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02/08/22
BREVE EXPLICAÇÃO INTRODUTÓRIA
Ø Administração Pública – dotada de muitos atribuições e finalidades a serem perseguidas –
necessidade de ter acesso a bens e serviços de terceiros; Polícias trabalhando, escola pública,
setor de vigilância sanitária, tanta coisa que administração faz, a administração pública não e
autossuficiente ela não tem por si consigo tudo que ela precisa, a regra para administração
acessar ela usa a mesma coisa que você usa, ou seja você firma um contrato, todo momento
celebra contrato com terceiros.
Ø Estados autoritários – requisição compulsória de bens e serviços;
Ø Estado Democrático de Direito – procedimentos legais para permitir o acesso a bens de
terceiros - contratos e contratos administrativos
Na administração não tem liberdade ampla, é por isso vigora os princípios da
indisponibilidade do interesse público, esse interesse e descabível.
Impessoalidade, moralidade, atender o princípio da eficiência, como a gente estabelece um
modo dela tomar essas decisões de maneira conforme os princípios e essas restrições todas?
Surge a ideia de um procedimento prévio que se chama LICITAÇÃO.
LICITAÇÕES PÚBLICAS
LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL
ØLei nº 8.666/93 - Normas gerais sobre licitações e contratos administrativos; Lei geral de
licitações de contratos, está quase desaparecendo porque será revogada pela nova lei
ØLei nº 8.987/95 - concessões e permissões; contrato de concessão de serviço público
ØLeis das Agências Reguladoras - exs.: Lei nº 9.427-96 (ANEEL); Lei nº 9.472-97
(ANATEL), Lei nº 9.478-97 (ANP);
ØLei nº 10.520/02 - Lei do Pregão; essa lei vai sumir também porque a lei nova acabou
incorporando
ØLei Complementar nº 123/06 - ME e EPP;
ØLei nº 11.079/04 – PPPs; Parceria Publica Privada
ØLei nº 12.232/10 – Publicidade; cria agência, e trata também das licitações da pessoa
específica
ØLei nº 12.462/11 – RDC;
ØLei nº 13.019/14;
ØLei 13.303/16 - Lei de responsabilidade das estatais (ver: art. 173, §1º, III, CF).
ØLei nº 14.133/2021 – NOVA LEI DE LICITAÇÕES E CONTRATOS
ADMINISTRATIVOS
• É preciso desde já mencionar que o regime jurídico das licitações no Brasil passa agora
por período de significativa transição. Após a vigência da Lei nº 8.666/1993 por quase
30 anos, foi recentemente promulgada a Lei nº 14.133/2021, a assim chamada Nova Lei
de Licitações e Contratos Administrativos.
•A nova Lei dispõe em seu art. 193 que, com exceção dos arts. 89 a 108 da Lei nº 8.666/1993
(revogados imediatamente), apenas após decorridos 2 anos da publicação da nova Lei
serão revogadas todas as disposições da Lei nº 8.666/1993, da Lei nº 10.520/2002 e dos
arts. 1º a 47-A da Lei nº 12.462/2011.
•Além disso, estabelece o art. 191 que, até o decurso desse prazo de 2 anos, a Administração
poderá optar por licitar ou contratar diretamente de acordo com a nova Lei ou de acordo
com as Leis por ela revogadas, indicando expressamente no edital ou no aviso ou
instrumento de contratação direta a opção escolhida, vedada a aplicação combinada das
referidas leis.
• Essas novas disposições nos conduzem, portanto, a uma coexistência sincrônica entre o
regime anterior (Lei nº 8.666/1993), ainda vigente, e o novo regime das licitações (Lei nº
14.133/2021). O ordenamento contemplará esses dois regimes simultaneamente durante
os próximos dois anos.
A lei velha e a lei nova não e fácil editar uma lei nova e altera os métodos da administração,
como tinha uma certa adaptação o legislador utilizou nessa lei de 8.666 tinha crimes e foi
revogada imediatamente, os crimes penais está no código penal nos crimes de administração
públicas.
Todas as leis que precisaram ser revogadas, estavam revogadas após 2 anos da publicação
desta lei, cm a finalidade da administração pública não sentir o impacto, então acabou ficando
duas em vigor ao mesmo tempo.
Sendo assim a administração poderia optar por ambas ou a velha ou a nova, deixando isso
clara para todo mundo.
Os contratos assinados antes da vigência da lei, também e regidos pela Lei Velha.
CONCEITO DE LICITAÇÃO
Licitação é o procedimento administrativo, mediante o qual a Administração
Pública seleciona a proposta mais vantajosa para celebração de futura e eventual
avença com terceiros, dando a oportunidade de participação isonômica a todos os
interessados.
Serve para selecionar a melhor proposta para o futuro e o eventual contrato, mais no
procedimento e selecionar a melhor proposta para os interessados. Para que as
decisões de contratação sejam de maneira isonômica.
