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• Controle ambiental
Monitoramento de metais pesados em lagos e rios.
Monitoramento de metais em sacolas plásticas.
• Saúde ocupacional:
Determinação de silica respirável em material particulado.
• Ciências Forenses
Métodos Clássicos versus Métodos Instrumentais
Análises clássicas foram conduzidas por separação dos componentes por:
• Precipitação;
• Extração;
• Destilação.
• Cor
• Pontos de fusão e ebulição;
• Solubilidade em uma série de solventes;
• Atividade óptica,
• Índice de refração, entre outros
• Medidas gravimétricas;
• Medidas titulométricas.
Métodos Clássicos versus Métodos Instrumentais
• Medidas gravimétricas;
• Medidas titulométricas.
Condutividade;
Absorção e emissão de luz;
Razão Carga-massa
Fluorescência
Propriedades Métodos Instrumentais
Características
Emissão de radiação Espectroscopia de emissão (raios-X, Uv, Visível,
elétron); fluorescência, fosforesc6encia e luninescência
(raios-X, UV, Visível)
Amostragem (representatividade).
Preparo da amostra.
Medida e calibração.
Tratamento de dados.
Ação.
Como selecionar o Método Analítico?
Definir o problema que se pretende resolver ou medir.
Custo
Tempo
Exatidão/Precisão
Seleção da técnica analítica
Determinação de Compostos Inorgânicos:
• Titulação;
• DRX (ou XRD): difração de Raio-X.
• XRF (Fluorescência de Raio-x)
• Espectroscopia de Absorção Atômica (AAS);
• ICP-OES (espectrometria de emissão óptica por plasma acoplado
indutivamente) e ICP-MS (espectrometria de massa por plasma
acoplado indutivamente).
• Análises térmicas.
c
frequência =
λ
hc
E = hν = = hcν
λ
Espectroscopia de emissão ou quimiluminiscência
A espectroscopia de emissão envolve métodos nos quais o estímulo é o calor ou
energia elétrica, enquanto a quimiluminicêscia refere-se a excitação do analito por
reação química
Métodos de Fotoluminiscência
A amostra é estimulada pela aplicação de uma fonte de radiação eletromagnética
externa.
Métodos de Absorção
Infravermelho
Espectro da radiação eletromagnética
Região
Ultravioleta Visível Microondas
espectral INFRAVERMELHO
(a)
Comprimento 10nm 200nm 380nm 780nm 2,5µm 50µm 400µm
de onda, λ 0,78µm
(b)
No de onda 10–6 50.000 26.300 ~12.500 4.000 200 25
(cm–1)
Vibrações Rotação
Transições de elétrons
e rotações molecular
Excitação de valência
moleculares
Espectroscopia no infravermelho
A espectroscopia de absorção no infravermelho pode ser dividida:
• Transições rotacionais
!
hν = k(m1 + m2)
m2
m1 m2
k
m1
νobs O-H > N-H > C-H > C-O > C-C > C-F
!
Ligação simples: k ≈ 5 × 105 dyn/cm.
Ligação dupla: k ≈ 10 × 105 dyn/cm.
Ligação tripla: k ≈ 15 × 105 dyn/cm !
!
Exemplos de número de onda calculado e
aquelas obtidas experimentalmente.
!
Modos Vibracionais
e O número de modos vibracionais normais ou fundamentais de uma
molécula depende do seu número de átomos e se a molécula é ou não
linear. Entretanto, alguns destes modos vibracionais poderão ser
vibrações inativas na Espectroscopia no Infravermelho convencional.
P0
A = − logT = log = abc A = ε bc
P
1
Número de onda = número de ondas por centímetro =
λ
!
!
Espectroscopia no Infravermelho
comportamento.
Por outro lado, grupos ou moléculas altamente
!
