CANAL RAÍZ DA INOVAÇÃO

COMO MONTAR UM AMPLIFICADOR

DE SOM DE 100 W
«AULA 2 – Classes de operação»
JACINTO JOSÉ ZINGA
 CLASSIFICAÇÃO DOS AMPLIFICADORES

Eles podem ser classificados de acordo a sua classe de operação, por seu acoplamento,
entre os estágios ou por sua faixa de frequência, mas aqui iremos nos focar apenas na
classificação pela sua “Classe de operação”.

CLASSES DE OPERAÇÃO

Temos várias classes, mas as típicas usadas são: Classe A, B , AB classe C e

outras.
 CLASSES DE OPERAÇÃO - CLASSE A

Temos alguns pontos a considerar:

 Aqui o tbj opera sempre na região activa, em que a corrente no coletor, circula entre os
360° do cíclo Ca;
 Então o projectista deve se preocupar em situar o ponto Q em algum ponto da metáde da
recta de carga, para que o sinal movimenta-se livremente por toda faixa possível de
modo queque o transistor não entre em saturação ou corte, pois, isso destorceria o
sinal.
O Seu ponto Quiecente está localizado perto do centro da recta de carga,
possibilitando, a operação nos dois semi-cíclos, fazendo a execução máxima do ponto
quiecente.
 Na prática a sua projeção deve obedecer a regra:

Vc >Vb > Ve e R1≠ R2 e R2≤ Rc e Re < R1; R2; Rc
CLASSES DE OPERAÇÃO - EXEMPLO DE UM AMPLIFICADOR DA CLASSE A
 CLASSES DE OPERAÇÃO
Classe B
 Aqui, a corrente do coletor circula apenas a metade do cíclo (180º);
 
 O projectista devera se procuparar em situar o ponto de operação no corte, portanto
apenas o semi-cíclo (normalmente o positívo da tenão CA), pode produzir uma
corrente no coletor (na saída);
 
 Usamos dois transistores complementares;

 São usados muitas vezes após o amplificador da classe A.

CIRCUITO PUSHE-
PULL
Como na classe B apenas metáde do semi-cíclo é acionado para a saída, e o ideial é que
na saída temos os dois semi-cíclo, então aqui usa-se dois transisores, em arranjo simétrico
push-pull, sendo que num simi-cíclo um conduz e ou fica em corte e vice-versa.
Pontos a considerar:x
 CLASSES DE OPERAÇÃO - CLASSES B
CIRCUITO PUSHE-
PULL
 Como em algum momento um transistor fica em corte (sinal =0), não ha dreno de
corrente;
 O seu rendimento é de mais ou menos 78,5%;

 Efeito crossóver ou destorção de cruzamento:

 
 O probléma do efeito crossóver pode ser resolvido, aplicando-se uma ligeira polarização
direita para cada díodo emissor, posicionando ligeiramente o ponto Q ACIMA DO CORTE (Icq
1 a 5% de Ic sat). Mas aqui já não estariamos na classe B, mas sim na Classe AB.

Classe AB
Pontos a considerar:
 
 Também clamado de amplificador simétrico B (por ser parecido com o da classe B);
 
 A o ângulo de condução será ligeiramente maior que 180º, sendo que o transistor
conduzirá ligeiramente mais do que 180º (180 a 360);

 Os transistores que usamos devem ser usado tem de ser complementares;

 CLASSES DE OPERAÇÃO – CLASSE B E AB
POLARIZAÇÃO DOS AMPLIFICADORES DA “CLASSE B” E “AB”
• O problema é que Ic é muito senssível a variação Vbe;
• O pode resolver potenciómetro;
• Derivada térmica;
 Essa deriva termica depende de factores como: tipo de dicipador usado, como ele está a
ser refrigerado a propriedades térmica do transistor, etc...
 CLASSES DE OPERAÇÃO – CLASSE B E AB
POLARIZAÇÃO POR DIODO.

 É mais uma maneira de evitar o disparo térmico;

 São usados como compensação papa produzir a tensão de polarização para os diodos do
emissor;
 É necessário que a tensão de disparo
dos diodos e dos Transistores
casarem.
 CLASSES DE OPERAÇÃO

EXEMPLO DE UM AMPLIFICADOR DE SOM USADO NA PRÁTICA

Na prática, são muito usados os amplificadores da classe AB, porém, o circuito visto
anteriormente, não é ideal para se usar para termos o desempento desejado de um
amplificador de som, pois, não usamos por e simplesmente uma configuração de transistor
específica para os amplificadores de som, porém é normalmente usado vários estágios até
temos o desempenho esperado. É comum usarmos 3 etápas:

CONTINUA...
Estágio de entrada, ou estágio diferencial;
Estágio amplificador de tensão;
Amplificador de potência.
 ATE A PROXIMA AULA...

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