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Trabalho apresentado para obtenção do título de Especialista em Administração de

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Empresas -MBA em Gestão Financeira e orçamentária - 2022

LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

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Bruna Lins Mota

RESUMO
Neste estudo, objetiva-se tecer uma análise acerca do processo de Licitações e
Contratos Administrativos com ênfase no setor público, em especial as suas
características, procedimento e sua importância. Subentende-se então a
necessidade de conhecimento no que tange o modo de administração como
garantia de excelência na gestão da mesma. Sabe -se que para existir o ato de
“adminstração” é necessário que haja pessoas e processos a serem
administrados, por esse motivo é que a contratação de serviços, compras obras
e alienações pelo Poder Público, previsto pela Constituição, deve em regra advir
de uma licitação. A Lei 14.133 do ano de 2021 trouxe consigo uma nova
modalidade licitatória, rompendo com os modelos tradicionais de licictação. O
método utilizado é o qualitativo corroborando com textos teóricos, legislação,
doutrina e jurisprudência. Espera-se constituir um instrumento de suma
importância com efetividade, celeridade, transparência e segurança jurídica do
processo de licitação, atualmente disciplinado pela Lei 14.133/2021 e como esta
trouxe a finalidade de atualização para a antiga lei nº 8.666 de 1993, aferindo
maior flexibilidade, adequando-se às novas exigências previstas pela
administração pública.

Palavras-chave: Licitações. Administração. Processos administrativos.


Contratos.

ABSTRACT

In this study, the objective is to make an analysis about the process of Bids and
Administrative Contracts with emphasis on the public sector, in particular its
characteristics, procedures and its importance. It is then understood the need for
knowledge regarding the mode of administration, as a guarantee of excellence in
its management. It is known that for the act of “management” to exist, there must
be people and processes to be managed. The contracting of services, purchases,
works and disposals by the Public Power, provided for by the Constitution, must,
as a rule, come from a bidding process. Law 14,133 of 2021 brought with it a new
bidding modality, breaking with traditional bidding models. The method used is
qualitative corroborating with theoretical texts, legislation, doctrine and
jurisprudence. It is expected to constitute a very important instrument with
effectiveness, speed, transparency and legal certainty in the bidding process,
currently regulated by Law 14.133/2021 and how this brought the purpose of
updating the former law No. 8666 of 1993, ensuring greater flexibility, adapting to
the new requirements set forth by the public administration.

Keywords: Tenders. Management. Administrative procedures. Contracts.


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Acadêmica do Curso MBA em Gestão Financeira e Orçamentária. Universidade Federal do Tocantins (UFT)

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Trabalho apresentado para obtenção do título de Especialista em Administração de

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1. INTRODUÇÃO

Quando abordamos a temática de licitações e contratações administrativas


podemos claramente perceber que no que tange a vertente do setor público, as
contratações de serviços e de bens passam por um processo denominado
Licitação. Esses processos licitatórios, estão sujeitos a um conjunto de
procedimentos ordenados e orientados por princípios legais e administrativos, cujos
poderes públicos utilizam de objetos pré-determinados em disputa respeitando as
especificidades e também as limitações legais, garantindo a possibilidade de
participação de uma iniciativa privada.
Este conjunto de procedimentos é regido por legislação,a qual é definida
através de uma abordagem que opta por modelos específicos a cada tipo de
contrato, como por exemplo os critérios de elegibilidade, a duração do contratos e
condicionalismos financeiros. A Lei 8.666/1993, com o tempo, mostrou que suas
aplicações não eram perfeitas em sua totalidade pois começou a apresentar
algumas deficiências.
A questão norteadora nesse caso, é compreender como são os dispositivos
propostos por essa legislação, elencando alguns benefícios que a Lei nº 14.133 de
1º de abril de 2021 pode oferecer. Nesse caso entende -se que a mesma traz
consigo um forma de contratação mais fácil, pois é capaz de otimizar os processos,
garantindo agilidade, eficiência e transparência.
Para a antiga lei nº 8.666/1993, o processo licitatório se referia ao conjunto
de procedimentos administrativos para a realização de compras ou de serviços
contratados através da administração pública em todas as suas esferas. De forma
mais simples, entende-se que os governos devem em suas gestões realizar
compras contratar serviços sembre sob as regras da lei, dessa forma as licitações
são percebidas em um processo em que é colocado em disputa dentre os
interessados.
Já a nova legislação de licitações (lei 14.133/21), garante aos orgãos
públicos uma gama de compromissos que vão desde os processos contratuais
administrativos a uma importância para as fases desde as consultas até finalizar as
contratações públicas. Essa lei, juntamente com a sua aplicação ajustou e garantiu
vários dispositivos legais, abrangendo características mais modernas, que

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condizem mais com as atuais relações entre orgãos públicos e privados.


Outra relevância percebida da lei é que ela orienta os gestores a certificarem
acerca do processo licitatório quanto a segurança sobre seus objetos de pesquisa.
Nele, a chamada “matriz de riscos” é ilustrada de forma direcionada e destacada e
representa um auxílio muito importante para orientar a fase pós-desenvolvimento
do processo licitatório. Por meio da Lei 14.133/2021, é possível cancelar ou até
mesmo criar novas modalidades de licitação, em consonância com as exigências
vigentes como as de instituições públicas.
Com tais projeções, os legisladores dão aos governantes maior flexibilidade
para adequar o processo de contratação de bens ou serviços. Dispositivos que
prezam pela inversão da fase de licitação a tornarão mais rápida e eficiente. Haverá
tempo para fazer correções documentais e aumentar a agilidade do processo
licitatório.Outra ferramenta bastante utilizada é a flexibilização de prazos de
contratos, pois com mais tempo ceratmente haverá uma oportunização para
economia ao erário, uma vez que não existirá a necessidade e processos licitatórios
custosos para a finalidade determinada.
Com essa previsão, os entes públicos poderão (dentro dos limites da lei)
renovar os contratos com prestadores de serviços de qualidade, para que possa
haver uma economia com o dinheiro público e mantendo assim a continuidade do
serviço por mais tempo. Os princípios administrativos os quais são necessários ao
cumprimento da legislação vigente são claros por meio de mecanismos contratuais
e de controle.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Durante a realização desse escopo objetiva-se apresentar a Lei nº


14.133/2021, a qual opera de uma maneira positiva para a sociedade e
principalmente para quem está envolvido no processo licitatório, faz-se então
necessário mostrar o conceito de licitação, o qual é trazido no referido, mostrar
como se dá o processo e elucidar alguns de seus benefícios para ambas as partes,
devidamente envolvidas nos certames promovidos pela administração. Diante
disso sabe-se que a nova lei de licitações (Lei nº 14.133/2021) tem como objetivo
oferecer aos processos segurança em todas as fases de licitação.

