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Tratamento de Resíduos

02 - LIMPEZA PÚBLICA

Prof. Dra. Viviane Trevisan


Considerações Iniciais

- ABNT: resíduos sólidos domiciliares são todos aqueles


produzidos em edificações residenciais, em estabelecimentos
públicos e do comércio em geral, assim como aqueles
resultantes das diversas atividades de limpeza pública.

- Não são considerados os resíduos industriais, de serviços


de saúde, de portos e aeroportos

- Com exceção dos portos e aeroportos, todas as outras


atividades podem ter resíduos sólidos domiciliares tratados
da mesma forma, desde que segregados.
3
Geração de resíduos sólidos

- A produção de resíduos sólidos domiciliares de uma


cidade está relacionada com a condição
socioeconômica da mesma.

-As cidades com rendas “per capita” maior produziram


mais lixo que outras cidades com população
semelhante mas com renda “per capita” menor.

- Outras variáveis como clima e costumes, também


pode alterar a geração de lixo.
Geração de resíduos sólidos

- Para se obter um valor correto da geração de


resíduos de um município deve-se utilizar da pesagem
diária dos caminhões da coleta, em balanças tipo
rodoviárias e efetuar a média ao longo de 7 dias.
Geração de resíduos sólidos

- Geralmente em grandes municípios, de 5 a 10% do


lixo produzido não é coletado, devido aos acessos
difíceis, favelas, costumes inadequados da
população que queimam ou despejam em córregos e
terrenos baldios.
Produção e peso específico

PESO
TIPO DE RESÍDUO
PRODUÇÃO ESPECÍFICO
SÓLIDO
( Kg/m3)
Domiciliar 0,4 a 0,8 kg x hab./dia 160 a 180
Comercial 150
Industrial 320
Varrição De 6 a 10 sacos de 100 litros x varredor 80 a 120
Feiras livres 0,55 kg/m2 120 a 500
Serviços de saúde 2,5 kg/leito 200 a 250
Capinação 120 m2/ capinador x dia 230 a 300
Raspagem 260 m2/ raspador x dia 1.000
Caminhões Vc (veloc. Média de coleta ) = 5 km/h
500 a 580
compactadores Qm (quant. Média coletada) = 0,88 t/h
Aterro sanitário 700 a 900
Produção e peso específico

- Esses valores constituem um elemento básico para


o dimensionamento do serviço de coleta e a forma
ideal de acondicionamento do material a remover.

- Nas últimas décadas o peso específico aparente


tem decaído em conseqüência do teor de matéria
orgânica encontrada no lixo e pelo aumento da
quantidade de plástico e alumínio em uso pela
sociedade.
Massa coletada de RS
Atividades de Limpeza Pública

Limpeza Pública ou Urbana é um conjunto de atividades atribuída


ao poder público, a fim de preservar a saúde local e fornecer um
meio ambiente agradável para o bem estar comum da população.

Direta (Prefeitura Municipal)

Administração

Indireta (Empresas terceirizadas)


Atividades de Limpeza Pública
Atribuições da limpeza pública

•Coleta de lixo;
•Varrição de vias públicas;
•Capinação;
•Raspagem;
•Pintura de guias e sarjetas;
•Limpeza de locais de feiras livres;
•Limpeza de bocas de lobo;
•Coleta seletiva;
•Coleta de resíduos de serviços de saúde;
Atribuições da limpeza pública

•Coletas especiais (bota-fora);


•Apreensão de animais;
•Limpeza de praias;
•Coleta de entulhos;
•Limpeza de logradouros públicos;
•Operação de sistemas de tratamento e transbordo de
lixo;
•Operação de aterros sanitários.
Acondicionamento de resíduos

Recipientes pequenos e sacos plásticos (NBR 9190


e 9191) fabricação em PE.

