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Matemática – Ensino Médio – Módulo 04 CMP

UNIDADE 01: DETERMINANTES

Consideremos n elementos de natureza qualquer:

a1 , a2 , a3 ......................... an

Dispostos segundo uma seqüência “natural” (ordem alfabética, por exemplo) a esta disposição,
chamamos permutação fundamental.

Qualquer disposição diferente da fundamental, dizemos que possui inversões.

Exemplo:

Permutação fundamental; (a, e, i, o, u)

Outra permutação (e, i, u, o, a). Esta permutação possui 5 inversões.

a possui 4 inversões (deveria vir na frente de e, i, o, u)

e possui 0 inversões

i possui 0 inversões

o possui 1 inversão (deveria vir na frente do u)

u possui 0 inversões

Forma prática de determinar o número de inversões:

1
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Dizemos que uma permutação diferente da fundamental é de classe par, se o número de


inversões é par.

Quando o número de inversões é ímpar, dizemos que as permutação é de classe ímpar.

Exemplo:

A permutação (e, i, u, o, a) é de classe ímpar.

TERMO DE UMA MATRIZ QUADRADA

Consideremos a matriz quadrada A mxn = ( A ik) . Chamamos termo, o produto de m elementos


de A, tal que deles nunca pertençam a uma mesma fila (linha ou coluna) e, precedido do sinal de ( - ), se a
permutação dos segundos índices for ímpar. Se a permutação for par, o sinal será positivo.

Exemplos:

a11 a12
1) Seja a matriz . São os termos dessa matriz:
a21 a22

T1 = a11 . a22

T2 = ( - ) . a12 . a21 repare que a permutação dos


segundos índices é ímpar.

Matriz de

2ª ordem Termos

a11 a12 ( + ) a11 . a22

a21 a22 ( - ) a12 . a21

Matriz de 3ª ordem

a11 a12 a13

a21 a22 a23

a31 a32 a33

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Termos

+ a11 . a22 . a33

- a13 . a22 . a31

- a12 . a21 . a33

- a11 . a23 . a32

+ a13 . a21 . a32

+ a12 . a23 . a31

DETERMINANTE EXTRAÍDO DE UMA MATRIZ QUADRADA DE ORDEM N.

Chamamos de determinantes extraído de uma matriz quadrada de ordem na soma dos n !


(fatorial) termos possíveis.

Então, o determinante é um número associado à matriz quadrada. Costumamos chamá-lo de Δ


ou D.

Exemplo:

Calcular o determinante Δ extraído da matriz.

1 2
a) Δ = a11 . a22 – a12 . a21
3 4
Δ=1 . 4 - 2 . 3

Δ = 4 - 6 = -2

-2 3
b) Δ = -2 . 4 - 3 . (-1)
-1 4
Δ = -8 + 3

Δ = -5
3
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1 2 1

c) 2 1 3

1 2 3

De acordo com o desenvolvimento dos termos da matriz de 3ª ordem visto anteriormente,


temos:

+ a11 . a22 . a33 = 1 . 1 . 3 = 3

- a13 . a22 . a31 = -1 . 1 . 1 = -1

- a12 . a21 . a33 = -2 . 2 . 3 = -12


- a11 . a21 . a32 = -1 . 3 . 2 = -6

+ a13 . a21 . a32 = 1 . 2 . 2 = 4

+ a12 . a23 . a31 = 2 . 3 . 1 = 6

Δ = 3 – 1 – 12 – 6 + 4 + 6

Δ = -6

CÁLCULO DO VALOR DOS DETERMINANTES DE 1ª, 2ª E 3ª ORDEM. REGRA DE SARRUS

Determinante da 1ª ordem:

Dada a matriz A1x1 = (a11) que é formada por um único elemento (a11), o valor do determinante
extraído de A só pode ser o próprio número a11.

Assim: Δ = a11

Exemplo:

Dada a matriz A = ( 5 ), temos:

Δ = 5

Determinante de 2ª ordem:

Já vimos que na matriz 2ª ordem:

a11 a12
Δ = a11 . a22 - a12 . a21
a21 a22

Então, na prática, basta multiplicarmos os elementos da diagonal principal e, do resultado,


subtrairmos o produto dos elementos da diagonal secundária.