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2.1 Vigência da Lei de Licitações e o regime de transição

A Nova Lei de Licitações e Contratos (NLLC) excerta que a a lei entra em


vigor na data que houver a sua publicação. Ou seja, Se não houver vacância da lei,
o diploma legal tem a aplicabilidade imediata, através da Aministração Pública.
Assim sendo, a Administração poderá, durante o tempo de 2 (dois) anos, contando
a partir das publicação da lei, escolher o processo de licitação e contratar
diretamente dentro dos termos da nova lei n° 8.666/1993 (antiga Lei de Licitações
e Contratos); ou na Lei n° 10.520/2002 (norma que instituíra a modalidade do
Pregão); e também nos artigos 1° ao 47-A da Lei n° 12.462/2011 (diploma que
criara o Regime Diferenciado de Contratações - RDC).
Essa opção administrativa deve estar indicada expressamente dentro do
edital ou no instrumento de contratação direta, sendo impossibilitada a aplicação
da nova Lei de Licitações com qualquer das normas dos termos do art. 191 da
NLLC.
Além disso, caso a Administração opte por realizar licitações o nos
procedimentos licitatórios do antigo regime, o respectivo contrato de contratação
será regido por prazo integral a de acordo com a vigência pelas regras nele ali
especificadas, de acordo com o parágrafo único do art. Artigo 191 da nova lei, ou
seja o contrato administrativo tem por objetivo seguir o regime que é definido na
licitação.
Se nesse prazo de dois anos a administração lançou algum edital com base
na Lei 8.666/1993, o contrato deverá obrigatoriamente ser novamente redigido por
essa normativa durante toda a vigência, incluídas as prorrogações. Foi
ainda informado que os contratos administrativos celebrados antes da nova
legislação entrar em vigor continuarão a reger-se pelas regras constantes da
legislação anterior ao abrigo do artigo 1.º. 190 da NLLC.
Assim, a instalação parece estar relacionada ao princípio da segurança
jurídica, bem como ao conteúdo artístico. O artigo 6º da Introdução às Normas
Jurídicas Brasileiras (LINDB), estabelece que as novas leis devem respeitar os atos
jurídicos bem estabelecidos.É sabido que, nos termos do artigo 7.º, a UE é obrigada
a estabelecer de forma privada as regras gerais para concursos e contratos. Artigo
XXVII do Artigo 22 da Constituição Federal: Art. 22. A União é a única responsável

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pela legislação:
XXVII- Normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades,
para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União,
Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37,
XXI- Para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos
termos do art. 173, § 1°, III. Desta feita, nada impede que editem leis específicas
sobre as licitações e os contratos administrativos.

2.2 Licitações Públicas

2.2.1 Lei 14.133/2021, De 01 de Abril de 2021: Conceitos, Operacionalidade E


Benefícios
A legislação de licitações é, em última instância, um instrumento que
estabelece regulamentos obrigatórios, normas gerais para licitações e contratos
para a administração pública direta, arbitrária e básica da Federação, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios, e abrange, em certa medida, a atribuição de
licitações por órgãos públicos com controle indireto permite fácil acesso aos órgãos
legislativos e judiciários da União e demais entes federados (BRASIL, 2021).
No entanto, na medida em que sejam necessários à obtenção de empréstimo
ou doação e não conflitem com os princípios garantidos pela Constituição de 1988,
a validade do contrato será recomendada nos respectivos compromissos
contratuais de empréstimo ou doação, desde que contraídos firmado em
instrumento de parecer jurídico da parte, que concedeu previamente à celebração
do contrato (NOBREGA e NETTO, 2021).
A melhor forma de aquisição é por meio de pregões, pois atualmente esse
processo eletrônico também atende às exigências das autoridades de saúde,
mantendo o distanciamento social necessário e resguardando a integridade física
dos participantes. Devido à operacionalização dos concursos e à sua dimensão, as
microempresas e os pequenos negócios têm reduzido significativamente a
contratação de serviços e outras formas de concurso aplicáveis (AMORIM, 2021).
Portanto, caso o porte das licitantes atenda aos requisitos do edital, o valor
que empresas sem compromissos contratuais com a administração pública podem
participar infere a receita bruta máxima permitida pelo contrato.

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2.3.1 Operações com Licitação

O processo licitatório visa justificar a escolha da opção mais adequada ao


resultado do contrato, que seja de maior interesse da administração pública,
inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objeto, devendo demonstrar
tratamento equiparado em relação aos licitantes, tal como concorrência leal e evitar
superfaturamento através de contratos altos ou valores exorbitantes, assim como
taxas excessivas cobradas no cumprimento de compromissos contratuais,
estimulam a renovação e o desenvolvimento sustentável do Brasil (NETO, 2021).
Vale ressaltar que a alta direção de um órgão ou entidade passa a ser, em
última instância, a área responsável pela gestão de recrutamento e deve
desenvolver processos e fundamentos, incluindo gestão de riscos e controles
internos, para calcular, executar com clareza e monitorar o processo de licitação de
recrutamento e os respectivos contratos compromissos.
No entanto, considerou-se que o incumprimento de condições normalmente
formais, que nunca comprometessem a avaliação da capacidade técnica do
concorrente ou a compreensão do conteúdo da proposta, não afetaria a sua
desistência do concurso ou a invalidação do processo.
Ressalta-se que a apuração da autenticidade da impressão verdadeira de
documentos públicos ou particulares poderá ser realizada na presença do agente
administrativo, mediante apresentação do original ou comprovação da
autenticidade de advogado, que é pessoalmente responsável e aceita a assinatura
a menos que exigida por lei, apenas por autenticidade. Cobranças só são exigidas
quando contestadas (NOBREGA e NETTO, 2021).
As penalidades serão aplicadas ao licitante que vier a substituir outra pessoa
(pessoa física ou jurídica) com o objetivo de contornar a obstinação das sanções
que lhe foram impostas, inclusive a viabilização de subsidiárias ou coligadas por
ele controladas, uma vez que o uso ilegal ou aparente tenha sido devidamente
verificar.
Uso fraudulento da personalidade jurídica dos licitantes (Brasil, 2021). As
pessoas jurídicas poderão participar de licitações de consórcio de acordo com o
disposto no art. 15 da Lei nº 14.133/2021, visto na tabela 01:

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I - Comprovação de compromisso público ou particular de constituição de consórcio,


subscrito pelos consorciados;

II - indicação da empresa líder do consórcio, que será responsável por sua


representação perante a Administração;

