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Movimento UEM

das novas
Faculdade de Arquitetura e Planeamento Físico
III ano, I Semestre
Historia de Urbanismo II

cidades
Discentes: Oliveira Tembo Chimica
Docente: Paulino Pires

Gigantismo
urbano
23 de Maio de 2019
E 1 INTRODUÇAO
S
T 2 MOVIMENTO DAS NOVAS CIDADES
R 3 PLANEAMENTO
DOURBANISMO
URBANO COMO HERDEIRA
U 4 GIGANTISMO URBANO
T 5 CONCLUSAO
U
6 BIBLIOGRAFIA
R
ID
R
T
U
C
A
O
2 O MOVIMENTO DAS NOVAS CIDADES NO MUNDO

O movimento new town se refere a cidades que foram construídas após aSegunda
Guerra Mundial e que foram intencionalmente:
• Planejadas;
• Desenvolvidas;
• E construídas como um remédio para a superlotação e o congestionamento em alguns
casos, e para assentamentos AD HOC espalhados em outros.
A principal razão para isso era descongestionar cidades industrializadas maiores, realocar
pessoas em cidades recém-construídas, novas e totalmente planejadas, que eram
completamente auto-suficientes e fornecidas para acomunidade.
2 Surgimento do Movimento
O Movimento das Cidades Novas foi derivado da Garden City Movimento (1899) ,
fundado por Ebenezer Howard , marcado pelo lançamento do seu livro, Amanhã: Um
Caminho pacífica para Reforma real (1898), como uma alternativa para o superlotado, as
cidades industriais poluídas, caóticas e miseráveis que tinham aparecido na Grã-Bretanha.
Eles começaram a defender o desenvolvimento de 100 novas cidades a serem construídas
pelogoverno.
2 Antecedentes
Frederick Osborn (refere-se a problemas urbanos coletivamente como a
"Doença urbana“, provocada por um ciclo vicioso em que a indústria opta por estabelecer
bases perto da população para garantir as demandas trabalhistas, atraindo emigrantes rurais
para as cidades a busca de novas oportunidades).
• A doença urbana, um subproduto da revolução industrial, foi provocada por um ciclo
vicioso pelo qual a indústria optou por estabelecer bases populacionais próximas para
garantir que as demandas trabalhistas pudessem ser atendidas;
• Atraiu migrantes rurais que buscavam trabalho para se mudarem para a cidade, o
que levou a mais indústrias e assim por diante;
2 Antecedentes
Desta forma, considera-se a doença urbana um subproduto da época industrial, sendo esta
causadora de vários problemas sociais, ambientais e urbanos como:
• Poluição atmosférica, aquática e sonora;
• Falta de espaços para lazer;
• Moradias amontoadas pelo bombardeamento;
• Rede viária deficiente consequentemente o congestionamento do tráfego;
• Deficiência dos elementos estruturantes das cidades tais como:
• 1. Gestão dos resíduos sólidos;
2. Rede de abastecimento água, energia, esgotos.
Ataque em Londres na Bombeiros lançam
doca e distritos spray de água em
industriais, em 07 de edifícios danificados,
Setembro de 1940. perto da Ponte London,
Fábricas e armazéns na cidade de Londres
foram seriamente em 09 de setembro de
danificados; (Foto: AP). 1940 .(AP Photo).
2 ASPIRAÇÕES PARA A MUDANÇA
Inicialmente, foram sugeridas cidades utópicas e fantasiosas de Charles
Fourier, como a Cidade Ideal e em 1816 /1817 primeiras comunidades modeloforam
propostas pelo reformador social Robert Owen, com carácter agrícola- industrial
combinado, tentando oferecer uma alternativa para a situação.
Outras soluções foram propostas por Saint-Simon, Jean-Baptiste Godin, George
Cadbury.
Depois de várias tentativas, a proposta mais viável que teve grande aceitação, com
ideias, conceitos e soluções a vários problemas sociais, ambientais e urbanos é a de
Cidade-Jardim de Ebenezer Howard;
2 NEW TOWNS /NOVAS CIDADES
Sugerindo um novo protótipo de cidades de maior densidade, distâncias
Menores, e estruturadas em torno de um centro forte de modo a:
• Realojar as pessoas em novas cidades totalmente planeadas e recém-
construídas, que fossem completamente auto-suficientes;
• Maior flexibilidade urbana, ou seja, fácil circulação e acesso reduzindo
distâncias;
• Descongestionar as cidades mais industrializadas;
• Estruturar as cidades em torno de um centro forte;
• Aproximar assentamentos espalhados;
• Uma cidade atraente com equilíbrio e variedade da paisagem;
• Uso eficiente e imaginativa de recurso;
• Criar melhorias do padrão de vida geral;
2 FASES DO DESENVOLVIMENTO MOVIMENTO
A PRIMEIRA FASE PRINCIPAL:
Ocorreu como resultado da Segunda Guerra Mundial e foi controlada pela Nova Lei das
Cidades 1946 (recomendada pelo Comitê de Reith) e Act do Ordenamento do Território
de 1947, e pela legislação acima citada com destaque a Comissão Barlow.
Características das novas cidades na primeira fase:
• Área urbana espaçosa, onde as residências eram alocadas segundo unidades de
vizinhança e desenvolvido com baixa densidade habitacional;
• Indústrias concentradas em locais distantes dos bairros;
• Provisão generosa de espaço aberto;
• Populações-alvo variou de 25,000-80,000.
2 FASES DO DESENVOLVIMENTO MOVIMENTO
A SEGUNDA FASE (1950 e 1960):

