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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PINTURA

Empresa : Raízen
Projeto : Planta E2G Bonfim
Local : Guariba - SP

B 26/09/2022 Certificado AAS ROC MKA CT

A 19/08/2021 Certificado AAS ROC MKA CT

Rev. Data Descrição da Revisão Elaborado Por Verificado Por Autorizado Por CE

Emissão Inicial
Rev Data Elaborado Por Verificado Por Autorizado Por Responsável Técnico CE
Iniciais Visto Iniciais Visto Iniciais Visto Ricardo Ioshioca – CREA:
0 30/07/2021 ROC AAS MKA 5061886711-SP AP
CE - Códigos de Emissão
AP Para aprovação CO Para comentários FA Para fabricação PC Para compra
CC Como construído CP Como comprado IN Para informação PD Para detalhamento
CD Cancelado CT Certificado LC Para construção, instalação PU Para utilização
CF Como fabricado ES Estudo preliminar OR Para orçamento, cotação RG Para registro

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ÍNDICE

1 OBJETIVO .................................................................................................................................... 3

2 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 3

3 ESCOPO ....................................................................................................................................... 3

4 REQUISITOS GERAIS .................................................................................................................. 5

5 CORES ........................................................................................................................................ 14

6 ESQUEMAS DE PINTURA.......................................................................................................... 30

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1 OBJETIVO

Este documento tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos gerais para a seleção de
sistemas, métodos e procedimentos básicos de pintura industrial para estruturas e construções
metálicas, equipamentos, tubulações e acessórios a serem instalados na planta de produção de
etanol de segunda geração da Raízen, Usina Bonfim, localizada em Guariba – SP.

2 REFERÊNCIAS

Além dos requisitos estabelecidos nesta especificação, deverão ser observados os procedimentos
e recomendações sobre preparação de superfícies, execução da pintura, segurança, inspeção e
testes e demais itens, das seguintes normas:

o ABNT NBR 6493 - Emprego de Cores para Identificação de Tubulações


o ABNT NBR 7195 - Cores para Segurança
o ABNT NBR 10443 - Tintas e Vernizes - Determinação da Espessura da Película Seca Sobre
Superfícies Rugosas - Método de Ensaio
o ABNT NBR 14847 - Inspeção de Serviços de Pintura em Superfícies Metálicas - Procedimento
o ABNT NBR 15185 - Inspeção de Superfícies para Pintura Industrial
o ABNT NBR 15239 - Tratamento de Superfícies de Aço com Ferramentas Manuais e Mecânicas
o ABNT NBR 15877 - Pintura Industrial - Ensaio de Aderência por Tração
o NR-26 - Sinalização de Segurança
o ASTM D1535 - Specifying Color by the Munsell System
o ASTM D3359 - Standard Test Methods for Measuring Adhesion by Tape Test
o ASTM D4541 - Standard Test Method for Pull-Off Strength of Coatings Using Portable Adhesion
Testers
o ASTM D6677 - Standard Test Method for Evaluating Adhesion by Knife
o ISO 2409 - Paints and Varnishes - Cross-Cut test
o ISO 4624 - Paints and Varnishes - Pull-Off Test for Adhesion
o ISO 8501 - Preparation of Steel Substrates Before Application of Paints and Related Products -
Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation Grades of
Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates After Overall Removal of Previous Coatings
o ISO 12944-2 - Classification of Environments
o SSPC-SP 1 - Solvent Cleaning
o SSPC-SP 2 - Hand Tool Cleaning
o SSPC-SP 3 - Power Tool Cleaning
o SSPC-SP 5 - White Metal Blast Cleaning
o SSPC-SP 6 - Commercial Blast Cleaning
o SSPC-SP 7 - Brush-Off Blast Cleaning
o SSPC-SP 10 - Near White Blast Cleaning
o SSPC-SP 11 - Power Tool Cleaning to Bare Metal
o SSPC-SP WJ-4 - Waterjet Cleaning of Metals - Light Cleaning

3 ESCOPO

3.1 Definições

Esta especificação aplica-se basicamente à pintura externa de estruturas metálicas,


equipamentos mecânicos e elétricos, tubulações, válvulas, painéis e instrumentos.

As cores de interiores e de fachadas de prédios para uso administrativo devem obedecer ao


projeto arquitetônico local e não fazem parte desta padronização.

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A menos que seja especificado de outra forma, toda a preparação da superfície e aplicação
de pintura deve ser feita na oficina do fabricante do equipamento. Somente operações finais
de retoque devem ser feitas no canteiro de obras.

O sistema de pintura deve apresentar, no mínimo, as seguintes propriedades:

Preparação adequada da superfície para assegurar a durabilidade da pintura.


Bom aspecto e estética.
Mínimo desbotamento e/ou degradação da pintura de acabamento.
Prevenir oxidação das superfícies de aço e de outros metais.
Impermeabilização.
Facilitar a identificação de fluídos em tubulações ou reservatórios.
Permitir maior ou menos absorção de calor.
Atingir às demandas do programa de preservação dos ativos.
Os materiais para pintura devem ser fáceis de adquirir e utilizar.

3.2 Itens Sem Pintura

Placas de identificação.
Superfícies usinadas, exceto para aplicação de proteção.
Itens fabricados em aço inoxidável, alumínio, bronze, cobre ou outros materiais não
ferrosos, a menos que seja especificado o contrário.

3.3 Classificação do Ambiente

Esta especificação foi preparada para atender o grau de corrosividade atmosférica C3 (ISO
12944/98) – Média Corrosividade, com uma taxa de corrosão de 200 a 400 g/m² (perda de
massa de aço carbono) e de 25 a 50m para perda de espessura de aço carbono,
correspondendo à áreas de atmosfera urbana e industrial, com poluição de SO2 moderada.
Além disso, foi adotado como premissa a expectativa de vida útil da pintura de 10 anos até a
primeira intervenção de manutenção geral dos sistemas de pintura.

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4 REQUISITOS GERAIS

4.1 Preparação da Superfície

4.1.1 Geral

- Qualquer superfície a ser pintada deve ser completamente limpa de sujeiras, carepa de
laminação, respingos de solda, ferrugens pó, graxa, óleo ou qualquer outro contaminante antes
da aplicação da tinta.

- Devem ser utilizados produtos e sistemas de limpeza não prejudiciais à superfície ou ao


sistema de pintura. Devem também ser tomadas todas as precauções de segurança, quanto
ao manuseio dos produtos ou equipamentos para limpeza.

- As superfícies devem estar secas, a não ser quando a umidade for necessária a um tipo
particular de pintura.

- Qualquer superfície que sofra algum processo de contaminação no decorrer do trabalho deve
ser limpa novamente, antes de se dar continuidade ao processo de pintura.

- Pinturas anteriores devem ser completamente removidas, salvo se forem do mesmo esquema
de pintura que será executado e estejam em perfeitas condições de aderência.

- Devem ser tomadas precauções especiais na limpeza dos cordões de solda, devido à elevada
porosidade. Todos os resíduos e escória fundente devem ser cuidadosamente removidas e
procedidas a uma limpeza cautelosa. A oxidação superficial formada durante o resfriamento da
solda deve ser removida através de preparo de superfície em conformidade com o padrão
SSPC SP 11. As superfícies devem apresentar-se secas conforme a necessidade para
aplicação da tinta de base ou demais demãos.

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- A preparação das superfícies deve ser feita de acordo com as normas SSPC ou ISO 8501, ou
normas da ABNT equivalentes (NBR 14847 e NBR 15185).

- A superfície final limpa deve ser inspecionada e verificada de acordo com os padrões visuais
das referidas normas e deve apresentar o mesmo grau de limpeza dos padrões visuais.

- Frestas, cantos e depressões de difícil pintura, devem ser vedados por meio de solda, massa
epóxi ou revestimentos anticorrosivos.

- A vedação por meio de soldas deve ser executada antes da pintura.

- A vedação por meio de massa epóxi pode ser executada após o jateamento ou logo após a
aplicação da tinta de fundo.

- Superfícies niqueladas, cromadas, de aço inoxidável, de alumínio, ferro fundido, cobre, latão,
bronze e outros materiais resistentes à corrosão, ou que recebem isolamento térmico não
devem ser pintadas, a não ser para identificação ou se claramente especificado em contrário.
Estas superfícies devem ser protegidas durante a etapa de preparação das superfícies e de
pintura.