III - admissão, para efeito de habilitação técnica, do somatório dos quantitativos de cada
consorciado e, para efeito de habilitação econômico-financeira, do somatório dos
valores de cada consorciado;

IV - impedimento de a empresa consorciada participar, na mesma licitação, de mais de


um consórcio ou de forma isolada;

V - responsabilidade solidária dos integrantes pelos atos praticados em consórcio, tanto


na fase de licitação quanto na de execução do contrato. (BRASIL, 2021).
Tabela criada pelo autor
Salvo justificativa, a notificação deverá determinar ao consórcio o montante
de 10% (dez por cento) a 30% (trinta por cento) dos valores de qualificação
econômico-financeira a serem cobrados das licitantes individuais.
Pela definição legal, o valor previsto no § 1º deste artigo não se aplica aos
consórcios compostos integralmente por microempresas e empresas de pequeno
porte (Brasil, 2021). Agora, o licitante vencedor é visto como o ator finalmente
obrigado a agir para promover a celebração de compromissos contratuais,
formações e assentos sindicais.O edital pode limitar o número de consórcios desde
que haja razões técnicas aprovadas pela autoridade competente (OLIVEIRA,
2021).
Entende-se que, de acordo com a Lei 14.133/2021, os profissionais
organizados na forma de associações terão a possibilidade de participar do
processo licitatório, desde que a formação e atuação das associações sejam
observadas as regras estabelecidas pela legislação aplicável.
De acordo com a Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, Lei nº 12.690,
de 19 de julho de 2012, e Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, as
associações de empresas (cooperativas) devem certificar exemplos de ações
dentro de grupos cooperativos, com Os eventos de nomeação são proibidos pela
Administração quando os cooperados tiverem repartição de receitas e liquidação
de contas, ou quando qualquer cooperado tiver capacidade técnica equivalente e
seja capaz de executar os objetivos contratuais. (Brasil, 2021).

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Da mesma forma, no caso das associações abrangidas pela Lei nº 12.690,


de 19 de julho de 2012, as cooperativas terão a oportunidade de participar se o
objeto da licitação for que os serviços prestados de forma complementar estejam
em consonância com seus objetos sociais.
Oliveira (2021) entende que o desenvolvimento das licitações observará
mais atentamente as etapas seguintes, ou seja, a preparação e ampla divulgação
do edital, seguida da apresentação das propostas e julgamentos, pois só depois
disso ocorrerá o momento da habilitação. , que levará à fase de apelação e,
finalmente, à fase de aprovação.
Conforme premissa do edital, na etapa correspondente, a agência ou
unidade de promoção de licitações deverá assegurar que os vencedores
temporários das licitações realizem demonstração e análise de acordo com os
procedimentos, e realizem os trabalhos de demonstração e análise. Passe a
certificação de amostra e inquérito. Avaliar a consistência e significância entre os
diferentes testes de pulso e a disposição da administração em verificar sua
relevância para os critérios definidos nos termos de referência ou projetos
subjacentes (BRASIL, 2021).

2.3 Benefícios da Lei 14.133, de 1º de Abril de 2021.

Tendo sido aprovado no Senado Federal, o Projeto de Lei nº 4.253/2020,


que originaria a Lei nº 14.133/2021 para substituir as Leis: nº 8.666/1993, nº
10.520/2002 e nº 12.462/2011, a nova lei traria uma importantíssima medida
legislativa que daria origens a intensas atualizações na parte jurídica das licitações
e das contratações públicas.
Em primeiro lugar, o projeto de lei favorece muito claramente a licitação
eletrônica, conforme disposto no artigo 17 (BRASIL, 2021). Municípios com até 50
mil habitantes poderão definir cota preferencial de até 10% para empresas
regionais em suas notificações.
Na classificação, pelo menos nesta lógica, é impossível esquecer a isenção
de concurso, que considerando o valor inferior a 50 mil reais, inclui a contratação
de diversos bens e serviços e o valor inferior a 100 mil reais, a isenção de concurso
Há os seus condicionalismos financeiros nos serviços de engenharia e reparação

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de viaturas, na redacção trazida pelo artigo 75º.


As referências que você precisa saber sobre esta lei podem ser sentidas
nos seguintes benefícios os quais estão estão listados abaixo:

• Benefício 1: Mudança das consultas licitatórias.


• Benefício 2: O prazo contratual para formalização de compromissos
contratuais de serviços e engenharia é de no máximo 5 anos (lembre-
se que este prazo se aplica apenas a obrigações em ambiente
contratual de prestação de serviços contínuos de qualidade).
• Benefício 3: Fase de execução do contrato. Em razão da indevida
demora no cumprimento dos compromissos contratuais, o contrato
acabou por ser vedado, ainda que na hipótese ou
argumento/suposição de substituição do titular do poder executivo ou
de novo titular do órgão ou entidade contratante ( artigo 114).
• Benefício 4: Inclusão dos meios alternativos para resolução de
controvérsias.
• Benefício 5: Responsabilidades investigativas, tipicidade e aplicação
de sanções. Um desses enormes enfrentamentos jurídicos acabará
por ser uma apuração de responsabilidade e sanções contra as
empreiteiras, ante os planos da Lei 8.666/93 (Brasil, 2021).
• Benefício 6: Disposições relacionadas ao controle das contratações.

A antecipação do processo de consulta pode agilizar o processo licitatório.


Isso acaba gerando uma responsabilidade legal relevante e direta para os chefes
da administração pública, que responderão caso os termos não sejam cumpridos
(BRASIL, 2021).
A nova lei prescreve e obriga a adoção de ferramentas de compliance e
segurança nas contratações públicas, estabelecendo as chamadas "três linhas de
defesa, compliance": as contratações públicas devem passar por experiência
contínua e duradoura na gestão de riscos e controles preventivos, inclusive por
meio do uso de meios de tecnologia da informação, Não apenas sujeitos ao controle
social (Brasil, 2021).
Cumprimento, nos termos da Seção 169, o recrutamento estará sujeito às

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seguintes linhas de defesa mencionadas abaixo, na tabela 02;

I – primeira linha de defesa, integrada por servidores e empregados públicos,


agentes de licitação e autoridades que atuam na estrutura de governança do órgão
ou entidade;

II – segunda linha de defesa, integrada pelas unidades de assessoramento


jurídico e de controle interno do próprio órgão ou entidade;

III – terceira linha de defesa, integrada pelo órgão central de controle interno
da Administração e pelo tribunal de contas (BRASIL, 2021).

