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3 PONTOS.
1 – DISCERNIMENTO DE CAMPO
2 – ACESSIBILIDADE COMUNICATIVA
3 – CONTEXTUALIZAÇÂO OPORTUNA
(CONTEXTUALIZAÇÂO OPORTUNA)
ATOS 17
Logo, ate mesmo o tempo que você gasta com suas estratégias
para alcançar os perdidos revela o seu amor pelo próximo.
Quando limito as estratégias para evangelizar, na verdade
digo para meu próximo “você será condenado, mas não irei
largar meu egocentrismo”.
A falta de estratégia te permite falar a verdade, a estratégia
permite que eles escutem a verdade!
Se escandalize, mas quando Paulo se fez de tudo para com
todos não foi para pregar o evangelho! Quando Paulo se fez de
tudo para com todos foi para que eles escutassem o
evangelho.
◉ AO DEUS DESCONHECIDO
Versículo 22
“Então Paulo levantou-se na reunião do areópago e
disse; “Atenienses! Vejo que em todos os aspectos vocês
são muitos religiosos “.
Paulo estava dizendo; “Voces conhecem muitos Deuses,
eu vejo vocês como um povo muito religioso”
◉ O DEUS CRIADOR
MODULO H
Seu nome também nada tinha a ver com Patrício (ou melhor,
Patrick). Historiadores acreditam que ele se chamava Maewyn
Succat, filho de Calpornius, um oficial do exército romano-
britânico e diácono. Aos 16 anos, Maewyn Succat foi
sequestrado por piratas irlandeses e vendido como escravo na
Irlanda. Ele ficou preso no norte da ilha, trabalhando como
pastor de ovelhas e cuidando de porcos no Monte Slemish,
dentro do condado de Antrim, na Irlanda do Norte.
E foi orando que ele teve uma visão que o levou a encontrar
um barco que partia com destino à Grã-Bretanha. Ele fugiu e
conseguiu voltar para casa, junto à sua família. A história de
todo santo dá muitas voltas e não foi diferente com São
Patrício. Mesmo tendo sofrido os horrores da escravidão em
terras irlandesas, ele teve um sonho onde era chamado à
voltar para a Ilha e falar sobre a existência de Deus para os
povos que lá viviam. Mas ele não se sentia seguro para pregar
a palavra de fé.
David Brainerd disse: “Eu não me importo para onde vou, como vivo ou o que
tenha que suportar a fim de salvar os perdidos. Quando durmo, sonho com eles;
quando acordo, são os primeiros em meu pensamento… Nenhuma quantidade
de conhecimento acadêmico, de elevada capacidade de exposição, de brilhante
e viva eloquência pode reparar a ausência de um profundo, apaixonado e
compassivo amor por aqueles que estão perdidos”.
Certa noite, durante o grande Avivamento de Gales, Dr. Frederick Brotherton Meyer
viu um jovem ministro chegar a uma reunião lotada. Esse jovem se colocou de
pé e orou a Deus em favor de dois de seus companheiros que estavam
zombando na galeria. Um desses homens imediatamente se levantou e disse:
“Não, isso não é verdade; eu não estava zombando. Eu simplesmente disse que
não era um infiel, mas um agnóstico, e se Deus quer me salvar, eu lhe darei uma
oportunidade justa. Vamos ver se o fará!”.
O desafio pareceu atingir Evan Roberts fisicamente, de tal maneira que ele caiu
em seus joelhos em total angústia de alma. Era como se o próprio coração fosse
partir sob o peso do pecado daquele homem
Um amigo de Dr. Meyer que estava ao seu lado disse: “Isso é muito terrível! Eu
não suporto ouvir este homem gemer assim! Vou começar uma melodia para
abafar o som!
Dr. Meyer respondeu: “Faça o que quiser, só não faça isso. Eu quero que esse
som penetre no fundo do meu coração. Tenho pregado o Evangelho há 30 anos
com olhos secos. Falei a enormes audiências sem demonstrar qualquer emoção,
totalmente impassível. Quero que as convulsões de angústia deste homem
toquem a minha própria alma”.
Evan Roberts continuou a soluçar sem parar, e Meyer disse: “Meu Deus, ensina-
me este soluço, para que a minha alma se quebrante enquanto prego o
Evangelho para as pessoas”.
Nas Ilhas Hébridas, alguns recuperaram a angústia pelos perdidos que estava
quase desaparecendo. Pessoas se reuniam para noites inteiras de oração, mas
essas não eram reuniões de oração comuns. O líder dizia que naquelas reuniões
eles saíam da esfera do comum e do natural para entrar no sobrenatural.
Para entender o quadro completo, você teria que ler sobre essa luta agonizante
que continuou por noites inteiras, quatro noites por semana, durante um ano
antes que a resposta viesse. Lutar em agonia é mais do que meramente suspirar
uma oração de dois minutos antes de ir dormir, ou de entrar em seu carro pela
manhã.
A razão por que não há intercessão, angústia e choro “entre o pórtico e o altar”
é que o povo de Deus não está atento para a condição dos dias atuais. A
maioria sente que em todas as direções há provas abundantes de crescimento
da igreja e verdadeiro avanço espiritual. Mas a verdade é que, apesar do
aumento dos membros das igrejas, os padrões morais caíram a um patamar
nunca antes visto.
Recuperar a angústia pelos perdidos nos custará muito. O que significou para
Paulo se engajar no trabalho para ganhar almas? Perda de fama, amigos,
riquezas, descanso, reputação e parentes. Quanta separação, quantas lágrimas,
quantas cicatrizes e quanta escassez ele experimentou – tudo porque queria
que outros encontrassem a Cristo! Ele possuía essa paixão pelos perdidos que
ardia em chamas e queimava constantemente a despeito de todo o
desencorajamento. Estamos dispostos a participar da angústia apostólica por
aqueles que estão perdidos? Podemos encontrar essa angústia onde Paulo e
outros aflitos de alma a encontraram – ao pé da Cruz. É impossível trabalhar por
Cristo e testemunhar dele com corações frios e olhos secos se realmente
entendemos o que significou para ele derramar seu sangue para que pecadores
pudessem ser salvos de seus pecados e do inferno.
Você entendeu o que ele quis dizer. Se aqueles jovens pudessem ter convivido
com os gemidos e lamentos dos condenados por alguns dias, teriam voltado à
terra dos vivos com uma paixão inextinguível para advertir as pessoas a fugir da
ira vindoura.
“Oh Deus, quantas vidas incontáveis estão passando para a eternidade, em cada
breve momento da nossa existência, destinadas a morar contigo ou a gemer no
uma pessoa sequer passe para a morte em vergonha e pecado sem que eu, por
meio de ti, a busque e ganhe.”
ROMANOS 9;3