Superfícies em aço inoxidável, devem ser decapadas e apassivadas, a não ser para
identificação ou se claramente especificado em contrário.

- Superfícies usinadas, partes em materiais especiais do equipamento (inox, cromo níquel,


latão, alumínio, bronze, etc.) e superfícies com qualquer outro tratamento anticorrosivo
(galvanização, cadmiação, bicromatização, etc.) devem ser protegidas da ação do abrasivo do
jateamento.

4.1.2 Métodos de Preparação da Superfície

- Limpeza por Solventes (SSPC-SP-1)

o Este processo é usado para remover graxas, óleos e impurezas, mas não remove ferrugem
e carepas de laminação. Deve ser usado apenas quando especificado ou como processo
complementar.
o Este processo é aplicável em superfícies de alumínio e superfícies galvanizadas.

- Limpeza Manual (SSPC-SP-2 / St 2 – Padrão Visual ISSO 8501)

o Remoção de ferrugem, carepa, tinta antigas, escórias e salpicos de solda são feitos por
meio de escovas de fios metálicos de aço ou sedas não ferrosas (metálicas), raspadeiras
ou martelos. Deve ser utilizado apenas para peças pequenas quando outro processo não
puder ser usado.
o Tratamento executado de maneira minuciosa para remoção de carepa de laminação solta,
produtos de corrosão e de outras partículas estranhas não aderentes. Após a limpeza final,
a superfície deverá apresentar suave brilho metálico.
o Indicada apenas para peças pequenas e quando o jateamento abrasivo não puder ser
empregado, pois não removem completamente os produtos de corrosão da superfície.

- Limpeza Mecânica (SSPC-SP-3 / St 3 - Padrão Visual ISO 8501)

o É feita por meio de lixadeiras, escovas mecânicas, marteletes pneumáticos ou


esmerilhadeiras, as quais devem ser usadas com o devido cuidado, a fim de se evitar danos
às superfícies.
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o Tratamento executado de forma mais rigorosa que o St2. Após a limpeza final, a superfície
deverá apresentar pronunciado brilho metálico, porém não polida, para não prejudicar a
aderência da tinta a ser aplicada.
o Indicada quando o jateamento abrasivo não puder ser empregado, pois não removem
completamente os produtos de corrosão da superfície.

- Geral para Limpeza por Jateamento Abrasivo

o Especificado para remoção de carepas de laminação, ferrugem, tinta e materiais estranhos.


o Antes de aplicar o jato abrasivo, deve-se remover toda sujeira, óleo ou graxa, utilizando-se
de soluções aquosas de tenso ativos ou detergentes biodegradáveis ou panos limpos
embebidos em solventes apropriados. Após a lavagem, secar a superfície naturalmente ou
com ar comprimido limpo (isento de óleo) e seco.
o Deve ser utilizada uma mistura grit e shot para não resultar em uma rugosidade abaulada.
O material abrasivo utilizado pode ser granalha de aço, escória de cobre, óxido de alumínio,
escória de bauxita, dentre outras. Não deve ser utilizada areia como material abrasivo para
realização do jateamento.
o É vedado o uso de jato abrasivo em superfícies que vão ficar molhadas antes da pintura,
em superfícies cuja temperatura for mais baixa que 3°C acima do ponto de orvalho e
quando a umidade relativa do ar for maior que 85%.
o Os abrasivos mais utilizados são: granalha de aço, óxido de alumínio, bauxita sinterizada,
escória de cobre ou ainda abrasivo artificial, ficando proibida a utilização de areia. Na
maioria dos serviços, a projeção do abrasivo é feita por meio de ar comprimido.
o Após a aprovação do jateamento, as superfícies devem ser cobertas pela primeira demão
de pintura. A aplicação da tinta de fundo deve ser feita enquanto a superfície jateada estiver
atendendo ao padrão visual especificado. Com o passar do tempo e dependendo da
umidade relativa do ar, a superfície tende a oxidar, havendo necessidade de novo
jateamento

- Limpeza por Jateamento Abrasivo Ligeiro (SSPC-SP-7 / Sa 1 - Padrão Visual ISO 8501)

o Remove a ferrugem, pintura velha e outras substâncias não fortemente aderidas ao aço,
porém não remove carepas de laminação, ferrugem ou tintas aderentes ao metal.
o Limpeza ligeira e precária, pouco empregada para pintura, exceto em alguns casos de
repintura. A retirada do produto de corrosão neste caso é em torno de 5%.
o Este processo é considerado equivalente aos processos de limpeza mecânica e limpeza
manual.

- Limpeza por Jateamento Abrasivo Comercial ou ao Metal Cinza (SSPC-SP-6 / Sa 2 - Padrão


Visual ISO 8501)

o Remove as impurezas, ferrugem e carepas de laminação, com eficiência em torno de 50%,


deixando o óxido cinza da laminação, base das carepas.

- Limpeza por Jateamento Abrasivo ao Metal Quase Branco (SSPC-SP-10 / Sa 2 ½ - Padrão


Visual - Padrão Visual ISO 8501)

o Remove toda carepa de laminação, ferrugem, incrustações e demais impurezas de modo


a restarem somente ligeiras manchas ou raias em não mais de cinco por cento da área
jateada.

- Limpeza por Jateamento Abrasivo ao Metal Branco (SSPC-SP-5 / Sa 3 - Padrão Visual -


Padrão Visual ISO 8501)

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o Remove todos os óxidos, os traços de impurezas, ferrugem e carepas de laminação,


produzindo acabamento uniforme de cor cinza claro ao metal puro.

- Lavagem com Água Doce em Alta Pressão (SSPC-SP WJ 4)

o Realizada por meio de jato de água doce à pressão de 3500psi, de modo a remover
grandes quanti-dades de sujeira agregada à superfície.

- Lixamento

o O lixamento entre demãos somente pode ser feito quando, após ter sido pintada uma
superfície, e antes da aplicação de outra demão, caso esta se encontre em condições de
não permitir perfeita aderência de nova camada de tinta. Normalmente esta falta de
aderência se deve à presença de sujeira ou excesso de dureza de demão anterior por ter
sido ultrapassado o prazo máximo recomendado para repintura. Este preparo de superfície
somente deve ser especificado quando o esquema de pintura ti-ver que ser interrompido
por razões justificadas.

4.2 Aplicação da Pintura

4.2.1 Geral

- Devem ser utilizadas tintas livres de metais pesados, como, tetróxido de chumbo, e cromatos.

- Não são pintados (salvo se houver especificação contrária), placas de identificação, visores,
superfícies usinadas, hastes de válvulas, camisas de proteção de isolamento térmico,
superfícies de alumínio, eixos e partes rotativas de equipamentos, tubulações e equipamentos
de aço inoxidável.

- Para as superfícies de contato, devem ser observadas as seguintes práticas:


o Superfícies postas em contato na fabricação ou que permanecerão em contato com
concreto tais como: chumbadores e insertos, não devem ser pintadas.
o Superfícies de aço a serem completamente envolvidas por alvenaria de tijolos ou de outro
material devem receber, pelo menos, uma camada de tinta de fundo;
o As superfícies de aço que vão ficar em contato com outro material, ou que venham a ficar
inacessíveis, após a montagem, para inspeção e manutenção dos serviços de pintura,
deverão receber o esquema de pintura completo.

4.2.2 Mistura, Homogeneização e Diluição de Tintas

- As atividades de mistura, homogeneização e diluição só devem ser feitas por ocasião da


aplicação e devem ser testemunhadas por inspetor qualificado.

- Para as tintas cujos ingredientes são fornecidos em embalagens separadas, deve ser
rigorosamente seguida as proporções de mistura indicadas pelo fabricante.

- As tintas devem ser misturadas em local bem ventilado, distante de centelhas ou chamas.

- Toda tinta deve ser homogeneizada antes e durante a aplicação, a fim de manter o pigmento
em suspensão. Nas tintas de 2 ou mais componentes, estes devem ser homogeneizados
separadamente antes de se fazer a mistura. Após a mistura, não devem ser observados veios
ou faixas de cores diferentes e a aparência deve ser uniforme.

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- A mistura e a homogeneização devem ser feitas por misturador mecânico, admitindo-se a


mistura manual para recipientes com capacidade de até 3,6 L. As tintas pigmentadas com
alumínio devem ser misturadas manualmente. No caso das tintas ricas em zinco a mistura deve
ser sempre mecânica. Fluxos de ar sobre a superfície da tinta, com a finalidade de misturá-la,
não são permitidos.