• Elimina a operação de recolher o vasilhame;


• Dispensa sua limpeza periódica;
• Reduz totalmente a atração de vetores;
• Elimina mau cheiro;
• Evita ruídos na descarga;
• Evita furtos;
Acondicionamento de resíduos

•Reduz o tempo de coleta pois não tem retorno;

• Contribui para a limpeza do logradouro pois são


fechados;

• Impede o acúmulo de água;

• Evita a permanência do recipiente por longos períodos


na calçada.

 O único inconveniente é o seu custo, razão pela qual


o seu uso não é obrigatório.
Acondicionamento de resíduos

Contêineres

Basculáveis

Intercambiáveis
Acondicionamento de resíduos
Contêineres estacionários compactadores
Veículos

Caminhão compactador (6 a 19 m3 )
Veículos

Poliguindaste

Sistema
roll on roll of
Veículos
Veículos
Veículos
Veículos
Veículos
Acondicionamento de resíduos
Azul - Papel e papelão
Amarelo - Metal
Verde - Vidro
Vermelho - Plástico
Marrom - Restos alimentos
Laranja - Resíduos perigosos
Preto - Madeira
Cinza - Resíduos gerais não recicláveis ou
misturados, ou contaminado não passível
de separação
Roxo - Resíduos radioativos
Branco - Resíduos ambulatoriais e de
serviço de saúde
Freqüência de coleta
- A freqüência usualmente recomendada é a de dias
alternados. Isto está baseado no fato de que:

• O lixo pode ser perfeitamente acumulado em uma


residência de um dia para o outro sem grandes
transtornos e riscos.
• Não dobra de peso ou volume devido a uma melhor
acomodação por parte dos munícipes para economia de
recipientes.
• Gera uma economia de 30 a 40% nos gasto em
comparação com a coleta diária pois um único veículo
pode atender até 3 áreas diferentes.
Freqüência de coleta
- A coleta com freqüência diária é normalmente
programada para locais de grande produção de
resíduos como por exemplo, a região central do
município onde está agrupado o comércio, bancos e
prestadoras de serviço.

- Costuma-se também, em locais periféricos com


pouca densidade demográfica, efetuar a coleta
periódica ou seja duas vezes por semana, 2ª e 5ª
feiras , 3ª e 6ª feiras e 4ª e sábados.

- Tanto na freqüência em dias alternados como na


periódica, é necessário que se cumpram as tarefas nos
sábados e feriados.
Horário da coleta

-Quando não há coleta noturna em um município o ideal


é reservar as primeiras horas da manhã para atender a
zona central.

-Deve-se considerar que horários muito matinais podem


não encontrar todos os vasilhames expostos,
principalmente em locais de muito comércio onde o
início das atividades são a partir das 08h, e com isso
comprometer a eficiência do serviço prestado.
Horário da coleta

- A coleta noturna é a solução ideal, deveria ser implantada em


todos os lugares. É a que apresenta um rendimento muito
maior pois encontra as vias e passeios mais desimpedidos, o
serviço passa mais desapercebido, melhora a eficiência dos
coletores devido ao clima mais ameno.

- Em lugares onde não são obrigados o uso de sacos plásticos


a coleta noturna pode trazer a desvantagem do ruído e da
exposição dos vasilhames até o início do dia seguinte.

- A implantação do sistema misto ou seja parte do município


no horário noturno e parte no diurno é a forma correta pois
reduz o número de veículos necessários, pela metade.
Planejamento da Coleta

Características do lixo: quantidade gerada,


peso específico dos vários constituintes,
volume e composição gravimétrica.

