Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ABRIL DE 1 98 5
r^7'.,!,"ri
\\ .
Vvt-
V->
x -•# „
- -
M, ,x
"-x
253 50
AS AVENIDAS NOVAS DE LISBOA, 1900-1930
índice
Introdução Pag . 1
7
Algumas questões metodológicas Pag .
I- Do projecto ã realização
1 . Breve reflexão sobre o desenvolvimento de Lisboa
4. A Avenida da Liberdade -
"1 aparte" do projec
to da Câmara Municipal de Lisboa de um "bou-
ã promulgação Pag. 26
6. Dificuldades e etapas na realização do pro
Pag. 34
jecto
7. A gestão republicana das Avenidas Novas Pag. 46
pag .177
quarenta
c~ . Paq.210
Posfacio
Paq. 214
Notas
reali
Anexo I -
1930 Pa9'223
Engenheiros, Condutores de
Anexo II- Arquitectos,
Construtores Civis in
Obras Públicas e
Pag. 316
Bibliocrraí ia
Introdução
Norberto Araújo
VevLo-r..7-i .-ni.tX-. ^^ A^-y-.
to como vice versa e que essa(s) resultante (s) instável que nós do presente
das as diferenças todos , os continentes que nos dividem numa massa nem unifor-
hoje lhe conseguimos visrcumbrar, surge apenas nos finais dos anos vinte. Signi
fica então tanto como um espaço da cidade, uma forna de viver e sugere de
lidade, quando não mero devaneio: grandes artérias de amplas perspectivas onde
tanto como o de andar pé apelavam sensações lisas
o prazer do carro a novas,
rrente, ali do Saldanha para cima, esquecendo o peso dos becos, dasçruas estrei
lado jardins, as ar
da Cinco de Outubro. Por todo
o os
discreta, dos palacetes
de r/c cheias de criaditas, a presença
vores dos passeios, as pequenas lojas
adivinhada das senhoras e das meninas por detrás de cada janela. Civilizado,
com os carris dos elécticos e os cabos da electicidade e
higiénico, debruado
lado se adiviítoam
cheia da presença das quintas que por todo o
la amplitude
século XX, Lisboa _e. porque não o país-? podiam
ainda. Ali tinha sentido o _
Estas "Avenidas Novas" dos anos de 1920 que, como veremos, inspiraram fo
anos antes dos projectos de
lhetins e criaram tipos, haviam nascido quarenta
Ressaro Garcia, engenheiro de formação parisi
extensão da cidade de Frederico
dos anos 1870, havia conquistado o
ense que na prosperidade, breve mas eficaz,
a cidade liberal: além da
espaço que ninguém no Município queria, de programar
da Avenida 24 de Julho e da D. Arrelia
linha do caminho de ferro da cintura,
dos eixos fundamentais de contacto
cem o subúrbio, dos
que dotaram a capital
da Estefânia visando servir uma Lisboa pequeno
bairros de Campo de Ourique e
de trair o regime
burguesa de funcionários e lojistas que haviam brevemente
activo político
instalava, a obra prima do engenheiro, e também,
que assim os
seu
foi o traçado da Avenida da Liberdade com o
do Partido Progressista,
irradiando da Rotunda que, para Nor
Parque e o conjunto das vias divergentes
"Aveni
bairro que foi das Picoas antes de
se tornar
conduziam a um novo
te,
do um
da Novas". Este projecto, cono veremos, se era, no espírito sedutor,
da cidade que se abria
deliberado e intencional plano de crescUrento racional
o futuro, foi, aos olhos de sucessivas verea
ocxn notável prospectiva para
enriquecer a Camará e
ções, sobretudo uma via que se revelaria utópica para
de
a revelar-se insuficientes numa capital que só agora começava
calçavam
facto a crescer.
realização do projecto
Ressano Garcia adiantava-se a todos e por isso a
queda dos monárquicos. Mesmo assim os Republicanos, logo nas primeiras verea
ções, haviam de mostrar o seu desamor por aquela nova cidade que procurava i-
que iam ficando próximos haviam de revelar quanto o projecto servia afinal tan
nealogias .
fés decorados por Norte Júnior, mais do que cem os quadros da Brasileira ou o
nesmo tom de época as banha, onde Pessoa e mesmo Almada são estrangeiros ?Que
entre uma e outra, a compreensão pelo projecto de Ressano Garcia era superfi
cial, embora a força contida dos grandes eixos ortogonais rroldando o novo
educação para a modernidade. Muitos valores que a burguesia lisboeta então pro
propostas de Ressano Garcia: beleza do
cura adoptar estão jã contidos nas a
da velocidade, as
pelo macadam e pelas fitas prateadas dos carris dos eléctricos e engalanadas
em toda a distância do olhar com os fios da electicidade?
como uma das poucas realizações notáveis das novas maneiras de entender a ci
de Ressano Gar
uma paternal autoridade. Mas, também então, um digno sucessor
masiado vasto e anónimo para uma cidade que se identifica ainda sobretudo no
dos construtores civis que aqui nascem para a especulação imobiliária, enqua
drada por parâmetros de gosto e de moda que, ao contrário do que acontece com
a projectação da cidade, não são ainda veículos das novas tecnologias, a arqui
tectura das Avenida Novas arrasta uma marca de efémero que notavelirente con-
trasta|2CíTi a intensa prospectiva dos eixos que bordeja mas, por issío rresmo,
rresmo grupo social do senhorio, habitando a moradia própria ao lado. Por outro
lado, a importância dos valores decorativos com que esta arquitectura sem ino
to de uma burguesia que elege a fachada da sçtas casa cano emblema fundamental
dos seus sonhos, ao mesmo tempo que nos deixa observar como determinados mode
dores das diferenças inicialmente propostas para uma área de loteamento caro.
Finalmente, no quadro definitivo dos grandes eixos projectados por Ressano Gar -
cia, quase todos abertos nos primeiros anos do século, a arquitectura intro
as "Avenidas Novas".
A
Sabemos todavia à partida que mais do que no projecto, marcado com uma
qualidade que ultrapassa os diversos tenpos que vamos percorrer e que lhe
adivinhar quanto a sua realização dependeu da liberdade conpleta que foi dada
profunda significativamente, tanto com a
aos promotores, no que contrasta, e
Lisboa de Pombal como com a de Duarte Pacheco, retratando assim, ainda que cem
mesmos anos não conseguiram evidentemente impor. Ou, como ainda a arquitectu —
ra sibilinanente nos revela, esses anos não queriam afinal que se impusessem.
texto que citámos em epígrafe, nas "Avenidas
Dizia Norberto Araújo no que
Novas" "se não topava prédio que tenha que dizer ou cunhal que tenha dado som
bra" , quer dizer não se encontra a história. Como se o presente pudesse ser
vas estavam cheias de positivas e negativas inércias passadas que foram alicer
ces do seu frágil e rápido presente. Mas a história não se inscrevia já em
tos no negrume rauminoso do passado, eram agora mais anónimos, menos precisos e
todavia narravam já, nesses finais de 30 em que Norberto Araújo escrevia, uma
então se erigia será muito mais amada, apta a satisfazer caca a sua arquitectu
de um pai providencial que imponha a lei. Mesmo mais tarde, quando, a partir
de 1945, a jovem geração de arquitectos procurar libertar-se de espartilhos
ideológicos e arquitectónicos, as Avenidas Novas não serão menos desprezadas.
Não se lhes negava já a história mas essa história era toda negativa. Daí o ar
dor das cruzadas que levará a defender-se a quase total reedificação do espaço
embora pelo predomínio da
a que nãc^e negavam potencialidades, viciadas rua.
Hoje, dos escombros que restam, não há que alimentar grandes esper.anças
der porque é que elas cresceram assim, desde sempre feridas de morte. Nascidas
E é contaminada de especulação e de
sua produção arquitectónica. essa marca
essa ausência.
}
a que tivemos acesso graças â boa vontade dos seus responsáveis. Con
lho.
No estudo da arquitectura, começámos por delimitar o espaço e o
ruptura com
imposição do gosto oficial, o que entra profundamente em
Serviços onde também não foram localizados, pudemos, para cada um dos
é explicável por ele ser também, nos casos que analisámos, o constru
flo'S> ,
-
tão- uma única via: recorrer aos *espolios «fc&r *OpSíá3?i3*sis- O&ds^etí que
nâo eram muito numerosos. Não avançámos por aí. .Seria uma outra inves_
maioria se encontra* referenciado! A-
tigação visto que a nem sequer .
de imaginário de referência.
exterior, de processo construtivo ou mesmo
não sete
são arquitectura lisboeta tradicional oitocentista quando
a
Não só não existe então símbolo forte para apoiar essa data como cor
logias dominantes: ainda nos finais desta segunda década, Norte Jú-
11
o novo gosto "artes decorativas "tenderá a irrpôr-se como moda que rapi
damente todos os construtores civis vão adoptar. Deste modo a ruptura
em 1920 visa mais acentuar as mudanças difusas que apenas se desenha
vam ainda do que traduzir de imediato uma dada situação que só a par
dias que são residência própria do mesmo senhorio, estes prédios tra
constroem
construtores civis promotores de prédios anónimos que apenas
para obter dinheiro e construírem outros a seguir, luta que pressupõe
distintos modelos de desenvolvimento das Avenidas Novas: os primeiros
de criar um bairro de luxo, discretamente habitado por in
gostariam
quilinos seleccionados capazes de pagar a qualidade que eles Lhes o-
de camadas
sível de fogos, fomentam assim a
penetração^ ignificativa
da pequena burguesia numa área que em princípio se deveria distinguir
da Almirante Reis ou do Bairro Camões. A distinção todavia sempre per
manecerá análise específica da produção de moradias a-«-
e por isso a
que formas ingénuas revestiu o desamor pelas Avenidas Novas que consi
didos como António Ferro: "à noite íamos namorar para as Avenidas No
I -
Do projecto à realização
e centrais ..."
por intervir
-
Camões (7), Calvário (8), Campolide (9), Andrade (10),
Brandão (11) estes já nos primeiros anos de novecentos. Com
Açores e ,
urbano de pressões de
erguiam libertou o espaço mais qualificadamente
mográficas que de outro modo se tornariam insustentáveis exigindo o
das dava lugar, os únicos projectos que existiam visavam apenas gran
"seria um crime
estrondoso título "Um rasgão através do Bairro Alto":
nida dos Anjos, retaptizada em 1903 com o nome de Dona Amélia, por pro
mentos :
1 -
una avenida de cerca de 4 150m de comprimento estendendo-
•^
17
lheiras .
2 -
Uma Rua transversal àquela cem um único alinhamento de
2 350m destinado comunicar centro da cidade
a o e a ligação entre as
sária e
indispensável numa cidade como Lisboa (20) . A partir de 1908,
será sobretudo o vereador e arquitecto Miguel Ventura Terra o grande
defensor desta via de desenvolvimento da capital, sem contudo obter
Terra se empenhava.
E a última grande realização camarária, antes de se entrar no
brir a novas e ao
2. -
As raízes do projecto
"
(as Avenidas Novas) . . . não é possível f i-
ano definido" .
Norbero Araújo
•'■-
cr. r-
Por seu lado, Francisco Câncio (25) , depois de evocar que "a pri
meira arreda do Campo Grande plantou-se em. 1801 dando impulso à obra
Jacone Ratton para que "destes lugares (Campo Grande e Carrpo Pequeno)
se construa uma amena estrada plantada de árvores até à cidade do Lis
boa" (26).
o então
Outro limiar é frequentemente citado: 1859, ano em que
19
quências.
Mais e curiosa é, logo em 1908, a posição de um ar
surpreendente
ticulista do Ocidente (28) a propósito das obras da Avenida das Pico
Tejo" (29) .
tal modo que, através da nova rede ortogonal que é proposta, sobrevi
nas -"-os novos nomes, respectivamente, das velhas Rua das Cangalhas,
çaram uma nova cidade sobre a memória quente e generosa dos percursos
rede da rrorier-
sobrepondo-lhe , sem rigidez excessiva, a
dc^entido nova
citada: tal como então aconteceu, a cidade das Avenidas Novas não foi
estátuas e saudade t
ao tecido monótono e loteado das quintas dos subúr
bios à espera do investimento do capital. Junto a Eugénio dos Santos
modo que será necessário esperar pelo Estado Novo para que seja total
mente cumprido.
necessidade de modernização.
O primeiro d-v-u: .>■:.■ nto fundamental que então nos surge é o decreto
(31):
21
(...)
art. 38- logo que seja aprovado pelo Governo o plano de edifica
ções e melhoramentos da cidade de Lisbca nos termos dos ar
de estradas caminhos de
ter primordialmente ocupado da construção e
lei
apoios fundamentais a esperar do Estado: em primeiro lugar, uma
travaux publies et
pourront exécuter â leurs frais les plus grands
dade, não parece ser essa a razão que nove os intuitos de quem insis
'
boeta, mais um desejo que u:a lerrrência e por isso durante dez anos
que nos é dito, dez anos depois, em 1886, por Miguel Correia Paes no
Ressano Garcia não fez parte dos trabalhos da Comissão até ao final.
de Abril, é lido um
da
tos da capital que "pede por oito dias a planta geral da Avenida
Liberdade afim de ser incluído este grande melhoramento no plano ge
trada de Sacavém" .
do projecto da Câma
^. A Avenida da Liberdade
-
"lã parte"
ra Municipal de Lisboa de um "boulevard do Passeio Pú
partir do
renos precisos para a abertura da Avenida em projecto a
Avenida libertado do
depressa identificará a com o espaço
estenderia lá do serão
ram foi sempre de que ela se para que
circular de 200m
"1â parte (...) (terminará) em uma praça
de 30m -
uma em di
de diâmetro d'onde irradiam quatro ruas
de modernização, não o
ve sobretudo um emblema de um desejo
é para a Comissão Técnica que a projecta e a vê apenas como
F. Si
luta pela aprovação dos passos seguintes do projecto,
recordará claramente que se a Avenida
mões Margiochi (3 8)
"um ventilador da cidade baixa" e
foi concebida como grande
vir a ser "a grande
"um passeio público", "o principal" era
a Avenida não
De outro modo se pode ainda provar que
o "curto
era, no espiirito dos que efectivamente a projectam,
(?9) mas
de luxo barato" que Eça de Queiroz sagaz
rompante
actos nacionais
também superficial a ridicularizar os ,
^nela
Como anteriormente referimos, o lançamento público
quis ver.
Cortes para
do projecto é acompanhado por diligências nas
que deveria
fazer aprovar uma lei de expropriações por zonas
todas as lenti-.
fundamentalmente explica
do aprovada é que
26
Ressano Garcia sa
1876, não terminado todavia como o próprio
só dez anos depois se consegue fazê-lo passar.
lientou, mas
à promulgação.
Ressano
sua expressão, sempre dirigido e impulsionado por
forte envolvi
Garcia, que explica que o projecto lançado com
contestação munici
de de trabalho se impõe sem
àsjvereações
pais .
"
de obras" sè justificaria a fim de que
preendidos no plano
as novas edificações obedeçam a determinadas condições de a-
é" , e a seguir:
"A Câmara expropria e revende por alto preço; portanto
o terreno e caro, muito caro.Ergue-se talvez um ou outro pré
construção para destinar
dio de mais cuidada aparência e se
as escuras
(...) Demais votamos este projecto completamente
sem uma luz nos esclareça (...)", terminando com uma per
que
cheia de subentendidos : "A Câmara Munici-
gunta evidentemente
29
para operários?"
0 projecto da Avenida das Picoas ao Campo Grande é as
um ins
vas "avenidas, praças e ruas adjacentes" eram apenas
cidade delas
trumento dessa operação especulativa jã que a
não precisava.
recebe o projecto de
tório com que a oposição regeneradora
Ressano Garcia traduzia apenas a "política do dia" própria
criticar e travar tudo o que é da ini
de todas as oposições:
ciativa do Para lã dessa oposição evidentemente po
governo.
da salubridade e da ne
futuro da cidade. Se. questões como a
considerava prioritárias -
nida não deveria ser essa tão sonhada marginal de Santa Apo
lónia a Belém que arredasse ou escondesse os tugúrios que en
vimos, foram nu
avenida "até às portas da cidade que, como
Técnica da Ca
e por isso, defendemos que nunca a Repartição
mâra Municipal e o seu engenheiro chefe foram influenciados
num
pelas propostas de Miguel Correia Paes para prolongar,
Avenida da Liberdade. Considerando de
único alinhamento, a
e Pinto Coelho,
or
três eixos predominantemente
o conDunto destes uma^ede Hin
de perpendiculares. *-Tas futuras Duque d Ávila,
togonal
José Luciano (depois
(depois Miguel Bombarda)
e
tze Ribeiro
a nova rede até âs preexisten
Elias Garcia) -
ultrapassando
Visconde de Valbom) e do Arco
tes Rua das Cangalhas (futura
(depois Av. de
a futura Martinho Guimarães
do Cego, enquanto
33
do Rego.
inici
ta uma zona ainda rural, respeitavam-se contudo, como
correspondência entre
culação que se intensifica no jogo de
a Rotunda e a praça das Picoas que, embora com significados
recordação das velhas
novos, conservam de algum modo a pra
de da Avenida da Liberdade
dida se o projecto prolongamento
através do Parque se tivesse concretizado.
de dinamismo urbanístico da ci
surgir no período seguinte
dade de Duarte Pacheco -
não entendem este
-
os arquitectos
fluir lisboeta que percorre as novas artérias .Cristino da
automóvel
ponto de vista de sobrevalorização da circulação
Avenida Fontes Pereira de Me lan
porque, de outro modo, a lo;
çada sobre a velha estrada de S. Sebastião, ladeando o mata
nitenciária assegurava.
É todavia evidente que não são os méritos urbanísticos
de 9 de Agosto de
cia. Na sequência da Carta de Lei
1888^ que
logrado. . .
se
dentro do prazo de seis anos, a contar d'aquele em que
todos os melho
houver feito a respectiva despesa, para que
2e saiam completamente de
ramentos compreendidos no projecto
Sessão de 1 3 de Abril de 1889 em que
graça ao Município". Na
anos . . .
ano, e-
cúpula do Coliseu dos Recreios, inauguradas no mesmo
linha
ra, Estrada do Rego e Campo Pequeno até entroncar na
Praça de Touros
do Lumiar" . Pretender-se-ia servir a nova
de que se alargava?
crise ma-
Todavia apesar deste quadro de prosperidade, a
nifesta-se profundamente e não só os proprietários expropria
tomar o em-
dos deixaram ultrapassar o prazo em que poderiam
36
consul
quarenta -Calores contribuintes da cidade, cujo parecer
fora cla
tivo era necessário para a realização da operação,
um de
Esta prposta é acompanhada de dois extensos pareceres,
expropriar) ain
de preferência concedido aos proprietários a
Carta Constitucio
pio, o direito de propriedade consignado na
com o
zar o vasto plano de melhoramentos que se projectaram
fim de atender às crescentes necessidades do embelezamento
da comodidade, da
da capital e de satisfazer às exigências
e do bem estar dos seus habitantes". De
saúde, da segurança
o Município, sob o
siderará "a proposta (...) vantajosa para
de vista técnico e económico" mediante certas conside
ponto
rações, uma das quais "obrigar o concessionário a receber,
Finalmente, "passados
39
Lus-
seu termo e por isso a actual proposta feita à Câmara por
importância. Martinho Guimarães adere às
seau ganha enorme
acres
indicaçõesbue lhe fizera Ressano Garcia, propõe que se
"
espontânea dedicação ( . . . )
depósito de
organizar houver entregado no cofre municipal o
executados" as do Parque
entrega dos trabalhos por ela
e
a
"o mais tardar seis meses depois do dia em que este contra
24ã condição, "termina
to se tornar definitivo". Segundo a
assi
fedWs, nunca o contrato definitivo viria a ser
obter
tre a Câmara e o arquitecto francês que procuraria
vão sendo cada vez
sucessivos adiamentos que concedidos
maior Ainda em 1901, Lusseau fará uma nova
com cepticismo.
tentativa de retoma do projecto, então apenas restringido
Ressano Garcia dirá então, dando parecer desfa
ao Parque:
fracasso do contrato pro
vorável às novas propostas, que o
qne
4 O
ex
1895, è proposto a urgência do processo judicial para a
en
tunda das Picoas "Praça Mouzinho d'Albuquerque" pois que
do do Município Zo-
tão se pensava, por proposta presidente
monumento
fimo Pedroso, "que n'esta praça seja levantado um
memória da cidade se ia
to, justif icavam-se na próxima que.
edificando.
1897 é em o programa das con
Ainda em posto praça
um e outros" (59) .
a
Ainda em Dezembro de 1900 -
o que mais uma vez prova
vencidas: embora
Havia ainda grandes dificuldades a ser
ter
os lotes se começassem a vender -
e o optimismo pudesse
42
citação -
as despesas ultrapassavam sempre as previsões e,
e
—
•A
da em 1902 -
herdeiros de
mês seguinte, e efectuada a expropriação aos
entre a Praça do
ao público a Avenida na parte compreendida
Saldanha e o Campo Pequeno".
Aliás, avançando por sucessivos actos consumados, já o
serem vendidas -
acabavam de ser desenraizadas dos terrenos
é empreitada de terra
sano Garcia e, em Julho, adjudicada a
pública (66 ) -
bal com Campo Grande: "O local não é próprio para momumento
douro. ( 68 )
logo em
da Companhia
(69) obra que virá a ser sucessivamente adiada e construída
12 1§ zona e 21 na 2ã.
na 2â, e destes pela vez na
Pinto l)o
das zonas constando do prolongamento da Av.
plemento
u
1905, é
co do Cego para o alargamento da Duque D'Ãvila, em
funda
esta evidentemente ainda por fazer troços
-
Muito
marães e B. Bocage
-
mas podemos considerar a inauguração em
breve. Tinha-se en
o tempo utilizado fora excepcionalmente
tretanto vivido a crise dos anos de 1690 que devemos consi
viam os
tar contra todas as oposições que no projecto apenas
da Câmara, a fome especulativa .Tão
"bonitos" e no empenho
cidade sua rea-
grande foi a falta de empenho da em geral na
46
que não adquiriu nome político. Homens que foram mais técni
"de acordo com a maioria dos seus colegas", "a situação fora
soas" .
maioria o rejeitaram" .
Esquadrinhando depois todas as despe
sas e receitas em estudo minucioso, conclui que "até 1908"
contos mas que isso não foi obstáculo bastante para impedir
deveria desejar.
Não significou porém a desafectação republicana ao pro
as obras -
em Janeiro de 1909 decorre o calcetamento das Ruas
o
pedras para
projectos de engrandecimen
arquitecto verá frustrados os seus
to da capital.