Características das novas cidades na primeira fase:


• Representou um abandono da unidade de vizinhança e ajustes ao plano de forma a
atender o impacto do automóvel e melhorar as redes de transporte;
• Tendência para o uso de uma forma mais compacta, linear, o que implicou densidades
mais altas;
• População-alvo variou de 80,000-120,000.
A TERCEIRA FASE

Foi principalmente destinada a permitir o crescimento adicional. Com o aumento


da migração e formação das famílias surde a necessidade de expansão de
subúrbios e bairros periféricos.
Nesta fase as cidades eram maioritariamente construídas em torno de centros
Urbanos existentes, facto que impulsionou novos desenvolvimentos da rede de transporte
baseada no tecido urbano que já existia.
Eles foram projetados para abrigar e empregar populações muito maiores.
2 Caracteristicas das Novas Cidades

1. Passarelas para pedestres separados do tráfego de veículos para promover a circulação


segura de pessoas entre bairros, escolas e lojas;
2. Inovações na arquitetura habitacional;
3. Áreas de actividade com sentido de abertura para Comunidade;
4. A proximidade de parques industriais e comerciais para as pessoas viveremperto de
onde trabalham;
5. A filosofia de desenvolvimento com respeito a terra e ao ambiente;
6. Estavam ligadas a tradição e ao pitoresco: casas unifamiliares, telhados inclinados,
paredes de tijolo e balcões, inspirados na arquitetura nórdica;
7. Davam muita importância à crença no racionalismo e na cientificidade da
arquitetura;
8. Os projetos eram trabalhados como teses, a serem comprovadas, com:hipótese,
experimentação e verificação;
9. Cada projeto era uma demonstração de acumulação de conhecimento, isto é,
recolhia-se os dados de cada experiência para aplicá-los nas cidades posteriores.
Movimentos ao Redor do Mundo
2

Houve problemas semelhantes para os defensores das novas cidades em outras áreas do
mundo.
• Em Hong Kong, as novas cidades foram desenvolvidos como uma iniciativa
do governo colonial britânico. (Em outras áreas, embora eles entenderam o conceito e
aprovado em grandes números, os planeadores tinham dificuldades em convencer os
seus próprios governos ou agências dos méritos da proposta).
• Na antiga URSS, mais de 800 novas cidades foram fundadas após a
Revolução de 1917
Outros países europeus, como a França, Alemanha, Itália e Suécia também tiveram
alguns sucessos com novas cidades, especialmente como parte dos esforços de
reconstrução pós-guerra.
2 Movimentos ao Redor do Mundo