Assim:

a11 a12
+ -
a21 a22
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Exemplos:

Determine o valor dos determinantes extraídos das matrizes abaixo:

2 1 Δ = 2 . 2 - 1. 3
a) + -
3 2 Δ = 4 - 3 = 1

-1 2 Δ = (-1) . 4 - 2 . (-3)
b) + -
-3 4 Δ = -4 + 6 = 2

Determinante de 3ª ordem – Regra de Sarrus

Você viu que no determinante de 3ª ordem

a11 a12 a13

a21 a22 a23

a31 a32 a33

Δ = + (a11 a22 a33 ) – (a13 a22 a31 )

+ (a13 a21 a32 ) – (a12 a21 a33 )

+ (a12 a23 a31 ) – (a11 a23 a32 )

Agora, observe o seguinte artifício:

1) Repita as duas primeiras linhas, logo abaixo da 3ª linha.

2) Multiplique os 3 elementos de cada diagonal decrescente da esquerda para a direita


precedidos do sinal ( + ).

3) Multiplique os 3 elementos de cada diagonal decrescente da direita para a esquerda


precedidos do sinal ( - ).

4) Some os 6 resultados:

Assim:

Δ = a11 . a22 . a33 + a12 . a32 . a13 . a31 . a12 . a23 –

- a13 . a22 . a31 + a23 . a32 . a11 . a33 . a12 . a21 =

Viu? Repare que são os mesmos resultados.

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Esta é a regra de Sarrus.

Exemplo:

Δ = +1 . 1 . 2 + 3 . 1 . 1 + 1 . 2 . 0 – 1 . 1 . 1 – 0 . 1 . 1 – 2 . 2 . 3

Δ = 2 + 3 + 0 – 1 – 0 – 12

Δ = -8

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
1) Calcule o valor dos determinantes:

Temos então:

+ 2 3 -
a) Δ = 2 . 2 – 3 . (-1)
+ -1 2 -
Δ = 4+3=7

+ -3 2 -
b) Δ = (-3) . 1 – 2 . (-2)
+ -2 1 -
Δ = -3 + 4 = 1

c)

Δ = 1.1.1+1.0.3+2.2.0 –3.1.2–0.0.1–1.2.1

Δ = 1+0+0–6–0–2

Δ = -7

d)

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Δ = 1 . 1 . (-1) + (-1) . 1 . 2 + 0 . (-1) . 1 – 2 . 1 . 0 – 1 . 1 . 1 – (-1) . (-1) . (-1)

Δ = -1 + (-2) – 0 – 0 – 1 – (-1)

Δ = -3

x 8 x+1 -1
e) Dado =8 Calcule Δ =
4 2 5 6

x 3
Da igualdade =8 obtemos 2x – 12 = 8 e daí x = 10
4 2

x+1 -1 11 -1
Então, Δ = = = 66 – (-5) = 71
5 6 5 6

EXERCÍCIOS

1) Calcular o valor dos determinantes:

2 3
a) =
3 4

-2 -3
b) =
-1 0

1 -1 1

c) 2 1 -3 =

3 -2 1

1 2
2) Determine o valor de x na matriz para que o valor do determinante A, extraído da
x 4
matriz, seja igual a zero.

3) Resolva as equações:

x 2
a) = 0
3 4

x 2
b) = 8
3 1

x 1 -1

c) 2 x -2 = 3/2

0 1 1
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a b
ª
4) Se A = e det A = 3, calcule o determinante de 2
c d

5) Calcule os determinantes:

1 0 3

a) 2 -1 0 =

0 3 2

1 0 0

b) 0 2 0 =

0 0 3
1 -2 1

c) 2 1 -1 =

1 2 2

1 -2 1

d) 1 2 -1 =

2 2 2

2 -3 -1

e) 1 -5 3 =

1 1 1

GABARITO
1.
d) x = -1/6 ou x = 3/6
a) Δ = -1
4. det (2 A) = 12
b) Δ = -3
5.
c) Δ = -1
a) Δ = 16
2. x = 2
b) Δ = 6
3.
c) Δ = 17
a) x = 3/2
d) Δ = 12
b) x = 14
e) Δ = -32
c) x = -1 +  5 ou x = -1 -  5

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UNIDADE 02
PROPRIEDADES COMPLEMENTARES DOS DETERMINANTES

Vimos até aqui como se determina o valor do determinante para matrizes quadradas de ordem
1, 2 e 3.

Para cálculo de determinante de matrizes de ordem superior a 3ª, não existem regras tão
simples.

Muitas vezes, porém, as propriedades dos determinantes simplificam bastante os cálculos.

Antes de passarmos às propriedades vamos generalizar o conceito de cofator de um elemento


de uma matriz.

MENOR, MENOR COMPLEMENTAR, COFATOR

Consideremos a matriz quadrada A mxn .

