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VERSÃO:01

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: SEMIOLOGIA – AULA 1

NOME:IRINETE OLIVEIRA DA CUNHA MATRÍCULA:01464701


CURSO:ENFERMAGEM POLO:SÃO LUIS MA
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):CAMILA

TEMA DE AULA: ANTROPOMETRIA

RELATÓRIO:

1. Identificar o material necessário para aferição de peso e altura.

 Balança pediátrica (digital ou mecânica);


 Balança plataforma (digital ou mecânica);
 Fita métrica;
 Régua antropométrica (antropômetro horizontal para medir o comprimento de
crianças menores de 2 anos);
 Estadiômetro (antropômetro vertical, para crianças que a inda não se
mantém em pé);
 Papel descartável;
 Álcool a 70%;
 Compressa não estéril.
2. Descrever a técnica para realização da aferição.

Para a pesagem das pessoas, serão estabelecidos os seguintes procedimentos:

 Colocação da balança em local plano e bem iluminado para facilitar a leitura


do peso;
 Utilização do botão de ajuste até que o mostrador digital esteja zerado;
 O participante deverá subir a plataforma da balança sem sapatos;
 O participante será mantido na plataforma por alguns segundos
para a devida anotação do peso.
A estatura de cada pessoa será registrada em centímetros, considerando a primeira
casa decimal. Para medição da estatura serão adotados os seguintes procedimentos:
 O participante deverá estar descalço (ou com meias);
 Posicionar o participante no centro do equipamento;
 Mante- ló de pé, ereto, com as pernas e pés paralelos, peso distribuído em
ambos os pés, braços estendidos ao lado do corpo e palmas das mãos
voltadas para a superfície vertical do estadiômetro;
 A cabeça deverá estar erguida, em ângulo reto com o pescoço e olhando
para um ponto fixo na altura dos olhos.

TEMA DE AULA: COLOCAÇÃO DE LUVAS ESTÉREIS


RELATORIO:
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 Citar os procedimentos indicados para o uso de luva estéril.


. A Organização Mundial da Saúde, OMS, recomenda que luvas devam ser usadas
devido a duas principais razões:

 Para reduzir o risco de contaminação das mãos dos profissionais de saúde


com sangue e outros fluidos corporais.
 Para reduzir o risco de disseminação de germes para o ambiente e de
transmissão do profissional de saúde para o paciente e vice-versa, bem como
de um paciente para o outro.

2.Descrever a técnica adequada para o calçamento da luva estéril.

 Após realizar a lavagem correta das mãos (lavagem básica ou lavagem cirúrgica);
 Abra a embalagem de luvas, ou peça para alguém abrir e expor o embrulho para
você;
 Abra o embrulho em uma superfície limpa e em uma altura confortável para sua
manipulação;
 Segure nas abas do embrulho e abra para os dois lados, expondo as luvas;
 As luvas estão dispostas corretamente a sua frente, onde a luva da mão direita está
a sua direita e a luva da mão esquerda a sua esquerda;
 Com a sua mão não dominante (a esquerda por ex.) segure pela face interna da luva
da mão direita e introduza os dedos da mão dominante (mão direita), calmamente,
procurando ajustar os dedos internamente e com muito cuidado para não
contaminar a parte estéril. (Obs. Quando estiver sem luvas, segure apenas pela face
interna da luva, pois, é a parte que entrará em contato com a sua pele);
 Introduza até que a mão entre completamente na luva, sempre assegurando pela
face interna;
 Não se preocupe se os dedos ficarem mal posicionados continue o procedimento,
você poderá ajusta- lós quando estiverem com as luvas colocadas em ambas as
mãos;
 Com a mão dominante calçada, segure a outra pela face externa, ou seja, por dentro
da dobra existente. Não encoste os dedos na face externa da dobra, pois está
contaminada;
 Sempre segurando pela dobra do punho da luva, introduza calmamente a mão não
dominante (esquerda) na luva semelhante ao realizado anterior mente, com o
cuidado de não tocar em locais não estéreis;
 Introduza toda mão esquerda na luva;
 Cuidadosamente, posicione os dedos corretamente na luva, se necessário;
 Mantenha as mãos voltadas para cima, sem encostar-se a nada.