Curiosamente foi também Ventura Terra quem , a propósito
da construção da Av. Praia da Vitória, havia de sugerir(73)
a modificação do seu nivelamento
"
levantando-o quanto possí
vel num só trainel em toda a sua extensão, melhorando assim
bém de Ventura e,
Cinco de Outubro.
sobre as então jã Avenidas da República e
ra Terra.
de Outubro" expul
principais artérias: "República" e "Cinco
52
Defensores de Chaves
do troço da Miguel Bombarda entre a e
jando para a António Serpa que fora à praça três vezes por
Rua do Arco do
res de Chaves e para realizar o alargamento da
entre a Rua Elias Garcia e o Largo Afonso Pena, mais as
Cego
faixas marginais até âs três primeiras ruas com a profundida
de tudo conformidade com o projecto das zonas apro
de 50m, em
II -
A Edificação das Avenidas Novas -
-
as questões arquitectónicas
universal". SooAA
òtS^^y t t
p
Adaes Bermudes, 1905^ >Wvuo SaXkS^^^X"-"
da (...)" .
Idem
decorativos da arte no
to modo efeminado, subjugado aos jogos
va em relação à qual, que fora aliás o tema fundamental do
em termos
ticos, não se apercebia das potencialidades novas
)
arquitectura .
legaram ma
Ramalho Ortigão e Fialho de Almeida que, se nos
de grande qualidade -
e às que citamos, podíamos juntar algu
mas outras -
no -
e pensamos sobretudo, neste período do início do século,
anos em Lisboa, são obras que, de algum modo, devem ser inte
ços de vida.
da Viscondessa de Valmor.
Ventura Terra patenteia na casa
na casa Malhoa -
conduzirá à realização de espécimes muito cu
análise da ao longo de
Ao abordarmos a arquitectura que
"faixas de 50m pa
três décadas foi lentamente preenchendo as
muitos
xas (...) com muitas gavetas, muitas repartições e es-
60
muitos alugueis".
Curiosamente, 18 anos depois, Fialho de Almeida na sua
em sua
Bairro Ca
de Campo de Ourique à Avenida da Liberdade ou ao
modestos investidores? Se as
na sua maioria, eram apenas
ainda havia
vereações monárquicas não o puderam fazer, menos
tentarem di
a esperar das republicanas que precisamente para
namizar as vendas, instauraram o regime de prestações...
Aliás, curiosamente, embora a Sociedade dos Architectos
uma
titativo notável, é que surge a sua primeira proposta para
"comissão artística junto da Câmara Municipal" com poderes
de mágica"- é evidente
espaço de tempo que mais parece cenas
da
que a reacção, quer dos profissionais envolvidos, quer
que
de Lisboa.
"
te de que a maioria dos edifícios é tão fértil (...)
"É inadmissível ( . . .
) que a municipalidade ( . . . ) só in
e praças (...).
"
sa capacidade artística (...)
Este importante texto, assinado por Portal e publicado
em Dezembro de 1900, dá o tom do que será a crítica arquitec
tónica imprecisa empírica ao soli
nos vinte anos seguintes: e
aade baixa".
raria e Alfama.
de aue ela hã-de ser principal artéria serão dos mais notáveis
melhoramentos da cidade" -
coleamentos de
esquadria implacável sobre estes voluptuosos
colinas", considera que "essas infindáveis linhas, hirtas e
hirtos tú
caixotes, inexpressivos, banais, maciços e como
mulos. Por forma que a Lisboa nova saiu esta coisa árida e
de sensaboria de pedra".
Mais rara mas igualmente destrutiva è a crítica â própria cons
lado da imagem. . .
encomenda directa -
o que nem sempre significará todavia que
69
Como - . .
motivos
derna já citado (94), Costa Campos recordav5Vque por
a ser colocado na
de ordem económica (... ) o capital passou
construção de casas(...)"o que M.Villaverde Cabral (95) confir
do prédio de
se edificavam segundo um modelo simplificado
rendimento herdado, quer nos processos tecnológicos quer na
Avenida tornar-se-à em si
padrões de ref
erênciajpróprios: a
a dentro afeiçoam os pe
mora, burgueses modernos que portas
"cómodas de muitas gavetas" onde o a-
quenos espços, as tais
dos bibelots substitui cám vantagem
conchego das almofadas e
elemento decorativo
espaço dos vãos, eram o
dos andares e o
modulações da luz
tanto valorizava com acerto empírico as
sobre IiusT. 1
Deste modo, entre o despojado gaveto a
DuquepÁvila ,
Carreira e
José Luís Monteiro para José António
que
1902 por
Construção Moderna desse ano(96).
foi publicado num número de A
a pe
Embora o prédio não tenha chegado a ser
construíd0jvale
na determo-nos nele: tratava-se de um vasto gaveto, organiza
valorizando uma fachada
do em três corpos e três andares,
alternância das varandas e
tradicional, ritmada apenas pela
de gosto
dos vãos, com discretíssimos elementos decorativos
as finas molduras debruando
as vergas superio
academizante:
uma articu
das as mísulas das varandas sugerindo
res portas,
coroadas
lação dos andares, as estreitas pilastras adossadas,
o corpo central e os topos do edifí
de pináculos enquadrando
sóbrio, satis
cio", o pequeno frontão
central. O conjunto era
certamente foi
fatório dentro de um programa económico que
valores de utência.
ta arquitectura assumindo com dignidade os
'
guinte para Joaquim Santos Lima e de que foi construtor res- — —
ornamentados de esti
águas furtadas e pelas mísulas e fechos
termos de
marquises construídas nas traseiras, introduzem, em
mente recusado.
in
molduras que dinamizam superiormente os corpos em que se
firmada.
te ostentação.
A quem atribuir estes prédios que, logo no primeiro pe
ríodo de edificação da Avenida, revelam já quase todo o seu
percurso arquitectónico?
Em relação ao n225, qualquer conjectura mais fundamenta
obras dos
trias simples que encontrámos nas promotores. Logo
milde .
i
78
bita.
i
79
trivial .
^tlLAl
acabámos de citar e o ns2, a diferença é apenas a eliminação J\A,2l§
de um andar , deixando esta tipologia híbrida adivinhar quanto «iíC.^íp
estes prédios, algo fragilizados na sua função de utência,e
as moradias apropriando a genealogia no palacete oitocentista,
visavam servir afinal o mesmo grupo social, numa existência
mais tradicionais ,
são apenas uma pálida imagem de grandeza pe
-
da cidade" .
todavia a nova
garia a passar dos caboucos, aproveitados para
próprio Jo
edificação. Tratar-se-â de uma recomposição que o
Ni
malmente eram requeridos, é, nos mesmos anos, proposto por
cola entre 1905 1907, edifica pelo menos cinco juoít. <8
Bigaglia que, e
-LOSr 3J
moradias, duas na Ressano Garcia e três na Duque d'Âvila. A-
'
na Avenida da Liberdade em que diversamente desenvolvera pro
soube
postas ecléticas de referência renascentista, Bigaglia
cliente das
adaptar-se, sem grandes cedências de gosto, ao
Avenidas Novas.
construtores civis
pelo estilo que implantou, que todos os
telhado de bico.
entrada
mânico, lembra pela sua imponente loggia que encima a
embora acabe por concluir que "o que parece ilógico, torna-
dc brincados motivos de
renascença (... )enfim uma quase orgia
todas as correntes artísticas do passado e do presente" e
cente
bem com isso com grande brilho para o seu nome e honra para
a poesia (...)".
Além destas obras, Norte Júnior pro jecta t
ainda em 1909, y^y. 39
rudeza de um
obra marcadamente ingénua, apropriando-se com
do varandim.
n°60 acima do Campo
Idêntica evolução se passou com o yioi.x L^
em 1909 se compunha de dois pequenos chalets
Pequeno que,
68
Soa
deliberadamente rústicos e que, no ano seguinte, Fernando
construtor civil foi discípulo dedicado de Norte Jú
res, que
dos chalets
dade da composição, mesmo
assimpuriosa evocação
do Monte Estoril que tanto haviam provocado as iras de Ramalho
Santos.
das
profundidade, não existindo qualquer articulação original
massas -
neoromânicas em arabescos de
as composições , para procurar,
89
curvas
rápidas, um ritmo tridimensional.
ções .
ção (...) que devia escolher outro(...)0 sítio que lhe pareceu
prédios" . ■
íj c ^
Co-
Nesse mesmo ano,' era aberto concurso para o Monumento
. Xu^r. So
memorativo da Guerra Peninsular", polemicamente ganho pelos
92
A
fo de Ventura Terra fosse incomparavelmente superior. cons
quais se ergue
E esse "resumo estético" desfraldado cerca de 30 anos depois
"
e o ingénuo" .
riores .
muito
Em segundo lugar, a qualidade arquitectónica, com.
era destinado".
do -
a marca do arquitecto é evidente e José de Figueiredo,
que tanto o criticara cinco anos antes pelo seu pavilhão pa
alegorias simbólicas".
De modo muito diverso do que fazia na Ressano Garcia, mas
convidando-nos a todos
contra essa porta quase entreaberta,
a estar como em nossa casa. A construção que se adivinha ri
habitações devem ter sido tão certas. J.J. Silva Graça e J.B.
cessivas de si própria.
Na imensa Avenida que assim estimulantemente se abria,
dioso.
já de 1910.
toda a construção.
No no280 da Construção Moderna em que se publica o pro-
97
de
jecto para o n2 77, o articulista esclarece que sejtrata uma
do
vel boa vontade e rectidão, auxiliada pela competência seu
imposições de pou
trado, mais ou menos subrepticiamente , por
o n2l8 da
trámos com a mesma função no sumptuoso palacete com
organização morfológica do
gaglia que, conservando a r/c_,em
que se salienta um arco abatido falsamente apoiado lateralmen
submete toda a fachada
te em dois pares de pequenas colunas,
1905
mesma Avenida, ainda de N. Bigaglia. Construídos em 1904 e
certo,
florais que ornamentavam as molduras inferiores das
motivos
recorte dessas molduras -
com
janelas do isandar, no próprio
os frisos de azulejo de gosto tradicional, o conjunto mergu
de todo o programa.
Finalmente, na Avenida Praia da Vitória, tornejando para
do Saldanha, Norte Júnior projecta já em 1910, para
a Praça
considerado um mode-
Nuno Pereira de Oliveira o que pode ser
1 oo
lizada.
tradicionalismo dava
tuar a Cinco de Outubro, a opção pelo
do escola legara, numa exi-
lugar à citação displicente que a
101
que quase
manifesta no movimento
batida numa apropriação "portuguesa",
103
sociais e ideológicos.
A destas moradias mais elaboradas, outras mais modes
par
tradicional de habi
a preferir ^imagem modesta, securizante e
va
cia, os prédios de rendimento são^mais claramente, apenas
andares do
pequenos círculos centrais que pontuam
ou os os
significativa/nestas facha
131, nâo criam nenhuma diferenciação
das ritmadas sobriamente pelas varandas de ferro forjado, a
dificilmente
sornamentados frontões, as\faixas de azulejos que
construção obedece
irá acontecer no período seguinte, a sua
JC
veto entre a Pinto Coelho e a Praia da Vitória, com uma orga-
tem
nização morfológica praticamente igual às anteriores, o que
X
ambos para Dominoos Serzedello, o 37 da Av. Pinto Coelho com
jn-iT. <?c
molduras nos vãos geminados dos corpos laterais
requintadas
António M. Avellar de 1905-06, a- 5wn- t-1
e ainda o notável 61 da que
referencia um padrão de
das e pelos frisos de azulejos, se a
separa do n222 ( . . .
) esta empena af undou-se (...) provocando a
volumetria de organi
qualquer diferença significativa de nem
duas vez de
zação morfológica. Apenas as portas laterais, em
iw^na utilização
mais cuidado das molduras dos vãos de peque
mero de obras que são encomendas directas e por isso mesmo mais
Avenidas. Em. suma, mais ainda do que até 1910, ou pelo menos
como
de modo mais deliberado, a Av . da República distingue-se
de que todos quarteirões envolventes são
a grande fachada os
quase só as traseiras.
acontece com o n28 e o 53, àquela que vimos surgir das mãos
é comum.
novo gosto.
de prédios como este não está todavia
0 centro imagético
nas mãos do arquitecto ou do construtor. São o estucador e o
dinamismo arquitectónico.
Sintoma evidente de que neste período, na Av. da Repúbli
mais cuidada, embora
ca, se tende a impor uma arquitectura
continuem a não existir directrizes globais, é o que acontece
ve.
Liberdade hão-
-windows|ao prédio de Norte Júnior da Av. da se
Lisboa. de
revistas estrangeiras que chegavam a
Osjelementos
ostentação a que recorre -
as pequenas varandas em redondel,
sobre marcas vi
ra que exigem sobre si, como as suas casas,
vocabulário geometrizante ,
numerosas citações clássicas e, da
das grandes redes viárias. Lino não pretende adoçar essa dupla
função da cidade, nemkliãs esconder os desencantos que o ho
mi
mem urbano lã hã-de encontrar, ou seja não se rende nem ao
colunas
priofdesenho alongado das janelas e as que apoiam os
Avenidas du
Todavia, nesta época , nas Novas, os tempos
ros que se viviam eram favoráveis a outro tipo de opções ar
como modelo fundamental o n277gde 1908 que engrandece com mais (.luisr 3(
acumulando-
gosto excessivo pela multiplicação dos ornatos,
-se em composições pincturais.
No entanto este n285 se tem em comum comfcssa a sobrepo
'
erguia a casa de Lino de 1913,
No quarteirão em que se
a Av. Barbo
surae em 1917, no extremo oposto, tornejando para
dos Santos Faria dois anos depois, aparece também como en-
que,
comendador do prédio n293.
a moradia de Santos
vale a pena analisar esta arquitectura,
insuficiências fragilidades da
Faria é tão reveladora das e
tro gaveto, neste caso sobre a Rua José Carlos dos Santos,
ma verdadeiro incremento.
José
projectos de Miguel Nogueira, executados para o mesmo
120
dentro
submissão à predominância^xpressiva das massas .Todavia,
valori
ção das massas, parecendo pelo contrário apostado na
estas
No entanto, o gosto por modelos classizantes que
moradias veiculam não cria evidentemente nenhuma norma: o n27 0 A-
com rigor -
desenhados em retícula ,
o nicho no ângulo do I2andar com a
arco redondo -
uma série espantosa de incongruências a par
tradicional, mais
mas elementares dentro de um saber empírico
termos de decoração das fachadas, de
ou menos penetrado, em
orienta
Significativamente é
o
a segunda proposta que
rigor outro
que, curiosamente, existe também, com outro e pe
fri
da, às também falsas pilastras, a um segundo frontão, aos
uso abundante de co
malha e das bases ce algumas janelas, ao
telhado e se em va
em ferro forjado que percorrem o erguem
rica de luxo.
"fei
No início dos anos 20 esta "arquitectura esqui ssatía" ,
imediata, acentua
ta rapidamente, obedecendo a uma inspiração
Avenidas Novas, um momento crepuscu
da e forte" vivia, nas
zadas" . ! .
motivo dc
este arquitecto, fundindo num tom apoteótico um
drões de moda.
de vontade
sistindo eliminação da cúpula, símbolo ingénuo
na
zante .
>
.17 7 i Li
Também, na Avenida Duque dX.vila, no n2l71-175 de 1919,
de facto se instala.
gosto artes decorativas
anuncia tende
Todavia, se esta mutação de gosto que se
ao
arquitecto da moda a supremacia nos meios da construção
civil. temos verificado, trta-se de uma fá
Como repetidamente
cil liberdade decoração da fachada, mais raramente
jogando na
janelas de
As citações múltiplas: o gótico popular nas
das janelas do
ângulo e na decoração das vergas supreriores
128
.<
bém, por exemplo, a casa de Norte Júnior da B©ri3<2rsa â«*- ô«a*- (.J UX. »nX
nas estar.
amada.
Ao lado dessa moradia que António do Couto construiu pa- ruiiiv (í.-i
cami
cer, como a construção perdia alarmantemente qualidade,
nhando triunfalmente para a série de ruínas que lançaram o pa
de bairros
existir nem grandes "sindicatos" promotores novos
evi-r
descer de Tomar à capital .Apoiou-se neles, apoiando-os,
dentemente. do Cinco de Outubro, a sua capacidade de
Depois
ainda, contexto ideológico e social fa
actuação aumentou num
te reinado.
ter
cia, enquanto chefe da 3§Repartição, por este se recusa
ro Chagas em que se afirmava "não tem tido nem tem o mesmo che
tal cargo isso certamente por muitos outros lugares que exer
rio ( 1 30) .
Câmara
Supremo Tribunal Administrativo ficando
a em
para o
cheque" .
desenho das
ou não de frontão, ãs dimensões das janelas, ao
muitas vezes
vergas, aos pormenores decorativos enjprédios que
meia quadra a maior parte das vezes (...). Sobre este vigamento
soalho de madeira e pinho. Para sanitários e co
aplicava-se
zinhas aplicava-se directamente sobre o próprio soalho, o mo
aberturas
os ritmos simples das superfícies percorridas pelas
dos vãos, com vergas quase sempre rectas, ligeiramente arquea
das e sublinhadas de molduras em alguns conjuntos de janelas
varandas rectangulares de fer
de sacada nobilitantes, pelas
motivos florais, pelas molduras simples sepa
ro forjado com
das .
exemplo, n274 de
zinhas e logradouros. Está neste caso, por o
a simplicidade fundamental.
nos
Todavia estas massas perdiam-se e amesquinhavam-se
vastos em se situavam, tanto mais que
e planos espaços que
privilegiado um elemen
go transgressor ao implantar num espaço
to de traseiras.
tência mais que secular que se casa bem com a cidade. Aliás ,
de urbanidade
Açores, o prédio de rendimento
admire uma marca
ximidade com a luz e a vida que mais activa lhe cresce dentro
prédio-moradia -
o n2l00 de 1914, construído por José Tomás fW
o n2l58desenhado por Miguel Nogueira em 1915 que é uma vari- ^j-OòT- 'M
nores -
a introdução dos arcos abatidos, das pequenas e precio
sas molduras sob o peitoril das janelas, a maior ornamentação
dos frontões, a multiplicação de fechos e pináculos, o recor
todos em que
decorativos .
individua-
seu primeiro proprietário João dos Santos Pereira,
139
assentamentos
tes paredes exteriores, além de esmagamentos e
adopção de
em algumas divisórias interÃores" .Deste modo, a um
dado.
de 1918, da
to com a Elias Garcia. 0 primeiro projecto respon
evidentemente ultrapas
pela tardia realização de um projecto
sado em 1929, tudo tem um espantoso ar de cenário de cartão.
em dimensões modernizadas.
afinal os mesmos
Como era natural na Lisboa destes anos,
habitados antes de
construtores apareciam ligados a prédios
de evidente qualidade e de
terem canalizações e a projectos
■iiA> _^
autores «•»-
composição mais elaborada. E não se pode negar aos
das modas e um cu
««s gswikjjefâíwss umajcerta capacidade de^nanejo
afastam da tra
de originalidade em algumas soluções que
se
nho
como quase sempre, afirmara que não podia ser aprovado "por
insuficiência arquitectónica da fachada principal (... ) pela
de outros órgãos de cons
deficiência da espessura das paredes e
quer justificações.
andares mas, em
0 projecto previra inicialmente quatro
financeiros" foi reduzido a três. O rebus
1922, "por motivos
um diferente acabamento
car da diferença leva aqui a adoptar
da fachada e nos corpos laterais. É nestes
na parte central
elementos nobilitantes: as janelas do r/C
que se concentram os
de
cortada em três frontões da cimalha, exibe a puerilidade
acumulações não che-
uma maneira em que a soma de tão diversas
qa a realizar-se .
142
que
ço base de 18$00 o rn2 "sem ter obtido lanço", viu esse preço
construtores
propriedades para habitação" possibilitou aos
gas
"
do"sãbio legislador" estava evidentemente a mudança
que Miguel Nogueira recuperara no seu prédio da Rua das Picoas, [i^X;- 3 \
deve salientar-se dois prédios da Av. Praia da Vitória de
12,
<L.i7r. t^
elemento enriquecedor de composições
1912 que apresentam, como
artesanal de
das do 43, com um saber fazer empírico e capaz
mais
facilmente elegante de difusão de padrões arte nova se
bana nos anos iniciais da República que, nesta área como nou
tras -
as universidades e as edições populares ou a construção
de casa de praia
-
linha da cimalha
de grelhagens em ferro forjado, decorando a
-u,sr liÁ
largamente vulgarizado
de A Construção Moderna e as Artes do Metal que,
nas páginas
em 1914, se fundem numa única revista, deixando
precisamente
transparecer quanto o gosto decorativo da arquitectura destes
notável de modernização de
anos se alimentou da capacidade
mas-
mesteres artesanais, sem que, todavia, isso implicasse uma
mar
Que o ferro, sistematicamente usado, nestes anos, nas
no
quises e escadas de serviço das traseiras, penetre espaço
forrados em ardósia
deveriam, en situação de qualidade, ser
Não foi contudo esta via mais dinâmica que seguiu a pro
. -ji.v-.st. X-
48-50 da Avenida de
bardafde 1918, no mesma
1919, no 57 daV •
Val-^rir. /f.
mor de 1917, com maior ou menor intensidade nos n°s 74 a 110 zi.y "A
Garcia de 1920.
mantém da fachada
a planimetria simples ^enriquecida apenas por
faz)
desta
Os gavetos são naturalmente locais privilegiados i^->\ »*-.-j .
Jf l
-■- 7T
da fachada ilude, ao ostensivo 136-142 da Elias Garcia na es-
de 1918-19.
variedade de refe
procure desempenhar esse papel nuclear, a
a de Ber-
moradia com o n277 da mesma Avenida, tornejando para
1 4 8
República.
n°24 de articular-
A impressão que nos provoca o procurar
último, n222, de
-se com os anteriores, é ainda acentuada no o
di
vereações, de criar nas Avenidas um padrão arquitectónico
gnificante e cosmopolita, tenha aqui um esboço de realização
prédio encomendado
não deixando escapar a oportunidade que o
1900 excessivo
financeiras prementes do Município. Fora em pa
é aqui
los que a jovem geração de arquitectos irá fornecer,
que nasce.
anos 10. Trata-se do n269 da Av. Elias Garcia, próximo do ga- lorAAd-C
toda inova
observar que, enquanto nos períodos anteriores, a
cia: sem atingir o rigor formal da retícula com que Pardal Mon
a vo
trais, as pequenas varandas de grelhagem geometrizante ,
ra de Lisboa.
