Você está na página 1de 13

Cliente Local Nº VLT Código Documento Folha Rev.

Customer Site Document Code Page Rev.


VLT1-7.2-D400-AUD-
VLT Carioca Rio de Janeiro - RJ TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 1/13 A0

TIG – TERMINAL INTERMODAL GENTILEZA

Solicitação da CONCESSIONÁRIA VLT, para elaboração de Estudos de


Acabamento do Pavimento da Ponte do BRT para as Lajes de
Transição na Entrada e Saída da Ponte e também para o Revestimento
da Laje da Ponte

Rev. Data / Date Elaborado por / Elaborated by Verificado por / Verified by Autorizado por / Authorized by CE / EC
Nome / Name Visto / Rubric Nome / Name Visto / Rubric Nome / Name Visto / Rubric

00 19/10/2022 SMG AGP TMG LE

CE - Códigos de emissão / EC -Emission Code


AP Para Aprovação / for approval CO Para comentários / for comment FA Para fabricação / forfabrication OR Para orçamento / for budget
CC Como construído / as built CP Como comprado / as purchased IN Para informação / for information PC Para compra / for purchase
CD Cancelado / cancel CT Certificado / certified LE Para execução / for erection PD Para detalhamento / for detail
CF Como fabricado / as manufactured ES Estudo Preliminar/ initial evaluation LV Para levantamento / for raising RG Para registro / for registration

N:\GESTAO DA IMPLANTACAO\6 - PROJETOS\23 - GASOMETRO\AUDAX\TIG\PROJETOS AUDAX\VLT1-7.2-D400-AUD-TG00-DES ( GEOMETRIA)\VLT1-7.2-D400-


AUD-TG00-REL-6002-A0.DOCX
Título / Title Nº VLT Código Documento Folha Rev.
Document Code Page Rev.
Análise Técnica sobre a solicitação da prefeitura da VLT1-7.2-D400-AUD-
cidade do Rio de Janeiro
TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 2/13 A0

yyTE-ST0-x00001 2/3 00

Folha de Modificação de Documento


Document Modification Sheet

Rev. Data / Date Origem / Origin Descrição da revisão / Revision description


00 19/10/2022 AUDAX Emissão Inicial

Controle de Modificação

ModificationControl
Rev. documento Rev. documento Rev. documento

Document Rev. Document Rev. Document Rev.


Folha Revisão da página Folha Revisão da página Folha Revisão da página

Page Page Review Page Page Review Page Page Review


01
02

03
04
05

06
07

08
09

10
11
Título / Title Nº VLT Código Documento Folha Rev.
Document Code Page Rev.
Análise Técnica sobre a solicitação da prefeitura da VLT1-7.2-D400-AUD-
cidade do Rio de Janeiro
TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 3/13 A0

yyTE-ST0-x00001 3/3 00

Sumário

1. OBJETO DA SOLICITAÇÃO ............................................................................................. 4

2. DOCUMENTOS ENVIADOS PARA O ESTUDO................................................................ 4

3. ANÁLISE DOS DOCUMENTOS RECEBIDOS .................................................................. 4

4. DEFINIÇÃO DOS MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS ................................................... 5

5. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS ................................................................................... 6


Título / Title Nº VLT Código Documento Folha Rev.
Document Code Page Rev.
Análise Técnica sobre a solicitação da prefeitura da VLT1-7.2-D400-AUD-
cidade do Rio de Janeiro
TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 4/13 A0

yyTE-ST0-x00001 4/3 00

1. OBJETO DA SOLICITAÇÃO

• Foi solicitado pela CONCESSIONÁRIA VLT, a elaboração de Estudos de Acabamento do


Pavimento da Ponte do BRT para as Lajes de Transição na Entrada e Saída da Ponte e
também para o Revestimento da Laje da Ponte.