Característica do sistema viário:


informações sobre avenidas, ruas, tipo de
pavimentação, extensão, declividade,
sentido de intensidade de tráfego, áreas de
difícil acesso, etc.
Planejamento da Coleta

Levantamento das zonas de geração de


resíduos: zonas residenciais (classes alta, média
e baixa), com respectiva densidades
populacionais (habitantes/km2), zonas
comerciais, setores de concentração de lixo
público, etc.;
Planejamento da Coleta

Dados populacionais: população fixa e


flutuante, contribuição per capita e número
médio de moradores por residência;

Hábitos e costumes da população: dados


relativos aos locais onde há feiras livre, festas
religiosas, mercados, ocupação sazonal de
determinadas áreas de lazer, etc;
Planejamento da Coleta

Freqüência: poderá ser diária, ou três a duas


vezes por semana. Esta decisão é tomada em
função: do tipo de lixo gerado das condições
climáticas e dos recursos técnicos e econômicos
do órgão responsável pela coleta.
Rotas de coleta

De posse de todos os dados, planeja-se os roteiros de coleta,


isto é, o itinerário por onde o veículo coletor deverá passar
para efetuar a coleta.

Esse itinerário é feito de forma que o veículo coletor esgote


sua capacidade de carga, percorra todas as ruas e, então
dirija-se ao local de tratamento ou destinação final.
Rotas de coleta

Percurso improdutivo
Trechos percorridos em que o veículo não realiza coleta,
servindo apenas para deslocamento de um ponto a outro.

Considerar os seguintes critérios e regras práticas:


•Inicio da coleta próximo à garagem;
•Término da coleta próximo à área de descarga;
•Coleta sentido descendente quando feita em vias íngremes;
•Percurso contínuo: coleta nos dois lados da rua.
Rotas de coleta

Deve-se elaborar para cada itinerário de coleta:


um roteiro gráfico de área, em mapa ou croqui;
indicando seu início e término;
percurso;
pontos de coleta manual (sem acesso a veículos, sendo o
lixo coletado e carregado pelos coletores);
trechos com percurso morto e manobras especiais, tais
como ré e retorno.
Rotas de coleta
Rotas de coleta
Rotas de coleta
Rotas de coleta

O projeto de coleta é dinâmico e deverá ser acompanhado


periodicamente visando observar se há variação da geração de
resíduos em cada setor, se novas ruas foram pavimentadas,
etc.., para efeito de alteração e ajustes nos roteiros originais
ou, até mesmo, nos setores de coleta.
Dimensionamento da frota

- Optar por caminhões dotados de compactadores.


- Dimensionar a coleta para a jornada de 8 horas.
- Adotar a capacidade máxima de carga como 80%.
- Manter por volta de 10% da frota como reserva.
- Prever o aumento na frota em regiões de atividades
sazonais.
- Prever a entrada de transporte alternativo em locais de
difícil acesso.
Dimensionamento da frota

Cálculo da quantidade diária de lixo gerado a ser


coletado (Q)

Q = R× P×q

Onde:
R = porcentagem do lixo gerado no município que realmente é
coletado.
P = população urbana onde normalmente existe serviço de coleta
lixo.
q = estimativa da quantidade diária gerada de lixo por habitante
(Kg/hab.dia).
Dimensionamento da frota

Cálculo do tempo despendido pelo transporte de cada


viagem ao sistema de tratamento ou destinação final

2D
TV = + T1
Vt

Onde:
D = distância média do centro gerador até o local de descarga. (Km)
Vt = velocidade de transporte na viagem até o local de descarga (Km/h).
T1 = tempo necessário para a pesagem descarga do lixo e retorno (horas).
Dimensionamento da frota
Cálculo do número de viagens possíveis de cada veículo
realizar dentro de um período de 8 horas de trabalho

Q × VC × J
NV =
( L × C ) + (Q × VC × TV )

L = Distância percorrida em vias públicas de uma cidade atendidas


pelo serviço de coleta em uma jornada de trabalho (Km).
J = jornada de trabalho (h).
Vc = velocidade de coleta (Km/h)
C = capacidade de carga da caçamba (Ton).
TV = tempo de viagem que cada veículo executa para descarga do
lixo (h).
Dimensionamento da frota