Tabela Criada pelo autor

Portanto, a Lei 14.133/2021 traz muitos benefícios para a segurança e


celeridade do processo de aquisição de bens e serviços pelo setor público do poder
executivo em todas as suas áreas, enfatizando o uso não presencial da tecnologia
no licitação para garantir a segurança dos participantes. Dentre eles, o uso de
transações eletrônicas se consolidou como as transações mais utilizadas nos
últimos anos (BRASIL, 2021).

2.3.1 Vigência da Lei e o Regime de Transição

O artigo 194.º da Nova Lei dos Contratos de Licitação (NLLC) estabelece


que as regras entram em vigor a partir da data da sua publicação. Ou seja, não
havendo legislação de vagas, a administração pública pode candidatar-se ao
Diploma de Direito imediatamente a partir de 1 de abril de 2021 (data da aprovação
e publicação da lei).
Essa escolha da autoridade competente deve estar expressamente
expressa na notificação ou no instrumento contratual direto, vedada a utilização da
nova lei de licitações em conjunto com qualquer das três normas acima
mencionadas, conforme incisos do art. NLLC 191.

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2.4 Fases e Procedimentos da Licitação

A licitação é uma forma de restrição à liberdade da administração pública,


cujo procedimento é regulamentado pela Lei nº 8.666. Por meio dela, o governo
tenta garantir os melhores contratos e a participação dos administrados. Como
procedimento, inclui uma série de ações preparatórias para a ação final visada pela
administração pública, ou seja, a assinatura do contrato com um determinado
licitante vencedor.
Esses comportamentos, por sua vez, formam fases, cada uma com seus
objetivos e características. A chamada fase de licitação é o objeto deste estudo. A
licitação é dividida em duas fases, a fase interna, antes da emissão do edital pela
autoridade competente, e a fase externa, após a emissão do edital , como ilustrado
na figura a seguir.

Figura 01 fases-da-licitacao

A fase interna consiste em procedimentos formais como elaboração de


editais, definição de tipos e modalidades de licitação. Já a fase externa inicia-se
com a divulgação pública da licitação e possui subfases tais como: habilitação,
classificação apresentação de propostas e documentos, julgamento, homologação

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e adjudicação. A seguir, vemos as fases indispensáveis no processo de licitação:

2.5 Locação e Contratos Administrativos

Em regra, a obrigação de pagamento da administração configura-se nos


termos do art. somente após a pessoa física ter cumprido os objetivos, conforme a
forma de execução especificada no contrato, e após a devida liquidação. Art. 63 da
Lei 4.320/1964.Os termos e condições de pagamento do contrato são os termos
básicos e constarão do edital (Cap. 25 da Lei Nacional) e do instrumento contratual
(Artigos 92 V e VI da Lei Nacional).

De acordo com art. O artigo 141 da Lei 14.133/2021, referente às obrigações


de pagamento do executivo, será observado cronologicamente para cada uma das
diversas fontes de financiamento, subdivididas nas seguintes categorias de
contratos:

“I – Fornecimento de bens;

II – Locações;

III – prestação de serviços;

IV – Realização de obras” (BRASIL, 2021a).

Nos termos do artigo 1.º do mesmo diploma, reconhece-se que a ordem


cronológica a que se refere o título "pode ser alterada com base em instruções
prévias da autoridade competente e posterior comunicação ao órgão de controlo
interno da autoridade administrativa e o tribunal de contas competente", mas
apenas as seguintes situações:

• I – Grave perturbação da ordem, situação de emergência ou


calamidade pública;

• II – Pagamento a microempresa, empresa de pequeno porte,


agricultor familiar, produtor rural pessoa física, microempreendedor
individual e sociedade cooperativa, desde que demonstrado o risco
de descontinuidade do cumprimento do objeto do contrato;

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• III – pagamento de serviços necessários ao funcionamento dos


sistemas estruturantes, desde que demonstrado o risco de
descontinuidade do cumprimento do objeto do contrato;

• IV – Pagamento de direitos oriundos de contratos em caso de falência,


recuperação judicial ou dissolução da empresa contratada;

• V – Pagamento de contrato cujo objeto seja imprescindível para


assegurar a integridade do patrimônio público ou para manter o
funcionamento das atividades finalísticas do órgão ou entidade,
quando demonstrado o risco de descontinuidade da prestação de
serviço público de relevância ou o cumprimento da missão
institucional (BRASIL, 2021a).
Em seção específica de acesso à informação em seu sítio eletrônico na
internet, o órgão ou a entidade deverá disponibilizar mensalmente a ordem
cronológica de seus pagamentos, bem como as justificativas para eventual
alteração dessa ordem. A resseção provisória ou definitiva não exclui a
responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra ou serviço, nem a
responsabilidade moral e profissional pela perfeita execução do contrato, nos
limites previstos na lei ou no contrato.
Art. 145. Não será permitido pagamento antecipado, parcial ou total, relativo
a parcelas contratuais vinculadas ao fornecimento de bens, à execução de obras
ou à prestação de serviços.
§ 1º A antecipação de pagamento somente será permitida se propiciar
sensível economia de recursos ou se representar condição indispensável para a
obtenção do bem ou para a prestação do serviço, hipótese que deverá ser
previamente justificada no processo licitatório e expressamente prevista no edital
de licitação ou instrumento formal de contratação direta.
Em geral, os adiantamentos não podem ser efetuados a não ser que
resultem em substancial economia de recursos; ou que representem condição
indispensável para aquisição de bens ou prestação de serviços.

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2.6 Alteração

A nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos (Lei 14.133/2021) não


difere das regras previstas na Lei n. 8666/1993 Alteração relativa aos contratos
administrativos. São evidentes os paralelismos com o disposto no artigo 65.º do
Diploma anterior. De fato, há algumas inovações pontuais que, na verdade, apenas
levam em conta posições já existentes na jurisprudência dos tribunais,
especialmente do Tribunal de Contas da União. As administrações públicas podem
introduzir unilateralmente alterações nos contratos administrativos celebrados por
meio de aditivos, sem a prévia anuência dos contratantes, ou por mútuo acordo.
A possibilidade de modificação unilateral da administração pública é
frequentemente apontada como a principal característica dos contratos
administrativos, e nesse aspecto os contratos administrativos diferem dos princípios
da teoria geral dos contratos.
A mutabilidade é um privilégio exorbitante do direito consuetudinário, cuja
legitimidade se baseia no interesse público a ser tutelado pelo executivo, o que
frequentemente exige mudanças no caráter do objeto contratado. Em qualquer
caso, este privilégio deve respeitar a identidade do contratado e os direitos do
contratante.
O artigo 104, inciso 1º da Lei estabelece a prerrogativa da autoridade em
alterar unilateralmente seus contratos. 14.133/2021, repetição do artigo 58, inciso
I. 8.666/1993 garante ao Executivo a prerrogativa de "modificá-los unilateralmente
para melhor atender aos fins do interesse público, respeitados os direitos dos
contratantes", desde que "as condições econômico-financeiras e monetárias do
contrato" sejam garantido (§ 1º) , "deve ser revisto para manutenção do equilíbrio
contratual". Ao modificar o projeto ou as especificações, a alteração unilateral pode
ser qualitativa; ou quantitativa, podendo alterar o valor do contrato.
O artigo 124, inciso I, da Lei nº 14.133/2021 prevê duas hipóteses em que a
autoridade competente pode unilateralmente fazer alterações sem a anuência do
contratante privado, a saber:
a) adequação técnica no projeto ou em suas especificações;
b) modificação do valor do contato em decorrência do acréscimo ou
diminuição quantitativa do seu objeto.