2. DOCUMENTOS ENVIADOS PARA O ESTUDO

• Foi enviado por e-mail pela CONCESSIONÁRIA VLT, um link contendo os arquivos do projeto
da Ponte, e apresentados a seguir:

➢ 226-PE-00-ROD-ES-AM-004-R02; 005-R02; 006-R00; 009-R00 até 013-R00 e

016-R00 até 018-R00;

➢ 226-PE-00-ROD-ES-FM-001-R02; FM-002-R02 e Fm-004-R00.

3. ANÁLISE DOS DOCUMENTOS RECEBIDOS

• Todos os arquivos referem-se ao Projeto Estrutural da Ponte;

• No arquivo 226-PE-00-ROD-FM-002-R02 são apresentados os Cortes CC e DD definidos no


Detalhamento dos Blocos em Planta B3 e B4;

• Tanto o Corte CC, quanto o Corte DD, apresentam a laje de transição com uma estrutura de
pavimento sub-base = 0,25 m, base = 0,19 m e revestimento de 0,10 m, tendo sido estes
valores de espessuras de camadas retirados graficamente dos cortes, porém sem a definição
dos materiais a serem utilizados;

• Tanto o Corte CC, quanto o Corte DD, apresentam o detalhe da laje da ponte com um
revestimento com 0,07 m de espessura, retirado graficamente dos cortes, porém sem a
definição dos materiais a serem utilizados.
Título / Title Nº VLT Código Documento Folha Rev.
Document Code Page Rev.
Análise Técnica sobre a solicitação da prefeitura da VLT1-7.2-D400-AUD-
cidade do Rio de Janeiro
TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 5/13 A0

yyTE-ST0-x00001 5/3 00

4. DEFINIÇÃO DOS MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS

• SOBRE A LAJE DE TRANSIÇÃO

➢ SUB-BASE – O material a ser utilizado é o Macadame Hidráulico Estabilizado


Granulometricamente com espessura de 0,25 m;

➢ BASE - O material a ser utilizado é a Brita Graduada Simples Estabilizada


Granulometricamente com espessura de 0,19 m;

➢ IMPRIMAÇÃO - O material a ser utilizado é o Asfalto Diluído tipo CM 30;

➢ REVESTIMENTO (BINDER) – A 1ª camada intermediária a ser executada será com o


material CBUQ, Concreto Betuminoso Usinado à Quente, com espessura de 0,05 m;

➢ PINTURA DE LIGAÇÃO - O material a ser utilizado é a Emulsão Asfáltica tipo RR-1C;

➢ REVESTIMENTO (CAPA) – A 2ª camada e final a ser executada será com o material


CBUQ, Concreto Betuminoso Usinado à Quente, tipo SMA com aditivo de mistura morna
e espessura de 0,05 m;

• SOBRE A LAJE DA PONTE

➢ PINTURA DE LIGAÇÃO - O material a ser utilizado é a Emulsão Asfáltica tipo RR-1C e


deverá ser executado sobre a laje de concreto da ponte;

➢ REVESTIMENTO (BINDER) – A 1ª camada intermediária a ser executada será com o


material CBUQ, Concreto Betuminoso Usinado à Quente, com espessura de 0,04 m;

➢ PINTURA DE LIGAÇÃO - O material a ser utilizado é a Emulsão Asfáltica tipo RR-1C e


deverá ser executado sobre o CBUQ tipo Binder;

➢ REVESTIMENTO (CAPA) – A 2ª camada e final a ser executada será com o material


CBUQ, Concreto Betuminoso Usinado à Quente, tipo SMA com aditivo de mistura morna
e espessura de 0,03 m.
Título / Title Nº VLT Código Documento Folha Rev.
Document Code Page Rev.
Análise Técnica sobre a solicitação da prefeitura da VLT1-7.2-D400-AUD-
cidade do Rio de Janeiro
TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 6/13 A0

yyTE-ST0-x00001 6/3 00

5. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS

Os materiais empregados na construção das camadas constituintes do pavimento deverão


atender as exigências a seguir descritas, em conformidade com as normas da AASHTO,
Manual de Pavimentação do DNIT, ABNT- IBP.