3.Descrever a forma adequada de retirada e descarte da luva estéril.

Após o uso, retire a luva de uma das mãos puxando-a externamente sobre mão, virando-a
pelo avesso; Com a outra mão enluvada, segure a luva que foi retirada, e pela parte interna
da luva que ainda está na mão, puxe-a externamente, virando pelo avesso;

4.Identificar os cuidados necessários para prevenção de contaminação da luva.


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. A ANVISA, alinhada às políticas de Segurança do Paciente da OMS e do Center for


isease Control and. Prevention (CDC), reitera ainda as seguintes recomendações:
 Luvas devem ser usadas somente quando indicado;
 Devem ser utilizadas para a proteção individual, nos casos de contato com sangue e
líquidos corporais e contato com mucosas e pele não íntegra de todos os pacientes;
 Devem ser utilizadas para reduzir a possibilidade de os microrganismos das mãos
do profissional contaminar o campo operatório (luvas cirúrgicas);
 Devem ser utilizadas para reduzir a possibilidade de transmissão de
microrganismos de um paciente para outro nas situações de precaução de contato;
 As luvas devem ser trocadas sempre que o profissional entrar em contato com outro
paciente;
 As luvas devem ser trocadas durante o contato com um mesmo paciente ao mudar
de um sitio corporal contaminado para outro, limpo, ou quando estas estiverem
danificadas;
 O profissional, quando com luvas, não deve tocar desnecessariamente superfícies e
materiais (tais como telefones, maçanetas, portas);
 O mesmo par de luvas não deve ser usado novamente ou lavado;
 A higienização das mãos não pode ser substituída pelo uso de luvas.

TEMA DE AULA: HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS - LAVAGEM DAS MÃOS

RELATÓRIO:

1.Citar as situações indicadas para higienização simples das mãos.

Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da


pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a
sujidade propícia à permanência e a proliferação microrganismos.

2. Identificar o material necessário para higienização das mãos.

O uso de água e sabonete visa remover a maioria dos micro -organismos da flora
transitória, células descamativas, suor, sujidade, oleosidades e outros fluidos. Lavagem
de mãos está associada à redução de infecções transmitidas por contato manual no
ambiente hospitalar.

3. Descrever a técnica adequada para higienização das mãos.

 Abra a torneira e molhe as mãos, evitando encostar-se a pia.


 Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir todas
as superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante)
 Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
 Esfregue a palma da mão direi a contra o dorso da mão esquerda (e vice- versa)
entrelaçando os dedos.
 Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais.
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 Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta (e vice - versa),
segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem.
 Esfregue o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda (e vice - versa),
utilizando movimento circular.
 Friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita,
fechada em concha (e vice- versa), fazendo movimento circular.
 Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita (e vice - versa),
utilizando movimento circular.
 Enxágue as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evite contato direto das mãos
ensaboadas com a torneira.
4. Descrever a técnica adequada de secagem das mãos.

Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos
punhos.

REFERENCIAS:

Potter P. A.; Perry A.G. Fundamentos de enfermagem. [tradução de Maria Inês Corrêa


Nascimento et al] – Rio de Janeiro: Elsevier,2009

DE CASTRO, R. B.; DA SILVA, M. J. Leitura: a comunicação não verbal nas interações


enfermeiro-usuário em atendimentos de saúde mental. Revista Latino-Americano de
Enfermagem, v. 9, n. 1, p. 80–87, jan. 2001. DOI: 10.1590/s0104-11692001000100012. 

Semiologia[recurso eletrônico]/LETICE Dalla Lana..[et al.];[revisão técnica: luzia Fernandes


Miao].-Porto alegre;SAGAH,2018

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