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O art. 125 da Lei nº 125 14.133/2021, repetindo o § 1º do art. 65 da Lei nº n.


8.666/1993, estabelece limites para acréscimos ou exclusões decorrentes de
alterações unilaterais promovidas pela administração, com percentual de 25% do
valor original para renovação de contratos de obras, serviços ou compras e
aumento percentual de 50% para reforma de prédios ou equipamento.
Esses limites afetam o valor do contrato atualizado, incluindo qualquer
reequilíbrio, e as adições e exclusões devem ser calculadas separadamente e não
podem se anular. No entanto, as alterações quantitativas e qualitativas
determinadas unilateralmente pela autoridade competente devem manter a
identidade do objeto do contrato.
É o que passou a ser interpretado no artigo 126 da Lei n. 14.133/2021,
segundo a qual alterações unilaterais não podem alterar o objeto do contrato. Os
preceitos normativos tratam apenas de mudanças unilaterais, o que significa que
mudanças bilaterais estão fora de seu escopo. Esta não parece ser a melhor
explicação, já que uma emenda bilateral não pode ser uma farsa de uma licitação
pública.
Entre as limitações relacionadas às mudanças unilaterais, vale citar o artigo
127 da Lei n. 14.133/2021, que contém o disposto no artigo 14 do Decreto Federal.
7.983/2010, confirmado "Se o contrato não incluir preços unitários de obras ou
serviços que necessitem de revisão, esses preços unitários serão determinados por
preços de referência ou preços correntes de mercado, aplicando-se a relação geral
entre o valor proposto e o orçamento base da Administração." Data da revisão,
respeitando o estabelecido no Art. limite. artigo 124 desta Lei".
A alteração do valor total dos contratos para cobrir esses novos serviços
passa necessariamente pela sua valorização. Essa questão é ainda mais relevante
nos contratos por preço unitário, em que o pagamento individual é feito com base
em um preço atribuído individualmente para cada serviço medido pela
administração. Nesse caso, são necessários regulamentos específicos para
fornecer parâmetros para a precificação de novos serviços que não foram
inicialmente licitados ou contratados.
Portanto, a fim de manter a relação de equivalência original entre receitas e
encargos da contratada e evitar que a margem de lucro da pessoa física aumente
com a adição de novos serviços, o artigo 127 determina que a proposta da

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contratada e a diferença percentual entre as contas seja o orçamento básico da


administração, sendo que o mesmo desconto é aplicado ao preço unitário adotado
para esses serviços incluídos no contrato de acordo com os parâmetros de
referência de mercado.
O inciso II do artigo 124 da Lei nº 124 14.133/2021, com redação semelhante
ao inciso II do artigo 65 da Lei nº n. 8.666/1993, no que diz respeito ao caso de
alteração bilateral, em que a alteração do contrato requer a concordância de ambas
as partes, a saber:
a) substituição da garantia de execução;
b) modificação do regime de execução ou modo de fornecimento;
c) alteração da forma de pagamento;
d) recomposição do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato.
No que diz respeito às mudanças bilaterais, é pertinente o alerta de Marçal
Justen Filho, para ele, "as mudanças por mútuo acordo envolvem hipóteses de
modificação opcionais e obrigatórias. Em alguns casos, qualquer das partes pode
optar por recusar a modificação.
Hipótese de alteração bilateral expressa no art. 124, inciso II, da Lei.
14.133/2021 estabelece cláusula geral sobre o reequilíbrio econômico-financeiro,
que abrange diversas situações que podem alterar a relação originária entre os
custos e benefícios das pessoas físicas contratantes, “nos casos de força maior,
caso fortuito ou fatos imprevisíveis ou previsíveis têm consequências incalculáveis
que impossibilitem a execução do contrato conforme pactuado, independentemente
da alocação objetiva de riscos estipulada no contrato”.

2.7 Reajuste

Os reajustes de preços, por sua vez, consistem em reestruturar os preços


estabelecidos no contrato de acordo com as perdas monetárias inerentes à
passagem do tempo. Ela decorre de mudanças naturais nos preços de mercado,
ou seja, da inflação.
Na lei nº. 6º, inciso LVIII, incluindo “os meios de manutenção do equilíbrio
econômico-financeiro do contrato, compatível com a aplicação do índice de
correção monetária especificado no contrato, que deve descrever as mudanças

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efetivas o custo de produção, índices específicos ou setoriais são permitidos".


Vale citar o artigo 25, § 7º, da Lei n. 14.133/2021 determina que
independentemente do prazo do contrato, o índice de reajuste de preços deve ser
previsto no edital, o que pode impedir futuras discussões entre os contratantes, uma
vez que é comum a prorrogação do prazo contratual. Os reajustes de preços
contratuais são periódicos e não podem ser aplicados por período inferior a doze
meses. Isso significa que, para ter direito ao reajuste, a duração do contrato deve
ser igual ou superior a doze meses.
Além disso, o prazo inicial do intervalo de 12 meses para cálculo dos
reajustes de preços deve ser a data de elaboração da proposta, ainda que os
contratos sejam assinados, às vezes, meses depois.
Isso aconteceu justamente porque o realinhamento visava manter os níveis
de remuneração e rentabilidade previstos no contrato, estabelecidos quando da
elaboração da proposta.
A nova lei conceitua reajuste em sentido estrito como forma de manutenção
do equilíbrio econômico-financeiro do contrato, incluindo a aplicação de índice de
correção monetária especificado no contrato, que deve refletir a efetiva evolução
dos custos de produção, reconhecendo a utilização de ou índices setoriais (quinto
artigo 18, artigo 6).
Portanto, ao elaborar os termos de referência, cabe ao agente público o
ônus de justificar o índice mais adequado para atualizar o preço do objeto do
contrato.