Como procedimento, a licitação desenvolve-se através de uma sucessão ordenada de
atos e fases, que vinculam tanto a Administração Pública quanto os administrados,
proporcionando a igualdade de oportunidades a todos os interessados e ensejando a
moralidade nos negócios administrativos.
Nas lições de Maria Sylvia Zanella Di Pietro, “ao falar-se em procedimento
administrativo, está-se fazendo referência a uma série de atos preparatórios do ato
final objetivado pela Administração. A licitação é um procedimento integrado por
atos e fatos da Administração e atos e fatos do licitante, todos contribuindo para
formar a vontade contratual”.
FINALIDADES DE LICITAÇÃO
NORMAS GERAIS
• A dificuldade maior reside em definir o que são ‘normas gerais’. Trata-se de um
conceito jurídico indeterminado, cujo conteúdo exige interpretação para que seja
desvendado.
• Vale citar que, em decisão bastante recente, o STF reconheceu a repercussão geral da
questão relativa à competência legislativa para editar normas sobre a ordem de fases
de processo licitatório. No recurso extraordinário 1188352, o relator Min. Luiz Fux
ressaltou que “a interpretação quanto à repartição de competências legislativas é
tarefa perfeitamente compatível com a atuação da Corte”. Para o ministro relator, a
expressão norma geral, utilizada pela Constituição Federal, pode dar ensejo a dúvidas
a respeito de quais mandamentos da Lei 8.666/1993 estão adstritos à esfera da União
e quais devem ser observados por todos os entes federativos. Além disso, ressaltou
que “o debate relativo à dita inversão das fases da licitação se insere justamente no
contexto da busca pela otimização dos incentivos econômicos gerados pelo referido
processo”. Com esses argumentos, o relator afirmou que a controvérsia referida é de
caráter constitucional e apresenta relevância jurídica e econômica. A decisão do
Plenário Virtual foi unânime, reconhecendo a repercussão geral.
O próprio STF já decidiu que na própria Lei n. 8.666-93 há normas que somente se
aplicam à União (ADI 927 MC-RS – art. 17, I, “b”, e II, “b”, LL).
*ADI 3735 (2016) – STF declarou inconstitucional lei estadual do MS que criava
requisito de habilitação, pois é matéria de norma geral, sendo competência privativa
da União.
Mencione-se também o conteúdo da Súmula 222 do TCU: “As decisões do Tribunal
de Contas da União, relativas à aplicação de normas gerais de licitação, sobre as
quais cabe privativamente à União legislar, devem ser acatadas pelos
administradores dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios”.
• LEI Nº 14.133/2021: Art. 187. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
poderão aplicar os regulamentos editados pela União para execução desta Lei.
16/08/22
AULA QUE PROF PULOU MAIS E CONTINUAÇÃO
5 princípios do caput 37, Lei 14.133/2021
Princípio da Competitividade
É intrico-o a ela, a licitação tem que ser competição entre os interessados, tem intima relação
com a igualdade e isonomia, ela e propriamente a base da licitação, o fundamento, a razão de
existir da licitação.
Desenvolvimento desse procedimento, em cada ato que é praticado, em todos esses
momentos preciso me preocupar com a isonomia,
Art.37 XXI, normas da licitação na Constituição, exigências indispensáveis do futuro
contrato. Preciso exigir e colocar certos requisitos, se eu colocar além do suficiente, estou
violando a isonomia, e prejudicando a competitividade.
Exceções a Igualdades formais
Ex. A Lei prevê preferência de produtos Brasileiros, empresas que preserva pessoas com
deficiência.
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Qualquer cidadão pode acompanhar uma licitação, Na lei nova não tem dispositivo igual,
mais a regra continua a mesma.
Princípio do Procedimento formal, um formalismo moderado.
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
Tem que ser dentro do objeto está sendo contratado, podendo sr BENS, SERVIÇOS
ESPEICIAS, OBRAS, ENGENHARIA COMUNS E ESPECIAS.
Na modalidade do pregão, vai ser BENS E SERVIÇOS COMUNS, QUANDO TRATA DE
SERVIÇO DE ENGENHARIA A LEI DIZ QUE PODEM SER ENGENHARIA COMUNS
Sempre que possuir padrões que podem ser definidas por edital.
Art. 6º inc. 14
O critério para saber se uso concorrência ou pregão e o objeto da licitação
CONCURSO Art. 6º XXXIX
Importante, é um concurso na acepção cotidiana, serve para a escolha de um trabalho, min da
saúde faz concurso de trabalho científico sobre prevenção d covid, você apresenta seu
trabalho, e para escolher trabalhos que administração necessita, e não tem disputa de preço
porque o edital já específico.
A comissão de licitação, os agentes de contratação, e formada por servidores, no concurso
participa.
LEILÃO ART. 6 XL
Aplicável quando administração quer vender, e o critério de julgamento e o maior lance de
oferta, bens moveis inservíveis, ou bens apreensíveis podendo ser um leilão da receita
federal.
