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O autor tem como inicial trazer os estudos de Angus Maddison para comparar a
participação da população e das economias mundiais em níveis transnacionais por meio
da contabilidade de renda nacional em níveis do PIB e estimativas agregadas de totais
regionais.
Para trazer uma análise sistematizada, o autor dividiu a população mundial e o PIB
mundial em dois grupos. Primeiro grupo (Ásia, China, Índia, África e America do Sul)
considerados “ocidente” e segundo grupo (Europa Ocidental, Ramificações do
Ocidente, Leste Europeu, Antiga URSS e Japão) considerado “resto”. Além disso, os
parâmetrados em anos mais separados em termos de séculos (1000-1500-1600-1700-
1820) e depois mais próximos em décadas (1820-1870-1900-1913-1940-1950).
Noutro momento, trouxe que a taxa de crescimento da economia por região. Ele enfatiza
que é crescente a participação dos dois grupos no PIB mundial ao longo do tempo, mas
expressa que a renda per capita é uma simples média aritmética que necessariamente
não mede o padrão de vida das pessoas em razão do bem-estar.
Por fim, o autor esclarece que a evolução da economia mundial se desenrolou por dois
conjuntos de fatores. Entre o período de 1820-1870 representado pela Revolução
Industrial na Grã-Bretanha que se disseminou pela Europa a partir da fase do
colonialismo nos “Resto”. E segundo momento entre o período de 1870-1914 que se
refere à política do imperialismo e da economia da globalização, mas derrogam sobre a
economia global “a persistência do desenvolvimento desnivelado de parceiros desiguais
na economia mundial”. Entretanto, corre o risco de digressão sobre o aspecto de
relacionar à ascensão do Ocidente e a queda do Resto se considerar a cultura, a
geografia e as instituições quando são mutualmente excludentes.