2.8 Repactuação

Por fim, a renegociação de preços visa restabelecer o equilíbrio econômico-


financeiro do contrato diante das variações nos custos trabalhistas que ocorrerem
durante a execução do contrato. Portanto, a renegociação de preços é adequada
para aqueles contratos que envolvem o uso intensivo de mão de obra.
Um exemplo é um contrato de serviço de limpeza.Assim como o reequilíbrio,
as renegociações de preços levam 12 meses para serem aplicadas, especialmente
porque os custos de mão de obra também mudam anualmente.

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Assim, a renegociação de preços pressupõe também que a duração do


contrato seja igual ou superior a 12 meses. Esse conceito foi introduzido pelo
legislador no artigo 6º, inciso LIX da Lei 14.133/2021, segundo o qual a
renegociação é a forma de manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do
contrato de prestação de serviço continuado, com mão de obra dedicada.
O artigo 135 da Lei 14.133/2021 é dedicado à renegociação de preços e
estabelece os requisitos para sua utilização para manutenção do equilíbrio
econômico-financeiro dos contratos administrativos. O aparelho renegociará
vinculado a duas datas dependendo do custo que será amortizado. Para taxas
geradas pelo mercado, a data de vinculação será a data de envio da proposta. Para
custos de mão de obra, a data de associação será a data do acordo, convenção ou
convenção coletiva a que a proposta estiver associada.
O artigo 135.º do mesmo artigo prevê ainda que as renegociações podem
ser parceladas em quantas vezes forem necessárias, o que é importante tendo em
conta que um contrato pode abranger várias categorias profissionais e que as datas
de vinculação podem ser diferentes.
Além disso, a nova lei prevê que a administração não ficará vinculada a
disposições constantes de acordos, convenções ou acordos coletivos de trabalho
que tratem de matéria não trabalhista, de participação dos trabalhadores no
pagamento de lucros ou resultados de contratantes ou de direitos não previstos
estabelecidos por lei, como social ou valor ou índice obrigatório de encargos
previdenciários, e os preços dos insumos vinculados à atividade (art. 135, § 1º).

2.9 Nulidade

A invalidade é a forma de extinção do contrato por legalidade irremediável.


Distingue-se, assim, de todos os casos de rescisão, desde que decorra de factos
anteriores à celebração do contrato e se relacione com a validade de um negócio
legítimo. A conduta das partes no contrato nada tem a ver com a configuração do
contrato, uma vez que a anulação pressupõe uma violação que teria tornado o
contrato nulo.
O artigo 147 da Lei nº 14.133/2021 está equivocado ao se referir à anulação
quando “descoberta de irregularidades no procedimento licitatório ou na execução

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do contrato”, uma vez que irregularidades na fase de execução são causa de


rescisão, e não de invalidade.
Tradicionalmente, o extermínio unilateral tem sido visto como um ato inter-
relacionado, uma obrigação de poder da administração pública com base nos
princípios de legitimidade e inacessibilidade do interesse público. A
insuperabilidade do mal indemonstrável é o dogma da nulidade do direito
administrativo. Em casos raros, é lícito manter relações jurídicas repletas de
transgressões incorrigíveis, até porque a autopreservação não ficará “à mercê” dos
administradores.
A força obrigatória da revogação foi estabelecida na Lei nº n. 8.666/1993,
cujos artigos 49 e 59 estabelecem que as autoridades devem cancelar licitações
por ilegalidade, que "a nulidade do procedimento licitatório importa a nulidade do
contrato" e que a "declaração de nulidade do contrato administrativo" opera
retroativamente, além dos documentos legais, também impede o impacto dos
documentos legais que normalmente ele deveria produzir."
A rescisão antecipada de um contrato administrativo é um caso excepcional,
sendo geralmente rescindido após a celebração do contrato devido a circunstâncias
anormais. Quando essa anomalia inclui certos vícios relacionados à formação de
um negócio legítimo, como a ilegalidade de seus termos ou qualquer irregularidade
no processo licitatório, diz-se que o contrato foi rescindido por ilegalidade.
O antigo e o novo regime jurídico dos contratos públicos tem estas
particularidades, o tratamento da rescisão contratual administrativa pela Lei nº
14.133/2021 trouxe algumas inovações, principalmente na invalidade por vícios de
legalidade, ao mesmo tempo em que alterou a terminologia, reunindo a hipótese
rescisória e o entendimento doutrinário e jurisprudencial ativo sobre a interpretação
da hipótese rescisória contratual.
A nova lei mantém a maior parte das possibilidades de rescisão previstas no
artigo 78 da Lei n. 8.666/1993, o que certamente não os impede de interpretar a
partir de uma nova hermenêutica, mais condizente com a eficiência e a segurança
jurídica das contratações públicas, o que parece ser o espírito da nova lei de
licitações e contratos administrativos.
Finalmente, deve-se notar que a lei não. 8.666/1993 vigorará por dois anos.
Rescisão formal do contrato com amparo na lei n. 8.666/1993 é regido por suas

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disposições pelo menos até 01/04/2023. Após o período de vigência da Lei nº 1.


8.666/1993, a rescisão dos contratos com base neste diploma será regida pela Lei
n. 14.133/2021.
Isso porque, segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, “a
rescisão judicial do contrato administrativo será sempre regida pela lei vigente na
data do fato gerador, e não pela lei da data da celebração do contrato. contratos
administrativos, é muito claro que o regime jurídico para as suas alterações (e.g.
penhora e revogação) será o da lei vigente e não o da lei anterior”.
As autoridades devem considerar as consequências da medida antes de
cancelar licitações ou contratos. Nesses casos, os princípios do interesse público,
segurança jurídica, eficiência, etc. justificam o princípio da legalidade. Isso porque,
em alguns casos, a anulação pode trazer consequências mais graves do que a
manutenção do comportamento desviante. O cancelamento ou suspensão só serão
aceitos se a violação não puder ser sanada.

• Uma vez declarada a nulidade (após concluir que tal medida


atende ao interesse público), teremos os seguintes efeitos:

• A nulidade terá efeitos retroativos, desconstituindo os efeitos


passados e impedindo a produção de novos efeitos jurídicos;

• Se não for possível desfazer os efeitos passados, a nulidade


será resolvida por indenização de perdas e danos. Exemplo: a empresa
construiu dois andares e não deu causa à nulidade – não há como
“desconstituir” o trabalho já realizado, então a empresa será indenizada por
aquilo que ela construiu;

• A nulidade poderá ter “efeito para o futuro” (seria uma


“modulação dos efeitos”). Por exemplo: um contrato de prestação de
serviços contínuos poderia continuar a ser executado, enquanto a
administração realiza nova licitação. O prazo máximo será de até seis
meses, prorrogável uma vez.