151
107-121 120- X
outra face da edificação destes anos. Os n2s e
sido cometidos.
novos
anos de vida social pretensamente civilizada, em que os
os descendentes da aris
ricos procuram criar uma genealogia e
construídas, as
faixas próximas, anteriormente predominavam
IbJ
50 52, de 1929 e
As duas primeiras moradias, os n2s e
às lineares, rit
na das varandas, submetendo-se imposições o
ficativa .
cos
perspectivas da grande Avenida, apenas podia espelhar um
os mesmos.
tradicionais, antever
para as volumetrias mais permite-nos
ele será, na rápida vulgarização, apenas uma actuali
quanto
zação superficial que não envolvia qualquer responsabilidade
maior na reflexão sobre a casa.
in
aliás de uma composição feita de colagens, adicionando as
sempre lhe retiravam. Uma casa pode ter linhas simples, não
disfarçar os corpos geométricos que fundamentalmente a organi
do
que dizer, a não ser discretamente sugerir-lheja qualidade
se dentro. Aí a decoração intervém que, em. vez de
que passa
toda a superfície, se concentra, acentuando
se espanejar por
das janelas e das portas, daí irradia, num ritmo algo musical,
de ferro forjado que adquirem um minucio
para as grelhagens
artístico. E concessões ao
so timbre de trabalho se algumas
recente passado dejostentação de uma burguesia frágil são fei
como na
tas -
e porque não ao gosto do próprio arquitecto? -
declara
tas duas casas será ultrapassadcípela valorização mais
a outra.
da Avenida construiu
Assim, o\pltimo quarteirão que se
de manei
que estava a morrer . »^«j5rw /f&y 3&- * -prenúncio novas
das
gosto que encontrámos
de no conjunto mo
a mesma fractura
limite, o con
maneiras de fazer que chegavam, ao seu pertence
faixa compreendida entre
junto edificado acima do viaduto, na
irregular organização do
uma deficiente construção quer uma
-
a mascara que se havia de colocar ao prédio.
78 80, construídos entre 1920 e
Os seguintes n2s 76, e
com os seus
que o n280 patenteia mais claramente ainda, apenas
inicial previa cinco. Como
três andares, quando o projecto
aconteceu, a falta de meios determinou essa re
outras vezes
dução.
Aliás, este conjunto de prédios, edificados num período
em que a Av. da República se tornara jã uma zona def initivamen-
158
encontramos muito
ponsável foi o engenheiro Manuel Gomes que
João Manuel dos Santos Faria, para uma sociedade composta por
rável (... ) Creio que a licença não lhe poderá ser negada por
isso que a construção tem sido feita com a autorização escri
sos de obra não permitem ver nele senão um surdo opositor dos
construtores civis que se atreviam a entrar na templo sagrado
da 7u-quitectura que ele entendia como uma prática artística
ta que logo em 1904 criara pela primeira vez para Malhoa, que
1906 1908, o
vas variantes, em e projecta nesse mesmo ano,
mosaicos de
dadas no espaço central que as separa t de/paineis
padrão geometrizante , que serão de uso corrente no início da
momento em outro
várias camadas da burguesia urbana, no que
anunciam os liceus
Nestes finais de anos 20, quando se
mun
Norte Júnior lança do seu passado eclético, superficial e
do lado do Pavi
cionalizadas, como que sugerindo que pôr-se
Exposição de Sevilha que também é destes
lhão Português na
limitámos, vale a pena citar ainda dois prédios. 0 n271 , pro- S-yAy.?yr
riotipar-se .
ecleticamente anunciado
rativas na Av. da República. Longínqua e
modelo no de
nova tinham ainda grande peso, apresentado como
p
Monteiro de 1920 o 69 da Elias Garcia e o 91 tam
Pardal -
que
anteriores propunham embo
bém da Av. da República jã nos anos
lizante do proprietário -
nem produções significativas do fi
simples citação de
passa, pela sua concepção globalizante, a
:.
maior interven
dos arcos das janelas do r/c, que se repetem, com
aponta, mais uma vez, alguns dos fios múltiplos com que, em
de tradicionalismo e empirismo.
Semelhantes referências ecléticas arcaizantes apresenta
totalmente --i-'[
o n235 de 1929, única moradia de um quarteirão jã
edificado com prédios. Construída por João Manuel dos Santos
tação e diferença.
Também a moradia n2l01, edificada em 1925, e de que foi v»n
ra se exprimir.
No mesmo ano, e ao lado do 101, é edificado também 0 n297, y l.
.<*•■
sem quaisquererticulações imediatamente veiculsa.A marca
r/c
decorativa é todavia mais sóbria, organizada num conjunto de
das jã nos anos 20, mas a única em que vale a pena determo-nos
que X-X
32andar
pertence ainda à tipologia de prédio moradia visto o
que poderia ser para Pardal Monteiro nestes anos uma moradia
urbana e lisboeta.
de 1930.
século.
1928, com projecto assinado por Norte Júnior que aqui realiza
uma das suas mais modestas moradias das Avenidas Novas em que
,
das molduras e dos ornatos de estuque mais evedenciam quan
to essa restauração era vã, alterado que estava a ser todo
local é
luxuosa uma unidade de conjunto arquitectónico". 0 o
Parque da Liber
"
do
Duque d"Ávila ( . . .
) previstos "pelo Plano
Eduardo VII) ruas adjacentes, paralelas e in
dade (hoje Parque
cidentes aprovado em 4 de Outubro de 1889" (146).
de colu
ladas pela varanda de cantaria através de dois pares
adivi
processos construtivos
se
uma estandardização dos que
empobrece em media
de uma imagem arquitectónica inovadora, se
no anonimato.
espécie de individualidade.
saudade
zação: a par dos projectos medíocres que esgotam sem
cobria o conceito
um novo figurino com que superficialmente se
dações (147)- sem que, como muitas vezes aconteceu, essa deci
construtiva visto
davia garante à partida maior qualidade a
lotes
na João Crisóstomo e Miguel Bombarda se
constroem^nos
ainda vagos, prédios que veiculam os modelos anteriores, co
toscamente estilizados.
1929 por João Manuel dos Santos Faria que assina a planta. As
bases das varandas ornamentadas com motivos vegetalistas, a
comprova.
á
177
ra"! (151)
de Tomar Poeta
pelas Avenidas Elias Garcia, Berna, Marquês e
S .Julião,
"
construções a fazer no futuro
(...) considerando que as
nância prédios-moradias ,
o nivelamento das traseiras a uma
gínqua possibilidade.
É neste contexto cujos valores ninguém, contestava, que
do in
se constroem alguns lotes ainda desocupados espaço cernis
tenso das Avenidas onde a normalização dos quarteirões termi-
180
temente a impor e
quejtem no pequeno nicho por cima das portas
Raul Tojal
ca de 1942, prédio de cinco andares , projectado por
no único gaveto ainda vago da artéria principal que, todavia,
só em 1946 vê construído o último lote com o n299, prédio com
l3ti)ir. .(ts)
seis andares, projecto de Cttinelli Telmo,
rara
É no anteprojecto desse prédio que encontramos uma
de ferro" .
tória. E essa velha rotunda das Picoas, que esteve para ser
de
Salazar é o resultado certo de uma sociedade
que^por falta
meios económicos e culturais, povoara esse palco de entrada
engenheiro português com for
da cidade nova ^projectado por um
que
com tão mesquinha arquitectura que, pelos jogos casuais dos
interesses dos promotores, é mesmo um resumo excessivamente
A
182
República em 1929 -
outra fase da história das Avenidas Novas
solenidade fria e
racterizou a sua prática, ^afrnaceando-lhe a
ãs mocinhas (...)".
desamor das Avenidas Novas, ime-
Este pela arquitectura
•A
-se todavia em razões mais gerais queftêmi que ver com a rápida
alteração do modo de as situar em termos do desenvolvimento
de Ressano Gar
guendo, algumas ainda dentro do projecto global
ãreas, apontavam o caminho que
cia, outras rasgadas em novas
acre
olhos de uma sociedade que finalmente se disciplinara e
III -
As AvenidasNovas na crónica lisboeta
afinal Lisboa?
das va
dos, os pregões estridentes suas peixeiras, a sopa, a
páginas de O
adeptos o elogio do progresso assim evocado nas
Ocidente, em 1906:
"A bela Avenida foi com meia dúzia de jardins muito bem
mo(166) .
te". Aliás, para Lisboa que não tem "a invenção da moda", o
ças a tua vocação, amiga Lisboa, não queiras ser aquilo para
do às 5" (167) .
automóveis, cavaleiros
va ali grande movimento de carruagens,
e ciclistas ( 1 71 ) . Evoca-se em O Ocidente ( 1 72) a propósito da
Agosto:
187
muito frescas".
Fialho de Almeida ( 1 73 ) :
de aplauso*
de reconstruir fera restrita, ta
"(...) aquela aspiração
canha porque ninguém pensara em reedificar Lisboa por
quase,
Alfredo Gallis(175) :
para pagamento das férias aos operários que lhe estão fazendo
-
"uma nova cidade surge esplêndida, lavada de ar, de largas
avenidas e de edfícios dessemelhantes" ( 1 76) -
esclarece-se obvia
evocada :
"A sua casa era de um mau gosto arrepiante. Tinha filas rj.t SoV^o
e salões em estilo oriental, incómodos, opressivos, cheios
calotes" .
aos "encantos do
Mas as saudades fizeram-no regressar
Mondeao" onde "o seu primeiro cuidado foi reedificar a casa
r\
dar Estado "três
onde se finou seu estremecido pai"e depois ao
interior de artísticas
No seu palacete, "embelezado no
"desvelada cultura
ornamentações", dedica-se sobretudo a uma
a presença do jardim.
honrado laborioso brasileiro dedi
Seria excepção este e
sântemos raros?
Ana Roussel, Silva Graça, José Malhoa, Luís Rau que, entre
de de
tra gente, que se vê passear a pé, a cavalo, carruagem,
lisboeta representada to
americano ( . . . ) toda a população em
amaduen-
guesia remediada: merceeiros ventrudos esbarram com
espionam olha
ses esgrouviados, mamãs de cabelinho na venta os
pantava (185) :
brasileiros
Nem território exótico e quase exclusivo de
os seus paraísos. Cada dia é preciso ser mais rico para livrar
to, que foi sem dúvida o da maioria dos habitantes dos prédios
das Avenidas secundárias, se não mesmo de muitos das principais:
"Ê preciso ir, é preciso estar onde vá e esteja o que es
no Chiado) "r
namentando a fachada:
lha com luz para a casa de jantar, o dos filhos com frente
que não eram tão grandiosas e exóticas quanto a crónica fez crer,
traficou internamente
"possidoneiro" é o rico da guerra, que
aos olhos de todos. André Brun evoca-os assim ( 1 92) : "Em conse_
das crises,
que a gente verdadeiramente bem continuava, apesar
"Há pessoas que nós supomos tão firmes, tão sólidas, tão
e eu sou um
deles -
a impressão de que não acaba.
do século:
vez em quando o som dum piano burguês. Num postigo de r/c uma
figurinha banal de rapariga (...) a uma porta mais longe (... ) uma
do cinema (...)".
que a
tética moderna".
Lisboa todavia, aos olhos da crónica de muito
precisava,
de ter o seu arranha céus. Na
mais. Precisava em primeiro lugar
mesma revista, ainda em 1919, noticiava-se triunfalmente: "Cor
cisco" .
res -
"com lojas, escritórios, appartements particulares e
três elevadores" -
que apenas
superficial e
modernidade de moda
responde significativamente à que as Ave
mões (...)
das Club: (...) nas Avenidas Novas que são um bairro essencial
nidas Novas, elas são ainda, no início dos anos 30, um espaço
res da abastança -
foram logo feridos por uma tenta
pequena
que fora feliz e fiel ao marido até vir viver para as Avenidas,
ã droga.
de de Madame Zurca" roubado no Hotel Pa
"0 casaco peles
lácio do luxuoso guarda -roupa de uma artista estrangeirar por
trada de perdição.
Entende-se quanto, intrincado a estes gestos ingénuos
e superficiais de modernidade, domina aquele provincianismo
que Fernando Pessoa tão duramente entendia, como componente
decisiva amediocratizante da elite cultural da cidade. Os as
Posf ãcio
quitectónica.
Esses renques contínuos de árvores magestosas ou simples
mente grãceis que se prolongavam pelos espaços abundantes e
cuidados dos jardins das moradias eram muito mais que mera de
A
X 14
sidade que nós perdemos, depois que nos negámos a cidade impe-
do cosmopolis-
rial e nos convertemos apressadamente ao sonho
mo imeprialista. Mas essa interpelação nem sequer nos causa
remorsos. Se hoje jã não acreditamos Tias cidades que o segundo
pós-guerra ergueu rapidamente por todo o lado, sobre os esbo
mesmo modo sabemos que as breves imagens que restam das Ave
Novas.
do. Mesmo que aparentemente não "se tope pedra que tenha que
dizer ou cunhal que tenha dado sombra" , como Norberto Araújo
afirmava das 7vvenidas Novas. Talvez, utilizan
displicentemente
do as palavras de Paolo Portoghesi que citámos em epigrafe,
se tornarmos "operante" a "memória" dessa cidade recente, des-
Notas
O V1<*.
6. ver Maria João Madeira Rodrigues, sobretudo pag. 65 e segúin- j^, eVf-
oi ioo*2ViiT«i
tes .
de Santa
7. Aprovado por proposta do "Sindicato dos terrenos
pag. 66 .
Administrativa , C . M . L .
,
19 04.
21.
" »
, 7/2/1907.
" " "
22.
" "
, 23/7/1904.
30. ver Luís Pastor de Macedo, Lisboa de lés a lés, vol. IV.
de Lisboa, 1891.
^.,. de
43. ver Diário da Câmara dos Senhores Deputados Acessões
3/12/1908.
46. "Lisboa do Futuro", entrevista com Ventura Terra in O Jor
nal, 3/5/1915.
de Lisboa impõe-se
47. Ver "Em prol da urbanização condigna
o prolongamento da Avenida da Liberdade", in Diário de Lisboa,
15/7/1933.
48. In A estética de Lisboa, pag. 31, 34 e 77.
século XX , pag. 39 6.
das em 30/8/94.
54. Actas das Sessões da Comissão 7idministrativa ,C.M.L. ,
17/6 e 20/6/1893.
55 . Actas das Sessões da Comissão Administrativa , C . M . L .
,
12/8/1897 e 26/8/1897.
58. Actas das Sessões da Comissão Administrativa, C.M.L. , 21 /8/1 901 .
" "
61í
■• ■• ••
, 4/10/1900
e 27/12/1900.
bz , 3/471901.
"
63 , 14/8/1901.
"
64 , 27/11 e
4/12/1902.
" "
65>
.. - "
, 26/2/1903.
"
66>
.. .' » «
, 31/12/1903.
67 , 14/7/1904.
68 ,4/7/1904.
69 ,21/4/1904.
" "
70>
■■ » ••
, 20/8/1903.
"
71_
.. - •• •'
, 18/3/1909.
sessão de 13/4/1923, 1 7
nicipal de Lisboa, pag . .
73 . Actas das Sessões da Comissão Administrativa , C.M.L. ,22/9/1910.
" " " "
,31/12/1909.
•'
74.
" " " "
75. , 6/10,
13/10/1910 e
y, 19/10/1912.
e seg.s.
1905.
II
portuguesa, .
1906.
e 7/1/1910.
88. in "As novas edificações em Lisboa" apud Anuário da Socie
lido.
Fevereiro, 1909.
Loureiro.
pag. 313-314.
13 2. Acras das Sessões ca Comissão Administrativa , C . M . L .
%15/ 1 9 1 9 .
134. , 18/3/1926.
135. in Processo de Obra n236923, referente ao n230 da Avenida
Visconde de Valmor.
Duq ie d. 'Ávila .
e seg. s .
1 75 .
Op.Cit .
,pag. 27 .
tuguesa, 30/7/1906.
178. in Ilustração Portuguesa , n2l 53 ,
1 909.
pag. 1 62 .
boeta, 1916.
saúde mental"
191. in "Algumas considerações sobre urbanismo e
202. in A . B . C .
, 25/2/1926.
" "
203. , 25/11/1926.
" "
204. , 23/12/1926.
"
205.
"
; 2/8/1926 (ass. A.C.) .
212. in "Lisboa vai ter um Palace?" apud Repórter X, n2l 2 , 25/ 1 0/ 1 930 .
tubro, 1931.
Anexo I
Duque d'Ávila
"
João Crisóstomo
"
Miguel Bombarda
"
Visconde Valmor
"
Elias Garcia
"
Barbosa du Bocage
"
de Berna
"
Júlio Dinis
lho.
A£\1A
f-c|o;Í.
a. VleJC. CC-\S-
y^OXíO} pOt^Ú
w ° °
rT^e-K^e-c
9-r^. h-ívrl
'
r
^WIlifltD....
roò
cLc
AOaí. , A.|e-i A 4-
CAclji rens
^02
Imcu-So'»'-
Ik*..
r*
■e<^.
Jl'$2»9c!.r.f-^
J*-»^. fa, Ça- Gvo3to IpcAZ
y*^ /(-£^->í Jo
^ fc-tuu/io, taLí-Wccv^^jujCf Mi'» l°>^fr- *-<
^c^ctj
il_ Jí nAlnriAc*sC,âi:
*.<X?
tAtTic .
ic\e (W**
-v 5. Gvstp -iMAieio^o ^oí
sA°. (sp-it-- ) tív.>j_.c;>>c"o
^.ax-R-
O. C*7o *-n* C*-*-» V. • »30 Ci*.- A-C A <xe- crV er.
ri ^io>v— fcTo
X<\oH ,U~ecl'-c*-c
J<5 30Í <5\0J,
' o
TA.1 (Lcyc-AaJI. |~c
LC-»iviuV»o» Kc-A. l.»!"
,-*-U-i-í^'.-o ^'-ntr;,;
,A-^<-,»»^: *r-t k»j;. o
Hífe,A.CL ,
^*'->'C fv aj uo
Vir X- '•)-*' t-
. y v> ■
UA ,
U(.-)l Mci-t?) u í-v»s. "» 1 lo
v-*»Í0
4. <ÍS3
[< i^c]
1»v5 TO Ta& Xui^-d
?fiL'é-me k\í
>ci6u- X^c>° u'^
,
Clt>l'^)l-
«d-cí
'.
.^f*
'w. k- ^ÍXV"
yO-í-í.lTi *e*>C
tv,\tt lri»i.-ir--í^«-<
Ce
.vi í\\cuc
.;"-, -. -iov<' t*y* s
Stjr-U
'-r <iibi ,J-c
- .'.«", CÊ
-.Lr.L;...i.
AM&Pi-p* pa ee.ro bu ca
|^X,i /ffCM-llV*
jL vie*.. ^Aí-c/r t>S<Wcd-
0 A* |>-«uJc |^4^ffc
A1&*
vexituee (/tf o)
ii«»e^, ,
íijLlV,^ dt6S
«•3
Pívt'i-0, l^ + H
1M3
Avdd-erc Rei*. t>exec.-r*>
|lW<)
A^oA
IroVro TA». AtLle^eJl
»'5
**■.
tya*-cr)*o
I«lrf...-**
3&«oé
-.. ».
JIVl
^V»» «O t Aí- CV Llrv A
?M'À-' •
, A-|t + ? f
|18.< -
o>_ Ln.-wL
V..-J,
Aieit-cLí-, n.\c-rA Mt»U ^W-*-- /4>i-iti. 2JX
Me^-MoS oRa^-. cOlOi í- is* -
33 56o
UJU vA?8
ií» <-J . V»" 5
CAuX.
1 1, t AH
ÍUsu Tfu.CeLtc-**-'.
°
C»-w»
(
»lj«^-£^.r»)
L. L
Étte-
Cau2-
»".•- V.V» \ VA» W-V VlUe. •*-!
*«3 i Vi. 7- 1-
/ A*V"s «•
AA)
lula.» tHicX-Ps'-*.
«-
y,o*~\*.{ *
«•Ae.UM RCJToiiUVBL
|133r »íf»nlt IL&íl,
v»'A/
fiM*-"i>, <^e-+*»
iy-.u^) A*l04
HH 1
^.«L-cl-J»-
fiu.'i-o ,i|t-*-3
;U*-J. A'o(.-
Alck
iVjslc sal. A-»>-tf-i*Jl
r'X\, HU « rt5
3»^A-- /4^C^X»iX^- l*r
,L ÍXtO.^lL^jce^tC
T
l—'-|k.V«i e»5;««
~WX2,7
-it<*f. /tcu_"c
Mo 3
tigneuDc (n^)
3a.Al v^a^-.crsc«»
A<a'a «>^ d c
v.«
ys
Pm' <i<., a|c -v *t vJ "i«It' TXao2 dr
3 T-1«<
,W
i et l»u, n.
^«.i tkcoA»>-
CçTylS.t^i Ití-
WC uy.
fic/u-hc A|t+i ,
Oue». M-tt<H- DtflíUOc C*^) «2t^*-i»-^
/t<U}
A-lAo
Wi
Xiory,Áet- ..cl-J^lc-M .^oc^itti oe.ttot.pi, (/ítí3J
Jhoc
**: -ío».'» (X - wr <L*ei iKs
1*11}
AlA^-itV^.T í*-if
-
, m fU ■
<L»AA-\
ítnct*oc (XX
5*3,5
»r^» \x. lrv-o*c^ »_*- —*
;^c>
»
(f~x \
J A toh McU7)
/Hi-\~-^AL
»-v A> 1 X- -t**^— V-» o.J '»
■ > ■- " -r
S>í>5Vr~Mr, ,2.1» . -
o--h. «^ «-»■-*
ppr.t i.-oc
vT jb
/Ig/u-cX Vy. .Aufe-rii: e\^\i^^. Aj'^)
xaôs MOS
V( iv »
'
.»
0^0
C-<í, fcV "t . / Cu^»iixLt. (ii^-tsi 1
TObW
L>tA(U-^ S.i^.-U
Mc k
/1 M-íA\ 4: S«Ía..W i0";-
íu'r,oL«3«U^A!t^ K- n^-c
«"|-^ i., c..^...-,.A ^»L
íiidi-^
Wàíw.X.-» b«õímo
//loS 1- )
te KrisU.7^
S^-v.-
-t f'
*1
^5^^Ztl^L^LA
r(Lo»»»(»T»»'o 6.1*1^66** Tse
*gr\tLA<r*» rifot-OMA MTA 06- *n»»TSCr* í^fcwTCJ.
tktKjPstj*.
t> L- TV C U- DP
Av-k-^-t (jc«-U*^
^o^
X Co —
.^y
y
*.y.r
^k4 .
cJ-d-WJ*.
^*»4
/^OA^cLt, cy»X ecAt-
dt. Con.
/IftmitA
$2.°iX M-is Vi^-ds-uÁl-
V»< t- O. Aí-iUrvii^ «-" -
"^
IA--. tf «U ^m-CLr"-\ v^-» ,»..
VAXç.AC-O— <-
----c<».
De.tCC.tV4. (Ate)
"•'2>S
fie kc Òj te. ,
Cz-oC ,v|c+J s-c' '
Prit.r~vK.cr
3 6"^
/ÍAoõ
Ctçli «cVir>(.c *^"
£c^<,-) A<t»\j_^cA
dfv."y^Os A'ic E-
>~-lÀ.r '-''-'■ *i )
fJ&i.r.áel* Mc-S
twA ° ,V'-t- "*-°
i u^V -
t~-t£ri>-
-
I..---:.
