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FACULDADE VALE DO GORUTUBA

Curso de Direito
PROJETO DE EXTENSÃO

NOVA LEI DE LICITAÇÕES


7º PERÍODO

BENEFÍCIOS E MUDANÇAS DA NOVA LEI DE LICITAÇÕES

Geremias de Sousa Araújo

Jaqueline Niza da Silva

Noelle Kaline Batista

Paula Tathiane Silva Mendes

Samuel Costa Miranda

Márcia dias

RESUMO: O presente artigo fundamenta-se na análise crítica acerca das mudanças


implantadas pela Nova Lei de Licitações de n° 14.133/2021, visando principalmente,
demonstrar de forma detalhada as especificidades de cada alteração, suas implicações na
gestão pública e as motivações para suas aprovações, bem como as melhorias apresentadas
com a inovação do processo de Licitações e Contratos. O presente estudo Justifica-se pelo seu
caráter científico em contribuir com a pesquisa jurídica, no cunho profissional, pela
possibilidade de propiciar material teórico aos operadores do direito para suas práticas, bem
como, no campo social, ao promover à sociedade em geral informações que ajude a população
compreender as mudanças legislativas, neste caso, as alterações à lei n. 8.666/93,
considerando que as licitações e contratos públicos são de suma importância para a
administração pública, e impacta diretamente a vida social dos cidadãos.

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Palavras-chave: Licitação – Nova Lei- Contratos administrativos – Mudanças- Impactos –
Inovação.

INTRODUÇÃO

A princípio, é imperioso destacar do que se trata o termo “Licitação” para melhor


compreensão da presente pesquisa.
O processo de licitação é um conjunto de procedimentos administrativos para compras
e serviços contratados pelos três entes federados, portanto, a licitação é um processo formal
pelo qual há disputas entre os interessados para a escolha de um fornecedor dos serviços e
produtos para as organizações públicas.
A partir de ensinamentos doutrinários, é possível expor um conceito objetivo de
“licitação” nos seguintes termos:

Procedimento administrativo pelo qual uma pessoa governamental,


pretendendo alienar, adquirir ou locar bens, realizar obras ou serviços,
outorgar concessões, permissões de obra, serviço ou de uso exclusivo de
bem público, segundo condições por ela estipuladas previamente, convoca
interessados na apresentação de propostas, a fim de selecionar a que se
revele mais conveniente em função de parâmetros antecipadamente
estabelecidos e divulgados (MELLO, 2009, p. 519).

Sob tal óptica, destaca-se, que a licitação é um processo obrigatório que a


Administração Pública utiliza para a realização de contratos, sejam sobre a aquisição de bens
e serviços sejam as alienações. Com o objetivo de garantir a observância do princípio
constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração, de
maneira a assegurar oportunidade igual a todos os interessados e a possibilitar o
comparecimento ao certame do maior número possível de concorrentes, é uma área que está
exposta a várias alterações que transformam o gestor público em mediador que visa manter a
estabilidade entre os objetivos viáveis, os recursos suficientes e a estrutura mais adequada e
flexível, dessa forma, essas alterações também acabam por ocasionar a necessidade de
mudanças no texto da própria legislação, adequando- se as novas configurações sociais.
É notório pontuar que, os processos de licitações no Brasil tiveram como principal
regulamentação a Lei 8.666/93, posteriormente, surgiram outras legislações que adicionaram
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modalidades de contratações públicas, entretanto, nenhuma mudança significativa. Em 1° de
abril do ano de 2021 foi sancionada a nova Lei de Licitações de n° 14.133/21, com mudanças
significativas, visando a modernização das regras vigentes, uma vez que, trouxe diversas
mudanças significativas para o processo licitatório, mormente a agilidade, simplicidade e
transparência, proporcionando maior eficácia aos contratos administrativos.
Ademais, é válido salientar que desde 1993, no Brasil, as compras, as contratações, as
alienações e as locações realizadas pela administração pública do país eram regulamentadas
pela lei n. 8.666/93. Aos poucos esta lei ficou significantemente defasada em diversos
aspectos técnicos e jurídicos, e não acompanhou a dinâmica da demanda atual de
contratações, gerando dificuldades para os gestores públicos, bem como, para os profissionais
que atuam nos procedimentos licitatórios e de contratações públicas, em decorrência,
principalmente das amarras legislativas e o excesso de burocracia, que estão sujeitos os
envolvidos no procedimento licitatório.
Com uma discussão iniciada entre 2015 e 2016, diplomas normativos introduziram
inovações para a atualização do modelo de licitações reguladas pela Lei n. 8.666/93, isto fez
com que importantes mudanças fossem trabalhadas nos processos licitatórios, em prol de
melhores condições para a contratação, a aquisição e a administração de contratos públicos,
como previsto no art. 11 da lei 14.133/21, por exemplo:

Art.11- são objetivos do processo licitatório:

I – assegurar a seleção da proposta apta a gerar o resultado de contratação


mais vantajoso para a Administração Pública, inclusive no que se refere ao
ciclo de vida do objeto;

II – assegurar tratamento isonômico entre os licitantes, bem como a justa


competição;

III – evitar contratações com sobrepreço ou com preços manifestamente


inexequíveis e superfaturamento na execução dos contratos;

IV – incentivar a inovação e o desenvolvimento nacional sustentável.