Chamamos determinante menor, ao determinante obtido pelo cruzamento de n linhas com n


colunas (n < m)

Exemplo:

Dada a matriz:

1 2 3 1

4 3 2 2 Suponha: escolhidas as 2ª e 4ª linhas e 2ª e 3ª colunas;

1 2 3 1

0 1 2 1

3 2
O determinante é chamado Menor extraído de A.
1 2

Considere, agora, na matriz A mxn o elemento aij.

Chamamos Menor Complementar do elemento aij, ao determinante obtido de A, onde foram


excluídas a linha i e a coluna j.

Exemplo: Na matriz do exemplo anterior

O menor complementar do elemento a21

2 3 1
2 3 1
1 2 1

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Dada a matriz A = (a i j) mxn chama-se cofator do elemento aij o número.


i+j
Aij = (-1) . Dij, em que Dij é o determinante da matriz que se obtém de A, eliminando-se a
linha i e a coluna j.

Exemplo:

1 2 -1

Na matriz A = 3 1 5 vamos determinar o cofator do elemento a 23. Inicialmente obtemos

2 1 -1

D23 eliminando a linha 2 e a coluna 3.

1 2 -1

A = 3 1 5 linha 2

2 1 -1

coluna 3

1 2
D23 = = 1 – 4 = -3
2 1

O cofator de a23 é o número A23 = (-1) 2 + 3 . D23

Ou seja,

A23 = - ( -3 ) = 3

TEOREMA DE LAPLACE

O valor do determinante Δ extraído da matriz A, é dado pela soma dos produtos dos

elementos contidos numa fila pelos seus respectivos cofatores.

Alguns exemplos:
0 1 2

1) Vamos calcular o determinante da matriz A = 1 3 1 :

2 1 2

Aplicando a teoria de Laplace, temos:

det A = a11 . A11 + a12 . A12 + a13 . A13

3 1 1 1 1 3
1+1 1+2 1+3
det A = 0 . (-1) . +1 . (-1) . + 2 . (-1) .
1 2 2 2 2 1

det A = 0 . (6 – 1) – 1 . (2 – 2) + 2 . (1 – 6)
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det A = -10

2 -1 2 0

3 -3 -4 2
2) Vamos calcular o determinante da matriz A =
4 4 -5 3
Laplace
5 5 3 7

2 -1 a13 0

3 -3 a23 2
Δ = =
4 4 a33 3

5 5 a44 7

a13 . A13 + a23 . A23 + a33 . A33 + a43 + A43 =

3 -3 2 2 -1 0 2 -1 0 2 -1 0

= 2.(-1)1+3 4 4 3 +4.(-1)2+3 4 4 3 +(-5)(-1)3+3 3 -3 2 +3(-1)4+3 3 -3 2

5 5 7 5 5 7 5 5 7 4 4 3

= 2 . 78 – 4 . 39 – 5 . 51 – 3 . (-33) =

= 156 - 156 - 225 + 99 = -156

2 -1 0 0

3 -3 -4 2
3) Vamos calcular o determinante da matriz A = :
4 4 0 3
Laplace
5 5 0 7

2 -1 a13 0

3 -3 a23 2
Δ = =
4 4 a33 3

5 5 a44 7

= a13 . A13 + a23 . A23 + a33 . A33 + a43 + A43 =

2 -1 0
2+3
= (-4) . (-1) 4 4 3 = 4 . 39 = 156

5 5 7

A seguir, vamos relacionar as principais propriedades dos determinantes.

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1) O valor de um determinante não se altera quando se trocam ordenadamente as linhas pelas


colunas.
T
Ou seja, det ( A ) = det ( A )

Exemplo:

2 3 Δ = 2.5–3.4

4 5 Δ = 10 – 12

Δ = -2

2 4 Δ = 2.5–4.3

3 5 Δ = 10 – 12

Δ = -2

2) Todo determinante em que são nulos todos os elementos para um dos lados da diagonal
principal, reduz-se o termo principal.

2 0 0

Exemplo: 1 1 0

2 1 3

Δ = = 2.1.3+0+0–0–0–0=6

3) Todo determinante em que são nulos todos os elementos para uma das bandas diagonal
secundária, reduz-se o termo formado pelos elementos secundários.

0 0 1

Exemplo: 0 1 2

1 2 3

Δ = = 0 + 0 + 0 – 1 . 1 . 1 – 0 – 0 = -1

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4) É nulo todo determinante que possui nulos todos os elementos de uma fila.

0 0 0

Exemplo: 1 2 3

3 2 1

0 0 0

Δ = 1 2 3 = 0+0+0–0–0–0=0

3 2 1

0 0 0

1 2 3

5) Um determinante muda de sinal quando se trocam ordenadamente duas filas paralelas.