X7-:... -r-
-
U- d:
A<5cu
A C y (yoi- ye.xX.Á 1 V.->ÍH-
t, t* X ...Jt
y-tlO
^rvLAtM^íli \ía./^
)<|AA
,.,..itJ.,.
( K» N "-
í ». .* ' Pi m. ^«_-
(,';"irl
i jb t /^0K A^K'^c- A p-, ^. -1^
*Xi-
Itn.i-sí (d 0 riiX^'
Wdc . yy a/1... f^c^t -j — 1 ,-.
3 c oS"i /%-°J
r^Xul-.c \~\, «•■
»tA, ;iaa
»* o* w r—
^..K^-vt*-
t-A. qC-VÓ^i-ítA 5
Aou^vPA,
/<sÇr,)
yAL..yA*
TAi- AeC~<eewX > Mes cWM
Xt,IM
Ci cAe*esAA.~ H Ou. I>C- CAa5
L~-
t^v"^-» ICVa-í
—1
ltcr
.*-»
•*
t. t— »^^
Mt
►■• Í.6A -B
WrJ»t) fi \c + #.
MO»-v»'~
—
U>—<
MU- "~-}Lv-
2oS_ /'■ki
íV-.-fT C-V.O A i foi 4'
íx r v-
-l^-> Cx
M.tc /QX3
£*ur»c.'»> /C-. k.
|* Cu.^ Ai «Aí-
TíW
-f-.tf J_ S-W-r-
Qy* »l fJ í-r- U
Pi7rvt-pA IA"'
Mi ^- UAI*. ~Xj.iSelt1
VA- «V7,
a... ft i^..*. í>» 1 " í. X NlA.
*í A
>/"
f.M-i;.-. A ,
* J- '•*
D t- r-i. < . l.-/j I /^Sí
kr *'*«- At.».»^.-*
Is
r,>
J.. Cv^J2^
}l-v-, )
A-v«4
|ltr,l,. fO;w»ll 7Ín..X...<. J^ pí-.ru- ui-4
3?3M M2«> ^-1^»--'
yy.
^ÍLOÍCA PA ?-ETQgUtA_
,1 W<U-i
V
V.vV^-iw , 4'liíc-
-r- ^ '(
,
Ccnc^. Vft-lXftA
fier^ie-. tC'-*J*,*.Kty X
3 ^A M2 6
i<.\rj "O-n 1?, iíu- U^e cL lX
X ■
piAv
X
AcTlvlftA
C-J-A-w
A<\<r- \Oc-r-\j. \£(\£- Ac
V
ClaS" cX*- «£«.■*■ Kv jfHAg
w&d» ^-Co Jci-nL
*Ar íi*. i . >.* i?
V- Si /i-A^cy t."-X
/^Ct-di- (<t »>f |i(< IA M3'
Pc n.-t-ix (pó^
3p><7 d \XLoCA-
-'Si- Sep
iO,C.'.C Ceí-, '.{<. -I J
L.y MW-^-f
M^a r
4jij2 t~cdíA^-sk
Vt,*- D^nri-f'. ()1'í-í)
'
»^V,'
v
o «,1o v^X»^-^*1-* c.-X. i- > yin
Pen^-ri (7"'5)
,L dc c V- iX
.,Ui
«WX.WX--
*
■
■■■■...
•
I4! 2 "C
•
<lrt <■:■.
^a-»
VA-
S^ her<- A» UiU aI_-U í
-
(f- Ç fr.-v«-«-kf {f u
1
"i-" «JU,v. MicV) J.4 C-r^-.
C.-,v--'- ^ ijX.t..
7í-ik
tv,,v(^i-.2 i^-v-> eíi- Pt. Iri
e,..-.<-d-
\e t^-'V--> Ò*-*.—■-V»-. ..A<-
k_4=
A«»»»tecr» NLovtmÂrto í>J6WTe;> fclW66«4P»>
ttvritiAtfi» rir-e>uo,viA pata Pt
(►.(ri... « t»i«CA»''»\ c Ctf»cfP»c^
•*<S*
-fole
^04 -p"ri„v
Mofe
Grrbt- diy^y-,
Ce^ tllCuii-Kidiv.'
^ vi 1*1 luXtr r» t-Q
' J
-.'i-|i-i'P
i
Í^4S uí-biM,!* (X»r>Tr»A_,c,._."
dyy
V.Ca-1 Tt-^-
rt. »i^t.
.Mc yod,. .
M-»«-.
W34 «vu-..
4XV<
-
'^
cc-i,y e.od-bca
(Vv.}l-|í.-riM
kl_r-
r---'-VV
tfo~* '-•uU*.
* M*. A h
kSS3
/x
t-
(nSí ■
V»ni- iri i^n
•O .ri K ^— i-cé-
/C"ÍX+- X tú- t
-X
ftfc
<.
^%... v^-tvíl -
x<j
>ie^>D*. .OA ÇtrÚP.ucA
l^»X« «-
^-it»"»i»\ «
r^A-U
l\c,vnd. V **
4-Vut.í
d-Cu-r-dwi- fhZZ f-X fc. ^v^-or. 0 i ■' !
^•ik.aJd. '1
Cy^~r±\A'^
'■-■<.->.■
Àc\X6'X\l\
\í\fi <X. (V^k -*-3
tf
2 2fcS <^L.y\A ■
^^A-ic^iOtr^
a,*»,- •/.ito^.u
cyTV UrAí-l^-
1>«.XaI~
A*WLA
payccceOu cU
\e-â,i
J^A-J \~C
MA> X
»|*<t«
'Vv* cl iíu^-xaí-. Ai-»-.
^e»>t |%i.(L<»-
LI U- » >—±-^J -
d.-.K./V-H»!..,.. mí.*
/.\A-^ 1--^. ,
/{£l?i- ivvX..-s.-'s
A(c.a Ju 4. í- , 'v^X /U'L ^ A^-1-ri^-s t' Xa-sÍ-
«24 3/0 A^ict 'V-v.h- Ur—'
«JLx X .
j-<- {-.».;.-
-
a, ?*«. Hl,L.
Cl
i«X-^ H
'
>'
1->A (ótrriL if^ 3>-£AX- ■*pV°-^- ,i.i}( A»-»,
*l Í.V t.
^i>"V
Hc.-.A.. y-r. iJ-r. L -y>'-.A-,
' I' A
fEn.u-r.4 (;''"^"i A»w VxiXa*--
c^<ri^
}e\Ct ' oo k<- o j^í-T v7^ ""■- (í-.i-rJ-c-
' — "•
; . --■• i I >• t.
C-^-<, ,
[c-»v-'»h"
LW.'-. 1>''-'-
.^a... /X-?í.í
Pci-Í» Xvlv'
X d-i K.
, i--v^'.
Ac\ 2. ^ws ,v
i'»M h-r »-•
Gv-sí.-w.-
\7»Xri\; -? .'í-t\ TTiCJ\
AXA
CvX (diAi* \>- : k-r
.4aJ5^'OA I>A VZ*ò%»0>Ui X
rir-DUOfriA tATA Pt AK^iTecT» f|LO»».<»TÃ*i»'o ê1*VTe*> 6.i%UOft?4F»>
tMlMtAtr*-*
Mi* .C&rtcuoe-^l^ó'*)
*-sW 4UX1JH.0
(XK <L (*vix^aí-V'
i*?.w-» Jlj*-«—VtlV«Ut—
A».-V^sJ
ccía- huw [erio*A.
Ç}
[4oAl-As- , "usl»
Mi-ts
(^>- 'VIS Pertct-.De (/^')
4<-, vca-Vo
-•53
2SA3
X Ik .
[X>,
M.-or
DCrtcUpo [A^sJ
r^t.Ç
C.....X..,-
ht^.7
JL^-
«vX ítti AL». <v Mt-r ÍaaI 7
,
'v;. "a.-.-
p-
i^SA ;
\s-eh i-
Cu A io aa- o le—et.*
Os6/ .
A-i^Xi-
*«.1-U
•XA
l,x, i--1" (UwvH..y-. y..-.c-
4«\Sn y-."y ji... ^ c
U,"
^^.i^-í
^C-pipiV OA Ç>é-VOBi.*CA (10)
\|&-> tíJlXMtí-S.LeíAXl
i ( Xo*"t 1
vv°<54 l^icj.,„v.sXd^s~
f/U'Í-x ,
A.
(t + S
iiki« d*.- K (^^3 - Xeioc^odf
<\X- ^Ac-á--X
^M »-»-c ev- b-ti*-
c«aa-v.U<!;z iec7z *ysá-
C«r.Hvç\£-»- ^d-
V«h^> fc [* i io c^ trU. •
\_^»-U JlXí-CV.d.^O
Mxi
•J s~x,,
Wdc , ^c X
l^-CO-Tl-r-c í
JVc -
ftAA-yU-v-í
i \ ( {.?■ (.,d^.)
r^,< V.
,
1 A_- li-o «A*-» MM
CtxxT-v-A-»-. Pi mut)í-( l'i>>\
\sid-«,C-v'A|fc ■* k + A
Hoi-C /X->X
H -M. JtL-X~>
5"V6> ,A'-;da
<X 5A>-V-.r6AAC- ^
A'-*.' «£-**
íu,-k'»Ai-A-.^
|/»i.itf<
[h-il cXi-i-.. X
(<i 44 -
l-aXV«A-.-
*
tCàí5
OH-e. í(-.4>Sl\ílL>' ^i-»..l^.»^.d\).
4 AS'} ^146" Aa-.!*-1!
«V»s !■"* C.CA»(irt,l- V- [". l-Vf
A.A>C.-Á
Y '
l í
.vl7.- /tv-v.i T?»t C>
d.^-ts,-i j-'(_" -
v,La^í e.r.^.-A'"- ■ ■
,hou
<W;^ U.«-ll.~l
lr..n,,.,>, (t'\Sf))
/V\j. pa e&póÊuVi
(Xl)
((tf^ttAír*»' rin>uo«'A P.4XA Pt AWOiTSC-T» NljonWÂtfo íVSwTo>
RCiTOfJ^VBl.
*' Ao4
y|Ci5x. . oícÍj-ae-
^*;o€"' frvtd-ir ^\e. -t" 4
v
/%*•*
•ÍcA /lOA"Ou^, tf t>ç5t^oUPC- (ftS^
22i 1/I(UaIOO
*
^ej C-tMCC í'l: C^TV>«E-© ( a)
\<\2-A ccaa»s»^"(,»n".
-
•(Xd-C.fc v
|i\c *ll
d'* »AV^ C A" 1- OA C' •-
y\yo
=\oCT2 * cu A-.Í-C (S»il-vC- CiA^kt^vJc. ií t-diV. -
■Sk-UAc
^T»^-^.- -<"c ni
y-ilh
de-, rta-Xv-'» ^
cencurí.» (Tik)
Ax\
rvXo
dt A4{jt- oaa,vU<.-s-
*A1-A\ ?A£-d.i,C •■'
aIc -rí)1' >•» cc< i
eydi<- <-^Ac ,
A- .
Hl-1"-
•XíaX dí« a-Í-ís Al
A 1 f> i C - '
:
\X-
XX 1"-X^^V
,-i-\c O H vlt i*-£ -
A»A
C-~.d
IS3-AST-
X-'
lc\?~i- c
y-td.
*riA -33
J'i2h
jH2t. MACyvJU
tf*- ■!■■ e.
cficU-ritci^)
iT.-^X^I.^
ai—...2v
^a,.iL_
t>y.l<p) \c-y<-,
-fcv».. /X/.aX
Cc^i- í'" l|C' ?<")
< L <"
rUiuX,
t if.' X».J."^
v.'3í-4o «v». X':'L
/IdAi d-c , Cy- Al X'Ai VAAAIA1 <• »V''V» ifC.n^ >
fl. A). A-
ai, .â< i*—l<>Xt
9* ç Xj-L,
-Hp-Çti
\ns d- c A c
A
/5i,-,kiA.i \<-
.
MJ 3 çC-HiuaP; (''ir )
<Vt",h> IA.» A-í-i.-YArJ. «JL* 7,.X'C—' d^-.< v C .
i-ri X 7
«X2- Hí Kí-ecX-c- -*'!>''
d,. S»u— t.l H( -..- (>.-! (
M*3
<Y X CelleCt<*-*-l -
L t.
-<-0 O
ts;
meUOfriA tATA Pt 4M*ITícr» r*/jn.<H»ío tftfKuTO^ MWWMWii
H-V^NtCAÍ,*»
*»46-5o
(j-l— IkíAt-rvt, W.-|
■2X12 /4c 4 HáCOVs. (>Cj*evÍ7 "D t-OEt-DA (WJ
u-í_ Co-tdVv
*°SA
/\o Accv »~ »
Gv^ dicXcr^A^X D C rtc c* pc (nsj)
^OS
Oa<ã o Ao»*U
S4-S5
1^10 -
Ci~-jW(,~-
r«5Z "S4
y^i, (5es*ea-.Ji Gc-X+XX-
/^OAc-X* A^t*-A Hccjãi JÁÍ: d_ ^W..A_bs- i >AA>»A«ia-»cAc~ «
/<*e£ ^\u\A^z
,sv« CtCí- CXjai-íoja. V-TAAc t? CTtl-CJ.S
V
íe,'-, -1. CLUíli pçcucepc (.y^X)
tu-— -r» <-<£•.
(J CÍA/-<X~d^
/WA»t ^(t t /loS XWXo v-t-ode;
, a
faX»* (a-U>iX
„234ft Sc~-U
Qr-i Vr* ^-íVtdriA^A -A CA*1
\)eA.i_
^Lt-lSA-C í. (ÍllLOA.^V>Al.-
p&hoiapc IX'X)
A. / f ■ AtA~A.^ I O-AZt
tf d O.CC Ò,*e^-ll^ne li
/AcC iA.4 l-TUJ-' ■-
AAO^Ç A^c<5 c€
Ç{> V*e ^c -J.
6n-ll.i."i-'ir V- X
?^,4 ts,
íí-iiAAA^jtt de
yj^ccA
1^\
d'S«? *?- -
f-n"c> V
^A c -
—A/ «.
A.C K-vX.' 't i-»c- tJcv Cfrecr l-
\Wr*. \
•V-l'1'. LÍ
G"l;',k- rM^.ÍAA^^»-ÍL
^413 1 jff) }'Ofí- IUA-
j.u..-v-í-
A <X fd'icO
í-,'-,. ^ureiAC^
DCC^BCc
A*. C(.toc.c
1^
HimiiAV*» rireuofriA PATA Pt AM»»itíC.r» ÍVISWTOJ.
kw-iC>«»t4\ f»f»t/F.tA
tulv* *, r
>,t«."h"e*. ReiTo^sAveL
-foic \í/-v*./>^
Ir r,
S4AM ?
(.ÍCAa-. \ —
OtítW
( ^4-VíJ
A4/4
l4íto -
civ.<^. At v-~íc
IA' >% Oac, 'rH-0'*' KiU*_ Cef^i'i.TrtAty-1
«Ua-'C /-<»r>irrlt;nAA^
4T-M A40S Al-
ikjAA- i«*- ví.
teu Jri.cícA^.
<K,^k ac»r-
VA'pJj'0
eU.A- ícA-iit , /(»r--iiA_Mr-A
A,c^
(v»£ÍU|Et»-dl »»i,
d^S"?-
^Ív-itíVia- K°
/Ho/n-d/c- ,
"WS™
1k-í -teyr dU c
pg ncup<- ( ÍÍH
/IA í i /.
4íc£ "t^1-
ki-.AÃ-y-11-- ,/i "c^Ai-f- ti .»
>
AtS iS
jhdA
c»
L^l^ek^! X" tf'» UtcaA/ 1 J
6
["(o-, r» iaA« í ,
r
c-j^sl. i-s^y^.^A
/- "
i
^Lci. /X
/■W X -
U^dx-k.
54 3"?
c^i ) /XhVri»-"
(/Xd)
C»-v V». W»í IA*-C- <iaa,
1.1-u-
KuXs
Sc .a- Kr-
Vitii-i., a\o *■ d i
ijC/c-^-m--- Aiah
f a. 7 •
ir-.'. A a..» -X «...,-,;
A'-iAi ^"Ã A>A-. At,
Mc5.o £L.sW K.C <Lw,X
V
X
VA--
^ Oiri. u-Ot» (/^ifcj
4 A
BtMc"l-.f>r ( ht 5 -'i }
2 Km f\oed-àeiL
OMia Hí-c/-.aaa
r-
U"»
nu
rit, Ai >/-
ií VÍ-lX-'"- <rC'l
/4à5
,
*^ I-----1 1 L
/4»1 t -UCl -
ctr.CL,
r»« "IV^I
A', dc, M
v Ace -Aci
fAiA . ,*lc -*? l c-w* ci—» ci/ /r- Hia-, (X.^.T|J,
X 14
? y;
kl I3t fy-Ah .vtV ki Ç~s- f ri"- . -> (
.
1 / 1 -
r00
U±-
A 4
Me ..
+ ^
rt. » W' ( dl K t ,
lscC~
"t tCii-t-i
Ae. 7
*i
A'vAS
d>A?A 'Y»-X ''^ " <-^
XAÍ-/AI1
A'y*3 i, '»
J4 mc..'.
Restofíiveu
;A3
?,xX..c.
■n A í"
w'
í
X 1
IX
.Mc /-Xe Jua-> £ruA«-,W.
ia.3
De nect oc (A^Çí )
Ç37T í>«Sro <3t.ee. c*>. /(4d4-^ S*
Zr^\Z
mí u -
cSm-. ò- ->i-c-c
A2b -
/A.I-.
16,1,,. . AA-lX-lk
m-Ass í/u tLínjc, -+5
f
ti-
/trio-O
/(aU- -c
-y l**1»wdU"<íc-V V
^ -IriU»;
.
P 1
Si>k4 C-Cr '"ti <• C (1*»>f I
(W-^
/Mc AkK
fA<i4<íl(c+k-tA tn.»*.-^'- I-
f
>»X. t-1-»^ (tset-í--^
A4k^ t f L
tf cia hl.
»rx-i»k
S^cii1 IX>
c^y wA~~U
'
r"\ 4 a
V
>
d fU- i.
tillll-, ~~a- O
Mo
CccOS-ÇtiA.»riI
d Si- V/v*."A* ,de ti
ÇX*-C /\/Cv~X t)f ("tcL-CX (('?& A AeOSU^eL.
/«nS (Jc-t^fi^A-
cv> U
"
^'
4sç
lí**y kv. i*~tf »-
Ci~aU 2c-Ua,^i. V<*'
l^lfci.- Í*V~*4 d-
\Uí A» ^[c- *■ s -
p l 111•hí-
Mn l»«(~tflll*
í. í
d pcuvo.o
f cA,»CA~r«- /
p x*-y
A3-S -ABS
CI~1UA.ÍV líi A~iX )fi}\3- lc<ii -
Za-ÍjSa-^i yv DCrtcuPc(lci"íi')
;6V-AM
AW- A''-1*
ClUciA.C H"
/ftlM
/^yi "diA-c- c-c tctf K bEr<iC.-Pi (Cl?i^
?.X^ *^a\ V l <-A X- L ;>
6^H
-WaIcxí. X- WA.-A.A ■*
tjAA-l-l^i.-: A i"«
ÍW.L.t.ri^í.te. V
5 A. J 44 }XX íi-Tii
-A .-i-rti— ■-
.'"•
/kXia..-
Í,-A«^. L
\' 'l-fC-
r,A,- l -'
»4
A\J C\«°CC PC CW^CSC* c^
rMn<»TÂWo ilW66Wt"
HvnttAf^» rifPUO^A MTM Pt 4W»tT6C.T» ív/6wTe>«>
A
-(0^2 Se<aÍi*
|4A6j-aio /iC-lAAA^d. y
A VA»l- *-* .
T
^V-aa-iXoc^íaT i-iA-
'
1*152- íA*-ij.iaaC d;
/1X -A0^ f^úíío ri\c- '- *
/■y-c n
,frX «.(«' W< ry-
fye£i C^s »rr- k~ WrinZ^h-J»
1
A »A- /^. -A.
23c A
At5 c25 3
/43-Ç ,
ClÇí,
"
íXa aaX
í- v k,^ rwL J
ac">-dt5 A^A-lllC C-í-^*,
CUvc e^d.i Oaíyví-^ (»n»(, K •
.X CVtd-A
<*
14 51-- (L.-i.tLi...
\XAc,qa^4 Sikd.^.;
Ã- /VX--I^-
S-l
•t4-.ii ,U^A„
f"\.i— .4 t-
J5«^ 36S
v-c II Tl* X-
ÍX,..
ããx~T
cv>wnv-c
fij <-* ml*.- v g
^
ÍATA Pf í>lWt>*»"4FV/
^«nttAír*» rifoUOfrlA
«.(•tf Cefc^T^UTT* (M(C<A1.
l^o líu'* «.
|»M^t«'»n4< c c*ntrt.i}<ri»
Reitet<$^veu
('Ni "3 -
tj-a^cí u
W'<k<5. Mc*-H CfAl*.1- Q.
-y.
C
(-.(vccaaC-V
-
a /» & .
VO u UWã->
/4 y
tXSWie Pfcrící»Tc(l£<?t7
t4=i5-iCA.^.s.t»-
UA,\xy»A\ ClAA S Ç\e0. ~<X
/^ 2*
^ /1/AAlAAjd'
o (<LA-'I
A,c,U ^c-o^c-t^v-^
Iteie* aXtAAAt>X\ lí-tlA
t/tt-
HUt-1. O
Coaa-^j c-
Jj
A-cwX /^iJ.A-^T-
2scy^- cv-sl X Rcdi- Afc et'-» is iriA-Jc*'*
Ji^A, A *A
:L
vi- V-.' r-» £ Ai. ki-<rr>
._;i4 a
9.-M: A-c A-IC + 4 DtKcunc(l't^,
v l A ■ i N.C^ye.-^X iaX» Xt-cT/A.c. CX
■3. "5 Ai /4ic
CCA/-A ri^XA^-^X l-T- C
1'lds- i'A-A>-l,r.
ac i -M- '\y.^x y
9.it Ai-.^Ca -t-4 Aci5- 4
[)fM. Í-PC
[UU'4 «.
^Gí»1..{ « C-^tTHOVÃ. >|« t4WJ«0T*» ItltUAL t*f*cf^«-A
2.AT-
yllXs cVU. /íc-l~J. ft- <rj~c U~ £
3\>A ca,.7k U-A^J
fWÍo
3A*3 «L c^U.-c7-/:
i.v.».v-A Wose Tc-aa-j
0— c,Vt, TfV,.