- As tintas não devem permanecer nos depósitos dos pulverizadores e baldes dos pintores de
um dia para o outro. Neste caso, as sobras de tinta devem ser recolhidas para um recipiente,
que deve ser fechado, e novamente misturadas e/ou homogeneizadas antes de serem usadas.
Tintas bicomponentes já misturadas devem ser descartadas.

- Não é permitida a adição de secantes à tinta.

- Quando houver real necessidade de diluição das tintas, deve ser usado o diluente especificado
pelo fabricante da tinta. Não é permitido ultrapassar o percentual máximo de diluente
especificado no boletim técnico do produto, em função do método de aplicação a ser utilizado.

- Quando indicado, devem ser utilizadas massas apropriadas para cada tinta, não sendo
permitido uso de massas diferentes das especificadas pelo fabricante da tinta utilizada.

4.2.3 Critérios de Aplicação

- Em equipamentos ou tubulações a serem soldados durante a montagem, deve ser deixada


uma faixa de 5 cm sem pintura em cada extremidade do tubo e região do equipamento a ser
soldada, que deve receber preparo de superfície e tinta de fundo após a soldagem e testes,
inclusive o hidrostático.

- O tempo máximo que pode ocorrer entre o jateamento e a aplicação da tinta de fundo ou
“primer” deve ser estabelecido em função das condições locais, nunca sendo superior a 4
horas.

- Se, no intervalo entre a limpeza e a primeira demão, a superfície se oxidar ou apresentar


qualquer sinal de contaminação, uma nova limpeza deve ser feita.

- Exceto no caso de tintas tipo “wet surface”, as demais tintas não devem ser aplicadas em
tempo chuvoso, nebuloso ou quando a umidade relativa do ar estiver acima de 85%, ou
havendo previsão para estas condições. No caso de tintas à base de etil silicato de zinco, a
umidade relativa do ar deve estar entre 60% e 85%.

- Não deve ser aplicada nenhuma demão de tinta sem que a precedente esteja seca. A tinta é
considerada seca para repintura quando a nova puder ser aplicada sem que se desenvolvam
quaisquer irregularidades na película, tais como destacamento ou perda de adesão das
camadas subjacentes.

- Os intervalos de tempo (máximo e mínimo) entre demãos devem ser criteriosamente seguidos,
conforme boletim técnico do fabricante.

- Toda a superfície, antes da aplicação de cada demão de tinta, deve sofrer um processo de
limpeza por meio de aspirador, escova, vassoura de pêlo, sopro de ar ou pano úmido e limpo,
para remover a poeira. O processo de limpeza deve ser definido em função das condições
específicas de cada trabalho.

- Nenhuma tinta deve ser submetida à secagem forçada em condições que venham a causar
fendilhamento, enrugamento, poros, formação de bolhas ou outros defeitos.
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- A temperatura mínima do substrato deve ser de +10°C e pelo menos 3°C acima do ponto do
orvalho do ar, a temperatura e a umidade relativa devem ser medidas nas proximidades do
substrato.

- Boa ventilação é geralmente necessária dentro de áreas confinadas para assegurar secagem
correta.

- O manuseio após o tempo de secagem deve ser efetuado de forma a minimizar danos à
pintura, utilizando-se cabos de aço com proteção ou cintas de couro para pequenas peças.

- Os danos na pintura dos equipamentos, das estruturas metálicas e dos segmentos de


tubulação, decorrentes dos processos de montagem e/ou transporte, devem ser retocados
utilizando-se o esquema originalmente aplicado, sempre que operacionalmente aceitável. Se
houver pontos com início de corrosão, estes devem sofrer limpeza e preparo da superfície
metálica, voltando à inicial do processo.

- As regiões soldadas após a montagem devem receber a mesma tinta de fundo do esquema
original. O tratamento da superfície deve ser feito por meio de jateamento abrasivo, padrão Sa
2 ½ da ISO 8501-1. Na impossibilidade do uso do jato abrasivo, a preparação da superfície
deve ser realizada por ferramentas mecânico-rotativas conforme a SSPC-SP 11.

- No caso de tintas epóxi, quando os intervalos para repintura forem ultrapassados, a demão
anterior deve receber um tratamento utilizando escova rotativa, lixadeira, ou jateamento
abrasivo leve para quebra de brilho ou ainda o hidrojateamento equivalente, em toda a
superfície, seguido de limpeza com solventes não oleosos para permitir a ancoragem da demão
subsequente. No caso das tintas ricas em zinco, devem apenas ser lavadas usando água doce
sob pressão.

- Para tintas cujo mecanismo de formação de película for exclusivamente por evaporação de
solvente, deve ser feito uma limpeza com pano umedecido em solvente recomendado pelo
fabricante.

- As superfícies usinadas e superfícies que não devem ser pintadas, porém que exijam
proteção, devem ser recobertas com uma camada de verniz destacável. Exemplo: os
chumbadores devem ser protegidos por verniz destacável logo após a sua colocação.

- As estruturas metálicas, as tubulações e os equipamentos pintados, ainda não montados,


devem ser mantidos afastados entre si e do solo. Tais partes devem ser limpas, retocadas com
a(s) tinta(s) exigida(s) sempre que isso for necessário à manutenção da integridade da película.

- Em pintura de manutenção deve ser removida somente a tinta que apresente fendimento ou
não aderente, quando não for determinada a repintura total.

4.2.4 Métodos de Aplicação

- Trincha ou Pincel

o Deve ser utilizada para a pintura de pequenos retoques, regiões soldadas, superfícies
irregulares, cantos vivos e cavidades, exceto quando se tratar de tintas ricas em zinco a
base de silicatos.
o O reforço nestas áreas deve ser feito com a tinta diluída, para possibilitar a penetração da
tinta e evitar camadas muito espessas, que acabarão sofrendo retração e destacamento.
O reforço deve ser feito antes de cada demão normal.

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o Marcas de pincel devem ser evitadas. Devem ser usados pincéis adequados, de tal forma
a se obter uma superfície uniforme e lisa.
o Soldas, porcas e parafusos devem ser pintados a pincel, mesmo que a área adjacente deva
ser pintada por outro processo.

- Rolo

o Deve ser usado para pintura de áreas planas, cilíndricas ou esféricas de raio longo, exceto
quando se tratar de tintas ricas em zinco a base de silicatos.
o A pintura a rolo deve ser aplicada somente em superfícies planas de grande extensão,
onde especificado. A segunda demão de tinta deve ser aplicada em sentido perpendicular
à primeira. A primeira deve ser iniciada na parte superior da superfície, procurando cobrir
o maior comprimento possível, unindo as faixas paralelas ligeiramente sobrepostas entre
si, para se evitar solução de continuidade. Os rolos e as bandejas de tinta devem ser
apropriados para o fim a que se destinam, e devem ser mantidos em bom estado de
conservação. Após o uso devem ser limpos por meios apropriados.
o Aplicação deve ser feita de modo que a película não apresente bolhas, arrancamento da
demão anterior ou impregnação de pêlos removidos do rolo.

- Pistola

o O equipamento deve ser adequado, com reguladores de pressão e manômetros


apropriados. No mecanismo atomizador, as pistolas e agulhas devem ser recomendadas
pelo seu fabricante conforme a tinta a ser aplicada, para não ser necessária uma excessiva
diluição por solventes. O equipamento deve ser mantido em condições satisfatórias de
operação para permitir a aplicação correta da tinta.
o Filtros ou separadores devem ser previstos para remover óleo ou água condensada do ar.
Esses filtros ou separadores devem ser de tamanhos apropriados e devem ser drenados
periodicamente durante as operações de pintura. O jato de ar da pistola que incide sobre
a superfície deve ser isento de água ou óleo.
o Os ingredientes da tinta devem ser mantidos adequadamente misturados, tanto nos
tanques como nos recipientes, durante a aplicação da pintura, ou por agitação mecânica
contínua ou intermitente com a necessária frequência.
o A pressão de ar na pistola deve ser suficientemente alta para atomizar a tinta, porém não
tão alta que venha causar excessiva neblina, excessiva evaporação do solvente ou perdas
elevadas por excesso de pulverização.
o Durante a aplicação, a pistola deve ser mantida perpendicular à superfície e a uma
distância constante que assegure a deposição de uma demão úmida de tinta, devendo a
tinta chegar à superfície ainda pulverizada.
o Os equipamentos de pintura devem ser suficientemente limpos após o uso, de maneira
que a poeira, tinta seca, e outros materiais estranhos não venham a impregnar
posteriormente a tinta. Quaisquer solventes deixados nos equipamentos devem ser
completamente removidos antes da pintura.