Metodologia
Este estudo foi produzido por meio da pesquisa exploratória, que possui a finalidade
de proporcionar informações sobre o assunto estudado, possibilitando sua investigação e seu

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delineamento, ou seja, facilita a delimitação do tema da pesquisa. Somado a isso, o método
utilizado foi a pesquisa bibliográfica, uma vez que, o material consultado adveio de livros,
sites e artigos sobre o tema proposto.
Ademais, empregou- se ainda, o método de pesquisa qualitativa, visto que o objetivo é
o estudo aprofundado de determinado tema, buscando explicar sua origem, relações,
mudanças e consequências.

DESENVOLVIMENTO
Com a nova lei de licitações (14133/2021), houve inúmeras mudanças em relação à
antiga lei (8666/93), diversas modalidades tiveram suas adaptações conforme o andar da
sociedade. Cabe esclarecer ainda que a Nova Lei de Licitações deixa de determinar a
modalidade em razão do valor, mas sim pelo objeto do contrato. Por esse motivo, as
modalidades de convite e tomada de preços passam a não mais existir. Com a entrada em
vigor da nova lei, não haverá mais as certas modalidades de licitação, quais sejam: tomada de
preços e convite, porém, contempla uma nova modalidade, denominada de diálogo
competitivo, aplicável apenas às contratações de obras, serviços e compras, inspirada nas
contratações feitas pela União Europeia e Estados Unidos. Apenas a natureza do objeto
interessa para definir a modalidade, natureza de um bem comum é o pregão, alienação de bens
é o leilão e trabalho técnico ou cientifico será o concurso.
Com relação a fase de licitação, houve uma alteração nas fases de andamento do
processo, ocorreu que o julgamento na nova lei vem antes da habilitação, que no caso era
inversamente a lei de 8666/93. Porém, ainda pode ocorrer essa inversão caso haja a
justificativa mediante ao ato.
Quanto aos tipos de licitações são caracterizados pelos critérios de julgamento,
podendo ser: técnica, melhor técnica, menor preço, maior preço e preço...
Além destes critérios já previstos nas legislações anteriores, foram introduzidos com a
nova Lei de Licitações alguns critérios.
A Lei n. 14.133/21 traz a seguinte redação para essa matéria:

Art. 33. O julgamento das propostas será realizado de acordo


com os seguintes critérios: I – menor preço; II – maior desconto; III –
melhor técnica ou conteúdo artístico; IV – técnica e preço; V – maior
lance, no caso de leilão; VI – maior retorno econômico.

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Foram introduzidos com a nova Lei de Licitações os critérios de maior retorno
econômico e maior desconto, sendo maior retorno caracterizado pelo critério de julgamento a
maior economia para a Administração Pública, fixado em percentual, o qual incide
proporcionalmente à economia que será obtida através da execução do objeto contratual.
O maior desconto tem como referência o preço global fixado no edital da licitação,
sendo o desconto estendido aos termos de aditivos eventuais.
O critério do menor preço permaneceu como na Lei 8.666/93, entretanto, foi
adicionada a exigência de se levar em conta também o menor dispêndio. A contratação pelo
menor preço não deve se ater cegamente apenas às propostas mais baratas. Necessita-se que
os agentes públicos façam a averiguação da compatibilidade de oferta com as especificações
do edital, observando parâmetros mínimos de qualidades.Com isso, a Administração Pública
evita a adjudicação de ofertas de qualidade ruim, que necessitam de manutenção constante ou
estejam na contramão das medidas de sustentabilidade ambiental.
Já o maior desconto, a Lei 14.133/2021 determina que o julgamento por maior
desconto será realizado na modalidade pregão e terá como referência o preço global fixado no
edital de licitação. O julgamento pela melhor técnica ou conteúdo artístico será cabível
para a contratação de projetos e trabalhos de natureza científica, técnica, ou artística.
O julgamento por técnica e preço deverá ser precedido por um estudo preliminar,
demonstrando de maneira consistente que a qualidade técnica das propostas se destaca e seja
relevante ao objeto buscado pela Administração Pública.