/4àJA
jJ/JOO VA»A. X>AA-f- T^S •* '
£ "-"
^ CA.(-- ,
2.33 ^
«Wií deu.' WUc fA„a, £./U- 0LI-" LiOC
(h1í>)
S0-4t ki.ii-.-"'-'
í-ipi-k di Pxxy^irt
/VJ--1T
/)4 Séí" X At-t •"'
pA-c-Uc-I
<v«s í.
yrn rix^-i ,A"*-c u Cc~k/-" ^H^V'
^,w^.d7
^oc-l/l
fíVtA-i-.A^-»-1.
/V^ ^-«-.r \c*y /(c-.VacíA
Cr»v,V. rAí.A-6-ts^A t| Jtec-ii
Çid dr AA-4-.C fv '
fc<-. A -
»W^ f
\<wc.
4.2 -Sc eiAí-^ici.
n»i\ttACfi,9 rifoueMA p^rA Pt am«mt.sct» Muvfk((rë*« ívswto", e,iMJ66*4K/
A <■<
f/u'*.» ,c« A(t-f O-ii.XrAli- /f-K/ic—d >*
ClAA^-tflA/^
"
MA42\6 (<av^
í\jsI OaA*. dea-
&<>a-a-.c> Wí-ki-.- ./va-»,-.-*
CiaaST
íke. Al Cc-,4 Ac kx/C-j 1at---1-c---v- c^vaí^
Vi ^V&Ui
*>
*3
0 h on
(yxo)
ia-c»,-:
<-./;- kVc-> «.X Vi £ .->
4
}Acflu <La V í**> tA-ll
Ao^jf-nk t ^-, &GK£C-r>c (l'0c4
/4-54
ô_d ,
Çci^ítW»- ^V»Ab.
A«te-«j fci-kvi, P.a^
Cv-~ • AX^L-C V-> Ai-íiT; e.d-^
;»<-Jw.-) l»AÍ ki.-i
P \
. 1
j \AÁ_d-»rrr) A-\C. -*-3
"1- C3"4
i£-
íleè AaaUa t- 1- A , 6^1
"
Ud *'*
V í cLi kc v
Cy-, i,
£ ^a£ A 1J
,«,.£.*, 3 c- pcr[fi.-« (lf('Ç^
ima t.,
^ -kiU-iA
14 C J A- ?
l»«U* t
^cí.n»( « cwtmoçÃ. *(•» ««ST*»!** IMÍUAL 6»f»cfl=.e^
Awi(^ tk-<sAAA.l*A/vi.
A . 1.
/*V/íj'/V»'.'"J
-Í4d-
£?4SS CM* UH ^ ÇL/A, tAC<l i.
CVtf-.-
0
dW.£- J '
VIA-^k Aj.lA-/-tf"J/.*Jdk»7
AÊ
•(-«.(vaw.Ic CClA-V-U C-y-* »^C-*
|V^
H./^.?.n'.- C ca- !£.«-- -.. . /.klfc-.
H/v-í. ;ç.J.o à ~c i— (] .
5. (7kAu>. c-^ak p.
» d c»-c-- •-
V.VlAvC U-o-Xt +£
,
4.-. v/w-X
uUt-i/V-c
O.Í-4
X\S^ 1 'l /
c>.S V CíA-Cr> Sc
C/va. "2- *T ''
a4
.H.-....1 ^ ,
(At-i, Xir-i"»Aw-. Ui-.i.-^^..
A4AA "Í—
(V.i,V e<A.' Xe. d */ C'c V K- v.-i-'M
d-X^-
iqjd- a^s.
9.-C
/<ci.iaaji cL-AXU cVa«- o-Ae.tf^£s
Mn
JoAa, £<.UXu IavI-» (St ;|\A-cjid
'X
(_ ac»; /u rt ia^ í-
fk-x^-Jc A &
sVc- tdidii
-i >
<-'yah wnà./AAjL
'
2 1
(, ULT^J- ' iOe
/ k- K- IA- C cce
•A «"6" /4c 4
cri-X Mi-e-iAí t/Kc» XlA , - AIA-.X.
5
X |X_
33 /^í>.i.A.-., ."-(e -t d
14CA
Deritt/Oc (^Sljj
^a.i4 uc-cck vi'."*
C<AA- xtfiAAAU-k-1 CU-O
*aU'J-1 tctjVKlO
ClAA- <Uo^^*ra^y
*** Ç\i'AcvCv \(€.A 3
r
/4v»k^iA-crtaA d/ cue, »Aa«. kA*-,
<2 í3Ac I4cí A* k' VA- i \* Av.
JSiAAa, OO ÍCA- e <i»A-f lA«fe-lA*-U
J \
xJU/^^k, AjueAvc, 4'* cZ-eCc t'- tfnif.
Vi
lt A 4<\
/ 4A»> UA~\
Pc-tíi-i.. [K
(l'iVCj
fV» >K t dd k c-
4c -4a,
MA /Mc/i../-»-, f.jjí.Ht-
<£-cc<c
/d\cd D^nct-po t!d^'i)
•y,.V . ■">' tk<-.~X
IA.. /l,..iA,
ri- Wiri--,
1 *sl
'X c
14i t:rti-i- 1>. (rdj)
Ac\zo 4. ct..,V.- <k. C>
tc
\a*. ckiMA. J k
W. RacA- y-
4X
4Í JAt-'-i. iv c
' .v\K
5
t .
r
LkvvJ.S
■
/'.!') <«.
Of-Ms-ii ( ciss !
OaI.1 iMIi '«
t - U yy )
Sc
(Xc<^ X»v-
c~^~l
|-rií— £* -
i<. ,-». . < . »
1'rtS-H
-v- 1, (.
j
X íi-«-i
Lx
dnX A*»-.
yiA OCPIãPS.oCíCA T>c (.aU-iOl-í»
\4iAaa^IV* A^CfA
AA0AC-X <.(et 0
A4Aí-íua_^;
/ iCX- V^-c^. 1 ^ 0A--,k^.
^ÍUIACCAv- A •
KU—
■
Ç2-
?2 Ot>ficueo
\ C í «aJíaaO V~aí »k.
He- 1/ EA. cAj C C£~vVkn~W.=.
^■32. AVA l t4S£ )
C"\A I--C- lu
S4
?,^A-c, A.\C ij
/■ k C i.~».--ia-.c -C
JXX
DeniuCi (kik1
V-IA-».-^-, I~»>fr.
'
a.k-. cxcc ■--'*ivjii-
V.X) t "V-tN-vA. 1-1A-.0
4x
f^A<-A —
, -Ac
(XX.> Ctrn.v-oa
SX=>5
c^sA» '^'-A-i^v.A AA
<A JiJaa^.X» dllC
He T"J iTl £. cLl VvtO
SÍ C..\i A, ,\\i: 3
S»-^-vf
-» ■'■ '"■
( i{. <^m».V t"l/ y-T .
c - va-c
XX.
^ 4 UA X < m
"|,\-v^-'""A
/tHÀ-k<i -j
4 *€<-<? U
<-y,c.
C, k 1V1 i»i\
^ ^
t,
/ic h-fíA,
"
Ua-.dc 5.W-
cm-,). ííii-Vtc
c ^vi
/ ,i> 1 ,-
ií.l.l^
1 <V ks (Aí- os
«4 d-li-CAAÍ-
*
a-CjVi euXX Aácc-
'
/;. U.'l-,
Ae kG
x- 1 —
eroV (U-A-X Stf^-U Gt.- C.-^-4^"
5 /k-|X-i
/.-lia i />• j,-»rr. l.^A-, tfA„
1* \V<U Meu
'
>6
A/.c...t.rk- riAsf- Xb-i Kw».,
pl-;mc-.>(."^,<)
/*vL T
ÍL-.»»X fr-,t,
ft,<. Gr -G-c-i-
C--
| XXJ
1 "j f 0 ^> ' .- »..- A
i'Í'"
t'"
■
/(BACt
tVsk> CUA>» QÍAa.
/''5c 2.'.
g-P^L d<i-j.
Am- E.Cxa- CU-.KAA'. l-^l-i ■
<4s X
*
,1 1A-- » - —
«3
tss.- .<»a.jU. .y
,/-k .a. ck /dc * -1
icv-d-v«
■-
c ,
X^< •
56 -\S
Cv^H»
\ n-e
i.
CCrv-A-jlr.
K
A43c
*-'*■ x^^ C vri-^..
Pi Kc ».-
|i.- (.rt1)1.
W HoAaX -
, -i\CT-A
30^'f 'aí-,V»
*
(X.v iSíu ytt?c ,»Mu-«p-A». De. Kc uv-:
[\'\ÍS)
XAX v~A Cot-i-V.
ZZi-
ot-31
IKlcíAU íkf»Jf.f*
ReitcfUvBU
V to
"
JdLc<Sft«Jw''*-
^m-A i ,
fi\t-^a
;i3 ejJL /^VN «*<->* Aí t>t'XcC-'K
{&*)
1
3 A
yAvAHiw-c dc»
/-(c.wLt-.íMC+J j4àfc Hc*^ "U«AAAC Ç> tj rt. i- lr> c
{ I4S-J)
*\
_45_.
V -u» <A .
_fe,', tle -t) tlW-i-cK. <* -'OiCc-j
MAc
vaí» e cAjIa-s
•Wslv "Ca-U Aia t-\—
lWl.,tiL,
T"rv yk'»ViA.^ AA.ri
A-
i.y-['-
<}5 A». í\\c-ví v
\a».
m
.^t A—J z^ K w i. tk
o
U'-J»c>
o- i
,lkí.
—
r-^-V
'
t» «U dl-
, .--— ii
«11 -
44 D (VA.. 4.- x
\^Xl<d /\X(.. ,-W-ttrnA
U4"Vâ.X (A/MA-rA
fr STt
ia-,.
ía. -.x-
A<X -V.c-».í GX
,.d» £-
1VA-" 1. !> ^ w
';, c a — .
fe-in.rt í X-AI-.
-iS.2-
^ICH'»P4 pg->»<d M fitifeA
r>\*ç.^cc+. ReitoviiVBU
A\A$: AiV+o,*. -
"-Cet-o Y-JSlèe.o
AeA*d--t. [VÁí'd'0 V%AC*A-VAtf»cA«C-..
Ab$l Ccivv»* J>3aaa: ^ **'
Çr\&JeuC
3*10 Ia*a^.4 tlX uy -.^e r.
UA-IA-, (l»»»f l .
^
VrnAi*-,. *dx' Wto S
^,t d* P- Ev
WÍCiaí*. evV í A» d" CtAA ~X
,
nA <** Denode* ti,sx)
**Z-
A^7F :
'y H"1"'
fJontí -Ac-
/ít**»<A cri ,
.^44 dc UoA-Cctf^l kd
•V»» i» < et H Co *s*o-j tU t~-
<*L~»uttA >»di
VA»A»-£>
*•( Pf\*.'A.*e
*• -V-4
I^Ía ;
«UA-l-l/a^?-
\Ac^.€K tf*. £
^»ca--Ua.»5 CíW^aa
d*iía-S a fa^Âs*^ cw«.»Uu^ai
caa-cAa^t- ^
« A*
y»A6l»icrc
<k R- Í>-«1^ (> )
"V s W v<—e ca/ua-j k t—J )
C»a.»t.. —
cA^Arv»l»-iA. ^o*c )
T le-^cUe~,c
S&0"tC d434
/k)AC-Ckc. KdcJc-*va_-«
DgV~to(-:c^ ( f15í)
»,\, tcJuUc. ■£&-• Á<ÃA< Ka<UaA
V CXa.» «' 345
X
»AAÍAA»k, efUT*Ai»i- Vo.
'"c
(H4 fc-
^»«kX
3_ |ví'Aioi ,
fcV« í- C. AAÀ IA» Vt^OA. ./..
AaXJL? rtd«- -V 3 /4/«
Caí £» ío-lX r*
£?36#
f»A.. Otl«A-J t
A£_
/V\a1VvOct> 0-«"-J
^•iA-»,A IML Ac» ,íb(c.+A+d
d^A-5 ^C^U."i« (<».a<A)
i^rsU «VCA». Aaaa: - flCC>~S-<y~*->
OÍ.Í3
\a» S3
pAtAe A|l » +5
A<\Aat H<~ HO*A. l»»"*''
fVorj K +a^<^*-'«va«A, Ao
d».
C?aa »y^ ^-«y-^
Çjl,Ucja* •*"
v»5"V-4A R? CCA-S''"-|-1C.Í
fAt'cU ,
A
|t t 3
44 fc*
/4d2. Kí-lAAAJtlA CcLlf- /icle^—Ai
«VJS >v» TnfcAiAcwi' G-hu
i ._..- ri. ruO. (..-• <o.
4-g
oEncuooO^.
AX-1 /4cH
çA WAc.J\-A IAA-/VO frci-d-Vi
*•* RAAnto V
<i
G»^4 .
A -
"V
Ciw»UL/v»j c
1*13^ AA-r>kd^-.k u.
2/ Ao/v-Jc (j»ÀC
/(o-u-d-^ nle , ■* A
"
Jíw-ia y$ ç
if csifLri*-*'
dX "o.WJUÀ-"
c- «i ci>c
Kl t«-n.
0,1^ CjlAAAAA^V'
/^"^.aA
Iaé AC iS
(V/v.c.t../ y^~- ^V
A31A6 /4Al-/'Ox li^-Oít-zeOé- L ^ VíiA-W-t-,.
A'AL <A
te— -d, A-O- ^ '' '•
k (Vi— 4,.
dt a^S
-í«cía»-v^ Aes »*^
3D«lif
Xn-i.^-
/43c SCA^^> €
•"•vjStf- « iW "V-c-
loi-^ Ai^-c-d.
K.
Ç.~-e
/4A6» V"'
/•-;.,'» 4 ílA.lXl.5
V í"
One,
^|c(T7.i-A
C»1»AÍ*./-^í- 1- f<- ÍVl.
X t.-^A.
A V»
a4J VOQSiC D'Ao»t-A
i.ulU/1 «■ etf*Ctfrp»tA
-•de-U*) >,k'ktA ReiToVÍ-ÍVBL
itf.cl\o
\Atcru» ,
a lt vW^I t S CcA^itfwJt. a
J-dtf
3.6 *"»> yí
I LÁA» U-cUr«e t- 1A-1
?J
d ^43
/4o6 f^íf r\5Cv— •>*""
<VÇ.V> c.JuN-1
f &OCCAAAO
/>°45
Ga". A^d-V
lU^AAriAt /Al^Aik ^ E*Ac^k
dt AHir-ícU (tci- OnAAAAlXcv, fiSe-^c^AtfvAL-
B»"AA 4>, A^l_»w /cAf^lA-tO
O
W62 nt-krt 'V-4 kcv»«
**4C
x._ Cc^AdXdA
/».OaceJ7-^« CCA,^
A<\cS
fA CC-dc- (> ^'T'' '
^d OOCAa-i-
X yrvieTp- ç.k
v-,- aÊ^
f^AIAAACO
l ^5^ .
<y^. „~
v'MT-
f-u.Ao.A-\ci^\Ar3 llS-AA*<C*A-«. ^
í,4acfc A^iSA-31
tiXirvu. Ia, Sfttf-fei ÇfcM..
^tç,k
/rAliUAAl íífcV, * ( €*-» «k A- .
14-1 *<
<Ua-> /U-
io'14 ^(«--t-A /4<o .J
4 /\ W '
A?<re> Me *d
"«d t/^A.^-nX'
vcre
/kA, iA-_ +ei|t Dl-OcUDC ['''i^1 )
At)4>
,
Cd
/4 l4 *r~a
lA"íÍ
l^Ok -
í-OA-d--"
•a*i5o-Ç1 ^ l^A.C- Ví 4. ->* AA- '
M„ ActU. /Mri* A *
,A~A
A Lx- d-C'^
c- i-v ic-* 1-UA-. ri-èl.—, /4/X
U-^vA,
dc /A \c>vu/v
j4L pL' Mc 4 £>■>
(l^líí)
«. n t iU r> (.o.
AA
<?r
tf
r *r
o-,\k 9a<-Aw~X /v.< C~r><-^ Vrt A kp, | /•.- .'c H" " --A1
As-V-zo itVko
í3
(.3J
Aro DOCjvJG S> 'AwiA
V-\0 ^^ -
ft
noAt-Ai-! a|í-+a-+-
0-'k-Cl- kcA fa-d'^ ^4dci M|-A* dU W-IC penou oc
(hfivj
«\-csW £ tV K „
|44fc2 bd-dí- A cl ■
cJa 7 dt áíe~AeC,<ST .
|Ct"rC -
^ ^<.Y*
—
4'
^ í-a -14
F/nAt A^e- X I \
Utf-/.v ClA^S-X/l,'^
/id L-eA» i VX-
T
X,id^€
C\ocV t l\í KAC »/Ju--
Vtioa-c-Vcc--
í»j-.m.o ii\^
W<i— -A Í4oÇ -H^
c^U A-ic
C\ric~-^
(_ JX.-X
| 9 t-2 - /uriíA-fe
(VmcL ,a\c v4 t
A. í, X—JA.
,M,-^f d- ^c^€dX
ia-. a ... S. ci- a- /4^c 53
4Scj
k&A<±A- Ulx ,-
^*
ft£6_ <v
VI' £4
/.ty,^.
d.-/ L"
/4A. 4i.se A.- ik- H
JA^L/ .1*
Hh;cXL
Tx<i
Hi|jl3
IO -1ID
^leAXl(A
ti 4- dl á
\ -
Ai Jk -
i/.rr»"4,i- ^ di
\ ni A À* £ + 4
X/X t d—Ac
o
l/'<t4'ÍÍ!
■^AÉ£-L. ,fv\t-*4 ,,?c-
43V3
/4A )Enn-Pf{<B'v-)
OicbN T/cCAt-tf-Aid DlAO-JÃ Vv-.eS C"
v-* /o2-
\ ,-^í'c-c ,
A(e t c<
J»& K-Aí uaj-, e
Se 43.4
/«.Ife A^A<L
Ojostt. 1/ cdi-^AtA
^-JLAa,
Paaía, Ccw. k—'
i-
f /\»'Ac ^ + 'i
,
cE.
-IS o
]?. AíXcL AC-k
£u»->k» ii-cckc-A-d /ciA>
.£i_^- !,_».- ^c cci-a
fsA,, IL,
( ]vf C^l- .A-
)
fk-.l.-. ■-..»... Ê » Ji* V i. tf.
v AAt
fi^Ae '.\t ^ k
4éi
^A },,.Aa..
XiX X X
Aí-c^
y A C.-- '
SA- -A -<(,• -•
d"--'--- <dkW.-
Xi A1 W^^A-.Í»-.
«D4I41 kX i.r) 'itCtí l«vif« y..cj...-e<k.i.'
^.U,J.c.-tf-^ 4
X^'-v
... .•:,-.''•>•
--'
;
WA4 Caí A ■
AA^S
\
IA-
,
M o
r
yò.
I .Ate- b
,i".\»
*
l-i /XUri-i-doí
M
6>S4
^ L ^.k
^A -
Av. pO<5o6 p'/t v)'i- A IX
v-AAiiUii
f^rU.AK+4 ,
1
V .>cc>v-i<2t-Hi-
46 «A 4ou.c Ji ir ».ki
J°.13
4. 5o A- (V *y .-
/• *a^ c- — ■ -
tftf.cc-
Oaa* CVCcí/tf^-^^tf
^VA^-A^
\ aí d-» |Apr3 nta-*- CcA-ysyvAO. J-jpAc-
/AOS -^ti_AC,^uA^-\ A«"fck<-„ /t.
í\ç<,V Tac-Ai--^vA r 5
C-»r,ie \Cl»^i
^..,^cX
rt- t\y> -A31
r
4c^i
Ck,».l VA.1A tAflO-A-KC
y^,k--A-<. /A"
A*)oS Dertc<_Dt ( c%S'
0 1
W3ft-AW Í^CV-V-*;
/W-w.,<v|t *-a
""j&Sl' !>(_ rv-i.. p« [ f ií 1
/I4cí
do. ^
AS tm
fé\ .-A f
Av'1-.iL- —
"A
1ci>i-^t;-,t A"#l-
«. AH5-AS-A V/vdA»-,A.\c -^ 5 -V v—c-a-.
TE lííAt. ialv- 1.-.S -
i; .-"oL-
Ko-n-Ai-.C.tf-Ae tJ
—' /^ífvU.-^.U lA-tf-l-S uw 1—
^4aé /XA3» T* rx
CV«sk TA<- di.-.»«d A» ^AA-tS-. Í--5V-
.o-» ç "«/Xe, í ,
1
r».rM«-or (X5Í)
4o-
y 8 Jk kc- >
y
■wir.L W <'-■-- r^ «■
£Ç4£4 /4/<} 1
,
l
14 ^ t';<i<i-;- \*j"
(C.L_dA_»-. ck kAVA.,
'
IcV-tl,d
i4U « ^1?^ j*A<
*X?'Ò CUSU 1 1 1, _i •-
M„/./-d-- ,4. XpA CX/.C f.d--G 4n, fe(.|^ ri-Tj dí iííaa- r\- y- -
-+ /
X-» Kj^J ,. J
Ipidi 1- -
d fc»v*vdS p.aj5,H. ti Ai kc
9ii. -
-
Acv t>OCiO& \>'ÁO'L-A A
\4*v—^-yvi
f-,
25iXxwic /U-tA
gvi^ \,A-sVt» C«
wv^ec». c c-
/H35
/l Vl^
'
l— O-
1
dbQ
CVU^CatL-fto v1;
Re->TO»*tfiVBi.
io-vt-, dg cAaiA»!
v.'AO
0
|,4d -
AA-SUÍc^lZ
/ícActkt.iv|C *<itA
do de ^W-d d»-. A»i-
,tfk ltV»A.C Wck.1. \-£a-^aa caa-
^c»-4V'w'- J-VtfC-lt.1
A.— r,„,-i jdiKiV) A itftf" fc-i •-".
/4C'j
cVsk TA-d.c-tf->-'A &»ia- 2. ■v—i. d .dna-AA^J
tf \ AtA- ,-v(c 4
.
,
4 v-
/i-j<rAjk' A-„X
Aofc.A/A IAACAA- StfA- A '
i"í-
£\k« A^ A-r
i-c /kj CAw-
Í)U^, , A í
/> i i
1-VÁC- C C»J- i^vjc- "*■
ck c-Z-cd^ri )
tfVr-|-\vJ»-> CldOX t">
£cà
•
tiltr- A\j A- E-
AA
9-^ A-v' &- ^Uca3
yu4Wc-,/k>
,13 Ç*.-A-k<i/iA^ fdc
k/c^í
^ oo A A-osU ^A<- A.--X /4C&
r Cí-t^r-r /IcA-aí IH-.- Ai -A.
r. r'
C<aa- e-\iAAAiA-n £Mt£ .U
1.1H1- J.Ae^S»:
Ac-Ui/il íAlz s, cv")
.lA-
l\C,' LA t-
M4C
4 4 VIa" |-C,A~ e a~C
\+ — K\SX c-Xcc, S'J/~
|.í^v.»jtfi-, a-Aía-».-^
a- -..vc- -
0 \ li
\.Ai.<Í-itf A-\C *-H ta. C.A-«^A--C-|v(*.