Art. 149. A nulidade não exonerará a Administração do dever de indenizar o


contratado pelo que houver executado até a data em que for declarada ou tornada
eficaz, bem como por outros prejuízos regularmente comprovados, desde que não

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lhe seja imputável, e será promovida a responsabilização de quem lhe tenha dado
causa.

Seguindo a lógica da teoria da nulidade, a Lei 14.133/2021 explica que a


anulação tem efeito retroativo, impõe e leva à desconstrução de todos os seus
efeitos posteriores e à restituição das partes, ressalvada a responsabilidade de
quem provar vício , mesmo que tenham como base o próprio texto constitucional.

A lei não pode exigir que um particular preste um serviço sem o suporte de
um contrato válido em troca de uma contrapartida diferente daquela proposta para
celebrar o contrato. Se a autoridade administrativa anular e decidir que o contrato
será rescindido a partir de determinada data no futuro, só será possível recorrer ao
crédito pessoal pelo período remanescente com o seu consentimento.

3. Sanções e Infrações

A Lei das Concursos Públicos e dos Contratos Administrativos seguiu o


mesmo caminho das normas anteriores, introduzindo um regime de incumprimento
e sanções, mas foram feitas várias inserções no novo texto com o objetivo de
clarificar algumas das questões historicamente enfrentadas.

Quanto ao seu alcance, o regime de infrações e sanções remete ao


recordado por JULIANA BONACORSI DE PALMA, (Sanção e Acordo na
Administração Pública, São Paulo: Malheiros, 2015, p. 55.) “todo o ciclo regulatório
sancionador”, desde violações de regras e penalidades administrativas, práticas de
licitação, inspeções de contratos, investigações de violação e penalidades físicas.

O artigo 155 da Lei nº 14.133/20212 é dedicado a definir condutas


consideradas irregulares no âmbito de licitações públicas e contratos
administrativos. Mais especificamente, o dispositivo traz uma lista de práticas que
podem levar à responsabilização de licitantes ou contratados, incluindo quatro
hipóteses de infrações durante a licitação, quatro condutas relacionadas à
execução de contratos, três abrangendo condutas bem como contratos e uma
hipótese sobre o anticorrupção regime.

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• Art. 155. O licitante ou o contratado será responsabilizado


administrativamente pelas seguintes infrações;

• Dar causa à inexecução parcial do contrato que cause grave dano à


Administração, ao funcionamento dos serviços públicos ou ao
interesse coletivo; deixar de entregar a documentação exigida para o
certame;

• Não manter a proposta, salvo em decorrência de fato superveniente


devidamente justificado;

• Não celebrar o contrato ou não entregar a documentação exigida para


a contratação, quando convocado dentro do prazo de validade de sua
proposta;

• Ensejar o retardamento da execução ou da entrega do objeto da


licitação sem motivo justificado;

• Apresentar declaração ou documentação falsa exigida para o certame


ou prestar declaração falsa durante a licitação ou a execução do
contrato;

• Fraudar a licitação ou praticar ato fraudulento na execução do


contrato; comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude de
qualquer natureza; praticar atos ilícitos com vistas a frustrar os
objetivos da licitação;

• Praticar ato lesivo previsto no art. 5º da Lei nº 12.846, de 1º de agosto


de 2013.

Além disso, porém, a especificação descreve comportamentos que


demandam esforços para entender seu alcance, pois são especificados por
conceitos menos específicos, como atraso no cumprimento de contratos,
improbidade e fraude, seja qual for a natureza. Lei n.º Art. 156 cap. 14.133/2021
contempla quatro tipos de sanções aplicáveis aos delitos definidos na antiga
súmula, a saber:

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Aviso: Inclui comunicações formais com conteúdo censurado e conteúdo levemente


punitivo. A rigor, as advertências podem revelar duas finalidades: caracterizar a
irregularidade como forma de evitar que ela ocorra; ou, alertar os contratantes de
que a dinâmica utilizada pode acarretar prejuízos no futuro, desta vez com o objetivo
de realinhar a execução contratual.

Multas indenizatórias: relativas ao descumprimento de obrigações contratuais,


determinadas de acordo com a importância do descumprimento das obrigações.

Barreiras a licitações e contratos: Penalidades que limitam parcialmente a


autonomia dos inadimplentes no âmbito do mercado de licitações, impedindo-os de
participar de licitações e firmar novos contratos durante o período licitatório.
sanções. O § 4º do art. 156 estabelece limitações temporais e espaciais à eficácia
das penas. O prazo fixo é válido por no máximo 3 anos. No que diz respeito ao
espaço, as sanções só têm eficácia no âmbito político (federal, regional, estadual
ou municipal) onde são impostas.

Declarar inaptidão para licitar ou contratar: constitui a sanção mais severa das
sanções previsíveis e priva completamente o indivíduo de qualquer oportunidade
de estabelecer relações comerciais com a administração pública direta ou indireta.

Tabela Criada pelo autor

Trata-se de uma sanção gravíssima que só pode ser aplicada em caso de


incumprimento que prejudique a validade do contrato ou a essência da relação
contratual. As sanções referem-se aos casos que limitam, se não forem
concorrentes, a responsabilidade criminal em que sanções menores são
insuficientes para preservar o objetivo público do contrato. O n.º 5 do artigo 156.º
estipula que o período de sanção será de três a seis anos.
Com a lei 14.133/2021, mantendo em grande parte as técnicas de digitação
abstrata, o desafio é entender até que ponto a incerteza do descumprimento afeta
o ambiente de contratação e, em última instância, a imposição de sanções. Não se
trata de medir o novo pelos hábitos do passado, mas de perceber que os esforços
para traduzir em novas regulamentações não resolvem totalmente os problemas há
muito apontados no nacionalismo.