• SUB-BASE – MACADAME HIDRÁULICO

O Macadame Hidráulico é um material de camada para o pavimento constituída por uma ou


mais camadas de agregados graúdos com diâmetro variável de 3 ½ pol a 1/2 pol (88,9 mm a
12,7 mm), compactadas, com as partículas firmemente entrosadas umas às outras, e os vazios
preenchidos por agregado para enchimento, com ajuda lubrificante da água.

A granulometria do agregado graúdo deve satisfazer a uma das faixas constantes da Tabela 4 -
Macadame Hidráulico - Granulometria do agregado graúdo, com as respectivas tolerâncias.

Tabela 4 - Macadame Hidráulico - Granulometria do agregado graúdo


Peneiras % em peso, passando
Tolerâncias da
Malha mm A B C faixa de projeto
4 101,6 100 - - 7
3 1/2 88,9 90-100 - - 7
3 76,2 - 100 - 7
2 1/2 63,5 25-60 90-100 100 7
2 50,8 - 35-70 90-100 7
1 1/2 38,1 0-15 0-15 35-70 7
1 25,4 - - 0-15 7
3/4 19,1 0-5 0-5 - 7
1/2 12,7 - - 0-5 7
Espessura máxima das
Camadas 25 cm 20 cm 20 cm 10%

➢ O agregado graúdo deve ter diâmetro máximo compreendido entre 1/2 e 2/3 da
espessura final de cada camada executada, devendo ser constituído de fragmentos
duros, limpos e duráveis, livres de excesso de partículas lamelares, macias ou de fácil
desintegração;

➢ Apresentar uma perda máxima de 20% no ensaio de durabilidade com sulfato de sódio
e de 30% com sulfato de magnésio;
Título / Title Nº VLT Código Documento Folha Rev.
Document Code Page Rev.
Análise Técnica sobre a solicitação da prefeitura da VLT1-7.2-D400-AUD-
cidade do Rio de Janeiro
TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 7/13 A0

yyTE-ST0-x00001 7/3 00

➢ Desgaste Los Angeles inferior a 50%, admitindo-se valores maiores no caso de em


utilização anterior o agregado tiver comprovado desempenho satisfatório;

➢ O pedregulho ou o cascalho britado deve apresentar, no mínimo, 75% em peso de


partículas com duas faces obtidas na britagem.

O agregado para enchimento constituído pelos finos, resultados da britagem (pó de pedra) ou
por materiais naturais, beneficiados ou não, é submetido aos ensaios de:

A granulometria do agregado para enchimento deve satisfazer às faixas constantes da Tabela


5.

Tabela 5 Granulometria do agregado para enchimento


Peneiras % em peso, passando
Malha mm A B Tolerâncias da
faixa de projeto
3/4” 19,1 100 - 7
1/2” 12,7 85-100 - 7
3/8” 9,5 - 100 7
N° 4 4,8 - 85-100 5
N° 10 2 55-70 65-83 5
N° 40 0,42 30-50 35-50 3

A fração que passa na peneira n°40 deve apresentar um limite de liquidez inferior ou igual a
25% e um índice de plasticidade inferior ou igual a 6% e equivalente de areia mínimo deve ser
de 55%.

A granulometria do agregado da camada de bloqueio deve satisfazer às faixas constantes da


Tabela 6, com as respectivas tolerâncias.
Título / Title Nº VLT Código Documento Folha Rev.
Document Code Page Rev.
Análise Técnica sobre a solicitação da prefeitura da VLT1-7.2-D400-AUD-
cidade do Rio de Janeiro
TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 8/13 A0

yyTE-ST0-x00001 8/3 00

Tabela 6 Granulometria do agregado da camada de bloqueio


Peneiras % em peso, passando
Tolerâncias da
Malha mm A B
faixa de projeto
3/4” 19,1 100 - 7
1/2” 12,7 80-100 - 7
3/8” 9,5 70-100 - 7
N° 4 4,8 45-100 100 5
N° 10 2 25-65 55-100 5
N° 40 0,42 10,0 - 30,0 25-100 3
N° 200 0,74 0-8 0-12 2
Espessura mínima da camada 4cm 4cm 1cm

O índice de plasticidade da fração que passa na peneira n° 40 deve ser inferior a 6% e o


equivalente de areia mínimo deve ser de 55%.