4.3 Inspeção da Aplicação

4.3.1 Geral

- O preparo da superfície e a mistura de tintas devem seguir o especificado nos itens anteriores
e devem ser testemunhados por inspetor qualificado.

- O Aplicador deve comunicar à Contratante quando e onde a pintura será executada, para
efeito de fiscalização. A Contratante poderá solicitar a paralisação do serviço se julgar que ele
não esteja de acordo com o especificado, ou se as ferramentas utilizadas forem inadequadas.
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- As correções que se fizerem necessárias devem ser providenciadas imediatamente a fim de


que o trabalho seja desenvolvido dentro dos critérios estipulados por esta especificação, sem
nenhum ônus para a Contratante.

- Todo o equipamento necessário aos testes deve ser fornecido pelo Aplicador sendo os testes
desenvolvidos em conjunto com a Contratante.

4.3.2 Inspeção Visual e Medição de Película

- A superfície deve ser examinada visualmente e estar isenta de poeira, óleo, ponto de corrosão
e outros contaminantes e apresentar o grau de limpeza mínimo estabelecido na especificação
técnica do sistema de pintura.

- Examinar se cada demão de tinta (durante a aplicação e após a exposição) está isenta de
falhas e/ou defeitos, tais como:

a) escorrimento;
b) empolamento;
c) enrugamento;
d) fendimento (craqueamento);
e) olho de peixe (crateras);
f) impregnação de abrasivo e/ou contaminantes;
g) descascamento;
h) oxidação/corrosão;
i) inclusão de pelos;
j) poros;
k) sangramento;
l) manchamento;
m) pulverização seca (“overspray”);
n) empoamento (gizamento);
o) fervura.

4.3.3 Espessura do Filme Úmido e Filme Seco

- O controle da espessura do filme úmido deve ser efetuado para que a espessura da película
esteja de acordo com esta especificação.

- As espessuras recomendadas estão estabelecidas nos Esquemas de Pintura e a medição


deve ser feita a cada demão de tinta aplicada.

- O inspetor poderá medir a espessura do filme seco tanto na demão do primer como na
espessura total acabada. Se a espessura média da película para uma área de 10m² for inferior
à 80% da espessura especificada, o Aplicador deve, às suas custas, efetuar as demãos
necessárias até se obter a espessura desejada. Em nenhum ponto a espessura da película
pode ser inferior a 75% do especificado. A espessura total não deve exceder à especificação
em mais de 20%.

- A medição da espessura deve ser efetuada após decorrido o tempo mínimo de secagem para
repintura de cada demão. Deve ser executada conforme a ABNT NBR 10443.

- Em tubulações deve ser realizado, pelo menos, um teste de determinação de espessura para
cada 25 m ou fração do comprimento.

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- Para os demais itens objeto desta Norma, deve ser realizado um número de medições de
espessura correspondente, em valor absoluto, a 10 % da área total pintada.

Por exemplo:
a) para uma área de 25 m² (10 % de 25 é igual a 2,5) devem ser feitas, pelo menos, 3 testes
de determinação de espessura, distribuídas uniformemente por toda a área pintada;
b) para uma área de 300 m² (10 % de 300 é igual a 30), devem ser feitas, pelo menos, 30 testes
de espessura, distribuídas uniformemente por toda a área pintada.

4.3.4 Inspeção de Aderência

- O teste de aderência utilizando o método de ensaio de corte em X ou #, deve ser efetuado


após decorrido o tempo mínimo de secagem para repintura de cada demão. O teste em # deve
ser feito somente para sistemas de pintura com espessura abaixo de 250 micrometros,
conforme ISO 2409. Para teste de corte em X, considerar as normas ASTM D3359 e ASTM
D6677.

- O teste de aderência por tração (“pull off”) deve ser efetuado após decorrido o tempo de cura
total do esquema de pintura, seguindo os critérios estabelecidos na ABNT NBR 15877:2010
Anexo A.2 e/ou ISO 4624 e ASTM D4541.

- Deve ser dada preferência ao teste por tração. O teste por corte só será aceito se não houver
restrição do esquema de pintura atribuído, da geometria da superfície e do tipo da(s) tinta(s)
especificados.

- Sempre que possível, o teste de aderência deve ser realizado em corpos de prova (réplicas)
representativos da superfície que está sendo revestida, de forma a evitar danos na pintura.
Caso isto não seja possível, o teste pode ser realizado na superfície que está sendo revestida,
desde que, posteriormente, a área danificada seja adequadamente retocada.

- Para fins desta especificação, uma réplica refere-se a um corpo de prova confeccionado com
o mesmo material do substrato a ser revestido, com dimensões mínimas de 0,5 m x 0,5 m. Em
caso de tubulações, utilizar trecho de, no mínimo, 50 cm.

- Todo o processo de revestimento do corpo de prova deve ser executado simultaneamente à


aplicação do esquema de pintura na estrutura ou equipamento, portanto, nas mesmas
condições operacionais (umidade relativa, temperatura etc.).

- Em tubulações, deve ser realizado, pelo menos, um teste a cada 100 m ou fração do
comprimento. Para os demais itens, objeto desta Norma, deve ser realizado um número de
testes correspondente, em valor absoluto, a 1 % da área total pintada.

Por exemplo:
a) para uma área pintada de 25 m² (1 % de 25 é igual a 0,25) deve ser feito, pelo menos, 1
ensaio de aderência;
b) para uma área de 300 m² (1 % de 300 é igual a 3), devem ser feitos pelo menos 3 ensaios
de aderência, distribuídos uniformemente por toda área pinta.

NOTA 1: O critério citado é válido quando a área for pintada pelo mesmo lote de tinta e a pintura
executada em um mesmo dia, não sendo permitida a soma destas áreas para efeito da
quantificação do número de testes.
NOTA 2: Quando a pintura for executada utilizando lotes diferentes da mesma tinta e não for
executada no mesmo dia, as áreas pintadas devem ser identificadas, mapeadas e
inspecionadas separadamente.
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NOTA 3: Deve-se priorizar a realização do teste de aderência em áreas consideradas críticas


na estrutura pintada, como por exemplo, nas áreas correspondentes à Zona Termicamente
Afetada (ZTA) pela soldagem e também em áreas de difícil acesso, nas quais podem haver
falhas de pintura.

4.3.5 Inspeção de Descontinuidade

- A inspeção de descontinuidade deve ser executada apenas em superfícies regulares


(tanques, vasos, etc).

- O teste de determinação de descontinuidade deve ser efetuado depois de decorrido o tempo


máximo de secagem para repintura da tinta utilizada na última demão de acabamento, devendo
ser executado em 100% da área.

5 CORES

5.1 Geral

- Todos os elementos em movimento, tais como ganchos das pontes rolantes, talhas, suportes
ou partes salientes fáceis de serem batidos, devem ser pintadas com faixas a 45º, alternadas
nas cores Amarelo e Preto, com 10 cm de largura cada.

- Dimensões de Letras e Números para Identificação de Equipamentos.

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS


DE GRANDE DE MÉDIO DE PEQUENO TANQUES
PORTE PORTE PORTE

Altura
70 28 7 H/9
(cm)

Lagura
40 16 4 H/15,7
(cm)

5.2 Índice e Padronização de Cores

- As cores a serem utilizadas estão expostas na tabela abaixo, devendo seguir a codificação
Munsell e os requisitos das seguintes normas ABNT:

o NBR 7195 - Cores para Segurança.


o NBR 6493 - Cores Fundamentais para Canalizações Industriais.
o NR 26 - Sinalização de Segurança.

- No caso de não estar disponível a cor no padrão Munsell poderá ser utilizado o padrão RAL
para selecionar a cor que tiver a melhor correlação, podendo ser aceitas pequenas variações
nos atributos da cor (tonalidade, luminosidade e saturação), desde que previamente aprovado
pela Raízen.

- As tubulações devem ser pintadas de acordo com as cores indicadas na tabela de fluidos.

