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Nome: Lavínia Vitória Almeida Gomes 1° período

( V ) Pessoa natural é todo ser humano com vida.


( F ) Animal doméstico pode ser considerado pessoa.
( V ) Exame que atesta a vida é chamado de docimasia hidrostática de Galeno.
( V ) O Direito adota a teoria natalista para definição de pessoa natural.
( V ) No Brasil, em razão de ter sido adotada a teoria Natalista, não se considera o nascituro
pessoa.
( V ) A personalidade jurídica da pessoa natural termina com a morte.
( F ) Ocorre a morte da pessoa quando se verifica que o coração parou.
( V ) Se não for possível determinar a ordem da morte de cada um, o artigo 8º do Código
Civil dispõe a regra a ser aplicada.
( V ) Comoriência significa que ocorreu a morte de mais de uma pessoa no mesmo
momento.

( F ) A presunção de morte ocorre quando uma pessoa some e acredita-se na sua morte,
mas precisa ter certeza de que ela morreu.
( V ) Para configurar a presunção de morte é preciso empenhar todos os esforços para
buscar o corpo e averiguar se realmente houve a morte.
( V ) A criação da pessoa jurídica sempre será por uma obra humana.
( V ) A pessoa jurídica, quando criada, ganha patrimônio distinto.
( V ) Não se confunde personalidade jurídica da pessoa jurídica com a pessoa natural.
( V ) O fim da personalidade da pessoa jurídica ocorre com a dissolução da sociedade ou a
falência.
( V ) O reconhecimento da existência de uma pessoa pelo Direito lhe dá, imediatamente,
quatro atributos: o nome, a capacidade, o estado e o domicílio.
( V ) O nome da pessoa jurídica cada modalidade tem um modo específico.

( F ) A capacidade de direito se desdobra em: capacidade política (ligado ao exercício da