Correlação detalhada para as absorções das carbonilas
( C=O) , de acordo com os grupamentos a que pertencem
Analisando Espectros IV
Procurar pico C=O (1820-1660 cm-1)
Se C=O verificar OH (3400-2400 cm-1)
indica ácido carboxílico
Se C=O verificar NH (3500 cm-1)
indica amida
Se C=O verificar C-O (1300-1000 cm-1)
indica éster
Se nem OH, NH ou C-O então cetona
Analisando Espectros IV
Se não C=O verificar OH (3600-3300 cm-1)
indica álcool
Se não C=O verificar NH (3500 cm-1)
indica amina
Se nem C=O e nem OH verificar C-O (1300 cm-1)
indica éter
Procurar C=C (1650-1450 cm-1) depois aromático
Diagrama para a identificação de alguns polímeros a partir da
Espectroscopia no Infravermelho
1790-1720 (Forte) *
P (presente) A (ausente)
1610-1590 1610-1590
1600-1580 1600-1580
1510-1490 1510-1490
P P A
A
3500-3200 3500-3200
840-820 (Forte) 1450-1410 (Aguda)
A P A
P
P A (Aguda)
1680-1630 (Forte) 1450-1410
Epóxis Poliestireno
Fenólicos Aril silicones P A
Epóxis Pva 1100-1000 P A
modificados Copolímeros VC/VA (Forte)
P
Policarbonatos
PAN LDPE
P A PVC HDPE
1550-1530 Celofane PVDC PP
PVAL Poliacetal PTFE
Resinas alquídicas
A PET E PBT
Polietileno homopo- Alquil
P A Glicol límero silicones
PVC PLASTIFICADO Poliuretano PMMA
Ésteres de celulose Poliésteres
A = ε bc
î Entretanto, a forma mais freqüente de aplicação
da Lei de Beer emprega curvas de calibração
obtidas através de razões de absorbâncias para
componentes diferentes, isto é, posições de
absorção e concentrações diferentes, dentro de
limites, sem desvios de comportamento.
î Estas razões são úteis para eliminar (ou calcular) a
absortividade (ou a absortividade molar) e/ou para eliminar o
caminho ótico da amostra, na análise quantitativa pretendida.
Por exemplo:
A1 = ε1b1c1 A1 ε1b1c1 A1 c
= = cons tan te 1
A2 ε 2 b2 c2 A2 c2
A2 = ε 2 b2 c2
A 1167 é A b s o r b â n c i a
característica de ligações CH3,
proporcional à quantidade de
polipropileno.
PEAD + 50 ppm de
estearato de Mn
Transmitancia (%)
1 – Espectro da Atmosfera
82
Estrutura de instrumentos de infravermelho
(ilustração simplificada) - FTIR
Espectroscopia no infravermelho
ü Antes de cada análise deve-se obter o espectro da atmosfera presente;
38
umidade
36
34
32
30
28
26
24
22
SB
20
18
16
14
12
10
4
CO2
2
4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500
cm-1
84
Interferograma:
x=0
x=0 percurso
FT
H 2O CO2 H 2O
4000 400
N° de onda, (cm-1)
Espectroscopia no infravermelho
2 - Amostra
86
Técnicas de Preparação de amostras
B- Soluções poliméricas
C-Pastilha de KBr
C- Pirólise
- Gases
célula para gases
- Líquidos e Soluções
89
Esquema de montagem do acessório célula líquida, para a
preparação de filmes líquidos
Aplicações
- Sólidos
Espectros obtidos por incorporação em brometo de potássio (KBr)
normalmente misturando-se intimamente cerca de 0,5 a
1,0 mg da amostra para cada 100 mg de KBr (grau
espectroscópico) seco e pulverizado.