- No caso de pintura parcial (tubulação isolada, galvanizada ou material que dispense pintura),
devem-se pintar faixas com a cor correspondente ao fluido, espaçadas a cada 6 metros, com
largura de 400mm.
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5.3 Tabela de Cores de Acabamento de Equipamentos

TABELA DE CORES DE ACABAMENTO DE EQUIPAMENTOS


COR DA
Cor/Código Básica
Item/ Equipamento Faixa de
Predominante
Identificação
A
Acoplamento Alaranjado 2,5 YR 6/14 Não Aplicável
Agitadores Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Alimentadores de Bagaço Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Aquecedores Isolado Não Aplicável
B
Balança Rodoviária Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Balão de flash Alumínio Ral 9007 Não Aplicável
Bancadas de oficina Cinza médio N-5 Não Aplicável
Bica de jogo Branco N 9,5 Não Aplicável
Biodigetores Branco N 9,5 Não Aplicável
Bomba de anel líquido Cinza médio N-5 Não Aplicável
Bomba de óleo fúsel Alumínio Ral 9007 Não Aplicável
Bombas de ácido Alaranjado 2,5 YR 6/14 Não Aplicável
Bombas de água (Geral) Verde 2,5 G 3 /4 Não Aplicável
Bombas de álcalis Lilás 10 P4/10 Não Aplicável
Bombas de caldo Cinza médio N-5 Não Aplicável
Bombas de combustível Cinza médio N-5 Não Aplicável
Bombas de condensado Verde 2,5 G 3 /4 Não Aplicável
Bombas de leite de cal Lilás 10 P4/10 Não Aplicável
Bombas de soda Lilás 10 P4/10 Não Aplicável
Bombas de Vinhaça Branco N 9,5 Não Aplicável
Bombas de vinho / leite levedurado Branco N 9,5 Não Aplicável
Bombas de xarope, flegmaça, álcool Cinza médio N-5 Não Aplicável
Bombas em geral Cinza médio N-5 Não Aplicável

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COR DA
Cor/Código Básica
Item/ Equipamento Faixa de
Predominante
Identificação
C
Caçambas Amarelo 5 Y 8/12 Não Aplicável
Caldeiras Alumínio Ral 9007 Não Aplicável
Caldeiras Dutos de Gases Alumínio Ral 9007 Não Aplicável
Calhas Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Cor do termo
Calhas de distribuição Não Aplicável
correspondente
Cor do termo
Calhas intermediárias de caldo Não Aplicável
correspondente
Camisa do sulfitador Verde folha 10 GY 3/6 Não Aplicável
C/listras
Cancelas, balisas e cones Amarelo 5 Y 8/12
pretas
Capa Engren. Intermed./Voland Alaranjado 2,5 YR 6/14 Não Aplicável
C/listras
Cavaletes de interdição de pistas Amarelo 5 Y 8/12
pretas
CCM’s Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Centrífugas de Fermento Inox Não Aplicável
Centrifugas de Açúcar Branco N 9,5 Não Aplicável
Chaminés Alumínio Ral 9007 Não Aplicável
Chutes Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Chuveiros de emergência Verde segurança 10 GY 6/6 Não Aplicável
Ciclone Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Coluna de sulfitação Alumínio Ral 9007 Não Aplicável
Compressor de ar Azul segurança 2,5 PB 4/10 Não Aplicável
Condensador de vapor Alumínio Ral 9007 Não Aplicável
Condensador ou multijato Verde folha 10 GY 3/6 Não Aplicável
Correia transportadora Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Corrimãos Amarelo 5 Y 8/12 Não Aplicável
Cozedores Isolados Não Aplicável
Creme 10 YR
Cristalizadores de Massa Branco N 9,5
7/6
Cush Cush de água lavagem Verde folha 10 GY 3/6 Não Aplicável
Nota: Pintar a sigla da massa no processo dos cozedores M.A= Massa A;- M.B.=Massa B;
-M.C= Massa C;- MR=Massa de Refinado

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COR DA
Cor/Código Básica
Item/ Equipamento Faixa de
Predominante
Identificação
D
Decantadores de Caldo Isolado Não Aplicável
Decantador de água lavagem de
Verde folha 10 GY 3/6 Não Aplicável
cana
Desaerador Isolado Não Aplicável
Descarregadores Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Desfibrador Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Difusor Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Difusores de fluxo Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Disjuntores Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Dutos Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Dutos de Ar Isolado Não Aplicável

E
Ejetor Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Eletrodutos Cinza médio N-5 Não Aplicável
Eletroímã de açúcar Branco N 9,5 Não Aplicável
Eletroímã Amarelo 10YR 8/14 Não Aplicável
Elevador de caneca Branco N 9,5 Não Aplicável
Empilhadeiras Amarelo 10YR 8/14 Não Aplicável
Equipamento alta temperatura Isolado Não Aplicável
Equipamento de combate a incêndio Vermelho 5 R 4/14 Não Aplicável
Equipamentos de manuseio Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Equipamentos de oficina Cinza médio N-5 Não Aplicável
Equipamentos elétricos Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Equipamentos não motorizados Amarelo 10YR 8/14 Não Aplicável
Escadas Amarelo 5 Y 8/12 Não Aplicável
Esteira de bagaço (lateral, partes
Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
fixas e moenda)
Esteira de Cana / bagaço (partes
Alaranjado 2,5 YR 6/14 Não Aplicável
móveis)
Esteiras em Geral Creme 10 YR 7/6 Não Aplicável
Estruturas metálicas (pisos e
Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
degraus) e vigas
ETA Verde 2,5 G 3/4 Não Aplicável

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COR DA
Cor/Código Básica
Item/ Equipamento Faixa de
Predominante
Identificação
Evaporadores Isolado Não Aplicável
Evaporadores (Tampão do fundo) Creme 10 YR 7/6 Não Aplicável
Exaustores, Caldeiras e Ventiladores Alumínio Ral 9007 Não Aplicável

F
Filtros em geral Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Filtros rotativos à vácuo Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Flotador de xarope Creme 10 YR 7/6 Não Aplicável
Fornos de Enxofre Alumínio Ral 9007 Não Aplicável

G
Garra Hidráulica Amarelo 10YR 8/14 Não Aplicável
Gases de fermentação Amarelo 5 Y 8/12 Não aplicável
Gases incondensáveis Amarelo 5 Y 8/12 Não Aplicáveis
Pintura e cor padrão do
Gerador Não Aplicável
fabricante
Guindastes Amarelo 5 Y 8/12 Não Aplicável

H
Hidrantes Vermelho 5 R 4/14 Não Aplicável

L
Laterais de esteiras Cinza médio N-5 Não Aplicável
Lavadores de gases Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável

Local de guarda de máscaras de seg Verde segurança 10 GY 6/6 Não Aplicável

M
Verde segurança 10 GY
Macas, imobilizadores, ressuscitador Não Aplicável
6/6
Máquinas operatrizes Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Mesa Alimentadora de cana Cinza médio N-5 Não Aplicável
Metálicos Galvanizados Não Aplicável Não Aplicável
Mexedor de centrífugas Creme 10 YR 7/6 Não Aplicável

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COR DA Faixa
Cor/Código Básica
Item/ Equipamento de
Predominante
Identificação
Miscelâneas metálicas Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Misturadores Creme 10 YR 7/6 Não Aplicável
Moegas Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Moendas Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Motores Elétricos Azul RAL 5007 Não Aplicável

P
Painéis de Instrumentos Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Painéis elétricos Bege RAL 7032 Não Aplicável
Pallets Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
C/ listras
Parachoques de veículos Amarelo 5 Y 8/12
pretas
Peneiras de caldo clarificado Creme 10 YR 7/6 Não Aplicável
Peneiras estáticas e vibratórias Creme 10 YR 7/6 Não Aplicável
Picadores Branco N 9,5 Não Aplicável
Plataformas Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Polias e acoplamentos Alaranjado 2,5 YR 6/14 Não Aplicável
Ponte de tubulação Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Pontes rolantes Amarelo 5 Y 8/12 Não Aplicável
Pórticos rolantes Amarelo 5 Y 8/12 Não Aplicável
Pré Ar Isolado Não Aplicável
Primeiro Terno Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Purgadores de condensado Alumínio Ral 9007 Não Aplicável

Q
Quadros de avisos de segurança Verde segurança 10 GY 6/6 Não Aplicável
Quarto Termo Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Quinto Termo Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável

R
Redutores Cinza médio N-5 Não Aplicável
Reservatório de ar Azul segurança 2,5 PB 4/10 Não Aplicável