cidadania) e capacidade civil (capacidade de direito e a capacidade de fato).
( V ) A capacidade de direito consiste no grau de aptidão para adquirir direitos ou praticar,
por si ou por outrem, atos não proibidos pela lei. V
( V ) Toda pessoa obrigatoriamente precisa ter um nome.
( F ) O oficial do registro não é obrigado a se recusar a registrar nomes que possam expor
a pessoa ao ridículo.
( V) São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os
menores de 16 (dezesseis) anos.
(F) Em caso de relativamente incapaz ele pode realizar todos os atos civis de forma
independente e sem acompanhamento.
( V) Em caso de relativamente incapaz nomeia-se um assistente para acompanhar os atos.
( V ) Os atos praticados pelos incapazes relativos sem acompanhamento de assistente são
anuláveis, mas admitem convalidação.
( F ) Os atos praticados pelos incapazes relativos sem acompanhamento de assistente são
nulos e não admitem convalidação.
( F) A prodigalidade, por si só, constitui causa incapacitante.
( V ) O ébrio eventual não caracteriza causa de incapacidade.
( V ) Existe diferença entre emancipação parental, judicial e legal.
( V ) Emancipação parental, pode ser concedida pelos pais, por meio de outorga, através
da escritura pública.
( V ) A emancipação judicial é concedida exclusivamente através de sentença.
( V) Ter-se-á por domicílio da pessoa natural, que não tenha residência habitual, o lugar
onde for encontrada.
(V ) Pessoas jurídicas podem ser sujeito passivo ou sujeito ativo em atos civis e criminais.
( V ) As corporações englobam as sociedades e a associações.
( V ) O direito à associação é livre conforme a Constituição Federal de 1988. V
( F) A associação almeja lucro entre os associados.
( V ) As sociedades são pessoas jurídicas que visam, almejam, o lucro, com o objetivo de
reparti-lo entre os sócios.
( V ) A lei veda o lucro para partilha entre os associados.
( V ) As fundações são entidades criadas com bens livres que são afetados, por ato de
vontade de seu titular, através da escritura pública ou de testamento.
( F ) Bens Jurídicos não está contido em objeto das relações jurídicas.
( F ) Existe uma definição no Código Civil sobre o que significa bens.
( V ) Existem teorias que diferenciam os bens das coisas.
(V ) O patrimônio jurídico pode ser compreendido como o complexo de relações jurídicas
apreciáveis economicamente de uma determinada pessoa.
( V) Patrimônio é a universalidade de direitos.
( V) O patrimônio ativo reporta-se somente às situações jurídicas em que o titular assume
a posição de credor.
(F ) Não há diferença entre patrimônio líquido e patrimônio bruto.
( V) A Constituição Federal garante a necessidade de existência do mínimo patrimonial
para garantir a dignidade da pessoa humana.
( F ) São infungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie,
qualidade e quantidade.
(V ) Os bens naturalmente divisíveis podem tornar-se indivisíveis por determinação da lei ou
por vontade das partes.
( C ) São consumíveis os bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria
substância, sendo também considerados tais os destinados à alienação.
( V ) O bem indivisível por natureza é aquele que guarda relação com o uso e a substância
do bem.
( V) Os bens coletivos ou universalidades são aqueles que, em conjunto, formam um todo
homogêneo.
( V ) Os frutos são bens que o principal produz, sem lhe diminuir a quantidade, qualidade e
substância.
( V) As pertenças são os bens que não constituem partes integrantes de outro bem.
( V) Em regra, a pertença não segue o bem principal.
( F ) As benfeitorias são acréscimos e melhoramentos introduzidos no bem principal, para
conservá-lo, melhorá-lo ou embelezá-lo e não há diferenças entre elas.
( V ) As benfeitorias úteis são as que aumentam ou facilitam o uso do bem.
( F ) Benfeitorias e acessões possuem os mesmos significados.
( V) Os bens quanto ao titular do domínio podem ser particulares ou públicos.
( F ) Os bens dominicais ou dominiais são aqueles que fazem parte do patrimônio
disponível do Estado e não podem ser vendidos.
( V ) Os bens públicos são imprescritíveis, impenhoráveis e não oneráveis.
( V ) É impenhorável o único imóvel residencial do devedor que esteja locado a terceiros,
desde que a renda obtida com a locação seja revertida para a subsistência ou a moradia da
sua família.
(V ) Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé, artigo 113 do
Código Civil.
( V) Um negócio jurídico pode ter elementos de existência e ser considerado inválido.
( V ) O agente no negócio jurídico deverá sempre ser capaz.
( F ) Não é nula a obrigação cambial assumida por procurador do mutuário vinculado ao
mutuante, no exclusivo interesse deste.
( F ) A nulidade é um vício menos grave, comprometendo interesses particulares.
( V) A nulidade viola interesses públicos, cuja proteção interessa a todos, à própria
pacificação social.
(V ) Os defeitos do negócio jurídico que podem se apresentar sob a forma de vícios de
consentimento (de vontade) ou vícios sociais.
( V ) O prazo para pleitear a anulação do negócio viciado por defeito do negócio jurídico é
de quatro anos.
( F ) Nos termos do art. 138 do Código Civil, o “erro” não tornará o negócio anulável.
( V ) O dolo no negócio jurídico consiste quando uma das partes atua com a intenção de
enganar a outra a respeito de elemento essencial do negócio, levando-a ao erro.
( V) A coação é uma hipótese em que o negócio jurídico somente é realizado porque uma
das partes ameaça a outra a causar dano iminente e considerável a ela mesma, a algum de
seus familiares ou a um de seus bens.
( F) A coação obrigatoriamente precisa ser física para configurar defeito no negócio
jurídico.
(V ) A lei determina que o menor que ocultar sua idade dolosamente, declarando-se maior
quando firmou o negócio jurídico, não pode pedir a anulação do negócio para deixar de
cumprir uma obrigação.
( F ) A prescrição e a decadência possuem o mesmo sentido jurídico.
(V ) A prescrição não atinge o direito material em si e é matéria de ordem pública.
( V) A prescrição intercorrente é aquela em que o lapso temporal corre durante a tramitação
do processo.
( V) A decadência trata-se da hipótese em que o titular do direito perde um direito
potestativo pelo decurso de lapso temporal.
( V ) Direito potestativo é um poder inviolável, que sujeita o outro.
( F ) O prazo decadencial será sempre legal, não podendo ser convencionado entre as
partes. F
( V ) Os prazos decadenciais não suspendem, interrompem ou são impedidos, salvo
expressa disposição em lei.
(F ) As provas elencadas no artigo 212 do Código Civil são taxativas.
( V ) As provas elencadas no artigo 212 do Código Civil são exemplificativas, admitindo
outros tipos de provas.

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