Na Lei 14.133/2021 o critério de maior lance será adotado apenas no caso de leilão,
de acordo com a nova Lei de Licitações se restringe a alienação de bens móveis ou imóveis
inservíveis ou legalmente apreendidos. O critério de maior retorno econômico não estava
contemplado na Lei 8.666/93, apesar de constar em legislações correlatas. Ainda assim,
surgiu como novidade na Lei 14.133/2021, segundo a nova lei este critério se consagra como
uma norma geral de licitação
Vale mencionar, que o contratado deve estar atento, pois, haverá consequências
mediante descumprimento da meta de economia estimada, não se limitando à redução da
lucratividade do contrato administrativo, estando o contratado sujeito a aplicação de sanções,
na forma da Lei 14.133/2021.

O método herdado pela Lei nº 8.666/93 prevê as sequentes fases da licitação: edital,
habilitação, julgamento, homologação e adjudicação.
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Sobre os critérios de julgamento houve mudanças com o acréscimo de maior desconto,
o maior lance fica exclusivamente ao leilão e temos um maior retorno econômico. O maior
desconto já aparecia no pregão eletrônico que era regulamentado no decreto federal, a nova
melhor técnica será o critério de julgamento da modalidade de licitação concurso. Colocando
em pratica o maior retorno econômico com critério de eficiência, o contratado receberá um
valor encima dos bens que ele gera a administração. Exemplo: A pessoa gera um contrato que
irá gerar uma economia de energia, essa pessoa receberá um percentual sobre essa economia.

Na dispensa de licitação por baixo valor houve a mudança para um valor fixo para
obras e serviços de engenharia. Antes o valor disposto era até R$ 33 mil reais, com a mudança
o valor fixou-se em 100mil e teve a incrementação dos serviços de manutenção de veículos
automotores. E a alteração de R$17,6 mil de compras e demais serviços para R$ 50 mil reais.
Ou seja, Se a licitação for inferior a R $ 100.000,00, poderá ser utilizada para serviços de
engenharia, engenharia e conserto de veículos, se a licitação for inferior a R $ 50.000,00
poderá ser utilizada para outros itens (art. 73, incisos I e II). Por outro lado, o sistema de
registo de preços pode ser utilizado para celebrar contratos de bens e serviços, incluindo obras
e serviços de engenharia (artigo 78.º, n.º 5, e artigo 81.º, n.ºs 1 e 11).

Já na dispensa licitação por emergência na lei 8666/93, o prazo máximo do contrato


era de 180 dias conforme o art.24,lV. Na nova lei o prazo máximo do contrato se tornou de 1
ano e não aceitando contratações de empresas que foram contratadas por outro ramo,
dispensando a continuidade do serviço público. Para manter, é preciso ter a necessidade de
apuração a quem deu a causa a esta situação.
Outra dispensa existente é a de licitação fracassada e deserta, que antes era a deserta
mais prejuízo com mesmas condições e a fracassada em razão do valor (artigo 24,Vll). Na de
14133/21, manteve os as formas de antigamente, contudo, adicionando na fracassada uma
forma de virtude da validade das propostas e a licitação deverá ser ocorrida no prazo de um
ano. A fracassada licitação é a licitação que houve interessados, más todos ficaram no meio
do caminho, desclassificados ou desabilitados. Já a deserta é a licitação que não conseguiu
acudir o interessado, ninguém compareceu para participar da licitação pública.
Além disso, a nova lei prevê a utilização do seguro garantia como modo de garantir a
execução do contrato (Lei nº 14.133/2021) e é amplamente discutida na doutrina. Essa medida
visa a reduzir a burocracia e aumentar a segurança das contratações públicas (BRASIL, 2021)

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Igualmente, a garantia parcelada de execução contratual advém da nova lei, tendo sido
aponta assinalado como uma medida importante para estimular a participação de empresas
pequeno porte em licitações de maior proporção. O parcelamento permite que as empresas
possam se comprometer com a garantia em proporção ao andamento do serviço, restringindo
assim o impacto financeiro no início da execução do contrato.

Quanto à utilização do mercado de seguro como fonte de garantia para o cumprimento


das obrigações contratuais, a doutrina aponta que essa medida é uma tendência mundial e vem
sendo adotada em diversos países. Em sua obra "Lei de Licitações e Contratos
Administrativos Comentada", Rafael Oliveira destaca que o uso de seguros específicos para
cobertura de riscos relacionados à execução do contrato traz benefícios para as empresas
contratadas, pois oferece uma alternativa mais vantajosa financeiramente do que a prestação
de garantias em dinheiro.