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A sanção prevista no caput do art. 155 desta Lei diz que (§ 8º Se a multa
aplicada e as indenizações cabíveis forem superiores ao valor de pagamento
eventualmente devido pela Administração ao contratado, além da perda desse
valor, a diferença será descontada da garantia prestada ou será cobrada
judicialmente).
Assim como (§ 9º A aplicação das sanções previstas no caput deste artigo
não exclui, em hipótese alguma, a obrigação de reparação integral do dano
causado à Administração Pública).
Art. 159. Os atos previstos como infrações administrativas nesta Lei ou em
outras leis de licitações e contratos da Administração Pública que também sejam
tipificados como atos lesivos na Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, serão
apurados e julgados conjuntamente, nos mesmos autos, observados o rito
procedimental e a autoridade competente definidos na referida Lei.
Existem dois tipos de multas, a multa de mora (art. 162): aplicada em virtude
de atraso injustificado; e a multa por infrações administrativas (também chamada
de multa compensatória) (art. 156, II).
As multas compensatórias podem ser aplicadas em conjunto com outras
penalidades. As multas moratórias podem ser convertidas em multas
compensatórias, permitindo a rescisão unilateral do contrato e a aplicação
cumulativa de outras sanções (art. 162, parágrafo único).
Nesses casos, o direito de defesa pode ser concedido no próprio processo
de contratação, não havendo a necessidade de comissão específica para esse fim.
Se uma licitação for bloqueada ou declarada imprópria, a administração terá que
iniciar um processo de prestação de contas.

4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A pesquisa bibliográfica é o levantamento da bibliografia relacionada


que foi publicada, na forma de livros, revistas, publicações individuais e publicações
escritas. Sua finalidade é dar ao pesquisador acesso direto a todo o material sobre
determinado tema, auxiliando o cientista a analisar sua pesquisa ou processar suas
informações. Pode ser considerada a primeira etapa de toda pesquisa científica
(LAKATOS, 2000). O estudo tem caráter bibliográfico especializado, a revisão de

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literatura.
O aprofundamento bibliográfico é desenvolvido por meio de pesquisas
sobre o tema da importância das licitações, extraídas da doutrina, livros, bases de
dados da internet, periódicos, periódicos profissionais, artigos científicos e outras
fontes impressas em acervos de bibliotecas, destinadas a revelar a importância das
licitações. na administração pública.
Demonstra-se nesse escopo as vantagens no processo licitatório, as quais
têm o objetivo de garantir os principais equipamentos da Lei 14.133/2021, sua
aplicação assim como as suas características.
Os mecanismos estabelecidos como por exemplo as modalidades de
concurso, os tipos de contratação, a natureza dos objetos, bem como a duração
dos contratos são capazes de fornecer subsídios suficientes à para a ampliação da
contratação por parte das entidades públicas.

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A licitação é um instrumento regulador da Administração Pública, porque,


bem formalizada e sem vícios ocorrera uma verdadeira gestão concreta da coisa
pública. Além de regulamentar o uso do dinheiro público, deve obrigatoriamente ser
eficaz, levando em consideração todos os preceitos legalistas a respeito da
Administração Pública.
A sociedade precisa produzir bons gestores de recursos públicos, com
conhecimentos científicos, tecnológicos e sentimento humano latente, capaz de
garantir a sustentação do compromisso social e imprimir ética à administração
pública, pois a licitação e seu processo dependem acima de tudo de pessoas
capacitadas e com idoneidade, capazes de gerir o processo licitatório
fundamentado nos seus princípios como também no bem-estar social.
É essencial frisar a importância da Lei n°8.666/93, para controlar de forma
mais estrita as atividades do administrador público, relacionados à contratação de
obras, serviços, inclusive publicidade, compras, alienações e locações no âmbito
da Administração Pública, aperfeiçoando as normas e estabelecendo os exatos
limites acerca do processo licitatório.
Em síntese, cabe à sociedade e administradores, exercer uma fiscalização

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constante, sempre atenta aos princípios e normas que visam o interesse público no
geral e capaz de proporcionar alterações no quadro de gestão do dinheiro público,
de forma a impulsionar os administradores a utilizarem a licitação

6. CONSIDERAÇÕES

Entende-se que o Brasil precisa inovar em suas regras de licitações para


aprimorar os processos da administração pública, que não podem se basear em
velhas leis que não valem mais para os novos tempos, e que deve haver mais
cumprimento de diretivas do que leis em si sendo sucateadas .
Acrescenta-se que o recrutamento no âmbito de funções públicas sediadas
no estrangeiro far-se-á de acordo com as características específicas do local onde
se realiza o evento e em observância dos princípios essenciais aprovados por esta
Lei (Lei n.º 10). Editado pelo Ministro de Estado (Brasil, 2021).
Consideram-se atendidos os objetivos desse trabalho, uma vez que
conceitos e dispositivos da licitação foram trabalhados. Em todo o texto, denota-se
o manuseio da Lei nº 14.133, de 01 de abril de 2021, permitindo ao final uma
listagem de benefícios inovadores relacionados
A Lei nº 14.133/2021 não é uma obra-prima, o que é compreensível se
considerarmos que é um amálgama de dezenas de propostas para todo um projeto.
Eles surgiram ao longo dos anos e, portanto, colidiram ao longo do tempo
em um mundo em constante mudança e sujeito a muitas coisas dia pós dia.
Múltiplos redatores, com diferentes motivações e preocupações, não conseguiram
produzir um texto coerente para que houvesse uma coerência na legislação, mas
tudo contribuiu para que tivéssemos o avanço da legislação nos dias atuais.
Ainda que alguns dos benefícios trazidos pela Lei 14.133/2021 sejam
demonstrados, é claro que o tema não se esgota, pois os conjuntos de dados serão
apresentados para melhor análise 14.133/2021, nos mesmos moldes da revogação
da legislação vigente.
Mesmo que a Lei nº 14.133/2021 não permita um processo mais ágil para os
municípios, principalmente os pequenos, que são o maior público em grande
maioria, é importante observar que muitos requisitos formais são necessários para
evitar o aparecimento de fraudes.

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7. REFERÊNCIAS

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jurisprudência. 3. ed. – Brasília, DF: Senado Federal, Coordenação de Edições
Técnicas, 2020.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de1988. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. acessado em
25/11/2022.

BRASIL. Decreto-Lei 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal. Disponível


em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm.
Acesso em: 26 nov. 2022.
BRASIL. Lei 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8987cons.htm. Acesso em: 26 nov.
2022.

BRASIL. Lei 11.079, de 30 de dezembro de 2004. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
2006/2004/Lei/L11079compilado.htm. Acesso em: 26 nov. 2022.

BRASIL. Lei 14.133, de 1º de abril de 2021. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/L14133.htm. Acesso
em: 26 nov. 2022.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial 447.814-SP. Relator Ministro


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em: 26 nov. 2022.

JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos


Administrativos. 10. ed. São Paulo: Dialética, 2004

JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 11. ed. São Paulo: Revista
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LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3.ed.


São Paulo: Atlas, 2000

MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo: parte


introdutória, parte geral e parte especial. 16. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.

NETO, Murilo de Miranda Basto. A nova Lei de Licitações e as cooperativas. 2021


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Empresas -MBA em Gestão Financeira e orçamentária - 2022

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