (VILAR et al., 1981).
No Brasil, “os solos colapsíveis são representados geralmente por alúvios, colúvios e solos residuais que
passaram por uma intensa lixiviação” (FERREIRA et al., 1989).
Alguns estudiosos e pesquisadores da área apresentaram um mapa (Figura 4) que mostra alguns locais de
ocorrência de solos colapsíveis no Brasil.

Figura 4 - Localização de solos colapsíveis estudados no Brasil (Fonte: Ferreira et al., 1989 com inclusões de
Milititsky & Dias 1986 apud Milititsky, Consoli e Schnaid 2015)

Os ensaios mais comuns realizados no campo para identificação de solos colapsíveis são SPT (Standart
penetration test), CPT (Cone penetration test), ensaios de carga em placa, provas de carga e pressiômetros.
Existe uma grande desconfiança quanto a determinação da capacidade de carga desses solos tendo como base
os ensaios de campo.
O uso do SPT e SPT-T (SPT seguido da aplicação de torque) para reconhecimento de solos colapsíveis é
colocado por LOLLO (2008), como não sendo confiável, pois alguns autores apresentam valores muito
discrepantes na determinação do mesmo. É possível comparar alguns deles.
 DÉCOURT (1992), apresenta para as argilas porosas da cidade de São Paulo, os seguintes valores de
índice de torque (TR) para identificar solos colapsíveis.
1,2 < TR > 1 indica solos estáveis
TR ≥ 2,5 indica solos colapsíveis
 GUIMARÃES et al. (2000), obtiveram valores de TR entre 0,5 e 1,7 para solos comprovadamente
colapsíveis. Esses dados foram obtidos em Anápolis-GO.
 FERREIRA et al., (1989), afirma que valores altos e baixos de SPT não confirmam se o solo é
colapsível, pois devido à baixa umidade ou a alta sucção o valores do SPT podem ser mascarados,
sendo interpretado como índice de resistência a penetração. Alguns valores podem ser usados apenas

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como indicativos da presença de solos colapsíveis que são eles: baixos valores de SPT (N ≤ 4 golpes)
e CPT ( qc ≤ 1MPa), granulometria aberta (ausência da fração silte), baixo grau de saturação (≤60%)

e grande porosidade (≥40%).


 CAMAPUM DE CARVALHO et al.(2001), relatam que em função da sucção matricial, os valores do
SPT podem ser claramente influenciados, deixando esclarecido que para solos não saturados, o
comportamento mecânico do solo é uma ferramenta importante a ser utilizada e mais estudada.
Segundo LOLLO (2008), usar a correlação entre SPT e SPT-T, pode ser mais aceitável quando
regionalizamos e segmentamos determinadas tipologias de solos.

5 Influência dos solos colapsíveis da capacidade de carga de fundações profundas.

Aoki (2004) evidencia em conclusão de um artigo pontos importantes para projetos em solos não saturados.
1. Desconfiar se o nível do lençol freático for muito profundo, caso isso ocorra verificar se o solo é
colapsível;
2. Sempre proceder a investigação geotécnica em época de chuvas intensas;
3. Para esses solos considerar em projetos a condição mais desfavorável do solo, que é saturado.
Neste trabalho vamos analisar a região da avenida Paulista em São Paulo, uma das características dessa
área é camada superficial de argila porosa vermelha com comportamento colapsível. Na Figura 5 é possível
notar a cor do material convencionado por alguns autores como “Argila da Paulista”, a foto retrata amostras
de solo refente a sondagem SP-02 (Figura 6).

Figura 5 – Amostras de solo retiradas da sondagem SP-02. (Fonte: Arquivo empresa Consultrix Engenheiros e
Associados.)