• BASE - BRITA GRADUADA SIMPLES - BGS

A base em brita graduada deverá ser construída com material proveniente da britagem de
rocha sã devendo satisfazer à faixa granulométrica B da Especificação de Serviço DNIT
141/2010 - Pavimentação – Base estabilidade granulometricamente.

Tabela 7 - Faixa Granulométrica para Base Estabilizada Granulometricamente

Faixa B

Peneiras % Passante
2” 100
1” 75 – 90
3/8” 40 – 75
Nº 4 30 – 60
Nº 10 20 – 45
Nº 40 15 – 30
Nº 200 5 – 15

• IMPRIMAÇÃO – ASFALTO DILUÍDO TIPO CM - 30


Título / Title Nº VLT Código Documento Folha Rev.
Document Code Page Rev.
Análise Técnica sobre a solicitação da prefeitura da VLT1-7.2-D400-AUD-
cidade do Rio de Janeiro
TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 9/13 A0

yyTE-ST0-x00001 9/3 00

Sobre a base devidamente nivelada e isenta de material solto, será executado o serviço de
imprimação empregando asfalto diluído tipo CM-30, podendo a taxa variar de 0,8 a 1,6 L/m2,
conforme o tipo e a textura da base, e este ser absorvido em 24h. Durante a cura a pista
deverá ser mantida fechada a qualquer tipo de tráfego.

• REVESTIMENTO EM CBUQ – BINDER - CAMADA INTERMEDIÁRIA

Tabela 8 - Faixas Granulométrica

Peneiras, abertura mm IV C B

38,1 - 100

25,4 100 95 – 100

19,1 80 – 100 80 – 100

9,52 60 – 80 45 – 80

4,45 48 – 65 28 – 60

2,36 35 – 50 -

2 - 20 – 45

0,59 19 – 30 -

0,425 - 10 – 32

0,3 13 – 23 -

0,177 - 8 – 20

0,155 7 – 15 -

0,075 0–8 3–8

A mistura deverá apresentar as seguintes características:

Tabela 9 - Características Marshall da Mistura – Camada Intermediária

Estabilidade, kgf  1000

Fluência,1/100” 12 - 18

RBV, % 65 - 72
4-6
Vazios, %
Título / Title Nº VLT Código Documento Folha Rev.
Document Code Page Rev.
Análise Técnica sobre a solicitação da prefeitura da VLT1-7.2-D400-AUD-
cidade do Rio de Janeiro
TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 10/13 A0

yyTE-ST0-x00001 10/3 00

Tabela 10 - Especificação para Mistura Morna

Características Método ABNT Especificação

Penetração 25°C, 5s, 100g, dmm NBR-6576 30 - 70

Ponto de Amolecimento, °C mínimo NBR-6560 80

Ponto de Fulgor, °C mínimo NBR-11341 235

Ductilidade a 25°C, cm mínimo NBR-6293 100

Faixa de temperatura de compactação entre 110°C e 130°C

Ensaio no Resíduo do RTFOT

Variação de massa, % máximo NBR-15235 1

Variação do Ponto de Amolecimento, °C máximo NBR-6560 5

Percentagem da penetração original, mínimo NBR-6576 60

Ductilidade a 25°C, cm mínimo NBR-6293 60

• PINTURA DE LIGAÇÃO – EMULSÃO ASFÁLTICA TIPO RR-1C

A pintura de ligação consiste na aplicação de emulsões asfáltica catiônica, sobre base coesiva
ou pavimento a ser restaurado objetivando promover condições de aderência entre as
camadas.

Será executada sobre a camada asfáltica existente ou sobre a camada intermediária,


previamente varrida, com emulsão asfáltica catiônica tipo RR-1C ou 2C diluída 1:1 com água,
ou com emulsão asfáltica catiônica tipo RM-1C ou 2C, com resíduo de 50% em fase asfáltica. A
taxa de aplicação deverá situar-se entre 0,5 e 1,0 L/m2 dependendo do revestimento a ser
pintado.