J44 3
d^ así
CiAí.k l'aAAC".kt
r ■r-~~'J
y,d^-o tt,-
(7- k,V»Oi -^-^7- d».A»tfi-i-
XI d AU-.-d CC^- '-LA-
t.-TA-iA.ii-Airi-i-, •"
Vit
^At C.lA-ido-~_2'^-di
c-~s t
-^.-vva-va pc-^d^tf 7-.^
tf dr -/SÇl. -
|íjcL f^—
}L"A-
■it- W<L ,rt.\e+3'A
r. liACviH^x cAt 4tVi. Aoiy^srv d » i-U-J .-' C-A.-0tf--
■ i -\ V 14cA
C4,sb -ÍA^-ic —..-a
Cot-/1- (_ LA — IjCtfVví- A K- k- -
3*
4S2- i i.^-í"- Avi Cavcv
,<^C A» S »**
i C><. u..k. I
<XAa.( 4S:
^1-^4
■^?5- Aí C, lAAÍ çU
^A-td-c A.\t>-4 ,
|J.'C<Aaju "Kit
4_rvtf_c íjíC» <ia.4S.ac -
1413
S c'-y&e- ^<- *-
r tf.— J^ANAIC-
■L-
■lA
"(f-^''^'
A\A_«-1~Í
C/vd-iA Vv» ^J
Q-fi4
4c Aoac-cAac <"l( C ,
-*
H/u-4ic Gtr-tZ,
tk HjlA«<U.
Xtr- dt ^" <Y 9<,Vij V|M. 4-uiA~d Anu 1 <f2- du-Vd-iAC.
f. •ía-WA^ \yL,
a--Vv»j»-i e<-Aí-<>iri ccX..
_j:
M-4i
«*. LulAoj ,
a\i -^4 1^13- A <( {A ,4uftiA-o ct-i ,/Vv»Ví"lA-C -Ao í2^,5,
ALA 4ri»v IA- d X ^CAA-U
Oua",W
J
4'í*..-Uj
IA—L/ CL/A^'
kA SÇl
OrMtfAji!
43
ÍA°> .
ckAi-KA-y:
(X Ao ív|e. -rç- /AaTÍTia-l /KJ d- tt -k/» kt^- k
4ASÍS r
/fi'4
^VA-k \*-d—-.vc-A d^A-^A^Í- dl
r
/•tS
i^A-^-is ( Le-—v. .-
44 P/xkLv /c(c v4
«c;
tie vn-r-A^wy:» VU"' A^
<P-4~K4 c^W WA-^ J i4lt
X-^ C»a-»<a.v». i. Wd"
k U<k«.
licíw -i-.
\ l , A.
r^_.K»J.c— . ír<tt-cliAA— ci^-i/
(0?'}- /K(AAt-A"
4S
4c-i AAX t
Aso í A
^4>4 ,4í.l-VlA*V
('rsytt IAtf. A- <-"*-•-*
J-pL /W Ã vX
idiU^
k\vr->d' 3S V
4€ k/ - !%•< -
^d dc d A
kAUl4^>v4
<.C^
^.c» »d kA- A
^i 5r4 4*tUB'--A,&i- 1 tCA.Aiy-.-;
^^•f At
(A-
flS CCW,,C^~X,X -
\Ao
,^-i— ^feor,,
n
._L f^-. Au,i- — '
«cfcd
41-
•
f2,c, dí 6a» AX
r
cova- (Aiaa^-c-4
K.As!C\ c X- kt->
J_lA-i c_
0>^llA»CA- C A d>
VnSA« T/ic-AtfA^d
VaaJ^. X .
o IM4- c\aa-|U^
tTva- ir A l
A exn. )
3W .('MX^
I
i^+- / «x/-.
piA-Ç< d.
C-CAA-dA <-
iUi.1
£2.
p(=A-«ci-.p. Mc,
(3T.jt WAc-<-«-d
*)
lo~a éÍaaíaA, ítl«
,ic-L»-s jiii I- "i
s"4
Caí-A-c, .--\c r *J
M^-viA-a-A. k /VatÍu--"0 d" JX A «U.-.LV:
4 16^3 A<iàc
fvisre
l\Ab' TACvd-'»-!..-»'-^ /uX(-r->
A.-
l^tc -
pdX
j.iiA-t i|c ■*.- k.
ç. vCÀ-fVu-«t U t
O&AA-rA tri
i . d. u
Tí Vtf^-ic./^.'»- A COlCl..
Si (íM-d <*
.
r»\í. s
SA
*"3 4c «.
"
rUv^.t A
•J€?bt4 /4^ i.
fUAiAC-Vlc
^<-ai.- ^ »-■».- 1 —.
,
k--l-
/HjW|^^Í- {Si
AMU'T6cre rnotMÍTÃ *»'•=> &l»U6ft.*AFíi<
p*«n€tAVë' Tlt»LO*í* PATA Pt ÍVSWTO^
*■(*«» "*>s'^un*
lfc.lr«.A *. tuno>i»< •
cAKtmo^Ã. iw[«au c*r veto ca
-(43.3 -^AA-V-díA
se
PaíAc, a-Jí. v4*-/ "1oK- JCflíJUAí*.! Cv»»jtfiA/di-S-
,^,AV/^1
/'iíç- a-AAÍc\-
tf^jj»" CCXi-tfV1-'-
A-Ca^v»i-
---»- .-.-V
se .
lAAd-c .
^-\t + 3
6V)
\',i6. C'1-iiA-dc^
?AÍ.'cL-C A^Vk .
CjC/lCAA?
(k/i«j>2 «
'}X k-k»AA
te
JJoiACtfOC Cd-! Pei-u/c-oc
s-33b CV»S «° IaoAu^— cd A 4/4
^-|kt-/A V A£'*4)
<X to Ac Mc -t ^
k—AÍ-^l.'.-.-
.V-tfJ-C.
ÍSo4t £t«»;,W ttf<-d"i--tf-vtf^ A4A1-
AV-C.^ ^V-l-J
C-ia- cXtA.--tc---v*> íkee- "Uri 1\.(jcAa«-
r-T.u,, .:.idVi_ Kcv-i
faS
jMcAoA-o, ftJCVJ ^(3
K<ri«.. V. -
9G-r<cc-ix ^ rri>3]
Otfi.-\
íAirik 't.AcfkíAtW-V
Ac
-
i'
p«Ai-
v L
ͻt-T.iln t.tcdi-CA-^-ctf-^nk^
Ld-
Pcriccu
/k/.tf-cW, A.\C fi
>414
6us.\W^u*t A'/ yiuiw. J-k-1- (Ha)
Ji4<S"A . (
4 cJ>Tc i,.c d í.-t-»\. Ji Jvl-CAA-C-.*.^.,. ^íí--í\>-?
CM-C. ^idi.-ltfC C 1.
L te ityiAii. V.k ■
d-
5HdS
-*- (.AAl-A-VÍL-»-
-ffi^É
tjw-iTu
V
íu-hí 4t
"
.-Vri^-J,
A/ -|o(«tf avi-X^-M:
C^-"ít-*VA/Ç- «-l-O-
cn.sVl> ■VacA^cJav^íA A 4/4 ÊcA(AO-»A<r Oa -Aci-e' »Ao5, Jua-
ASuo
d^e- í-XCa^JLa-.iDJ Aícc
<k vruufc-r>
í^ifjk rAco-i^tf;»fliAA
f/UL.'cL<,, c\t *4
,0 Lu
k<AA\Jl/VO,. »*->VA
/^(S
•VosAi TacAíCaIuiaI
dot- _ ,« -A-' »- •■" ■
A- ^
144S -
cdXcy.iy
í4 Xca-.<--^IÍ_i.
/, -te Hc-:-.- /t"cS« Cv*t A
T-Ç
A414 i-kd. /V-"^c /^VAíTva- Ce
hi<i d WX 4VCAI^ 6 A
,ííC45h
OÂ At fíc<-As
É-í-fcA-
/Ukxc CA.» .A (Au; Ac. e_,.-..-i-^.
/Vi
X»4-vc-,K. V[-c!r,./iA.LA
LjC4S3 k n 1 c<4 í, «d,-*. C- "-- -lk )
Iciuis
<3>
Pt AMVíTíCT» r-xc »KíTûío é\/SUTO> e»i*uíe*«4Ktf'
H«nttA<r*» rife>UOfr\'A P4rA
*(»« «**™r** fl^AL
tfc.UA «• *«OO.Wt . <-*WCT»OçÃ.
-•de»U*í >,V-t.cA Resro^vi-veL
<t-iAto HrvX^itf
JL.
W ecd-t iv»--
Mdd. t '
f
cu-i Qx^o-XJ
O
-tf,
Z-4
Cvafi X P (A.-i>4
>?c. Rtiu.i«it
cvit-vj-; ,
s y
I6BSS
0,0 i»K T/vc «kc- «A-tf d
^-itf-i,
<J7a-' ( kt/UA-At VtiIaaaL-ícc /V*
^_3AA_ OrtSk ^AcA-»_^a.«J /4 O
-U Jg
d AA.XO
d. .-U.-li-r-t-^- ^ _.
PC A-A f—Á-,
t?tfi,iA.-^ tl(rrn,f <_(-»/> / frSí ■
cXdxA""
"
A Ê
£ ^UT cie
■\-aA
L^-Ai- XCc-
AaAS -
|v-\Uo d 6
3
Ai-/ 4
^Y Av
(X^V-,. J
H.At A-^ .1-lc V 3 v-
jctt-
,
TAc.di--<.^-" aL. d
'l»sni
..UtfUy-,)
Kl i'j -
« -»a il"L C.-.y..
do-JX *~
ílcS
~\ v1'- d •-•'*-• H.'l~r
,2 44 4 (A<.ua-<.£1a d-
lltr (W. Oi (l4<c)
~^ tf,.i. — -A (a-tVri- ^UM
4 t S(>i.k
'
j3 AAÍ.<Ao .'-\il V 5
Oru<Av T/»r.A^c-v»,A
M*S /kHiA-i LIA--, k .1
U rtci-.pt (1'i5í)
S-^/1 £^. ii..kc
A*v KiOVtu 6ct-t5M2£A ^1
AnoiTCtTTí nLcn-.nÁwio ívíutcj, HWwmw
M«rvtt*vû rifouofr\'A pata pf
Ç l"A|€A»)CUM <S-
AdiAÇ.
d4--ò3 «A-|-ttf--
i5^-'M4CV'«tf
i 0 C,-v Á
ClA./lUj-
V >
2, 6" -4 c
bSc *
.*»»» Av çA*
C/iAKik-» fi(
G d <->? » »- O d
^- t.' i_.tr-, Íta^> TC»d*-j /4ccj
3T3S3 «d*
va^í, e- »-*■ '- c
<a— ve/w i-
4 d
v-uA-ii a^\c +à tÁ P-.
aiii 'XlltfAC —
.A
«A^lAc
i
1
IS. a /4c Ç
Caa,Ç,TC TA«-Q-c-ciA«d A-- o-»-*-, A*-" -
0
k-.,-i doA_
CriV<r/A,X\JT
A \A- ^
~^ -
V^ A-C, f- |C ^«AvlA-4. -
4. c» sW CA Hí-;-'. S»X- -
Aci/4
A<~
fVo-sk tf\£« Ac. «■■«->•-* A /X"i^X
A JU—^ A". -
4VS<J x* 4Av-
/4c ç
Jviki.— t ia c
p^kcuvA^1;,)
XAco_ -Vj.Ai.yAi-, ^íAr.U
G-i sk- J-/I.C- A-C-iaaA c.-.-,
AOr+ç
-
A »
c
|^
Si V.AtA-c.o^í ^4 H
I f^
fl ,
d vlí-VA^-
c^A»v>c.) a^U-i
ed64
zfv rc£6«i5<- <9c-t<Çí*w
|*12a4- v-bki-c.
S4 tVcLo -
eC~cX>-
C^cc <tU.a<a-- iiA-Xí,
SC ,
f/VL<L c ,
<^|e -t 4
3SS3 Ç>tí fvi.U'0o
t-"<_ Ac- «.— tf-* /('IAS ,4* H*^c Gr> -
«^W
Í4c. /4m /A-
t^t a-acist -
SÁ
Í^A_J,
— l- L- C- (JCi->S
/44JL
íj^íK.
ta
cvaac4 4(. tcA~c.c-vA.in A G-kc-cc—.-
-J
v—
fc3-CS
(3>^<v A» ç «.U
•
iVvA
f4<v V S
trAVu-U*. ~\ ^,
'1XAS 3, \-^c\-^y\Lc\A
Dt t-tf coe
"VA* d .
f.uL
J4A4o
St K McAí-Aa^. ,-T.\c.lVr*
4S3* teil
Rc$.Ac (.M-4-. DC-Nci.Dt
(|'vHJ
-Ar A
"
/U-k-rA/ic^. Cuoc.
-V.kbivv, ,40 4*1
V
>v KÁCnJEL. gcHBAttOrt
«•<U»U-0
«•íie»»»*ll „tí+.-eA
>lltl't* Reitof^íveu
Ptrlcucxi.
cri.X v^ir- A ^i- «•• ■-*
ki /3ec
Aii4 e.
JL Jkci-A^ i*
(iceXi-
C/^s)
Aí-ViVo'/ »rcXlA»aiA»AAí^-ÍÃ
|4.2a.- c^-iscttfltf -
AXoac-Ai-
? ? /C»4C -
i./cA*-^
(_ LAA ^cu.w
»dl \
Á 1AA <^
pir.r<c<-.p/v(A'i<$4J
66-S& (V<U. fW*S
/V>-i'tt U- O 1 tve*J*-S- H C «L Sv^< Vi,
(j^sW -Va-cAc-cw-A tf**
f44. A/- 1- Ca-^-»JtfcvAAju-»"» «Ac^- CjO A* ^WMAfe-.d^. 0
X3 í ,i£. A -
A-yi * 4
E L í
^yeyL^^
\
<k.u.Ari»--r
e«AiA>to
-\cc-AfH f,M. A^ .
-"
je. -t S -ítiVc Ooa^-44
l 1
T-AClÍ«-J-^'J J í y/MvÚVA-C Ifltf-vl.J. Cc^K/vAir. t|-
»Vtf.->(M
,24 ABfc JfUa --l
(_«-«.«.
í li
<kA-c_i.AAV-> (Mu So «A .AÍau;.^-. A.*" "v- t- Á H. C- ,
lS^5 •
*'■«-* -a t(«s
ÍJ
AoC-/A'a f-u'Ac. .'-[iL s k
./-Xi-r-cd.. ■^
/kAXc ip».»/cí. |^«i. s-í,
6 Ai /4 5d
CV^WA...A-jr-^
x-
•v-
M-W3 à
Uu3.c-.4-. ,o|ó
/X> X í>i.ríti.cc-, (l»íO
5413 Clo-d X. Ot_.-»A.A Cv.i»£- fi-
frJtAí rv^-V (
4
Dtn,rii (Vi«f
/4j.c
4 Act lAtf-CÍ-C-Cr.tfA
C-W^U-
v
AM- tV.tsVtt- fe'dSMZ-P>
6t,
4JO
fAA'A.6. A -t 5
d«AiA-»-,
/«CM-is (waa-Jv»c.c. ».»»
/v|G-
6 IS scLlUo wX.
<v^b4 r
J-c
-
aí^vo c
-"y.- a-^. —
(.
AX3 {/U-Ac/ A , +?
De.ru.i_rx ((%?
BA<Tc O-^sk Acdc-.^d '
A4A> 1"V*i" A.t
Cee^. íAíAAAÍ-IaIo AílA
(l«.V»Vc'j UC^»UA*A-Ijba_B.
/Ia/ 67-
*J Aí- d 1— .
a\-
ei
\c ^U
■*M
■4^.v».-»-»aA.' Gc
4-<-4í Aicui.
VA.tf.-A-l-.l--d ÂH-kc
LdASc f-jçiA^ \aa/—, i tires-. •?
0
tviA-. A-caaI—A- d* "■ -
A4k -A4íi
-4-í.iA A. IA. k- Aãa-
XiaAA*-. ^43-^ ,i Íua-
5 m tAÍy-cc
\ L 1 l flc CXd£r~ a..
i£a!ã- .skA^ A-
J>4?> f^Ac,.-2\t^i,
ylyctii-
A'142. A4« ft-u-X,..:
^X-a A. st-.,
4 L 11 + -
Oe ftc.L.í)f ['Ylr> |
tiALiAcA-)
ftí"!
•
IVil-U-A. Ai
waa-a. 4 A 4- -
S..A/U— A- n
I- ia- VC-tfAtf
L
*- tV . (,lc-y
■
(k-V-r-iA.
X—
j,luA-k-t
Crie
Wó.í
■
\
M rUc-ou, <Sm<&.M2*>a Ai
>Sc-AS4
fAíAc.cc-oe.Mc-t-í" díCCvC-ici ko-ç. 4tc«.U/u»6^ Cc^-vc^.- A
A*va.a.
Cyuik l-VcA-^tf^iA DÍ- .-./ (-Caí A- -a
/v4. «u- e^ /- c
V*" /Ct-1' -A
>,c». a 5&A-
A6TA
/"t-c A- A ,
t
\)éntc»c>t (>"£7
AXA LA-AVA-iCL-d-
d ,Aa
CU •> V> W Ai. «a- A Ca-»
^«^.^,.1^ t-A
1W .*** S-1—-1. k c-»—, í^v»vJ~ *"- -
d42$ -- ic-ld-d
CaAc, A + U
A£Xc
lA,-^. Ç,c-\
O-c^Vv TAtf-A«_»-viA
A- • "'
—r> G-k^AuA.
«Ac-iAi ACV
(..AA-
rw-V-uC". áAi t-i-n
CAV (?^) ,
. , íA> cx rA- £. (_k<i_A>4 tvA».-. c-> a
«L^-,
C,c»c tr>' .k;, /4 4 o
j}
A€foAS
$hC D CU^-.
t6 Pa* A,, Xe 4 c,
U
O-
/4ofc -YlK-t RcL.(A-ri^S Di
>r.
L
cv,v,W -XAc-i-A •»r
A C,J ». Ã «A- t- .
A
SvAcA, <A-4"T
z> A
Ad-1 »V A.ZW.VAU1
c»4a£c
Ck-ciAk. i}-»fv«d.
Cia <.^»-X» «c- .1
2-C
"TA
fv^CM 4 -t-AAA»Cfl-
A- CCe---{. k/AÇl'-
/V.^cAc //
4c~- s
L
T£a-
1 r> v-ic MoA-tfV<..r a'
-'"'•'•
A5£(T Alcfc
CtA-|«,A- í«/VAAlAtf-dí Dtr*woe(l"iS*i .yciS I /"»"
'Vií. U ecAt' k«-L G iAc-ck»o d
CCAAA^,C^ PA- K.cca«.:«- 14 .,
!i,.,K-2^, X
P/M. A- A\C-c^
/te-wc-^A Ac- ti> l
*_•_»• .-AU^U
3^ Si 4 VA wa~~J JM3 /"T-iwriK
»-,,-.
23 V A-í. Aí •■v|o -4 4
,
Ç»A_VÍ.A-.l.. I (»-l -
Ac-Piit-!. oir.cm-.nivl
(>A,.«ic y-o--
C »-^->Ç. ^•.vn'. '
1
A, . ci í • 5--<^ '*. i -i -n
fiv-I.Oí., (if. k- «lAJ-tfA..^^
5-i Pít cL A -* ^
'wç,V» "cAk Ac
"
A.»- Tive-»
Àr\l viS-oo-^e-kA-urtCiZ- ^
i-T-
56 4% A, C<io/\ M- &A~>-
l-^Xtd-cí. X
/4^S ^-.ALmv -fcs-e
6ua-
<Vjç,k ecXdkcc f-4-vv-cA /»_ acA_i>->
\/\s. A, »A i-S
dA^A-iCuA-tft-, A^aH/ia-^ fa-
36<W} /4ct
fCj"\-!1_ /l ._
laUT-i, UíUm_/1». Ai.cV^ /-^--A-
cA
SA \ ,\lcAc- A
l^,-}4. aa-A^a:-
H/l Al- tf
,
A«. d At
0\U u-. k c y-cckdc,
!>e4.c A- -;A k»
Ac CoTrv- »~-> ck ia-iL-^aT,
CLeC,\e \ ílc-iAritA-Mtfií
Sece-i,^
Cia-ac^J», V-^
t A A-aa^U <w
0 • \ \
A"U\C.'tA-C »V^»A»-> Aa, t£va- o ^-a-
k«A^beAA>> ■ A ij-C.
\ 1 ! í JK&t-. /?
\i/%S— /
1 CM,, a c.
Ac
-
. i r
f/Vi Aa i—
?4 >a_c p l> .
Aoa-íCíiaIi- r J' v -
AX4 >^X
3« 3 ST- 0
•y
/^uUi, ,cyl)cX-
•A/...-A»_a— AL ■&■ cm-
IaA»->
»^_k <V,XAXi..A
.jÍ)
Y'olS - "c«-.wALA-
3A P/u. Ac ft cÍ Ge
AAi-y -
y
cT
fo "
^ XAnJ
XX ■* c nc
C-lvA- .A_, Kc «A* - ri-
/?
MOU «/ICÍAa-A* -foi? \e^>a-«».
A4A3
3?' 3*1.
CjUoik \"A&Ai-ov»id íA&l-»klAktU
^ |t_A»-A- \y-ir*-
«A- A t-jj-Aí-^tf,»^
HO • ^Kc-VaaaO». IHaAi
i A«. Ao i. A\t +4
34-KS /•US" /"ÍCa-wa^A
OiC^AO TAcAoc^cA
çAtuA) (ÍZ*SJSCCL&S-, AWc -íia^i-.-A-
-dv/ie' (A»-- >\Mri
kA ?amLc »Mc + 4
, 1 fi
•
4ik
\X c-o Aj Oiac
.014. Av s A:-
<V£.CvAu. kl' O
c-uLki,^^
az.
i-'Mi
v,'vt. A Ae v <
4M
C-,4 Ai Çtfvr.
A 0/kcW.4XA
iAu Ts
fcwiCh C-X.".,-
4o <
JVS
dAL^cLGl--
A\A u»._ \A-
rE.rtet-.cv (A^SAj
XM J
i~ .