• Nos Estados Unidos, na década de 1960 as políticas das novas cidades foram postas
em prática, embora depois da segunda guerra mundial subsídios tinha sido
submetidos a remoção de favelas, a melhoria e aumento da habitação e construção
de estradas, e na década de 1950, a "projetos de renovação abrangentes".Novas
cidades notáveis incluem Reston, Virginia , Columbia, Maryland , Jonathan,
Minnesota e da "nova cidade na cidade" de Riverside Plaza , em Minneapolis
3 Planeamento Urbano como Herdeira do Urbanismo

Origem do Planeamento urbano

As raízes do planeamento urbano remontam ao trabalho dos primeiros urbanistas, que se


insurgiram contra as consequências advindas da intensa urbanização causada pela
Revolução Industrial.
Essas cidades acabaram sendo tomadas pelas edificações, gerando um
ambiente urbano insalubre, sem condições mínimas de infra-estrutura que pudesse dar
conta da densidade instalada. Assim as ruas eram estreitas e malcheirosas, e o esgoto
ficava a céu aberto.
Esse período é chamado por alguns autores de “liberal”,
Os urbanistas que procuraram dar uma alternativa à cidade liberal possuíam concepções
muito particulares sobre as cidades e se propunham a “desenha-la” exatamente da forma
como deveriam ser. Le Corbusier (Cidade Radiante), Frank Lloyd Wright (Broadacre
City), Ebenezer Howard (Cidade Jardim) e Tony Garnier (Cidade Industrial
3 Planeamento Urbano como Herdeira do Urbanismo

Origem do Planeamento urbano


• Havia, a concepção de plano como um design físico, um projeto de cidade a ser
alcançado dentro de um certo período de tempo, muito dentro da concepçãode projeto
arquitetónico.
•A cidade não era vista como um organismo em evolução, e sim como um
“objeto”, cuja concepção deveria ser realizada pelo arquiteto.
•Os instrumentos de intervenção sobre a cidade não levavam em consideração a
evolução do sistema urbano, apenas seu estado final desejado.
Teorias sobre o Urbanismo nessa época estavam usualmente preocupadas com
projetos ou planos visionários que mostravam como a cidade ideal deveria ser
espacialmente organizada. Curiosamente, apesar de se dizer ciência, o urbanismo
dessa época baseava-se muito mais em intuição e impressões do que propriamente em
teorias construídas e testadas empiricamente. O resultadoforam consequências não
previstas e indesejadas.
3 Planeamento Urbano como Herdeira do Urbanismo

Origem do Planeamento urbano

O planeamento surgiu como uma resposta aos problemas enfrentados pelas cidades, tanto
aqueles não resolvidos pelo urbanismo moderno quanto aqueles causados por ele. A
expressão “planeamento urbano” vem da Inglaterra e dos Estados Unidos, e marca uma
mudança na forma de encarar a cidade e seus problemas.
1. Fenómeno urbano como algo dinâmica, o que leva a encarar a cidade como resultado
de sua própria história e como algo que está, de alguma maneira, evoluindo no
tempo. Portanto, a cidade passa a ser vista como o produto de um determinado
contexto histórico, e não mais como um modelo ideal a ser concebido pelos
urbanistas

1. Da busca pelo modelo de cidade ideal e universal para a solução de problemas


práticos, concretos, buscando estabelecer mecanismos de controlo dos processos
urbanos ao longo do tempo. A cidade real passa a ser o foco, ao invés da cidade
ideal.
2. Profissionais de diversas áreas do conhecimento, cada um com a sua visão sobre
os problemas da cidade.
3 Planeamento Urbano como Herdeira do Urbanismo