Pastilhador desmontado
Figura 9
Pastilhador montado
Pastilhadores de KBr
Preparação de Pastilha de KBr
a
b c
Preparação em Célula de Líquidos
Método de pirólise para a preparação de amostras a partir de
borrachas vulcanizadas
b)
a)
c)
Figura 10
d)
6.2 Via Métodos de Reflexão
múltipla (MIR)
dioctyl phthalate
Vibrações em polietilenos
esqueleto (CH2)n ≥ 4
Ligações CH2 em polímeros não apresentam somente as 3x3-6=3 ligações possíveis. Por
exemplo, se você pensasse em um grupo – CH2 – como uma “molécula” triatômica,
poderia pensar que ele tem 3 × 3 – 6 = 3 modos fundamentais de vibração. Mas isto não é
verdade, pois pelo fato de fazer parte de uma molécula maior, o grupo – CH2 – tem 6
modos de vibração (2 de estiramento e 4 de deformação angular).
e Nos polietilenos as possibilidades de diferentes arranjos do
estado agregado das macromoléculas fazem com que as
absorções da seqüência (CH2) n ≥ 4 se dividam formando um
dublete a 730 cm–1 / 720 cm–1.
220°C
260°C
190°C
180°C
8- Interpretando os espectros
116
9- Caracterização através de FT-IR
117
10 - Exemplos
Ø Determinação dos teores de acrilonitrila, butadieno e estireno em ABS
118
10 - Exemplos
Número Número de Grupamento
do Pico Onda (cm-1) Característico
Deformação axial
1 2960
assimétrica de CH3
100
95 Deformação axial
2 2918
90 assimétrica de CH2
85
7 Deformação axial
80 3 2866
75 simétrica de CH3
70 5
Deformação axial
4 2838
65
simétrica de CH2
60
Deformação axial no
55
6 5 1454
plano de CH2
%T
50
45 4
Deformação axial no
40 6 1376
plano de CH3
35 3
30
A t r i b u í d a à
9
25 1 8 7 1166 conformação helicoidal
20 do polipropileno.
2
15
Deformação axial de
8 1016
10
Si-O
5
4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500
A t r i b u í d a à
cm-1 conformação helicoidal
do polipropileno. É
9 840
também atribuída a
seqüências isotáticas
de 15 unidades.
119
10 - Exemplos
Número de
Grupamento Característico
Onda (cm-1)
Deformação axial assimétrica
3303
90 de N─H
Deformação axial simétrica de
3080
80 N─H
Deformação axial de CH
70 3080
1200
alifático
1372 692
1276 2933 – 2859 2933 cm-1 – assimétrica de
2859 1474
60 CH3
%T
50
2859 cm-1 – simétrica de CH2
2933 1638 Deformação axial de N─C═O
40 Deformação angular de N─H e
3303 1542 deformação axial de C─N do
30 1542 grupo C─N─H
Deformação axial no plano de
1474
20
CH2
1638 Deformação angular fora do
4000 3000 2000 1000 1372
cm-1
plano de CH3
1276-1200 Deformação vibracional CH2
Deformação angular fora do
692
plano de N─H
120
10 - Exemplos
Número de
Grupamento Característico
Onda (cm-1)
100
3028 Deformação axial de C-H aromático
90
Deformação axial de C-H alifáticos (CH3
80 2238 2969 – 2873
e CH2)
2873
70 3028 2238 Deformação axial de C≡N
60
2933
1594
1364 1774 Deformação axial de C=O (carbonilas)
50
892
40
2969 1451
702 1594 Deformação axial de C=N
%T
4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 1081-1015 Deformação angular do anel aromático
Wavenumbers (cm-1)
121
10 - Exemplos
Número de
100 Onda Grupamento Característico
90 (cm-1)
80 2963 Deformação axial de CH alifático
70 1578
1716 Deformação axial de C═O
60
2963 Deformação axial de C═C de anel
1578
50
1458 aromático
%T
40
0 1105
727
1271 Deformação axial de C─C(C═O)─O
1716 1271
-10
1105 Deformação axial de O─C─C
-20
Deformação angular assimétrica de
3500 3000 2500 2000 1500 1000
727
Wavenumbers (cm-1) CH2
122