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COR DA
Cor/Código Básica
Item/ Equipamento Faixa de
Predominante
Identificação
Resfriador de ar Azul segurança 2,5 PB 4/10 Não Aplicável

S
Secadores de açúcar Branco N 9,5 Não Aplicável
Segundo Terno Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Separador de palha (cush cush) Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Sexto Termo Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Silos em geral Branco N 9,5 Não Aplicável
Sistema de tiragem de gases
Alumínio Ral 9007 Não Aplicável
sulfitador
Sistema de vácuo de filtros Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Sistema diluidor de mosto Creme 10 YR 7/6 Não Aplicável
Pintura Padrão do
Sistemas de Acionamento Não Aplicável
Fabricante
Skids diversos Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Sonda Amarelo 5 Y 8/12 Não Aplicável

T
Talhas Amarelo 5 Y 8/12 Não Aplicável
Pintura Padrão do
Tambor de Alimentação Não Aplicável
Fabricante
Terceiro Termo Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Tombador de Cana (Hilo) Amarelo 5 Y 8/12 Não Aplicável
Tampo dos Aquecedors Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Torre de resfriamento (geral) Verde folha 10 GY 3/6 Não Aplicável
Transportadores de bagaço Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Trocadores de calor Isolado Não Aplicável
Trocadores de cátions, ânions, leito
Branco N 9,5 Não Aplicável
misto
Turbina Alumínio Ral 9007 Não Aplicável
Turbinas a Vapor Isolado Não Aplicável
Pintura Padrão do
Turbogerador Não Aplicável
Fabricante

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TABELA DE CORES DE ACABAMENTO DE EQUIPAMENTOS


COR DA
Cor/Código Básica
Item/ Equipamento Faixa de
Predominante
Identificação
U
Pintura padrão do
Unidades hidráulicas Não Aplicável
fabricante

V
Válvulas de controle Azul segurança 2,5 PB 4/10 Não Aplicável
Válvulas de modo geral Cinza médio N-5 Não Aplicável
Válvulas de vapor Alumínio Ral 9007 Não Aplicável
Válvulas rotativas Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Válvulas de segurança Alumínio Ral 9007 Não Aplicável
Vasos de pressão em geral Cinza Claro N-6,5 Não Aplicável
Veículos de socorro médico Branco N 9,5 Não Aplicável
Ventiladores/ Exaustores Cinza platina N-7 Não Aplicável

5.4 Cores de Acabamento e Faixas de Tanques (Pintura Externa)

Para a pintura externa dos tanques, seguiremos os padrões adotados conforme normas do
item 5.2. Abaixo, será apresentado o formato de identificação dos tanques:
• Forma de Identificação de tanques: A largura da faixa de identificação deve ser de ø 1
/4 do diâmetro do tanque limitado em 4 metros.

TQ 02 Tanque de Soda Cáustica Tanque de Álcool

1200 1200

120 0
POSICIONAMENTO DAS
FAIXAS DE IDENTIFICAÇÃO

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Nota: Tanques e vasos com diâmetro até 2 metros poderão ter apenas duas faixas posicionadas
diametralmente opostas.

Vasos e Reservatórios Horizontais podem ter a faixa de identificação pintada de cada


lado do equipamento, com o seu “Tag Number”.

Altura da faixa Ø1/3

Conforme descrito anteriormente, abaixo são apresentadas as cores a serem seguidas.

TABELA DE CORES DE ACABAMENTO E FAIXAS DE TANQUES


Equipamento/Tanques Cor do Tanque Cor da Faixa
Alaranjado 2,5 YR
Tanque de Ácido Branco N-9,5 6/14
Tanque de Água Bruta Branco N-9,5 Verde 2,5 G 3 /4
Tanque de Água de Incêndio Branco N-9,5 Vermelho 5R 4/14
Tanque de Água Desmineralizada Branco N-9,5 Verde 2,5 G 3 /4
Tanque de Água Industrial Branco N-9,5 Verde 2,5 G 3 /4
Tanque de Água Potável Branco N-9,5 Verde 10GY 6/6
Tanque de Água Tratada Branco N-9,5 Verde 2,5 G 3 /4
Tanque de Álcalis Branco N-9,5 Lilás 10 P4/10
Tanque de Álcool Branco N-9,5 Não Aplicável
Tanque de Antiespumante Branco N-9,5 Alumínio Ral 9007
Tanque de Ar Branco N-9,5 Azul 2,5 PB 4/10
Tanque de Caldo Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque de Caldo Clarificado Isolado Creme 10 YR 7/6
Tanque de Caldo Evaporado Isolado Creme 10 YR 7/6
Tanque de Caldo Misto Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque de Ciclo Hexano Branco N-9,5 Não Aplicável
Tanque de Condensado Branco N-9,5 Verde 2,5 G 3 /4
Tanque de Dispersante Branco N-9,5 Cinza Claro N-6,5
Tanque de Dosagem ou Calagem Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque de Fermentação Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6

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TABELA DE CORES DE ACABAMENTO E FAIXAS DE TANQUES (continuação)


Equipamento/Tanques Cor do Tanque Cor da Faixa
Tanque de Floculante Branco N-9,5 Cinza Claro N-6,5
Tanque de Lavagem de gases Branco N-9,5 Alumínio Ral 9007
Tanque de Leite de cal Branco N-9,5 Lilás 10 P 4/10
Tanque de Lodo Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque de Lodo e bagacilho Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque de Magma Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque de Mel Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque de Melaço Branco N-9,5 Cinza Claro N-6,5
Tanque de Mosto Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque de Nutrientes Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque de Óleo Fúsel Branco N-9,5 Alumínio Ral 9007
Tanque de Polímeros Branco N-9,5 Vinho 5R 2/6
Tanque de Sacarato Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque de Selo para Xarope Branco N-9,5 Cinza Claro N-6,5
Tanque de Soda Cáustica Branco N-9,5 Lilás 10 P4/10
Tanque de Tratamento de Efluente Branco N-9,5 Marrom 2,5YR 2/4
Tanque de Tratamento de Fermento Branco N-9,5 Não Aplicável
Vermelho óxido 10
Tanque de Vinhaça Branco N-9,5
R 3/6
Tanque de Vinho Delevurado /Volante Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque de Vinho Levurado Branco N-9,5 Não Aplicável
Tanque de Xarope Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque Dissolvedor de Floculante Branco N-9,5 Creme 10 YR 7/6
Tanque e Tubulações de Plásticos Não Aplicável Não Aplicável
(PRFV / CPVC / PVC)

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5.5 Pintura Interna de Tanques

Todos os tanques devem ser pintados internamente na cor Branco Munsel (Branco N – 9)
conforme descrito abaixo:

TABELA DE CORES INTERNAS DE EQUIPAMENTOS


Cor Cor
Equipamento Padrão Equipamento Padrão
Munsel Munsel
Aquecedores Isolado Tanque de Calagem Branco
Balão de Flash Branco Tanque de Caldo Branco
Balão Regenerativo Branco Tanque de Ciclo-Hexano Branco
Biodigestores Branco Tanque de Condensado Branco
Capa Engren. Interm./ Voland Branco Tanque de Creme Branco
Centrifugas de Açúcar Branco Tanque de Dispersante Branco
Chaminé e dutos de gás após lavador Branco Tanque de Lodo biogás Branco
Cozedores de Massa Branco Tanque de Magma Branco
Cristalizadores de Massa Branco Tanque de Mel Branco
Decantadores Biogás Branco Tanque de Mistura Branco
Decantadores de Caldo Branco Tanque de Nutrientes Branco
Desaerador Branco Tanque de Óleo Fúsel Branco
Difusores Branco Tanque de Polímero Branco
Dornas Branco Tanque de Rejeito Branco
Dutos de gás quente Branco Tanque de Soda Branco
Equip.Exaustores, Caldeiras Branco Tanque de Tratamento de Efluentes Branco
Tanque de Tratamento de
Evaporadores Branco
Fermento Branco
Filtros Rotativos Branco Tanque de Uréia Branco
Lavador de gases Branco Tanque de Vinhaça Branco
Peneiras Branco Tanque de Vinho Bruto Branco

Pré Evaporadors Branco Tanque de Vinho Delevurado/Volante Branco

Secadores de Açúcar Branco Tanque de Vinho Levurado Branco


Secadores de Levedura Branco Tanque óleo das Turbinas Branco

Silos de Açúcar Branco Tanques de Agua Desmineralizada Preto

Tanque de Fermentação Branco Tanques de Água Industrial Branco


Tanque de álcool (pH entre 6,5 - 7,5) Branco Tanques de Xarope Branco
Tanque de Alimentação de Caldeira Branco Torres de Resfriamento Branco

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5.6 Identificação de Tubulações

As tubulações devem ser pintadas em toda sua extensão com cor definida para cada, identificadas
com a TAG de cada fluido e setas de orientação do mesmo.

