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RITUAL
- DO-
lo Gráu - Aprendiz
DO
Rito Adonhiramita
R IO DE JANEIRO
1954 (E:. V:.)
CARÁTER DE AUTENTICIDADE
N.O ....................... .
COBRIDOR
o azul é o caracterís-
tico do gráu, razão por o ver melho é a côr do
que são estes dois ritos escocismo.
chamados RRit: . AAz: . .
1. o Gráu - Aprendiz
ABERTURA DA LOJA
INTERROGA ÇÃO
P. - Donde vindes ? .
R. - De uma Loj:. de S. João, Ven: ..
P. - Que trazeis ?
R. - Alegria, saúde e prosperidade a todos os
meus IIr: . .
P. - Nada mais trazeis ?
R. - O Ven:. da minha Loj: . vos saúda por
três vêzes três.
P. - Que se faz na vossa Loj:. ?
R. - L evantam-se Templos à Virtude . e cavam-
se masmorras ao vício.
P. - Que vindes aqui fazer?
R. - Vencer as minhas paixões; submeter as
minhas vontades e fazer novos progressos.
na Maçon: . .
P . - Que desejais, meu Jr:. ?
R. - Um lugar entre vós.
Ven: . - Êle vos é concedido - Ir:. Mestr:. de
CCer : ., t ende a bondade de conduzir os
nossos amados Ir:. ao lugar que lhes com-
pete .
RECEPÇÃO
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ORAÇÃO
"Hunlilhemo-nos, meus IIr:., na presença do
-Soberano Arbitro dos Mundos, reconheçamos o
seu poder, e a nossa fraqueza . Contendo os nos ..
50 S corações nos limites da equidade, e dirigindo
os nossos passos pela estrada da virtude, eleve-
mo-nos até 'ao Senhor do Universo .
"Digna-te, ó Gl': . Arch: . do Uni v:.', digna- te~'
eu te rogo, proteger os OObr: . de paz que aqui
se acham reunidos. Anima o seu zêlo maçônico;
fortifica a sua alma na luta das paixões; infla-
ma o seu coração no amor das virtudes; guia-nos
todos, assim COlno a êste novo aspirante à Arte
ReaL Permite que êle possa dedicar e devotar
-a sua vida ao teu serviço e tornar-se para conos-
Co um irmão verdadeiro e fiél. Iluminà-o conl
Uln raio da tua divina sabedoria, para que êle se
habilite pela influência dos princípios puros da
nossa Arte a desenvolver as belezas de nossa
augusta missão na terra e a honrar o teu santo
nOlne .
"Presta a êste candidato a tua assistência e
sustenta-o com o teu braço poderoso, no meio
das provas por que vai passar. Anlen."
PERGUNTAS
-en:. - Antes que esta. assembléia, de que ape-·
nas sou orfão, vos admita às experiências,
ela deve sondar · o vosso coração e inter-
rogar-vos sôbre os primeiros princípios de'
moral.
- Crêdes em um Ente Supremo?
?rof:. - (Responde afirmativaIllente.)
~en:. Esta crença, que faz honra ao vosso co-
ração, não é somente a partilha do filósofo; ,
ela é também a do selvagem. Desde que
pode aperceber-se da sua existência, re-·
conhece que não existe por si mesmo; in-
terroga a natureza quem é o seu autor, e
o magestoso silêncio dessa natureza o faz
prostrar-se aos pés do Coordenador do
mundo, a quem consagra tosco, mas sin-
cero culto .
- Que entendeis por virtude?
Prof:. - (Deixa-se-lhe dar as respostas.)
-en:. - E' uma disposição da alma que a induz
a fazer o bem.
- Que entendeis por vício?
Prof: . - (Responde.)
en: . - E' o oposto da virtude. " E' o hábito
desgraçado que nos arrasta para o mal, e
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OBRIGAÇÃO
ORAÇÃO
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Casa Vallelle - ImprimJu - RIO'