1 Cc
X kcK-Acl ,
Az .4 (3j_k;o-c A.i^Cs
J1-TM8
A Aac- OZ-tfX
dei in.A; rcnci.w(^'')
(Ãci
44 -sd y ^AcAx
A4 E S Acsc d- 1 'A - -fc-l-Cv^-— í-
3 ;3cvt C\e.--A\e TAl-A .«c»-.A j i
A
C.A «Uwi.» A»(£- d'.i— ci»_ir- tf-y^ACC-l
/■.lA-Wi?» C.c». A -a— «rc-nk
b"A
f.vlc,A|ctL, (?CaA-A A A
jza J4i-
4<->£-A«..t«A /4dá -y« t<A-
h«A
cí. JX^U A ca
-CA— {
J
Aoi di&coPPt \ituHcri
A*
/V^ A*vk_ -c
)•
kSAc Oca- Aaaa_ -
p
XcU)
(X^AOc>A
gír^A^k,.
1 u«.-v.^A\ xx-f^ —
S4 .
?At-Atl<v|ov4
32M& (^.CjV. Va<--Ac^iA AAfc /^opA.AAvC, CíA»_i^AV*». A--J-C
CCAC - l_*AA^»iA_4^ ck -
/Aii-A-»Ao Aoi-„ A «A-L-A'.
WA- /v-|c*-4
AkA Ac AtXxC "Íi k'.A-^l— -
kj.
pc4>fc JS.2.Í-.23
Grvc-c.c- XU.. d^ dcv»- Ac»_ »--'
A
kc"kA-4c »A-i-,U"
A A d tf
x»ô^i_
Cc
5*1
ed. Ava 1 Ce— Wj-»>ã: . rr Ac
A'1S"A4 fl. ..Ao TA<r-A.u<.wA'cM A4 J
:JC
■fi,>£-- K' C^a_i_-jíc
^
C-ki-OAi.X-.-i i-CC''-'-'- d«±. Ç k»A-M A->»-A^C-.J.
Vc-S «=■ v «.-Alía-a- 2 . »~ C »
\«si5 -
»»a-.4»'Av I
Gc PAJ»- A \\te + ^
,
./k-v-iA /A.- /\íí «.«■—> ^tf-A-tf c^.r»
)Vi xy
Í0A4 (T
■v -, h» ; «Ai -Kc i. Ct.-.--.>t'A.. J-A-i
•
•
•> '
'
a'.a- t.-/»A .
XX
3AA «
^ía.A^A ha a
-, k /.<.. ckAA^-iíiA «4
A
€5
f^l i4Scc.oOG- vJAc.r<cg A)
G4 f^kAc \c -k- 5 ,
r
Çl-TAVIC. /k-ik-
45-i-S <vA V"c-A«-^-A AC\ZS PC-TI.CU 1/-C
Ç^OEiaV-C»
/ia-ÍiUC-, í<-CilA«í:>.
^k M. uvw_í»a,
■4X«A^Ak- ,-f<A
yA-is y^vACr' A- *. í\\p ir A
-i4a-S -
c
■pAc.A»-
ÇA A a\i , ■»- 4 J^ l/l-S--kAo<,~T
4oAi AaA-as A/vA«-»-.A.-<Lt.
4,kcr»
AC^V^S-
^6
AA^A^
9-S3A CcaAv MA^A jdc-i^A
C>osV VAc cAac-ca-iA A^íu- 9Grt.c(_oc (tVts)
c.k»i-k A.Ca PcAaj^Vaa^
(.wa
ac- k/í/ 5 ^ JA V C ci
4a
<US4 Çk.»/tfA»a-c.c.c- A<A
a-,4 dv- <XA iT»ac.C íacAc*a kc, o, i yã-.i.
IV^ *-■ 4 c**a )
'k-ílíA
■ ■ - ■
yW- ÇeUH* ClK^iA ,A,
d
,d-n£ kc c- w-tAc
AoSVS (■_, l |_Va-C<^AaC
VA"^J fcvc Rí-a do <A«U'3 C
l-f<> Çau.A> p-lW-A.» ""Vi- A »a_«— --a-
KiU. dc
/kco A
^'^lA CcVitf-* .
JU^^vi CIA-
CcaaAC-Hc- »"JAV.
^ (aí Aí. ,-i(c vA
Att-Ac- (sCA-c«í»»ít
dddfr /w'c'
A
Oj-çA TAc«A'c-t_»"A v?)
•Vv»i<,*-k4-i. caaAvíí.
4 A. 43
<Yo<.V») udAW.Aí.C<r.u. /.3c
OtfAoa-i \AJii»c» Cm-<Aã y^e cLc Ci-orX ,
1 *t-l< 5 -
oivtc-^wc
C Ai. At a/c A 5 ,
"SA...- A Aj
"
AO A<\Wl-a*~\\*y
f aí. Ac, rv|e_ Vi /^\Ay 4tf "A-O rvtf\^-jí-, - ÍZe*êt\fi.iA*'t krrô
[ir A (Xe-Á-c^)
2S6c ,A4A^
/\cd»tf í ti-A-^-c -a~ tê. A7W-.V
Dt-rtcdPC
4 Vcia- T.tí_> )
(acaa)
Ad
^X A.aJ^í *-/(
Ocrtcc uc
/^H
<%í.vr> i"*" Atf»-d
Dl- **■
(/'««"A)
d-t
C-ri -»\c Á S
Aí Mí.A».d-tf .
<v\e*d
Ad34
/i-A- Avau-ct-A, A Li»-»i—
A v.~
4-c cfcS ■4,-A Cc^ki-
k-k..„,»r- kv.Aw»X-
Ac
Jhl- fcUAS <jt4C-Ca .4
4,
"t-ctSkc1'
AlU-iCOV CWltf-*, o^A
4*
dXk-k
43AÍO
^3
^L.A.Qdk.-
lAM.di
/Ur . A Vf «ilX )
A4d^.
-L-3c-V\Aaia» Leu •
2»-^c-."k,
44-kC /Acac.c^-c-
PeAoT.it-,
.
JL.ÍX—kA»«»:
/-«. Tíi/Cri tf~ i tf- Al' ..-/-- »..
4XS-
j7-J€-^ Ali P- UAtf-CA,
/_£££
44
$2/
ci** Am p.cUoíj,
3 3*2
.•4c. D cW*a-5
VI 3
A4
h>ciAAi-iCc V
T3 A L—
VncAA-»i-;>cA Cc»i |_»^»-d
4rA W«t«v-A /'l^J^o
W-» A-5-U Y!.c...i;-.. t....kA
J»j-ia_4 «-kit te
C«a.»_
c.,-,.4k
>4dí a. d
XvX»A.C A*- DtrtcivOe(1lfi)
3A"VC <ris\- ccAAri: "~ Ac- ^cX.Ac-
W- kA/.l.lAAt-.X A
1—
CA li- tfd »-
SA Ai-
ÇaA-C
•
1-v-,c — ,
6c-€2-
C Je* À £kA-
Av) £|>4
<4C
X- 4 7
3^-Aík
JUc sç6 3
yX<.-s<£
64
r~ vic-i- Ao. yvv»A-
3ssV
U-Cc .
XO
CS ds
I^U-d^ul..
\ 4 4-».v.
/A_ia.X
•_— »-
_itf 1. 1
^.A.l. -
A^
/•X^cAA* A fi, Hc, i.i(l'i<d.
A44A
/X5
( c ',r--. itf.i-i.i.i»-,
Vo »
OiCCaa-C V.t-ll)
MaíCic -T-1-c»aiíc.
.254*3 <V."A -\ac-Aí-.<-v.4 JftU
JL Aa_aa.u Ac A/Vit e Mr<--
AaT.oc-<, £.cAk«-'Ccs
»2--kk i
uA.4A«-iy) xko TiCx_a C d
>
(A*~<—
.
cc.ilv V-^A/cía.A r,
»i~-t- A a »rrV
VuAo-», ,uA
* »-
■V<k ,A r
«aA^--- A ,dSSr i
c.'4A4
3AX |^ikd<ri c-
JL..; (Ak
A A
^JnuSk TA' »- —
A.
£4 Ac,.A*
\<A,-i }-ídX
| ,o- ? -. '-->-^-
;4...-„.AAXL.L d.»..., lv, —
"
1 1 <*»
4 ^ SA-i- /4A3
r-v,ri-.S f.A-AA.A /u.\ v..d-
4c «k
C Ac ,A> ç
Í3-A
t-A-t'. aa^ 3
UA Aí 5 .k V-0 Uuw
iaaí
A kí a<3 ( » V» » -
-A
1X44
eysc
15,
M &4vA4 CArcc* A- A
At A c. i*-\t-»a
(416 „tiA—
jA-
\
M^-i/^A *..- Ct)U «A.-» ^4 j. »n_i-A o «io
)
4í,4o.A (risU V**- A' *-*-***•* An/3 YgU
£Íiaa_ÍAaW-> ctW So_-A ciA-sc—h-
irio- Vav- k<ki ,nc/«i»d.
Ac-Y-C"-» CL «_ CStfAtf-AA-i/a—k
J
tiCj. Cauca b.
ou Aí ,1^2
d<_-»--
(Aa-wi,^, »-
A
3 A SSt, /íciAa
<Vc»A Iac i cv...!
PciZ. <k V«c
í»»^, iUia»»^"1-. CKo-
.-u-k J»r .
C.C tf- íUa*^— L-^. *c*
ÁCfi
4 o-kktf-, ict
i<VJ|
ia Ov»kAí , IC,
-Azh
X- Ax^:-AU
k_ici.; PcA." £ri.
a- *-!*-*
fi.-W-.»r »k -
Aia-C-X
AAO/AlÚ
fAtAc.A\elk^)vi -fcVC Íc-vva.^. A" (xrA_k
(íil-UtfA" r. k
X«U 1fcy.'
iri sk írc-VíXi,
Ma .-. A
A'l IV; S^AL 4«ictu (in '-d)
Í$AA.
iyA fAU'.
P,J
•-A. py*<<~ .k
lie -A V ,'Aí.í k <.k—
iA,
,
AW-X
AX^ A«ra -> U A »,
- --
A
x_^,. ^. M-dk.,.,.lH!_
j>sk iAAc» «C A-
tA-bO
Rejtef^tfíVBL
«•de»U»d >.t«;ke^.
1*S3- ciilo-S-k.
(cut^. "i 5X«-C^
.2 Sdc
fÍCAt-eyy «-
,Hd4
Gl^cwi A—
A Xe »^|e ,
■«- *i
^
44 c A
A^JLo r*1 PGrtccoc (lf'^3)
Sí*-ok.
435 -/m
Xi/^ "ítkc- o Gí -. víi yk-liriA-c G&- Cca-vc/w^ ^
/4 a*. ■
i3
Ad_^l i.' ac , £ 3cu-» -
^2
14^6" -
cc-iitA A
/30 ^(tiAAcÇ
(AA,.A ■* . •dciC v^cvCV
k54S /.io ^6
*~-X 1 (fVt-O
^XaAí CA^-A-k cU dendiA.^_o btxsci i>i
Ca-
1i,\aaC^A- ^5 '
^A f,-«;Ac .-i\c X
(A »-*._.. A
Mac A AcL ÍA.. CAc£
^ l" 1
k-,
1
«tu.
.
cx
A»-,». ^CA-.i
C^»-av f V. ,
1-3 ^ Uaí. Ao
f/^At A +j
(A^4-
,
4dnc4 /4èA
°t«J A
"
«A*V Aa.
«f ^H^cc^-ri-l- CvA
A^.-i^A.WAk-
i./..,k T
r
AA-A$
1fr4A-aAU.c.\j:
/ VCU..C-VC- , CUe» /klTfitf_í.. firvw-c. M .
4 36^C A^A
«V.Ç.Y» < A Xe ck j-(»Ci_. f fjjc, A-^ S- k. í.ia<«>; í,A-
íxAt**-sA- 1^**--, C-C «- ett -
k'-4 v v-'-Aí
ajc'v.ncaJ: a
\qea-
|4V> .-"'>waX'
xÇ-ld- \ A*. A tf
,
tí -^
,
.-.
\e. v <r ■»
' I' Aaa- i 4c.it-' Í2t»,^r-t,
J4 3d kí
4 Ã S'C A ÍA «-,— »_, klAlk-ck-S «X S A « z«-
.kl
.XM-X
VU.Í iC~.iac. ClA.^...-,.. |
|Á
<vA- "<A A <a. 0 A-Ík .ÁA.11-A O- V-Vu-
•}.. AW,
-A
JM
AaVwc9_-4--c
Mci.A-, A +■/»
KSC)
Cirv-.-c. e. t»»: /kuoc |i'd,^
j$ XA «jrt,sk
''
C-Xk acte 4ca.7 ckj StcJ.}
rvtf-W'^' Va»^-«
^y-- fl*4A . .
* ' ■
'i
0 -i
~Zc kl-lAC (.
H-vli-c. Çc^^X^..
4d*S. / c04
Oa.í l\ ,v^»
J
yxk^
XO fcAC-OO/* í>tí \XU^B \^A)
X eeAA»> A Iuac
f A-L Ac. i-i^C +d
_/Ua>oi'k_;o d» jLc,--- AAA-T.+fa
hy*
C_-he/\~>c iAiAr.
t^A' 'cA oaíc-tf
/Avi v- (Aw<wa«X rk-kic, -M2..
ÇlA-JCA-"
?<\£<Ao .
->v. ,aU--*5
_JOk£ fA-v-A-A ( tf^ii_AA-"C»_
íi ..
k<\v>
1 1 {,. t
/<Ctf«Ac_. c—4>
^
k -
2<i
CXe* /Am. £>cA"
s.°\y
ç^ M 0- A/o. S^mc,cU(Aca>4,SS^
\J2.,?4
33 A A*..A y
^s ^ leru^/x è <v^- a
c-vo-r, k
L
OaX (kcc
AX.2 •5- .AkAClV, A
ÍT
"*
/U_kif»A
^ /do(\c.ck<c->
ÍA -kA. -AAíx.
/4 3A K-"
4So^ C-j- M^ +-A -y-c-o-» Axv. —■■-
£
ií1
aj-j -y
"
ciaAã, cUia
A..,k»jtx "
•5=4-45
\AaA'í,,,A.\c-*í fj-A»» .A /du-"yi. W>C^aA ■><-<.'
A hlz rri^-w. (:'(X
«Vc»Ç.k- c-l».C»ía~c-Í/«
cL iA- (1>Aa k
u
4i
\4.jA- rAA^t^.,
ÔV1<, ATVIAAí^--
C^Acc.-.V-c)
5iX^ '>-sk c»c-,í»
Iji^-Ar*. )d\2A <Arr> k/vtUI- a-
0 crVc-ii; (iVí 3)
A2aX»csU.CiA'.-í,i)
4A-44
[2 Jvjv X- Pck-A,»
4<>
C,x/v ^-
ç,^ Aj.ÇkA
Su\£, A lA—v5'- t"~i )
v>4 ,<c ')
kV-44
!4S Ao fej»
,^-M $>i>Ve^->t.Ç>Á PI €*<..*€-& Ai
k>.Le.'A *• kw-lCA»-!»' C
«.'dc^**-, Re^toftAMBU
Ufe-So
f^Cf.C<Xr<- A AU e£»Atc^.X|i'í
A42-B kcofc -4»*OIaC<
cVjA CtxAu: ->% X.
t
f(«.V\AA<JC UCaAí
A<Utf £>£' HaA/t^/J",
DC rtcupt 1(4^
1
âfifn yAc.iAo.avi«-A A. fct>-
(^c^W"c. L-loA-k-,)
G^av-ic Pc -
le 4c td—Aot pGrtct.ijc
SSeS /4P.
cv„ A ViAc— ««A CAri»-C C-l—-^S-. Í14t-/j
loA
(/"lt. l^M^A J * <£*- «- -.ri' X
pir-rtcc- oo
CCJ
Ac-,?")
^ AnI &JW
aw- tf-v. |C -t *f
d d y t ,
\ aiívS
Z A-UA- Cc»_«.-au-V\Xv.-
AW-A.
ia^X-s £ ik' '-Co
*
1-S -fc UAc,r-»\tTt, |-CCI-C- l_ i l -
C"-- X/V-'- f-}<.
4o £AA — ■'■
v\lA KAA 7-
cuaI. .jc.-, ttkc kc j
/Xc-cX 0-l.
/A^
-JosOn. penci-ot
iVssk __« «A--.-A--J* ,
t^il&A »-
^u»ití»1»{ «
Re*>Tc»**lMBU
«• <U »U*d ^fc-tve*
66-1-4
[2 dc«- Aj Vd^o.
-
\fó-»- )-eA«U A
( AÍ.A .-
^Ic -t 4 •+-
llíir V»iá* d/
4 4 3T«l CaC--c-- LM>kk o
dc-Ay-::
)AC cc |
c-y-.'-f. TíVc- Acc-Acd C^u^-Xyl-
t>A-^. *Aj—*~.<~- CtflC
0 Ac AH
VA*.
I
»v-\i-
ecA^itcwtf-v^
CU A k.-Ac <.»--
4
/4/"í
í t ir.
y. cKo.
sA- s*A\A
■Uaa- tAi.i-_A^ -
A -4 A
[Ld^/Avl Ç eSU
f-lk > 4O
ftii k Ç A
I '\ X
DcH»-L.l)C A-i')
Ada V„sk ií-cA»...»-
£- 1
CCAA.fc tfuA
tA A—a-»
/vki.c-v o-A. k",
\<^^<1- .Adc-^X
<A ric-'^^(ot- Aw<'kwi h A«~
, inc. A- ltcc-c d.
^4»/. X-
/4/ít &A Fcw,-
Ao Cc-V A_
iri rx
.-ÍA5 O
CÍÍ-A-SS-Cca-^Uc
yiesc tAí~ CCaAí-a»
X>cfc |^A^v."tf"y»AS Cf.\ ^V * p
cAxAAAÍA_k At-
/ic&cc<.y SA. |<tSd A
C«___ AS^VA-i
V— Uc<VÀ-A
O^Aot-s ccí-i U/i vjwfAi*
/oX/cd-) 3.
\Aà-a>,ci.\<e*3 Av A P
/434
4AjA3_ fui k "cAkAe-
//4-cí. aIL jAuacca'J Afij-IA-tf Ci_ CAÍ,
Act-AAÍ
V/O. Ac, MC 4 4 \-n cca_c— >Cc.
CcA-UW/A^»-
A4d A
^(í^cÓcvaa^
ckl Sece—s-,
»3t£A^ V
O
«V,.«_
0
A\<*t-d.'' -Aa!»-,
*«. ,k Çtfl» í
x-^Lct-cA»-. kA
•->
o» • Ak-A-i Íèn«-^A
C»a^- <,£ % «^_t-dlA-C-->
C^kd-ilc». cr^tcu—*_?*»-». da> fkfcA-A^
r,
/4?V .Ai-ri»A<cíi
Ac A CacAc A 4-4 ,
•jt*«Uk iU^í-J-cíA.
C—~_n ^-k-<-»A<A-A-.-, Ate .
(c,T-c. íLi.,w d;
.UA
U.-v*..
J
(7 ( 1 PiCViA-c-cl-^i |_*|k_<:A-.A
)^4 u.
K>ci-2_ /l~
^ i .
/-w». A
C-Af
4£. c *cA
y>- /cv-.X
tu-.
"
CcAiV. íkcír-c- ;«-i3. /(«.UA r-VC^c A Xv5c
CysiV 3
/U_|c^-»v~-c-»a
-
c^-.
k)<-V Vaca- » k
d £ tfV-tf- i d-
k-4c
i,
X.- — —
/*c
C viCO X S Ã
CV.kki /A^3
*i<,AçA ,
c/cA-kc,"] 41
/V Oí. fiC-eVA
A)
dv.&-
A.^ Rí^.Íacc(1tJ
3
.Hc-Aa-cAía- A- 4 c. íj* Rc-Ai_-
-t4 3c
}*jtAs
Ac ÇA4
Ac A4of
| A-}.- -V A
/"Cc4_ 4»aAa »
4-6" f»At'cJ-c, cu
,a\c ti
*t%444 d°i3h
4,v<.'.k *
o—k, Ac».
C-t-c, .
A ri AvA- L/cvAC-.i;.'y-ir,
S
\ AiVckc ,
A|c+ 4
y>-
j-tAAv. Al-
«Sfecc
"ri
j^ 'ÇiA .
.A42l-c»-rickA
«3 P-aí A« a\í -i U T
CjC^-,
HA Sc V V^cwtf&lj. (kA d^ac
A Oi-jjcAU fl-^i. C?)
AlC- A «_»--. "A 1-AC
v.
ikc<_-í>. k Ac<ja. -
íjii- 1 c .
c ». r tAAA-»í^»A- (â.
AC
i Ai-X ,Aí T Cl
»r)vvA-
SÇAS
■\„X TAi. dl_**1tf-*
JUo-JU -^.tf-r-»A_A.. /HA-f/H-
Pt-nc4N
Ad
ft recuoc
(A^Tt^
k XA 7. ^-c- i-sri
Jy, pt5C.Cl.-rtf \_2|
9A
-0
A4
/Oc y,
A Ac ■-t«c«r /k-iAA^-tAí
4. ano le+vtAifc e
/cl3o
CV='=A ia.c-CXa^-v-*''- d, s SriA_k, Cl. .
C/C'^'J
.A4 ^m A- i , Mt tii
CVr><,k "CiVAl»»r\i- -
''
y\SLA-r<k
e as ]
r— iftA ia k vc,
í.l|í-- 1-li.tfltf. t-
J-C--
4-3^64
«Vr/cl- »'w«Xca- A .143-1-3 3 l_ lu_ A c. <k Otf-»A_ -.
tó-»A c. .
\ »i--d.\«- va -v4\
£-7*» OaaI ^CA^r,..
fud*A-uri»-c- "i-itc
Ain. X K»aa~v
■k-ckfr-A. ,1 4 CÁ/.c. ke
^A
tw«- AM O-O
91
rt i ,
/X }
"
'
■W ícc^iA) fè.~xua: /. A
'YA-.sk C»aící IfC
A
ÁCCÇ
|4SCI- kjiík
òz
íaa.a^ ides
iACc /tf^VC'
<U
i\i«»-.-s|/ic-yí'.
i^S 'A
si V/AdA
I
lAV
/-
Ca, cA-S SrcArv. f-, (~i.. M. íO &-«-•
^ .f^X. ^VA-^_í,
(>r.iAll,ldVlC..,
3A ÍX As. ri As
>iVtYA* RCSTofS/ÍMBU
3-2- (AA. A 1 -1
(7 CA -SCc
yi^v^e-nX pôrtcUPC
AS41
6cv AA-- A1 (7<-A<-o [A^si)
»
3 ?
(a<.A« --Ac-.1.
/^A.- \fVlAA_ «_ VCO
/i*S
<, k lAA c CLivac- > -
I^Xt/ci-Ac. c*<-
V-.- (_-*-
cv»>$k k4- Ac-a-ki.A (jtC-1 C^e»A»_>»> ^ .^ck-^rri
v
-íe^T-
CtfA-ií^-^Al.. K\-»d.
X
is
flA.,k lA-C-OtiVAC^k
A> i -
A-W a- d X
^8 CXr.A^^- Xy- v -
\) )
A^ck
"j... f. |A» Ac -i. t 1..+.*---i~*\
\ CO-t^rt-
^iÍ^ca.. )[.,.
