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CIRÚRGICAS- SÉTIMO
TERMO- FERNANDA SILVEIRA VIEIRA
5°) Molhar as cerdas e colocar PVPI (se a escova já não contiver antisséptico
com detergente).
6°) Escovar as unhas (ponta dos dedos) da mão direita com a escova na mão
esquerda enquanto conta mentalmente até cinquenta (50x).
7°) Continuar a escovação por etapas (sentido: ponta dos dedos – cotovelo)
escovando cada seguimento 25 vezes cada (25x).
SEQUÊNCIA DA ESCOVAÇÃO: ponta dos dedos (50x) – dorso dos dedos
(25x) – palma dos dedos (25x) – interdigitais (25x) – dorso da mão (25x) –
palma da mão (25x) – região dorsal e ventral do antebraço (25x).
Use sempre bastante espuma para emulsificar a gordura e evitar desconforto
da pele com a escovação.
Ao passar de uma mão para outra conserve a escova em posição vertical e
enxague-a; transfira para a mão esquerda pela metade não tocada
anteriormente, siga então, o mesmo procedimento.
8°) Passar a escova para a outra mão e lavá-la deixando a água escorrer;
9°) Passar o antisséptico degermante na escova e proceder à escovação da
outra mão.
10°) Ao final, desprezar a escova na pia e enxaguar cada uma das mãos,
unindo as extremidades dos dedos e colocando os antebraços na vertical de
maneira que a água escorra em direção aos cotovelos.
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PARAMENTAÇÃO
Na sala cirúrgica, a equipe te fornecerá o LAP cirúrgico: pacote com suas
vestimentas, os campos estéreis e a compressa para enxugar as mãos.
direita sem que esta toque a pele. Com a mão esquerda enluvada segurar a
luva direita; depois com a mão direita desnuda remover a luva esquerda,
puxando-a pela dobra do punho por sobre a luva direita. Tocar apenas a parte
interna da luva esquerda.
INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS
Para facilitar o entendimento, vamos dividir os instrumentos de acordo com sua
utilização nos tempos cirúrgicos. Montagem: segurar lâmina com porta agulha
ou pinça hemostática, próximo a porção pontiaguda, com o bisturi apontado
para o chão. Empunhadura: arco de violino (para incisões longas) e lápis (para
incisões pequenas e delicadas).
A entrada do bisturi é a 90°, inclina com 45° e termina a 90° graus. Arrumação
na mesa: se bisturi montado lâmina voltada para o instrumentador com a parte
cortante voltada para fora da mesa, se bisturi desmontado o cabo deve ficar
voltado para o instrumentador.
Entrega do bisturi: entregar o bisturi com o cabo dirigido ao cirurgião e com o
corte da lâmina voltado para baixo Solicitação do bisturi: dedos polegar e
indicador unidos, movimentando-os para baixo e para cima.
• Tesouras Função: seccionar, dissecar, divulsionar e desbridar tecidos. Cortar
fios e gaze. Tipos de pontas das tesouras: retas (utilizadas em superfície e
corte de fios); curvas (para profundidade – maior visibilidade – preferência dos
cirurgiões); agudas (cortes precisos e delicados – NÃO USAR EM
CAVIDADES); e rombas (uso em cavidades).
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Figura 17: Afastador Deaver. Fonte: Google Imagens. Figura 19: Afastador
Gosset. Fonte: Google Imagens.
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• Allis: Pinça pouco traumática com maior poder de preensão por denteamento
fino na superfície de contato. Pouco usada para antissepsia com gaze
montada, normalmente se usa, Pean ou Foerster. Quando montada com gaze,
seu uso se torna mais frequente para hemostasia.