Exemplo:

2 3 2 3
Δ = 2.4–3.1=8–3=5
1 4 1 4

3 2
3 . 1 – 2 . 4 = 3 – 8 = -5
4 1

6) É nulo todo determinante que possui duas filas paralelas de elementos respectivamente
proporcionais.

Exemplo:

2 3
a) Δ = 2.6–3.4=0
4 6

1 2 3

b) 2 4 6 Δ = 4 + 0 + 12 – 12 – 0 – 4 = 0

1 0 1

7) Quando num determinante se multiplicam ou dividem todos os elementos de uma fila por um
número ( 0 na divisão), o determinante aparece multiplicado ou dividido por esse número.

Exemplo:

1 2
= Δ = 1 . 4 – 2 . 3 = -2
3 4

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3 6
= Δ = 3 . 4 – 6 . 3 = -6
3 4

8) É nulo todo determinante que possui duas filas paralelas de elementos respectivamente
iguais.

Exemplo:

1 2 3

1 2 3 Δ = 2+0+6–6–0–2=0

1 0 1

9) Todo determinante que possui uma fila composta de p parcelas, desenvolve-se segundo p
determinantes, em que são fixas as filas exceção de composta, que é no 1º determinante formado pelas
primeiras parcelas, no 2º pelas segundas parcelas e assim sucessivamente.

Exemplo:

2+3 4 2 4 3 4
= + Verifique!
1+2 1 1 1 2 1

10) É nula a soma dos produtos dos elementos de um afila pelos cofatores correspondentes
aos elementos de uma fila paralela.

Exemplo:

1 2 3

1 1 2 = a11 . A12 + a21 . A22 + a31 . A32

2 1 1

1 2 1 3 1 3
1+2 2+2 3+2
1 . (-1) . + 1 . (-1) . + 2 . (-1) . =
2 1 2 1 1 2

- 1 . (-3) + 1 (-5) – 2 (-1) =

=3–5+2=0

11) Um determinante não se altera quando se somam aos elementos de uma fila produtos de
constantes por elementos de filas paralelas.

Exemplo:

1 2
= 4 – 6 = -2
3 4

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1 2 1 2
1ª linha x (-2) + = 0 – 2 = -2
3 4 1 0

2ª linha

Observação:

Essas propriedades vão lhe ajudar bastante no cálculo do valor do determinante de orden
maiores que 3.

EXERCÍCIOS

1) Calcule o valor dos determinantes:

2 3 -1 4

0 0 0 0
a) =
1 2 3 -5

3 1 2 -3

1 2 3

b) -1 -2 1 =

2 4 1

1 0 0 0

2 1 0 0
c) =
1 2 2 0

1 -2 1 2

0 0 0 2

0 0 2 1
d) =
0 1 2 -2

1 2 1 1

1 2 3 1

1 1 0 -1
e) =
0 1 0 0

1 -1 0 -1
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3 2 1 -2

1 0 -1 1
f) =
2 1 1 0

1 0 1 -1

1 5 2

g) 0 1 0 =

2 1 3

a b
2) É dada a matriz A = .
c d

c d
a)
a b

a c
b)
b d

2a 2b
c)
c d

a b
2 2
d)
c d
2 2

a b
e)
2a + c 2b + d

GABARITO

1)
a) Δ = -12
a) Δ = 0
b) Δ = 12
b) Δ = 0
c) Δ = 24
c) Δ = 4
d) Δ = 3
d) Δ = 4
e) Δ = 12
e) Δ = 0

f) Δ = 6

g) Δ = -1

2)
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BIBLIOGRAFIA

____. Youssef, A.N, Fernandes, V.P. e Soares, E. – Matemática para o 2º grau – Curso completo, São Paulo,
Scipione, 1998

____. Trotta, f, Jakubovic, J. e Imenes, L.M.P.; Matemática aplicada: 1ª. 2ª e 3ª séries, 2º Grau, São Paulo, Ed.
Moderna, 1979

____. Aref Antas Neto (et alli), Noções de Matemática – 6 volumes – São Paulo, Ed. Moderna, 1980
Vol 1 – Conjuntos e funções
Vol 2 – Progressões e logaritmos
Vol 3 – Trigonometria
Vol 4 – Combinatória, Matrizes e Determinantes
Vol 5 – Geometria
Vol 6 – Geometria Analítica
Vol 7 – Números complexos, Polinômios e Equações Algébricas
Vol 8 – Introdução à análise matemática

____. Lima, Elen L. – A matemática do Ensino Médio – Rio de Janeiro, SOLGRF Publicações, 1998 – obra em
3 volumes.

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