Cálculo da frota
1 Q
F= ×
NV C

Frota total, com veículos de reserva

FT = F + ( % reserva x F )
Exercício 1

Dimensionar a frota de veículos coletores de resíduos sólidos domiciliares


e guarnição para uma cidade de 100.000 habitantes na zona urbana.
Nestas condições a porcentagem de lixo recolhido atinge 95% e a
estimativa de produção para a área é de 0,40 Kg/hab.dia. A distância
média do ponto de coleta ao destino final é de 10 Km e o caminhão
percorre a mesma a uma velocidade de 30 Km/h. No aterro o tempo
médio de pesagem, descarga e retorno é de 20 minutos. No centro
urbano, a velocidade de coleta é de 5 Km/h e a jornada de trabalho é de
8 horas, com uma distância de coleta de 100 Km. Os caminhões utilizados
terão uma capacidade média de 5 toneladas (já considerando a margem
de 80%).
Exercício 2

Dimensionar a frota de veículos coletores de resíduos sólidos domiciliares


e guarnição para uma cidade de 50.000 habitantes na zona urbana.
Nestas condições a porcentagem de lixo recolhido atinge 80% e a
estimativa de produção para a área é de 0,60 Kg/hab.dia. A distância
média do ponto de coleta ao destino final é de 20 Km e o caminhão
percorre a mesma a uma velocidade de 40 Km/h. No aterro o tempo
médio de pesagem, descarga e retorno é de 25 minutos. No centro
urbano, a velocidade de coleta é de 6 Km/h e a jornada de trabalho é de
8 horas, com uma distância de coleta de 82 Km. Os caminhões utilizados
terão uma capacidade média de 4,5 toneladas (já considerando a
margem de 80%).
Coletas especiais

- Coleta de Resíduos Volumosos.


- Poda.
- Coleta de animais mortos.
- Coleta de serviços de saúde.
- Coleta de entulhos e restos de construções.
- Coleta de resíduos de industrias.
- Coleta de resíduos de fossa séptica.
- Coleta de resíduos radioativos.
Varrição

- Aumento muito grande de ruas pavimentadas e elevação do


padrão social dos munícipes que exigem ambientes públicos
saneados, intensificação das atividades humanas, fluxo grande
de veículos, falta de educação sanitária pela população e a falta
de fixação de pequenos cestos nas calçadas para que o público
acostume a descartar pequenos resíduos em seu interior.

Natural - como é o caso das folhas e flores das árvores, terra e


areia trazidas pelas águas de chuva, excremento de animais.

Acidentais – como é o caso de papéis, invólucros, tocos de


cigarro e outros detritos jogados no chão pela população.
Varrição mecânica
VANTAGENS

•Eficiência maior na remoção de terra, areia e lama das


sarjetas.

•Maior rapidez por área varrida.

•Maior eficácia na remoção dos resíduos, sem locais de


acúmulo.

•Rendimento excelente em grandes avenidas e calçadões.

•Menor riscos ao pessoal envolvido.

•Economia de mão-de-obra.
Varrição mecânica
DESVANTAGENS

•Elevado investimento inicial com o equipamento e infra-


estrutura.
•Causa descontentamento da população que a considera
desnecessária (causa desemprego).
•É eficaz somente em vias com pavimentação de asfalto ou
similar, e com poucos declives.
•É ineficiente em vias onde é permitido o estacionamento
para veículos.
•Atrapalha o tráfego natural.
•Problemas com reposição de peças, assistência técnica e
mão-de-obra especializada para o seu manuseio e
manutenção.
Varrição manual

VANTAGENS
•Possibilidade de varrer qualquer pavimentação.
•Possibilidade de varrer também o passeio e ilhas
canteiros.
•Sem dificuldades de contornar obstáculos.
•Pequeno investimento inicial.
•Baixo custo de manutenção e reposição de equipamentos.
•Facilidade de obtenção de mão de obra.
•Mão de obra sem qualificação específica.
•Treinamento inicial mínimo.
•Possibilidade de recolhimento de materiais fora dos
padrões.
Varrição manual

DESVANTAGENS

•Dificuldade de remoção de terra, lama e areia.


