O documento discute os métodos de microscopia eletrônica, que usam feixes de elétrons em vez de luz para formar imagens com ampliações de até 1 milhão de vezes. Explica que os elétrons têm comprimentos de onda menores que a luz, permitindo maior resolução. Também destaca a importância do preparo da amostra para análise, incluindo limpeza, desbaste e ataque químico da superfície.
O documento discute os métodos de microscopia eletrônica, que usam feixes de elétrons em vez de luz para formar imagens com ampliações de até 1 milhão de vezes. Explica que os elétrons têm comprimentos de onda menores que a luz, permitindo maior resolução. Também destaca a importância do preparo da amostra para análise, incluindo limpeza, desbaste e ataque químico da superfície.
O documento discute os métodos de microscopia eletrônica, que usam feixes de elétrons em vez de luz para formar imagens com ampliações de até 1 milhão de vezes. Explica que os elétrons têm comprimentos de onda menores que a luz, permitindo maior resolução. Também destaca a importância do preparo da amostra para análise, incluindo limpeza, desbaste e ataque químico da superfície.
No entanto, não é o único método de análise existente, tem-se também a Microscopia
Eletrônica, separada em dois tipos, microscopia eletrônica de varredura e microscopia eletrônica de transmissão, nesta pode haver ampliações que se aproximam de 1.000.000 de vezes, como é citado por Callister.
Uma imagem da estrutura sob investigação é formada usando feixes de
elétrons, em lugar de radiação luminosa. De acordo com a mecânica quântica, um elétron a alta velocidade terá características ondulatórias, com um comprimento de onda inversamente proporcional à sua velo- cidade. Quando acelerados por grandes voltagens, os elétrons podem adquirir comprimentos de onda da ordem de 0,003 nm (3 pm). As gran- des ampliações e resolução desses microscópios são consequências dos pequenos comprimentos de onda dos feixes de elétrons (CALLISTER; RETHWISCH, 2016, p.113).
Figura 7 – Faixa de resolução dos microscópios para análise metalográfica.
Fonte: (CALLISTER; RETHWISCH, 2016, p. 116)
2.4.1 Preparo do material para Macrografia
A etapa de análise não consiste somente na visualização da microestrutura simples-
mente, fazem parte também deste processo a limpeza e preparo da superfície, que deve ser desbastada e polida buscando uma superfície plana para a melhor visualização. Este processo permite observar algumas características importantes no metal, como trincas, porosidades, vazios, inclusões e falhas na solda. Além do processo de desbaste e poli- mento, deve haver o ataque químico da superfície do material, isto deve-se ao fato de que,
Construção de espectrofotômetro UV-VIS multicanal e aplicações no estudo da cinética de reações químicas: uma proposta de plataforma analítica e educacional