Origem do Planeamento urbano

Dentro dessa nova concepção, o planeamento pode ser


definido como o processo de escolher um conjunto de ações
consideradas as mais adequadas para conduzir a situação atual
na direção dos objetivos desejados.
Essa visão contrasta com a concepção mais tradicional,
segundo a qual o urbanista deveria “projetar” a cidade. Mas
essa mudança somente se consolidou com o advento do
panejamento urbano, que representou
uma mudança da velha ideia de planeamento como a
Produção de projetos para cidade desejada do futuropara uma
nova ideia de planeamento como uma série contínua de
controlos sobre o desenvolvimento de uma área, auxiliados por
mecanismos que buscam simular o processo de
desenvolvimento de forma que esse controle possa ser
aplicado.
3 Planeamento Urbano como Herdeira do Urbanismo

Origem do Planeamento urbano

Brian McLoughlin, no Livro “Urban & regional planning: a systems approach” ,

Segundo ele, a cidade é um sistema composto por partes (atividades humanas eos
espaços que as suportam) intimamente conectadas (fluxos e canais de circulação). Por
isso, para intervir nesse sistema não é mais suficiente o enfoque espacial dos arquitetos,
dominante até então. Ao contrário, é necessário reconhecer o carácter dinâmico e
sistémico das cidades.
Partindo desse argumento, McLoughlin propõe uma sequência de etapas que devem ser
seguidas durante o processo de planeamento e que, ao contrário da tradição
arquitetónica, não acaba com a seleção das ações a serem implementadas (ou, no caso
dos arquitetos, com o projeto físico da área). O processo de planeamento, portanto, passa
a ser visto como um processo cíclico, noqual os resultados alcançados pelas ações
passam a servir de objeto de análise que gera retro alimentações para as outras fases do
processo.
3 Planeamento Urbano como Herdeira do Urbanismo

Origem do Planeamento urbano


As etapas prescritas por McLoughlin são:

1. Avaliação preliminar
2. Formulação dos objetivos
3. Descrição e simulação do sistema
4. Definição de alternativas (cursos de ação)
5. Avaliação das alternativas
6. Seleção das alternativas
7. Implementação
4 Gigantismo Urbano

E Um fenómeno urbano característico de países em via de desenvolvimento,que consiste


num intenso processo de concentração urbana.

1-A primeira grande onda de


urbanização, ocorreu entre 1750 e 2-Uma segunda onda de
1950 onde a taxa de urbanização urbanização teve início em
passou de 10% para 52% nos 1950,nos países
países mais desenvolvidos da subdesenvolvidos da América
Europa e da América do Norte. Latina, Ásia e da África.
.

ONDAS DE
URBANIZAÇÃO

.
3-A pioneira foi a
Inglaterra em 1850 4-Trata-se de um processo muito
que já apresentava nível mais veloz. Estimando se que entre
2005 2030 a população duplique.
de urbanização superior a 50%
.
.
4 Gigantismo Urbano

Conurbação Unificação da malha urbana de duas ou


mais cidades, em consequência de seu
crescimento geográfico.

FENOMENO “Cidade mãe” que exerce forte


Metropolis influência sobre o espaço geográfico em
URBANO diferentes Âmbitos – regional, nacional
ou Global.
Megalopis “Grande metrópole”, é uma grande
aglomeração populacional polinuclear
constituída pela reunião articulada de
várias áreas metropolitanas cujos
limites se interpenetram, redistribuindo
as atribuições urbanas num território
muito mais extenso.
4 Gigantismo Urbano
Conurbação

• Os primeiros a apresentar esse tipo de espacialização do fenômeno urbano foram os


países capitalistas desenvolvidos Londres, Nova Iorque, Paris, Tóquio, mesmo antes da
Segunda Guerra Mundial, já apresentavam intensos processos de conurbação.
4 Gigantismo Urbano
Características das Conurbações
• O crescimento que expande a cidade, prolongando-a para fora deseu
perímetro absorvendo aglomerados rurais e outras cidades.
Formação de Metrópoles ou Megalópoles, pela junção espacial das
estruturas urbanas.

• O aparecimento das mesmas é devido a demanda de espaço na cidade.