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Clamps intestinais: são mais longas, usadas aos pares para pinçamento
de alças intestinais e estômago, além de hemostasia e apresentação para
síntese. Cirurgia torácica e cardiovascular:
• Clamps vasculares para hemostasia temporária Cirurgia ginecológico-
obstétrica:
=
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TRAQUEOSTOMIA
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DRENO DE TÓRAX
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COLECISTECTOMIA
INDICAÇÕES
A colecistectomia está indicada para pacientes com doenças comprovadas da
vesícula biliar que produzam sintomas. O achado incidental de cálculos biliares
no exame de imagem ou a obtenção de uma história de indigestão vaga não
são suficientes para uma cirurgia em si e não justificam o risco envolvido,
particularmente no idoso. Hoje em dia, os pacientes são em sua maioria
submetidos à retirada laparoscópica da vesícula biliar. A técnica descrita aqui é
denominada “aberta” e é mais frequentemente realizada durante a conversão
para a cirurgia aberta, quando o acesso laparoscópico inicial se depara com
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Se a artéria cística não tiver sido seccionada antes do ducto cístico, ela agora é
cuidadosamente isolada com uma pinça em ângulo reto, semelhante àquela
utilizada para isolar o ducto cístico (FIGURA 18). A artéria cística deve ser
isolada o mais distante possível da região do ducto hepático. Nunca se deve
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aplicar uma pinça às cegas nessa região, visto que a artéria hepática pode ter
uma localização anômala e ser pinçada e seccionada (FIGURA 19).
As anomalias do suprimento sanguíneo nessa região são tão comuns que é
preciso considerar essa possibilidade em todos os casos. A artéria cística é
seccionada entre pinças semelhantes àquelas usadas na secção do ducto
cístico (FIGURA 20). A artéria cística deve ser ligada assim que for seccionada,
a fim de evitar possíveis dificuldades enquanto a vesícula biliar está sendo
retirada (FIGURA 21). Mais uma vez, o uso de hemoclipes metálicos de reforço
pode ser útil. Se o cirurgião desejar, a ligadura do ducto cístico pode ser adiada
até depois da ligadura da artéria cística. Alguns preferem ligar rotineiramente a
artéria cística e deixar o ducto cístico intacto até que a vesícula biliar esteja
totalmente liberada do leito hepático. Essa técnica minimiza a possível lesão do
sistema ductal, visto que se obtém uma exposição completa antes de seccionar
o ducto cístico. Se a pinça ou a ligadura na artéria cística deslizarem,
resultando em sangramento vigoroso, a artéria hepática pode ser comprimida
no ligamento gastro-hepático (manobra de Pringle) pelo polegar e dedo
indicador da mão esquerda, controlando temporariamente o sangramento
(FIGURA 22).
O auxiliar pode secar o campo com aspiração, e, à medida que o cirurgião
libera a compressão da artéria hepática, pode-se aplicar uma pinça
hemostática com segurança e exatamente no ponto de sangramento. Os cotos
da artéria cística e do ducto cístico são inspecionados minuciosamente, e,
antes de a operação prosseguir, o ducto colédoco é mais uma vez visualizado
para certificar-se de que não esteja angulado ou alterado de outro modo. O
pinçamento às cegas em um campo sangrante é, com muita frequência,
responsável pela lesão dos ductos, resultando na complicação da estenose. As
relações anatômicas clássicas nessa região nunca devem ser consideradas
como garantia, visto que as variações normais são mais comuns nessa região
crítica do que em qualquer outra parte do corpo. Após a ligadura do ducto
cístico e da artéria cística, inicia-se a retirada da vesícula biliar. A incisão,
realizada inicialmente na superfície inferior da vesícula, a uma distância de
cerca de 1 cm da borda da fígado, é ampliada superiormente em torno do
fundo (FIGURA 23).
Com a mão esquerda, o cirurgião mantém as pinças que foram aplicadas na
vesícula biliar e, utilizando o eletrocautério, secciona o tecido areolar frouxo
entre a vesícula biliar e o fígado. Isso possibilita a dissecção da vesícula biliar
de seu leito, sem seccionar nenhum vaso de calibre. Pode-se realizar uma
colangiografia operatória (FIGURA 24) para identificar cálculos no colédoco ou
confirmar a anatomia biliar. Seringas de meio de contraste diluído em soro
fisiológico devem ser conectadas a um adaptador de três vias em um sistema
fechado, de modo a evitar a introdução de ar nos ductos. O cateter de
colangiografia é preenchido com soro fisiológico e introduzido a uma curta
distância no ducto cístico. O tubo é fixado no ducto cístico por um nó ou clipe.
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TIPOS DE SUTURAS
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TIPOS DE NÓS