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Resumo
Abstract
The article proposes to study the similarities between the struggles of the feminist
movement and the LGBT movement. The analysis is based on historical research
and the flags of each of the movements. It seeks to identify the concepts of gender
and patriarchy to guide the study based on trans women.
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Advogada, graduada pelas Faculdades Santo Agostinho (FADISA). Especialista em Direito Tributário pelo Instituto
ElpídioDonizetti. Pós-graduanda em Gestão Pública Municipal pela Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri
(UFVJM). Participante do Grupo de estudos do Projeto de Extensão Observatório Empoderamento do Feminino da
Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes).
E-mail: larissanchaves@gmail.com
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A mulher trans como ponto de convergência entre o movimento feminista e o movimento
lgbt.
INTRODUÇÃO
GÊNERO E PATRIARCADO
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O MOVIMENTO FEMINISTA
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década de 70 tinham como compromisso inicial a luta pela igualdade das mulheres,
a abertura democrática e a anistia (SOARES, 1994).
Naquele ano, aconteceu no Brasil a semana intitulada “O papel e o
comportamento da mulher na realidade brasileira”, com o patrocínio do Centro de
Informações da ONU. Na oportunidade, Terezinha Zerbini lançou o Movimento
Feminino pela Anistia, que teve papel relevante na luta pela anistia, em 1979
(PINTO, 2010).
Segundo Soares (1994), o feminismo aumentou os temas dos movimentos de
mulheres, que posteriormente foram incorporados pelos partidos políticos, como os
direitos sexuais e reprodutivos, questões como o aborto e a violência doméstica,
principalmente após a redemocratização em 1980.
O movimento feminista é uma expressão do movimento de mulheres, de
acordo com Soares (1994, p.15): “as feministas fazem do conhecimento e da
eliminação das hierarquias sexuais seu objetivo central, e a partir daí articulam-se
com as outras vertentes do movimento de mulheres.”.
De acordo com Pinto (2010), a partir de 1980, o feminismo no Brasil entra em
uma fase de luta pelos direitos das mulheres. A agenda feminista passou a tratar de
temas como a violência, sexualidade, direito ao trabalho, igualdade no casamento,
direito à terra, direito à saúde materno-infantil, luta contra o racismo e orientações
sexuais.
Pinto (2010, p. 17) assevera ainda, que ”o movimento feminista brasileiro,
apesar de ter origens na classe média intelectualizada, teve uma interface com as
classes populares, o que provocou novas percepções, discursos e ações em ambos
os lados.”.
Ainda hoje, a militância feminista segue buscando afirmar os direitos das
mulheres, as pautas de igualdade e o combate ao patriarcado.
Sobre a luta contra o patriarcado, Saffioti (2011) disciplina que:
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O MOVIMENTO LGBT
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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