Para a elaboração correta da identificação dos fluidos, deve ser seguido os TAGs identificados no
documento E.RAZN004-EQ3-00006 – Lista de Fluidos.

Para os locais de instalações cadastrados no SAP/PM, TAG dos equipamentos em geral,


instrumentos, tubulações e critérios de identificação para cada item citado anteriormente, deve ser
utilizada a Especificação de Engenharia, Materiais e Serviços - Critérios Tagueamento EE.0211
Rev.:04.

A identificação através de cores e números visa à segurança da operação e manutenção, através do


rápido reconhecimento do fluido transportado.

Independentemente das distâncias, em locais pré-determinados, junto a cada válvula ou


derivação devem ser colocadas setas indicativas de fluxo de material auto-adesivo ou pintadas.

As cintas, números e letras de identificação devem ter suas dimensões estabelecidas conforme
o padrão abaixo ( Para Painéis ou Pintura diretamente sobre a Tubulação):

Dimensões das Cintas e Letras


Altura da Letra e Número da
Diâmetro da Tubulação linha
Ø Até 2 “ 12mm
Ø 2”a 6” 25mm
Ø 8”a 12” 45mm
Ø 14”a 18” 65mm
Ø Acima de 18” 90mm

As letras serão brancas ou pretas, de maneira a contrastar com o fundo da Seta de Sentido de Fluxo.

Exemplo: Tubulação de água bruta.

Cor básica da Linha: Verde

ABA: ÁGUA BRUTA ADUTORA + TAG NUMBER da linha

ABA ABA

15 metros

Tubulações de pequeno diâmetro podem ter suas identificações feitas em painéis fixados às
mesmas. A localização desses painéis deve ser definida pela fiscalização, de forma a facilitar a
visualização dos mesmos. A cor dos painéis deve ser a mesma usada na identificação da tubulação
em objeto.
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A cor do sistema alfanumérico de identificação da linha deve ser branca ou preta, sendo a escolha
feita de modo a contrastar com a cor da seta de sentido de fluxo do fluido transportado.

A escolha da cor da seta (preta ou branca) dependerá da cor da tubulação envolvente identificadora
do fluido transportado. Setas brancas para cores escuras e setas pretas para cintas de cor clara.

Para melhorar a visibilidade da sinalização, recomenda-se a utilização de cores de contraste,


conforme a tabela abaixo.

CORES DE CONTRASTE
Cor de Segurança Cor de Contraste
Vermelho Branca
Amarela Preta
Alaranjado Preta
Verde Branca
Azul Branca
Branca Preta
Preta Branca

Linhas apoiadas em "pipes-racks" devem ser identificadas na própria estrutura da ponte de


tubulação, caso o tamanho da alma da viga de apoio permita uma visualização adequada da
identificação.
A identificação de linhas termicamente isoladas deve ser feita pintando-se as setas envolventes
sobre o isolamento, ou através de painéis fixados nas mesmas.

As correntes de processo, suas cores e respectivos códigos de identificação devem ser conforme
a relação constante na Tabela do item 7.5, a seguir:

5.7 Tabela de Cores de Acabamento de tubulações

TABELA DE CORES DE ACABAMENTO DE TUBULAÇÕES


Tubulações Cores/Códigos
Tubulação de Ácido Alaranjado 2,5 YR 6/14
Tubulação de Açúcar Dissolvido Branco N 9,5
Tubulação de Açúcar Líquido Branco N 9,5
Tubulação de Açúcar Líquido Invertido Branco N 9,5
Tubulação de Água Abrandada Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água Ácida de Processo (sólidos <
Alaranjado 2,5 YR 6/14
3%, pH < 3)
Tubulação de Água Alta Pressão Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água Bruta Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água Bruta Adutora - aérea Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água de Alimentação de Caldeira Verde Emblema 2,5 G 3/4

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Código Rev. Folha
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Código do Cliente Rev.
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Tubulação de Água de Embebição Verde Emblema 2,5 G 3/4


Tubulação de Água de Incêndio Vermelho 5R 4/14
Tubulação de Água de Incêndio Enterrada Preto N-1
Tubulação de Água de Lavagem Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água de Lavagem de Cana Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água de Lavagem Suja Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água de Recirculação Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água Desaerada Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água Desmineralizada Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água do Spray (ENTERRADA) Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água do Spray (PIPE RACK) Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água Fraca (água + álcool) Branco N 9,5
Tubulação de Água Fria (Torre de Resfriamento) Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Água Potável Verde 10 GY 6/6
Tubulação de Água Tratada Verde Emblema 2,5 G 3/4
Tubulação de Álcalis Lilás 10 P4/10
Tubulação de Álcool Anidro, Hidratado, de Segunda Branco N 9,5
Tubulação de Antiespumante Vermelho 5R 4/14
Tubulação de Ar Comprimido Azul 2,5PB 4/10
Tubulação de Ar de Exaustão Azul 2,5PB 4/10
Tubulação de Ar de Instrumentação Azul 2,5 PB 8/4

TABELA DE CORES DE ACABAMENTO DE TUBULAÇÕES (continuação)


Tubulações Cores/Códigos
Tubulação de Ar de Serviço Azul 2,5PB 4/10
Tubulação de Ar Estéril Azul 2,5PB 4/10
Tubulação de Bagacilho Marrom 2,5 YR 2/4
Tubulação de Biocida Vinho 5R 2/6
Tubulação de Borra Creme 10 YR 7/6
Tubulação de Calda, Calda Abrandada,
Creme 10 YR 7/6
Descolorada, Flotada e Tratada
Tubulação de Caldo Clarificado, Evaporado,
Creme 10 YR 7/6
Filtrado, Misto, Sulfitado e Água Doce
Tubulação de Caldo de C5 Creme 10 YR 7/6
Tubulação de Caldo de C5 filtrado Creme 10 YR 7/6
Tubulação de Caldo Hidrolisado Creme 10 YR 7/6
Tubulação de Condensado de Escape Isolado
Tubulação de Condensado de Vegetal Geral, V1,
Isolado
V2, V3 e V4
Tubulação de Desidratante/Ciclo hexano Alaranjado 2,5 YR 6/14
Tubulação de Dispersante Vinho 5R 2/6
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Tubulação de Efluentes Marrom 2,5YR 2/4


Tubulação de Eletrodutos Cinza Escuro/ N 3
Tubulação de Enzima
Tubulação de Exaustão de pó de açúcar Branco N 9,5
Tubulação de Flegmaça Inox
Tubulação de Floculante Branco N 9,5
Tubulação de Gases Incondensáveis Alumínio Ral 9007
Tubulação de Gases Liquefeitos Amarelo 5Y 8/12
Tubulação de Gases não Liquefeitos (CO2) Amarelo 5Y 8/12
Tubulação de Hipoclorito de Sódio Lilás 10 P4/10
Tubulação de Leite de Cal Lilás 10 P4/10
Tubulação de Leite de Leveduras Branco N 9,5
Tubulação de Leite Tratado Branco N 9,5
Tubulação de Levedura, Vinho, Vinho Levedurado,
Branco N 9,5
Vinho Centrifugado,
Tubulação de Líquido Gerador de Espuma Vermelho 5R 4/14
Tubulação de Líquidos Inflamáveis e Combustível
Preto N-1
de Alta Viscosidade
Tubulação de Lodo Creme 10 YR 7/6
Tubulação de Massas, Magma, Mel e Mosto Creme 10 YR 7/6
Tubulação de Mel Turvo de Refinaria Creme 10 YR 7/6
Tubulação de Nutrientes Vinho 5R 2/6
TABELA DE CORES DE ACABAMENTO DE TUBULAÇÕES (continuação)
Tubulações Cores/Códigos
Tubulação de Óleo Fúsel Preto N-1
Tubulação de Óleo Lubrificante Preto N-1
Tubulação de Óleo Lubrificante Aquecido Preto N-1
Tubulação de Polieletrólito Vinho 5R 2/6
Tubulação de Polímero Vinho 5R 2/6
Tubulação de Polpa de Fibra Ácida Fria
Tubulação de Polpa de Fibra Ácida Quente
Tubulação de Polpa Hidrolisada
Tubulação de Sacarato de cálcio Lilás 10 P4/10
Tubulação de Salmoura Lilás 10 P4/10
Tubulação de Semente Branco N 9,5
Tubulação de Soda Cáustica Lilás 10 P4/10
Tubulação de Sulfato de Alumínio Alaranjado 2,5 YR 6/14
Tubulação de Sulfito de Sódio Lilás 10 P4/10
Tubulação de Vácuo Cinza Claro N 6,5
Tubulação de Vapor Isolado
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Tubulação de Vapor - onde não isolado Alumínio Ral 9007


Tubulação de Vapor de Escape, de Média, Direto,
Isolado
Vegetal
Tubulação de Vapor de Flash Isolado
Tubulação de Vinhaça Fria Inox
Tubulação de Vinhaça Isolado/Inox
Tubulação de xarope, massa cozida, mel e melaço Creme 10 Y/R 7/6

5.8 Padrões de Dimensões para Faixas de Identificação em Tubulações

✓ Padrão: Faixas de 40cm.