• Incorporação de novos territórios como o adensamento dos já ocupados. Assim, as
cidades tendem a crescer, ampliando sua periferia no sentido horizontal e
verticalizando as áreas centrais.
• Ela apresenta efeitos negativos, caso não ocorra um eficiente planeamento urbano,
pois os problemas de uma cidade podem ser transferidos para as vizinhas, resultando
numa expansão descontrolada, que gera perda de qualidade de serviços prestados a
população pela cidade.
4 Gigantismo Urbano
Exemplos de Conurbação

A conurbação de Mumbai é uma Região Metropolitana de São Paulo (RMSP),


aglomeração que compreende a cidade também conhecida como Grande São Paulo, é a
metropolitana de Mumbai e sete áreas maior metrópole do Brasil em intenso
bem como vários outras cidades e processode conurbação e reúne 39 municípios do
aldeias.- estado de São Paulo.
4 Gigantismo Urbano
Metrópoles
É o termo empregado para se designar as cidades centrais de áreas urbanas, formadas por
cidades ligadas entre si fisicamente, ou através de fluxos de pessoas e serviços.

Classificação das Metrópoles

• Metrópoles Nacionais - são as únicas cidades do país que conseguematrair


pessoas, serviços, empresas de todo o território nacional.
• Metrópole regional - grande cidade cuja área de influência econômica ecultural se
estende às cidades circunvizinhas, menores do que ela.
• Metrópoles globais - são metrópoles cujas áreas de influência se estendem por
grandes regiões continentais ou mesmo mundiais que se destacam na esfera
econômica mundial como Tóquio, Nova Iorque, SãoPaulo e Berlim
4 Gigantismo Urbano
Maiores Metropoles do Mundo

1 – Tóquio – Japão - 32.450.000 hab


• Com 32,450 milhões de habitantes, em uma área de 8.014 km²
• Uma densidade demográfica de 4.049 hab/km².

2 – Seul – Coréia do Sul - 20.550.000 hab


• Com 20,550 milhões de habitantes, em uma área de 5.076 km²
• Uma densidade demográfica de 4.048 hab/km².
Tóquio Cidade do México
3 – Cidade do México - México - 20.450.000 hab
• Com 20,450 milhões de habitantes, em uma área de 7.346 km²
• Uma densidade demográfica de 2.784 hab/km².

4 – São Paulo - Brasil - 19.889.559 hab


• Com 19,890 milhões de habitantes, em uma área de 8.479 km²
• Densidade demográfica de 2.223 hab/km².
Seul

São Paulo
4 Gigantismo Urbano
Maiores Metropoles do Mundo

5 – Nova York – Estados Unidos - 19.750.000 hab


• Com 19,750 milhões de habitantes,em uma área de 17.884 km²
• Uma densidade demográfica de 1.104 hab/km².

6 – Mumbai – India - 19.200.000 hab


• Com 19,200 milhões de habitantes, em uma área de 2.350 km²
• Uma densidade demográfica de 8.170 hab/km². Nova York

7 – Jacarta – Indonésia - 18.900.000 hab Deli


• Com 18,900 milhões de h abitantes, em uma área de 5.100 km²
• Uma densidade demográfica de 3.706 hab/km².

IMAGEM IMAGEM
8 – Deli - India - 18.600.000 hab A região metropolitana de Deli
• Com 18,600 milhões de h abitantes, em uma área de 3.182 km² Mumbai
• Uma densidade demográfica de 5.845 hab/km².

9 – Osaka-Kob e-Kyoto - Japão - 17.375.000 hab


• Com 17,375 milhões de habitantes, em uma área de 6.930 km² Osaka-Kobe-Kyoto
• Uma densidade demográfica de 2.507 hab/km².
IMAGEM IMAGEM
10 – Xangai – China - 16.650.000 hab
• Com 16,650 milhões de habitantes, em uma área de 5.177 km²
• Uma densidade demográfica de 3.216 hab/km².