-
CA :aj (A<-v*
^4 ,".* -. A
A4? ""A 1
A 6^W1A LA-
(A
y» k. «aAcua-J
-
/U-O-A
V
l'.2t c—-i-A
4d £ |^t A a|c(U- .
Xl A4C
AC„\ v (, J'lAc
CU.«k \A,.d-.A..': Gc-
rfctfUSAAiA, C--u.«. A
A. Xi A- A
A» I . ..tf.-.-.- C
4-i
Me /KiLc o c rttc. oc
í^j-jiu itk k,
Cu- k
Ac»
•4 d AArik.u
fi,.<,k "CtfA-»-> 4 c
'*
(A-
\Si
Pt AlttMlTIÍcr» FILOtMiTÁUÍo ÍMR»JTP> Ç,t*L/'cif,r4t./
HimtlAV*» ritoUOMA PATA
[^•toA *e
|»«-,cí»n*{ « t-»»»crt.oçû en»c/«cA
ReitCffcÍMBU
\4^c -
ÍHa-|-Lc._
Ç/Vl A-C ,
A.l t
Ai* .Ac cTpȍ,k <L,ca (2"cwA=~)
S 3-54
/^A
i Aa KVA-. Ud. V/.A- -KaíI»-
DCH-CCK l tíií,í
k d-c-c--. «J
« <e_
A «-
Cw, s v
ac.. rStAcA-V (as.t-- Va vi Ua-/>«.
CAC
-A Wbbj
(4^- ok-cA. o
/1ca«-c*--- Me
/U-i V£X ÍA-.
i
£>£l"tci_ 1>C
A- b<-\A_
.
5**4 Xifc
'y>^k k-^dc-v-./
Vir.SC^.-s A A\- (A4Ç«)
5 Ç/u Xe ,
A A
/ÍOa;-iLc-
(_CC C. J»—,<o |k
-
Vo ca-CA c-<>c o
Ajl /'l/cdA
íVi^N
A—caV.i__
í Kc o
SacAz-c*-,.
fJ.CO-VccA. Ai ^A~-|
di .u/
-?«^c. Ucv»/kí>-^*-
Dt«oupc (A<l(><í)
\ aí Ac
Ti 'Ac (A- £>0 rect-o
AC(A^ o
4^S
^A-AAc j~c (Ide
(/4-Hj
tf^C-A^-ck-
Óv_( Avaaaí PCftc.... iH
"34fc4 •risl-v cÃlkc-tfAl (-£íiAíCi_d»'
./'«Ac r-kl C-cdcLA-i
/V. A <-i i- «. -. 'tíCi-
A» a
So_ks
},£,J.A-^H,»-"
l'U 4 «ac|I.,.
-
\5- IS /k-kv^tf^d^
A)c--cck_
/V * (oSt Cc-rwis. ^_
y- (Q^xA-
«?C V 1
'\*A <-cA k i.
AC \-\ ruc ,m (|-'i-,í ^
54 (Vie .
-Ac a >,
,dX^< (7H-c _XX— !>(. nc. L. OC
Ç3cG A .< y.Al
Ce- » _Cl-C__-
l /xt.
ík.c K e ck 4t ..
2Wl
P Mí-/v A»'- kiuctz
A Cu kA,
(L,, k-. ç*A /fc4J
kA IXA
etfH
1
t
I C
ft£Hot-IX*U-
1
l
/4oA- A", Ao é 3 «3
A°lAA -
JtlO >, ; >.
i
■
AUe-HipA PA etfUBdí/4-
A°i\a- Ajio 43 AO 23
W2i-m*i ? \ ç I \4k
4US- 3 ! -« !
'
I
1
r | PBtp.oM-
'
i
A
Am-iw 34 ^ A
A^-/c1^ 20 c?
■
~?A
j
I I
hò-d- «5"
■ — !
AV PêFé^íoEêí Pê cHAl/es
A 15
A^oa- A<íào 1 5
AVA- A<\}k AS Ao *s
/
A<\l$- li t,
/íi/tJpfiPA ff MA ?A vJiro'l2<'A
A^OÁ -
Á<\1Q 5 .xl. 7
ÁrAti- /(12 0 «A -A
X A ^
tfii -
J131 o2
■1
^135- A |
rt-r-^c i
PEéíuc?í /ítf)EvAPlA-\ oontoj
d«M- d4-/C 5 6 ,2 IJ
3
-■
A \
d^-f -
,/i3 . }
-A-.iS'- 1 -\
,
AiietJiPA 1om> o^s6í,toH.o
<-
Moo-yCKo ■
l. 5
MU' Hl* 35 : 3 I *i
i
Mu- im k
^3X 7 4
—
• ' ■ •
i'
i
1°I0A- frio 2 | «2. A 4 -*A.
Ax\'H- hit> W 6 A ,2 3
A^MXôk A A XI 4 3
MíS- A /j
PeíXO>-Ae-
ríoeA [»j OOTTics-j ro *v* u
Ptóíioi (W-C-A-J
A A| A
IWiliO A Ao
7 *?
-X A
ftil-jfj*]
i
-1A-/1;AÍ 5 5
>
■HS5-
AV. EiAAi 6*£CA/,
tota-l
Pkgpioi M0KApiA3 OUTCoí
PAI» AS
/HoA-A^Ao «2 A /1 *í
A"\AA-lV.o cJ *
£ -
,2<P
■ÍW-/13Í 5 4 °>
^35-
IÇoo- JAitt 2 A J
A^IH- 1<U<- 7 ã A
A^H-A^jt, Aí' s
■
-A
-/•wy- A A
/Hí<<-.Mc ^ A C
-/'l-M-A-ttí } 7
3 6 d AC'
1'WXfà,
-{As ^\ d H
■AIS
I^OA-AilO ,
-1 .2
IVA- 4*420 3 2 5
^f113. A -1
^135
Anexo II
de Obras
Arquitectos, Engenheiros, Condutores
Públicas e Construtores Civis intervenientes
I -
Arquitectos
Bastos, Vitor
-
Av. da República, ne75 (1917)
Bigaglia, Nicola
-
Av. da República, nQ7 (1904)
_
,nQl6 (1907)
"
-
Cinco de Outubro, no48 (1904)
-
"
Defensores de Chaves, nQ29 (1906)
"
-
Branco, Cassiano
-
Av. Defensores de Chaves, n°50 (1935-36)
Blanco, J. Sobral
-
Av. de Berna, nQ3 9 (1935)
Buvilaque, Luís
-
Av. Cinco de Outubro, nQ91 (s/d)
Carvalho, Frederico S.
-
Av. de Berna, nQ52 (1927)
-
Av. Visconde Valmor, n925 (1910)
Couto, António do
-
Av. Cinco de Outubro, nQi64 (1924, reconstrução)
"
Defensores de Chaves, ne24 (1911)
" " "
_
"
, nQ26 (1925, obras, ane
xos, decorações in
teriores)
-
"
Barbosa du Bocage, n296 (1919)
-
Av. Cinco de Outubro,nQl 01 (1925)
Júnior, Joaquim Norte
-
Praça Duque de Saldanha, nen (19101
-
Aven ida da República, ns36 (1906)
,
ne42 (1909)
, nQ50 (1929)
,
nQ52 (1928)
, nQ55B(1929)
,
nQ71 (1933)
, ns77 (1908)
, ne77B(1906)
,
ne81 (1914)
, ns85 (1916)
, nsl0(193 8)
,
r.o28 (1919)
"
, nol83(1922)
,
107-109 (1934)
Korrodi, Ernesto
-
Av. Defensores de Chaves, ns15 (1915)
Lino, Raul
-
Praça Duque de Saldanha, nQ3 (1902
-
Av. da República, ne57 (1913)
" " "
-
, ne64 (1904)
Machado, Álvaro
,
nQ45 (1905)
"
Cinco de Outubro, n256 (1909)
3o A
, ne56 (1927)
"
-
Cinco de Outubro, nQ207 (1929)
"
-
João Crisóstomo, ns68 (1948)
Nogueira, Miguel
-
Av. da República, ne23 (1911)
"
-
Cinco de Outubro, nQ24 (1911)
,
158 (1915)
Piloto, Vitor M.
-
Av. da República, nQllO
"
-
de Berna nQ24 (1931 )
Ramos, Carlos
-
Av. Cinco de Outubro, nQl2 (1940-43
Santos, José
-
Av. Miguel Bombarda, nQ20 (1905)
Tavares, Edmundo
-
Av. da República, nQ93 (1919)
"
-
Telmo, Cottinelli
-
-
Av. da Repúbliva, nQ38 (1905)
"
-
Cinco de Outubro, nQi (1904)
Tojal, Raul
Amaral, Ãvila
-
Av. Defensores de Chaves, nfil (1929)
,
nQ46(1929)
,
nQ61 (1931)
, nQ62(1930)
,
nQ97(1930)
, nQ99(1934)
_
"
Elias Garcia, nQl8 (1934)
_
"
Barbosa du Bocage, nQl5 (1931)
, nõ19 (1931-32)
~
Bettencourt, Jacinto
-
Av. da República, nQ56 (1941)
"
Cinco de Outubro, ns16 (1938)
_
"
de Berna ne33 (1930)
Dinis, J.Paiva
-
Av. da República, nQ65 (1917)
Gomes, Manuel
-
Av. da República, a72 (1926)
"
Defensores de Chaves, nQ59 (1941)
_
"
praia da Vitória, n2l1 (1930)
(1928)
Miguel Bombarda, nQ60
"
,
ne113(1929)
,
147 (1926)
"
Barbosa du Bocage, n27 (1930)
_
«
de Berna, nQ21 (1942)
•
,
n254 (1924)
"
,
nQl58(1927)
sem
* os construtores civis que assinam os projectos
apenas
concreta das obras.
assumirem a responsabilidade
Machado, Artur Júlio
-
Av. da República, nQlO (1905)
" " "
_
, nQ24 (1907)
Motta, Silvestre
-
Av. Defensores de Chaves, nQ58 (1929)
Oliveira, Pinto de
-
Av. Duque d'Avila, n2205 (1935)
-
Av. Cinco de Outubro, nQ94 (1928)
"
-
, ne1 23 (1924-28)
, n944 (1929)
, n254 (1933)
, nQ61 (1931)
,
nQ62 (1930)
, no75 (1930)
, nc-87 (1932)
, nQ93 (1930)
-
Av. Elias Garcia, nQ44 (1930]
*
III- Construtores
nsl13-117 (1929)
nsi45 (1932) (com eng. Manuel Gomes)
"
de Berna, nQ54 (1924) (com eng. Manuel Gomes)
" " "
-
, nQ62 (1928)
-
Av. da República, n23 4 (1916)
"
-
,
ns86 (1918)
"
Defensores de Chaves, n°26 (1917)
"
Miguel Bombarda, ne4 6 (1919)
"
Visconde Valmor, nQ21 (1913)
" " "
_
, nQ55 (1918)
"
-
Elias Garcia, n>289 (1913)
" " "
-
, ne93 (1913)
" " "
_
, noi43-45 (1920-22)
"
-
de Berna, nQi3 (1916)
Amaro, Abel
-
Av da República, ns78 (1922)
"
-
,nQ81 (1914)
"
de Berna, nQ48 (1927) (com A.L.Belém, assinam projecto
Saracho, G.F.
-
Av. da República, n293 (1919) (arq. Edmundo Tavares)
" "
-
, n£>106(1919)
"
-
Cinco de Outubro, n2l24 (1918)
" " " "
-
,
nQl62 (1929)
" " " "
-
, nQ 174 (1919)
" •
-
, nei86 (1919)
-
, nQ323 (1929)
"
-
, n2l65 (1920)
Barruncho, G.F.
,
n28 (1924)
Carvalho, Alfredo de
ne64 (1919)
n266 (1919)
n272 (1917)
ns102(1918)
n2l04 (1917)
, n2248(1920)
Carvalho, Hermano de
-
Av. da República, nQ62(1906)
"
Cinco de Outubro, nQ2 (1904)
r>ve>
Castro, João A. de
-
Av. Cinco de Outubro, n2l3 (1919)
Catarino, Manuel
Cruz , Liberato da
Domingos, Bruno
-
Av. Defensores de Chaves, n9l (1929)
"
-
Miguel Bombarda, n9l24 (1922)
_
" " "
, n9l30 (1925) (é proprietário)
-
Av. Duque d"Avila, n994 (1917)
" "
_
"
, neH4(1916)
João Crisóstomo, ní>4 2 (1917)
Duque, Manuel Pinheiro
-
Av. Cinco de Outubro, n9317 (1920)
"
-
Praia da Vitória, n933 (1912)
"
-
-
Av. da República, ne97(1922) (é proprietário)
Frgzãi§i~Sebastião Ignácio
-
Av. da República, n981 (1914) (arq. Norte Júnior)
"
Gaspar, António
-
Av. da República, ns9-1 1 (1904)
, n920 (1903-05)
, n222 (1903-04)
,
n927 (1904)
, n929 e 31 (1904-05)
, n933 (1902)
Gomes, António
-
Av. Elias Garcia, n9l36-144 (1920-23) (é coproprietário)
"
-
Barbosa du Bocage, n9l08-118 (1927)
José, Zeferino
-
Av. Cinco de Outubro, n°158 (1915) (arq. M. Nogueira]
" " "
-
,
ng112 (1917)
"
João Crisóstomo, n951-53 (1913)
" " "
-
, n955 (1913)
"
-
Barbosa du Bocage, n983 e 85 (1914)
, n2l63 (1912)
-
Av. Duque d'Avila, n258 (1914)
"
Miguel Bombarda, n935 (1909)
-
Av. Cinco de Outubro, n284 (1912) (c proprietário)
" " "
-
, n2l08(1915)
"
-
,
n934 (1914)
" "
, n941 (1913) (é proprietário)
, n9l84(1918)
" " "
-
, n9l92(1920-22)
" " "
-
, ns198(1919)
"
Visconde Valmor, n954 (1918)
" " "
-
, n96 0 (1919)
"
-
Elias Garcia, n9l07-121 (1920)
"
-
Barbosa du Bocage, n258-60 (1929)
3o^
-
Av. da República, n9l4 (1903) (é proprietário)
" " "
-
, n943 (s/d) (" )
" "
-
Defensores de Chaves, n939 (1910) ( )
"
-
João Crisóstomo, ne21 (1907)
" "
-
-
Av. Cinco de Outubro, n996 (1928)
" " "
-
, n2l86(1928)
" " "
-
, n2269(1928)
" " "
-
, n9291 (1920)
"
-
Pedrosa, António
-
-
Av. Defensores de Chaves, n271 (1926)
" " "
_
( 1 923 :consolidação)
"
-
João Crisóstomo, n256 (1917)
" "
_
"
,
ri961 (1913) (c coproprietário)
*<i
-
Av. da República, n977(1906) (arq. Norte Júnior)
" "
-
n979(1908)
"
Defensores de Chaves, n951 (1908) (com F.ConcelçãoR. )
-
Av. da República, n9s4 ,
6 , 9 ,
1 1 ,
27 ( 1 904) (é proprietário)
" "
-
,
r.229-31 (1904-05)
"
Duque d'Avila, n2l13 (1904) (é proprietário)
"
"
-
João Crisóstomo, n926(1904) (" )
-
"
Miguel Bombarda, n925-27 (1907) ( )
-
Av. João Crisóstomo, n9l3 (1908) (assina projecto)
"
Elias Garcia, n957 (1909)
, ne87(1906)( de J.R.Prieto)
"
Cinco de Outubro, n953 (1905)
Praia da Vitória, n942 (1906)
Si-
-
Av. Miguel Bombarda, n9l6-18 (1904)
" " "
-
, n247 (1906)
"
-
de Berna, n930 (1905)
, n2l43 (1914)
"
de Berna, n954 (1924) (eng. Manuel Gomes)
" "
-
, n962 (1928)
, n995 (1909)
"
n9l8(1906)
" "
-
,
n963 (1906)
"
-
Visconde Valmor, n2l8 (1908)
-
Av. da República, n232 (1905)
"
Cinco de Outubro, n928 (1906)
Serzedello, Domingos
-
Av. da República, n955 (1912) (é proprietário)
"
Cinco de Outubro, n265-69 (1919-25) (com R.Touzé)
Silva, Eduardo
-
Av. João Crisóstomo, n96 9 (1914)
"
-
Visconde Valmor, n223 (1913)
Silva, Joaquim da
, n°4 3
" "
-
no60 (1909)
Cinco de Outubro, n252 (1906)
"
-
de Berna, n9l0 (1910)
"
Cinco de Outubro, n9295-299 ( 1 91 5) (assina projecto]
Silva, José da
-
Av. da República, n237 (1917) (19 projecto)
" "
-
n944 (1904)
"
-
Soares, Fernando
-
Av. da República, n94 0 (1911)
" "
-
n960 (1910) (29projecto)
"
Praia da Vitória, n9l4 (1910) (assina projecto)
"
-
Júlio Dinis, n96-8 (1910-12)
» " "
-
,
n2l0-20 (1910)
,
n971 (1909)
"
-
-
Av. Defensores de Chaves, n931 (1906)
"
Duque d"Avila, nQl4-l8 (1906)
, n2319(1920)
" " "
-
, n9321 (1921 )
"
-
João Crisóstomo, n257 (1913)
" " "
-
,
n959 (1913)
"
Miguel Bombarda, n252 (1918)
"
-
Elias Garcia, n2l12-1l8 (1920)
Tojal, Diamantino
-
Av. da República, nc54 (1928) (arq. Pardal Monteiro)
Anexo III
evocativa da
a de Portugal ã l"Exposition, respeitosamente a
do rei: "sem rumo nem norte qual navio sem governo no mar agi
tado pelo temporal onde é que nos levará?". O velho engenhei
ro que recusara quase quarenta anos antes participar na Comu
BIBLIOGRAFIA
I -
A 1,'jtozes estrangeires
BARTHES,Roland
Urbanística", conferência, publicada in
"Semiologia e
BENÉVOLO, Leonardo
CULLEN,Gordon
El paisage urbano, tratado de estética urbanística, Bar
ECO,Umberto
introducción à la semiótica Barce-
La estructura ausente, ,
FRANCASTEL ; Pierre
GIEDION,S.
Paris, Denôel/Gonthier 1 978
Espace, temps, architecture, ,
.
JENCKS, Charles
Editions, 1978.
Mouvements modernes en architecture, Bruxelas, Pierre
KUBLER,George
Formes du temps , Paris, Ed.Champ Libre, 1973.
LINCH, Kevin
PEHNT, Wolfgang
Expressionist architecture, Londres, Thames and Hudson,
1973.
PORTOGHESI, Paolo
ROWLAND, Kurt
SICA, Paolo
Storia dell'urbanistica ,
4 volumes, Roma, Ed.Laterza,
1977.
TAFURI, Manfredo
1979.
VAGO,P. e outros
VÁRIOS
Art Nouveau, Arts and Crafts, Modern Style, Secession ,
VENTURI , Robert
ZEVI, Bruno
1959.
Arcádia,1970.
Dunod, 1981.
Le langage moderne de 1'architecture , Paris ,
II -
e Ajjtoges portugueses
ACÁCIO, Abel
ACCHIAIUOL1, Margarida
Os cinemas de Lisboa, um fenómeno urbano do século XX,
de Lisboa, 1982.
ALMEIDA, J.V.Fialho de
1947-1951 .
Barbear Pentear 1 91 1 )
recolhido no volume póstumo , ,
.
Editora, 1 92r>.
ALMEIDA, Mário de
Lisboa, Lusitana 1 91 8
Cidade formiga, Empreza ,
.
1917.
ALMEIDA, Pedro Vieira
AMEAL, João
Lúmen, 1924.
ANDRESON, João
ARAÚJO, Norberto
ARCHER, Maria
1945.
ARGUS e Comp.a
Lisboa ã vol d'oiseau, Lisboa, Tipografia Portuguesa ,
1 882 .
rie:1929-1938.
Boletim da A.N . B. A. ,
3âSérie , n9s4-G, Lisboa , 1 982-84 .
ÒHc
Arq uit ect o Rosendo Carva lhe i ra ( 1 86 3- 1 9 1 9 ) u:i. f ilho r.dr. >o-
BERMUDES, A. R. Adães
Capital , 17/5/1912.
BLASCO, Mercedes
BRITO, F. Nogueira de
BRUN, André
Editores, 1 925.
Jogo, 1979.
CAMARÁ MUNICIPAL DE LISBOA
Actas das Sessões da Comissão Executiva da
Câmara Muni-
cipal, , ,
Municipal, 1892-1895.
1892-1900,1904-1917,1919-1922 e 1925.
sumpto,
cional, 1886.
CHAGAS , João
1888.
Diário da Câmara dos Senhores Deputados, ano
CANCIO, Francisco
CASTELO-BRANCO, Fernando
Editora, 1905.
Em redor de um grande drama, subsídios para a História da
Bertrand, s/d .
neiro, 1983.
\
FERNANDES, José Manuel
estudo da modernista em Portugal" in
"Para o arquitectura
Arquitectura, 4gSèrie,n9s1 32, 133, 137, 138, 1979- 1980. '
1980.
F1EQ, André
FIGUEIREDO, José de
FILIUS POPULI
FRANÇA, José-Augusto
A Arte em Portugal no século XIX , Lisboa, Liv .Bertrand ,
1966
zonte , s/d.
FUSCHINI, Augusto
Construçã de casas económicas e salubres para habitação
das classes pobres, Lisboa, Impresa Nacional, 1884.
GALLIS, Alfredo
GASPAR, Jorge
"A dinâmica funcional do centro de Lisboa" in Finisterra,
Revista Portuguesa de Geografia, volume XI,n221, Lisboa,
GONÇALVES, Caetano
Municipal, 1947.
X- a
Ilustração Portuguesa, f.í-viiX i'\c.< -
LINO, Raul
Sevilha, Lis
A casa portuguesa, Exposição Portuguesa em
lho, 1933.
4/6/1936.
M/AJA, Samuel
Matos, Melo de
15/6/1891 .
MONTEZ, Paulino
NINY, H.J.
1941 .
"
"Norte Júnior (Arquitecto) in Vida Artística, ns40, 23 de De
1939-1940.
ORTIGÃO, Ramalho
ra, 1943.
1943.
PORTAS, Nuno
PEZERAT, P.J.
Plano Geral das obras que convém levar a effeito nas margens
RATTAZZI, Princese
RATTON , Jacome
RIBEIRO, M. Félix
ROBERT, E.
1978) .
SERRÃO, Joel
Temas de Cultura Portuguesa, II, Lisboa, Portugália, 1 965 .
1950.
TAVARES ,
Edmundo
a:\-X
"
TAVEIRA, Toma.
-
A' ,;n''*'' ■
A
'
'
»> — -
\- \
v
-.
X/ \
"'
'>OC.t,*.-*'