• REVESTIMENTO EM CBUQ – CAMADA DE ROLAMENTO - CAPA

A camada de rolamento de vias de Médio e Alto volume de tráfego deverá ser executada com
mistura asfáltica usinada a quente, tipo SMA com aditivo de mistura morna.

Stone Mastic Asphalt (SMA) é uma mistura asfáltica de elevada resistência, estável, não
formando trilha de rodas, com elevado contato pedra com pedra, argamassa rica em filler, rica
também em ligante asfáltico modificado por polímero SBS, proporcionando excelente
Título / Title Nº VLT Código Documento Folha Rev.
Document Code Page Rev.
Análise Técnica sobre a solicitação da prefeitura da VLT1-7.2-D400-AUD-
cidade do Rio de Janeiro
TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 11/13 A0

yyTE-ST0-x00001 11/3 00

durabilidade, dotada de granulometria descontinua e de fibra de celulose para evitar


escorrimento.

Tabela 11- Faixa Granulométrica - Capa

SMA

% Passado, Massa
Peneiras (mm)
SMA - Faixa D11

19,1 100

12,5 90-100

8 45-75

4,75 25-40

2 20-30

0,075 08-12
OBS: Desgaste Los Angeles máximo admitido de 40%

Tabela 12 - Características e requisitos SMA

Características e Requisitos

Fibra de Celulose 0,3 a 0,5%, na mistura

Teor de Ligante Polímero (%) 6a7

Vazio (%) 3a5

VAM (%) ≥ 17

RBV (%) 70 a 80

Resistência Tração Seca (MPa) ≥ 0,6

Resistência Tração Conservada (%) ≥ 80

Escorrimento Máximo (%) 0,3


Título / Title Nº VLT Código Documento Folha Rev.
Document Code Page Rev.
Análise Técnica sobre a solicitação da prefeitura da VLT1-7.2-D400-AUD-
cidade do Rio de Janeiro
TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 12/13 A0

yyTE-ST0-x00001 12/3 00

A mistura deverá apresentar as características:

Tabela 13 - Características Marshall da mistura - Capa

Estabilidade Marshall, kgf  1000

Fluência (1/100°) 12 – 18

Antes de se iniciar o serviço de aplicação da mistura asfáltica, os projetos de mistura deverão


ser enviados a Fiscalização para que sejam avaliados.

Tabela 15 - Especificação para Mistura Morna

Características Método ABNT Especificação

Penetração 25°C, 5s, 100g, dmm NBR-6576 30 - 70

Ponto de Amolecimento, °C mínimo NBR-6560 80

Ponto de Fulgor, °C mínimo NBR-11341 235

Ductilidade a 25°C, cm mínimo NBR-6293 100

Faixa de temperatura de compactação entre 110°C e 130°C

Ensaio no Resíduo do RTFOT

Variação de massa, % máximo NBR-15235 1

Variação do Ponto de Amolecimento, °C máximo NBR-6560 5

Percentagem da penetração original, mínimo NBR-6576 60

Ductilidade a 25°C, cm mínimo NBR-6293 60

e devendo apresentar:

➢ CBR superior a 80%, na energia do Proctor Modificado

➢ Expansão inferior a 0,5%

➢ Índice de Plasticidade = 6

➢ Limite de Liquidez = 25

➢ Equivalente em Areia ≥ 30%


Título / Title Nº VLT Código Documento Folha Rev.
Document Code Page Rev.
Análise Técnica sobre a solicitação da prefeitura da VLT1-7.2-D400-AUD-
cidade do Rio de Janeiro
TG00-REL-6002-A0 RLEX-PGE-400003 13/13 A0

yyTE-ST0-x00001 13/3 00

➢ Agregados retidos na peneira nº 10 - desgaste a abrasão = 50%

➢ Deflexão 40 x 10-2 mm (Sugerido)

Atenciosamente,

ESEC - Escritório de Serviços de Engenharia e Consultoria LTDA.

Você também pode gostar