Por métodos de cálculo semi empíricos foi calculado a capacidade de carga para fundações profundas, em
Hélice Contínua, com os valores da resistência NSPT das sondagens SPA3 e SP-02 (Figura6). Ambas as
sondagens apresentam o perfil geológico geotécnico bastante parecidos, uma espessa camada de argila porosa
vermelha com aproximadamente 10m, e foram executadas em periodos chuvosos mesmo assim apresentaram

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nível d´água abaixo dos 14m. Com essas informações segundo alguns autores é possível identificar que o solo
é colapsível, porém para se obter grau de colapsibilidade e adotar o possível valor de resistência desse solo,
seria preciso outros ensaios mais específicos. Sem essas informações hipoteticamente anulamos o valor da
resistência NSPT para camada de solo colapsível, assim foi possível entender qual seria o impacto.

Figura 6 – Sondagem a Percussão a serem estudadas. (Fonte: Arquivo empresa Consultrix Engenheiros e
Associados.)

Considerando os valores de NSPT obtidos nas sondagem SP-A3 uma estaca do tipo Hélice Contínua com
diâmetro de 70cm atingiria a capacidade de carga de 190tf com 26m. Se fosse desprezado os valores do NSPT
da camada superior, que supostamente seria de solo colapsível, o comprimento útil da estaca continua sendo
exatamente os mesmos 26m. A mesma análise foi feita para a sondagem SP-02 que para o mesmo diâmetro,
capacidade de carga e tipo de estaca era preciso um comprimento útil de 30m indiferente ao NSPT adotado
para os primeiros metros de estaca, onde o solo apresenta características de solos colapsíveis.
Outro ponto de grande relevância que deve ser analisado, é quanto ao comportamento colapsível do solo
resultando em atrito negativo na estaca. Esse fenômeno pode ocorrer quando o solo recalca mais que a estaca,
sobrecarregando o elemento de fundação. Quando o solo colapsível é saturado e entra em processo de
adensamento, a estaca cravada pode recalcar menos que solo, quando apoiada em solo competente, sendo

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assim a resistência de ponta não permite que a estaca recalque na mesma velocidade que o solo que entrou em
colapso. Quando esse fenômeno ocorre, o atrito deixa de ser positivo, e passa a ser negativo. Diversos autores
já exploraram esse tema, é possível estimar o atrito negativo no estabelecimeto da carga admissível de uma
estaca, mitigando assim os efeitos desse fenômeno. Segundo VELOSO E LOPES (2010), a causa dos
elevados recalques de algumas obras iniciais em Brasília pode ter sido pela colapsibilidade dos solos. Hoje é
de conhecimento comum que a argila porosa da região tem características colapsíveis.

6. Conclusão
Foi possível verificar com os exemplos citados nesse trabalho, a baixa relevância que o solo superficial
sendo ele colapsível, representa para na capacidade de carga das fundações profundas. Sendo assim, no
cálculo desse tipo de fundação, e na incapacidade de se obter mais informções, por meio de ensaios, podemos
levar em consideração em caso de desconfiança da presença desse tipo de solo, desprezar os valores da
resistência NSPT na sua respectiva camada. Assim caso o solo entre em colapso a estaca não sofre
especificamente com a perda de capacidade de carga por atrito lateral na região, pois não estava considerando
essa parcela no seu cálculo.
O ideal como dito anteriormente é a realização de ensaios específicos para determinar o grau de
colapsibilidade do solo e obter a real resistência que o mesmo teria caso entrasse em colapso. Esses
parâmetros são de extrema relevância quando a solução de projeto é do tipo fundação rasa, assim podemos
aplicar uma carga máxima que não leve o solo ao calapso ou que não sofra com os impactos caso o solo entre
em colapso usando a tensão máxima residual resistente.

AGRADECIMENTOS

Gostaria de agradecer ao constante incentivo do diretor técnico da empresa Consultrix, Marcelo


Ferreira no aprimoramento, atualização e evolução da sua equipe. A paciência e dedicação dos proferssores
José Maria Barros e Sussumo Niyama no curso de Pós Graduação Fundações e Obras Geotécnicas em
Empreendimentos Imobiliários, da Faculdade de Engenharia de São Paulo - FESP, que estão sempre à
disposição para contribuir com o desenvolvimento de seus alunos e companheiros de profissão.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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