•Necessidade de caminhão para recolhimento dos
recipientes cheios (sacos).
•Necessidade de veículo para o transporte das
equipes aos seus respectivos setores.
•Possibilidade de paralisações dos serviços por
causa de faltas, licenças e greves.
• Alta reposição de materiais (vassouras, sacos
plásticos, carrinhos).
Custos de manejo de RSU
Custo da coleta de RSU
Cobrança da coleta de RSU
Projeto de varrição manual

Kv
Nv =
Pd .Fv

Nv = nº de varredores necessários

Kv = dimensão de vias a serem varridas em km de sarjetas

Fv = frequência de varrição (varrições/dia)

Pd = produção diária de cada varredor (4,0 Km/dia)

Cr = coeficiente de reserva (20%)


Custo do serviço de varrição
Exercício 3

Dimensionar o sistema de varrição de um município com os dados


da tabela a seguir. Considerar ainda 1 varredor para cada uma das
5 praças e logradouros e 1 fiscal para cada 20 varredores.
Considerar que domingo não há varrições.

SETORES KM FREQUÊNCIA PRODUÇÃO


S1 61,50 DIÁRIA (Fv = 1d) 1.599,00
S2 38,70 ALTERNADA (Fv = 2d) 464,40
S3 69,40 ALTERNADA (Fv = 2d) 832,80
S4 33,40 SEMANAL (Fv = 6d) 133,60
S5 409,70 MENSAL (Fv = 26d) 409,70
TOTAL 3.439,50
Exercício 4

Dimensionar o sistema de varrição de um município com os dados


da tabela a seguir. Considerar ainda 1 varredor para cada uma das
3 praças e logradouros e 1 fiscal para cada 20 varredores.
Considerar que sábado e domingo não há varrições.

SETORES KM FREQUÊNCIA PRODUÇÃO


S1 55,30 DIÁRIA (Fv = 1d) 699,00
S2 31,20 ALTERNADA (Fv = 2d) 344,40
S3 72,40 ALTERNADA (Fv = 2d) 982,80
S4 29,80 SEMANAL (Fv = 5d) 167,60
S5 98,90 MENSAL (Fv = 22d) 500,70
TOTAL 2.694,50
Projeto de varrição mecânica

Kv
Nv =
T .Ht.Vv.Fv

Nv = Quantidade de equipamentos.

Kv = quilometragem de vias a serem varridas (considerar os dois acostamentos).

T = quantidade de turnos de serviço

Ht = número de horas de trabalho

Vv = Velocidade de varrição

Fv = freqüência de varrição (varrições/dia)


Exercício 5

Dimensionar a quantidade de varredeiras mecânicas para a varrição


mecanizada de 20 quilômetros de eixo de vias públicas da zona central
do município. O período de trabalho será o noturno, após às 22 horas,
com jornada de 8 horas.

Considerando:

•hora trabalhada após as 22 horas é de 52 minutos.


•velocidade de varrição para equipamento monobloco é igual a
8km/hora;
•velocidade de varrição para equipamento rebocável é igual a 3km/hora;
•um turno noturno de trabalho;
•freqüência diária de varrição.
Exercício 6

Dimensionar a quantidade de varredeiras mecânicas para a varrição


mecanizada de 55 quilômetros de eixo de vias públicas da zona central
do município. O período de trabalho será o noturno, após às 22 horas,
com jornada de 8 horas.

Considerando:

•hora trabalhada após as 22 horas é de 52 minutos.


•velocidade de varrição para equipamento monobloco é igual a
7km/hora;
•velocidade de varrição para equipamento rebocável é igual a 5km/hora;
•um turno noturno de trabalho;
•freqüência alternada de varrição.

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