✓ Para sinalizações com 2 cores (Ex: Hidratado : seguir modelo conforme figura abaixo
(10cm/ 20cm / 10cm).
✓ Espaçamentos entre faixas para identificação:
• A cada 50 metros metros de tubulação, no máximo.

5.9 Pintura alvenaria

PINTURA ALVENARIA
Equipamento Cor Padrão Munsel
Demarcação de Trafego - rodoviário Amarelo/ Branco
Demarcação de Trafego - pátios
Amarelo/ Branco
internos
Paredes Internas fora da fabrica de
Branco
açúcar
Paredes internas dentro da fabrica de
açúcar, área de ensaque e armazém Branco
de açúcar
Barrado Interno dentro da fabrica de
Azul Imperial
açúcar
Massa niveladora Branco

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6 ESQUEMAS DE PINTURA

6.1 EP1 - Pintura de Estruturas Metálicas e Equipamentos de Caldeiraria Até 120ºC

PREPARO DA SUPERFÍCIE: INSPEÇÃO, LIMPEZA COM SOLVENTE, JATEAMENTO AO


METAL QUASE BRANCO PADRÃO SA 2 ½
ESP. PELÍCULA
ITEM N° DE DEMÃOS TINTA SECA POR DEMÃO
(µm)
Primer: Fundo epóxi pigmentado com fosfato
de zinco de alta espessura, baixo teor de
1 1 100
voláteis (Low Voc), fornecida em dois
componentes.
Acabamento: Tinta esmalte de poliuretano
alifático acrílico com adição de fungicida,
2 1 brilhante para proteção das superfícies de aço 60
sujeitas a intemperismo e a raios ultravioleta,
aplicada em fundo epóxi.
Espessura Total de Película Seca: 160 µm

6.2 EP2 - Pintura de Equipamentos de Prateleira em Geral (Bombas, Motores, Redutores,


Talhas, etc.) *

PREPARO DA SUPERFÍCIE: INSPEÇÃO, LIMPEZA MANUAL, JATEAMENTO AO METAL CINZA


PADRÃO SA 2
ESP. PELÍCULA
ITEM N° DE DEMÃOS TINTA SECA POR DEMÃO
(µm)
Primer: Fundo epóxi, pigmentado com
alumínio, bi-componente de alto desempenho e
1 1 100
alta espessura, low voc, empregado como tinta
de fundo de retoque de campo.
Acabamento: Tinta de acabamento sintético,
brilhante para proteção das superfícies de aço
2 2 30
sujeitas a ambientes de média corrosividade
C3.
Espessura Total de Película Seca: 160 µm
* Pintura de manutenção para equipamentos de prateleira adquiridos com pintura padrão do
fabricante, que requeiram mudança de cor de acabamento

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6.3 EP3 - Pintura de Estruturas Metálicas e Equipamentos de Caldeiraria acima de 120ºC

PREPARO DA SUPERFÍCIE: INSPEÇÃO, LIMPEZA MANUAL, JATEAMENTO AO METAL CINZA


PADRÃO SA 2 ½
ESP. PELÍCULA
ITEM N° DE DEMÃOS TINTA SECA POR DEMÃO
(µm)
Primer: Etil Silicato de Zinco, Tinta de Fundo
rica em zinco à base de etil silicato de zinco,
que confere ao substrato metálico, proteção
1 1 50
catódica contra a corrosão e resistência à alta
temperatura.

Acabamento: Alumínio Silicone, Tinta de


acabamento para superfícies sujeitas à alta
2 1 temperatura de operação, adequado para 25
superfícies até 540° C.

Espessura Total de Película Seca: 75 µm

6.4 EP4 - Pintura de Tubulações até 120ºC

PREPARO DA SUPERFÍCIE: INSPEÇÃO, LIMPEZA MANUAL, JATEAMENTO AO METAL CINZA


PADRÃO SA 2 ½
ESP. PELÍCULA
ITEM N° DE DEMÃOS TINTA SECA POR DEMÃO
(µm)
Primer: Fundo epóxi pigmentado com fosfato
de zinco de alta espessura, baixo teor de
1 1 100
voláteis (Low Voc), fornecida em dois
componentes.
Acabamento: Esmalte Alquídico, Tinta de
acabamento sintético, brilhante para proteção
2 1 60
das superfícies de aço sujeitas a ambientes de
baixa corrosividade C3
Espessura Total de Película Seca: 160 µm

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6.5 EP5 - Pintura de Tubulações acima de 120ºC

PREPARO DA SUPERFÍCIE: INSPEÇÃO, LIMPEZA MANUAL, JATEAMENTO AO METAL CINZA


PADRÃO SA 2 ½
ESP. PELÍCULA
ITEM N° DE DEMÃOS TINTA SECA POR DEMÃO
(µm)
Primer: Etil Silicato de Zinco, Tinta de Fundo
rica em zinco à base de etil silicato de zinco,
que confere ao substrato metálico, proteção
1 1 50
catódica contra a corrosão e resistência à alta
temperatura.

Acabamento: Alumínio Silicone, Tinta de


acabamento para superfícies sujeitas à alta
2 1 temperatura de operação, adequado para 25
superfícies até 540° C.

Espessura Total de Película Seca: 75 µm

6.6 EP6 - Pintura de Galvanizados

PREPARO DA SUPERFÍCIE: INSPEÇÃO, LIMPEZA MANUAL, JATEAMENTO AO METAL CINZA


PADRÃO SA 2 ½
ESP. PELÍCULA
ITEM N° DE DEMÃOS TINTA SECA POR DEMÃO
(µm)
Tinta de aderência: Fundo Epóxi -Isocianato,
bicomponente pigmentado com óxido ferro.
1 1 e inertes para promover aderência de tintas 15
sobre substrato galvanizado e superfícies de
fibra de vidro.
Epóxi de Alta Espessura: Tinta epóxi
poliamida de alta espessura com baixos
teores de voláteis orgânicos, para proteção
2 1 das superfícies de aço por barreira química 100
podendo ser usada como tinta intermediária e
de acabamento. Sendo seu agente de cura
(Componentf, a base de amida.
Acabamento: Tinta esmalte de poliuretano
alifático acrílico com adição de fungicida,
3 1 brilhante para proteção das superfícies de aço 60
sujeitas a intemperismo e a raios ultravioleta,
aplicada em fundo epóxi.
Espessura Total de Película Seca: 175 µm

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6.7 EP7 - Pintura de Fibra de Vidro

PREPARO DA SUPERFÍCIE: INSPEÇÃO, LIMPEZA MANUAL, JATEAMENTO AO METAL CINZA


PADRÃO SA 2 ½
ESP. PELÍCULA
ITEM N° DE DEMÃOS TINTA SECA POR DEMÃO
(µm)
Tinta de aderência: Fundo Epóxi -Isocianato,
bicomponente pigmentado com óxido ferro.
1 1 e inertes para promover aderência de tintas 15
sobre substrato galvanizado e superfícies de
fibra de vidro.
Acabamento: Tinta esmalte de poliuretano
alifático acrílico com adição de fungicida,
2 1 brilhante para proteção das superfícies de aço 60
sujeitas a intemperismo e a raios ultravioleta,
aplicada em fundo epóxi.
Espessura Total de Película Seca: 75 µm

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