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Monte roraima

O monte Roraima é um monte localizado na América do Sul, na tríplice


fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana. Constitui um tepui, um tipo de monte em formato
de mesa bastante característico do planalto das Guianas. Delimitado por falésias, um acidente
geográfico.

a cerca de 1 000 metros de altura, seu planalto apresenta um ambiente totalmente diferente


da floresta tropical. Assim, o alto índice pluviométrico promoveu a formação
de pseudocarstes, um relvo demarcado pela corrosão de rochas, e de numerosas cavernas.
A flora adaptou-se a essas condições climáticas e geológicas com um elevado grau
de endemismo, onde encontram-se diversas espécies de plantas carnívoras – que retiram dos
insetos capturados os nutrientes que faltam no solo. A fauna também é marcada por um
acentuado endemismo, especialmente entre répteis e anfíbios. Esse ambiente é protegido no
território venezuelano pelo Parque Nacional Canaima e no território brasileiro pelo Parque
Nacional do Monte Roraima. Seu ponto culminante eleva-se no extremo sul, no estado
venezuelano de Bolívar, a 2 810 metros de altitude. O segundo ponto mais alto, com 2 772
metros, localiza-se ao norte do planalto, em território guianense, próximo ao marco de
fronteira entre os três países.

Encontro das águas


O encontro das águas é um fenômeno natural facilmente visto em muitos rios
da Amazônia. Os fatores para isso ocorrer na região variam desde questões geológicas,
climáticas, termais ou até mesmo o tamanho ou a acidez dos rios. O mais famoso encontro
das águas está localizado na frente da cidade de Manaus, entre os rios Negro e Solimões,
sendo uma das principais atrações turísticas da capital amazonense, sendo o maior
patrimônio imaterial de Manaus.

Historia amazônica –

Walter bater e alfred wallece , dois pesquisadores ingleses, dois grandes caçadores de
borboletas, estudavam a variação das espécimes de uma mesma família de borboletas, a
objetivo de aprofundar seus estudos vieram ao brasil, em especial ao amazonas,
desembarcando em 1848..

Ambos fizeram a coleta de diversas espécies de uma mesma família para identificar as
modificações e diferenças entre esses, sendo um dos primeiros registros na literatura que se
que risca a superfície da variação genética através do termo mutação.

Bates em especial identifica 14.712 espécies entre fauna e flora, sendo 8 mil dessas espécies
novas para a ciência. Ficando 11 anos no país, sendo um dos primeiros pesquisadores a
explorar o alto do Solimões
Em 63 bates volta para a Inglaterra e publica sua obra “um naturalista no rio amazonas” sendo
um livro aclamado como vivido, vibrante, virtuoso, uma prosa que capturou toda a imaginação
vitoriana da época e vira um livro de cabaceira de Charles Darwin.

Embora Darwin nunca tenha vindo à amazonia, o trabalho de bates e, em especial de Wallace
pavimentou e realçou muito a Origem das Espécies

Graças ao trabalho de wallace na amazonia, ele sobe a mesma tribuna da sociedade linneu que
darwin logo depos e apresenta sua obra “Sobre a tendência das sp de se afastarem
indefinidamente do tipo original”

E esse texto colabora depois para darwin publicar e concluir sua teoria, sendo apresentada
inclusive no mesmo dia que wallace.

Paralelamente ao desenvolvimento da estratégia dos Hotspots, houve o reconhecimento das


vantagens em se investir nas áreas menos ameaçadas – e mais baratas – mas também de
grande biodiversidade. Mittermeier chamou a atenção para várias áreas de florestas tropicais
com alta biodiversidade que ainda estão em condições relativamente intactas – as Grandes
Regiões Naturais. Apesar de estarem bem menos ameaçadas do que os Hotspots, essas áreas
estão sob crescente ameaça pela ação do homem. Recentemente, as Grandes Regiões Naturais
foram definidas quantitativamente como detentoras de, pelo menos, 70% do seu habitat
original e possuidoras de densidades populacionais de menos de cinco pessoas por quilômetro
quadrado. Três biomas brasileiros são considerados Grandes Regiões Naturais: Amazônia,
Pantanal e Caatinga. Baseada nessa análise, a Conservação Internacional usa uma estratégia de
dupla face para a priorização da conservação global, focalizando simultaneamente as áreas
ameaçadas e insubstituíveis e as Grandes Regiões Naturais

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