Por fim, a obrigatoriedade de estabelecimento de uma matriz de riscos e de definição


das ações necessárias para mitigação desses riscos, bem como a possibilidade de celebração
de contratos de longa duração, são mudanças relevantes trazidas pela nova Lei de Licitações e
Contratos Administrativos e são abordadas em diversas obras doutrinárias sobre o tema, como
"Comentários à Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos" de Marçal Justen Filho e
"Lei de Licitações e Contratos Administrativos Comentada" de Rafael Oliveira. Ambas as
medidas visam aprimorar a eficiência e eficácia na execução dos contratos públicos,
reduzindo riscos e incentivando a inovação e a competitividade no mercado de contratações
públicas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em razão do que foi exposto ao longo deste trabalho, temos que os processos que
abrangem compras feitas na Administração Pública são olhados de maneira meticulosa e
profunda, na qual necessita-se que os envolvidos nestes atos possuam compreensão
aprofundada da tema, de forma a não ser esquecido que a legitimidade e a transparência são
princípios essenciais e determinantes para as ações administrativas.

Com isso, o processo de licitação promoverá uma maior nota dos princípios
constitucionais de isonomia, protegendo que a proposta sublime seja àquela que poderá
atender os interesses da realização dos serviço, ao passo em que cause maiores e melhores
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benefícios para a administração, salientando a importância de todas as áreas governamentais
estarem adequadas a todas estas disposições normativas quando forem fazer novas
contratações. Isto nos marca a importância que este ato possui para a atual sociedade, sendo
importante, também, saber as mudanças transcorridas na legislação para que o dever legal seja
feito.
Diante disso, então a nova poderá trazer mudanças importantes aos sistemas de
concursos e procurará evitar as janelas jurídicas dos contratos públicos e dos registros na
legislação em vigor de forma a abrir melhores condições para emprego e manuseio dos
contratos. Notoriamente, o desejo da lei visa melhorara aptidão das licitações tornando-se
mais claras e flexíveis, também trás mais bom senso para o ambiente da licitação por meio de
mais consenso e relações negociadas. O estado obterá muitas vantagens com as simplificações
das licitações, a burocracia será mais diligente e a engenharia, as atividades e os materiais
terão maior valor e produção.
Dessa forma, o sistema da licitação promoverá uma melhor nota da teoria
constitucional de igualdade, apoiando o argumento sublime ora aquele que poderá receber os
interesses da execução dos trabalhos, ao passo que consigam maiores e que superar os
benefícios para a direção, relatando a importância de todas as áreas governamentais seguirem
corretamente a todas essas medidas normativas quando forem fazer admissões, isto nos marca
o preço que esse ato possui pra a atual sociedade, sendo primordial, também, saber as
conversões transcorridas na lei para que o dever legal seja alcançado.

REFERÊNCIAS

ACKEL, Pedro Teixeira Leite; CHAVES, Julio Cesar. Impactos da nova lei para
mudanças nas licitações e contratos públicos. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862,
Teresina, ano 24, n. 5908, 4 set. 2019. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/75536.
Acesso em: 29 abr. 2023.

ALVES, Erick. Mudanças na Lei 8666, Lei do Pregão e outras leis. Site: Direção
Concursos, 2019. Disponível em: https://www.direcaoconcursos.com.br /artigos/medida-
provisoria-altera-lei-8666-lei-do-pregao-e-outras-leis/ Acessado em: 29 abr. 2023.

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BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado Federal.

___. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Lei Licitações e Contratos. Brasília, DF,
Senado Federal, 1993.

CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. rev., ampliada e


atualizada. Salvador: Juspodivm, 2015.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 27. ed. rev.,
ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2014.

LEI n.º 14.133/2021 - Nova Lei de Licitações e as leis n.º 8.666/93 e 10.520/02. O que
mudou?. Direção: Gustavo Fregapani. Youtube: [s. n.], 2021. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=XOW2TQy0c7g. Acesso em: 29 abr. 2023
.
MARTINS, I. Principais mudanças da nova lei de licitações: Melhorias e
Barreiras da lei 14.133/2021. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS NÚCLEO DE PRÁTICA
JURÍDICA COORDENAÇÃO ADJUNTA DE TRABALHO DE CURSO, Goiânia. 27.
2021. Disponível em: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3564/2/
TCC%20IZABELA%20MARTINS.pdf. Acesso em: 29 abr.2023

NOVA Lei de Licitações [E2] - Comparação Lei 8666 e Lei 14133 (Nova Lei de
Licitações). Direção: Prof. Herbert Almeida. Youtube: [s. n.], 2021. Disponível em:
https://referenciabibliografica.net/a/pt-br/ref/abnt. Acesso em: 29 abr. 2023.

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