Xangai Jacarta
4 Gigantismo Urbano
Megalópole
• Correspondem às mais importantes e maiores aglomerações urbanasda
atualidades.
• São encontradas em regiões de intenso desenvolvimento urbano,
• Nelas as áreas rurais estão praticamente (senão totalmente) ausentes.

Patrick Geddes (biólogo e filósofo escocês) que é considerado


o"pai" do planeamento regional, afirmou o seguinte:
As megalópoles têm um caráter "apocalíptico" e degenerativo
deste desenvolvimento.
• Com estas declaração provocou uma polemica e ate especulou
se que as metrópoles, as megalópoles (as cidades, enfim) estariam
fadadas à destruição, tornando-se necrópoles (cidades mortas).
• No entanto essa ideia enfraqueceu-se com o forte movimento
de "metropolização" ocorrido, nas cidades europeias e dos Estados
Patrick Geddes Unidos, a partir da década de 1950
1854 - 1932
4 Gigantismo Urbano

Maiores Megalópole do Mundo

1- Tokkaido 2- Bos-wash uniao de "Boston a


Localização: sudeste do Japão; Washington, DC"; Localização:
População: cerca de 80 milhões de nordeste dos Estados Unidos;
habitantes; Metrópoles População: cerca de 50 milhões de
abrangentes:Tóquio, Kawasaki e habitantes; Metrópoles abrangentes:
Yokohama; Essa é a mais populosa do Boston, Nova York, Filadélfia,
mundo. Baltimore e Washington, DC.

Boston

Providence

New Haven
New York

Philadelphia

Baltimore

Washington D.C.
4 Gigantismo Urbano
Maiores Megalópole do Mundo
4- Rio-São Paulo 5- Megalópole renana
Localização: Sudeste do Localização: Europa ocidental, junto ao
Brasil; População: 48 milhões vale do rio Reno; População: cerca de 33
de habitantes; milhões de habitantes; Metrópoles
Metrópoles abrangentes: São Paulo, abrangentes: Amsterdã, Düsseldorf,
Rio de Janeiro, Campinas,São José Colônia, Bonn e Stuttgart.
dos Campos e Santos;
D e certa forma, New Towns / Novas cidades são de facto
C Cidades
Jardim, visto que contem essencialmente as ideias e conceitos originais
O de Howard, simplesmente procuram adaptar-se ao contexto da época em que foram
construídas.
C Analisado sob o ponto de vista problemático e na procura de uma provável solução para
o problema Pode se concluir que o gigantismo urbano é um problema com solução
e a mesma como vimos em alguns exemplos mostrados no trabalho os problemas
mais graves
L Causados pelo mesmo foram superados naquelas que são e sempre foram as
maiores metrópoles do mundo através de grandes intervenções destinadas para
U melhorar as condições das mesmas ou na adoção de uma forma de planeamento e
execução de projetos mais sensível tendo em conta o futuro das aglomerações
urbanas
S Porém há características que não podem ser modificadas das grandes aglomerações
que são formas muito próprias de funcionamento das cidades como: existência de
A massas polucionais, agitação entre outros

O
B • http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-
PT&prev=/search%3Fq%3DNew%2BTowns%2BAct%2B1946%26biw%3D1366%26bih%3D703&rurl=translate.goog

I
le.co.mz&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/New_towns_in_the_United_Kingdom&usg=ALkJrhifIxzChRWwc
VSQ-j5gDLjf-AIcow#First_wave

B • http://www.townplanningjobs.com/articles/towns-and-cities/new-towns/

L • http://chicomiranda.wordpress.com/tag/gra-bretanha/

I • http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-

O
PT&prev=/search%3Fq%3DWarrington%2Bplan%2B1968%26biw%3D1252%26bih%3D644&rurl=translate.google.
co.mz&sl=en&u=http://www.cbrd.co.uk/histories/warrington/plans.shtml&usg=ALkJrhiNiZ0kXGn0_t5qXQ2GfrxfB
q66Gw

G • Brian McLoughlin, no Livro “Urban & regional planning: a systems approach” ,

R
A
F
I
A

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