Privatização pode ser várias coisas, a lei 9.491/ 97 desestatização, tirar o estado daquilo,
transferir a iniciativa privada uma série de coisas,
DIÁLOGO COMPETITIVO
As vezes a adm. tem problema sério, e ela própria não sabe a solução, esse procedimento tem
3 etapas
1ª divulgação do edital
2ª fase de diálogo
3ª fase competitiva, haverá nova disputa para quem pode fazer aquilo que ela quer, oferecer
ou serviços dentro daquela alternativa disponível.
23/08/2022
PROCEDIMENTO PADRÃO DA LICITAÇÃO
Quem é o responsável por ele? Chamado de comissão de investigação, responsáveis por
tomar as decisões, a comissão é órgão responsável pela licitação, agora é um agente de
contratação, mas ele tem na lei uma equipe de apoio.
PROCEDIMENTO PADRÃO
1ª FASE PREPARATORIA: Qual são as regras que to exigindo no edital, qual a regra que
rege o futuro contrato, de onde vem o recurso, qual julgamento usar para julgar a licitação.
Prevista no artigo 18.
Obs. E possível que haja empate e se houver tem critério de desempate, pode haver avaliação
de desempenho contratual prévio, pode ser o desenvolvimento de ações de equidade em
âmbito de trabalho, empresas brasileiras,
30/08
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
Não tem autonomia da vontade como nós temos, em segundo lugar se de um lado temos
indisponibilidade outro temos a supremacia do interesse, faz com que aconteça algo curioso,
a administração esta superior, tem uma certa verticalidade, está acima do contratado, a razão
disso, causas exorbitantes são previsões contratuais, são normas, que conferem poderes a
administração, que só a administração tem e o particular não tem.
Por isso ela fica na posição superior, por conta dessas clausulas exorbitantes são licitas, Ex.
administração pode altera o contrato, vou comprar carteira aí daí dias quero menos ou mais,
aí você e obrigado a cumprir porque ela tem poder de rescisão de contrato, rescisão unilateral
Pode ser usado em sentido amplo, todo contrato da administrativo pública, mais também em
sentido especifico como contratos administrativo próprios, em sentido estrito, porque tem
outros contratos da administrativos que são de direito privado, são aqueles que nasceram no
direito público, criados para isso, tem outros contratos que administrativos usa mais veio do
direito civil pro ex. a compra e venda, doação, comodato entre outros.
06/09
Contratos de direito privado são emprestados do direito comum a compra e venda locação,
clausula exorbitante dos poderes especiais da administração. Isso era chamado de tendencia
de politização
São oito características dos contratos administrativos
1-Administração está na posição superior em relação ao particular contratado
2- Finalidade publica
Tem que ter como regra forma escrita, a lê prevê quais são instrumento para sua
formalização, pode ser termo de contrato pode não ser termo de contrato, uma autorização de
compra, uma nota de bem
Contrato só produz efeitos se for publicado
Qual prazo de vigência do contrato?
Duração dos contratos, o estado faz frente a sua empresa regido por Lei, por isso tem
as leis orçamentária anual, cada ano aprova uma lei que rege os gastos do ano que
vem, e a cada ano tem que verificar se tem a lei orçamentária, e uma Lei que prevê os
projetos
Contratos que e de prestação continua, e pode durar até 5 anos
Quando a administração é uxória tem exclusividade
OBEDIÊNCIA PROCEDIMENTAL
A licitação e um procedimento do qual resulta no contrato. Ainda quando não se exige a
licitação, haverá um procedimento não for respeitado
NATUREZA DE CONTRATO DE ADESÃO
A administração que redige todas as cláusulas, e o contratado se quiser, esse contrato já
estava definido e redigido quando abriu a licitação
NATUREZA PESSOAL
Firmado em razão da qualidade do contrato, aqui trazia como consequência e vedada a
subcontratação nos contratos públicos, não pode ser pela administração e depois subcontratar,
na nova lei o contrata o pode subcontratar parte da obra até o limite autorizada pela
administração.
Prevista no artigo 58 as CLAUSULAS EXORBITANTES
São poderes da administração que não tem qualidade do contratado ela decorre da Lei,
mesmo que não esteja prevista pode incidir porque é decorrência da Lei, mas elas são licitas,
e são validas.
É exorbitante porque extrapola o direito comum
Essas prerrogativas da administração são 8
1ª Exigência de Garantia art. 96 – Pode exigir garantias do contratado para se resguardar
contra eventuais prejuízos, pode ser uma caução, uma fiança, pode ser um seguro, quem
define e o contratado, a administração define o valor, posso exigir uma garantia de até 50 mil,
2ª Fiscalização art 104, III, art 117 e 118 – administração tem a prerrogativa de fiscalizar o
contrato e sua execução, ela tem o poder de fiscalizar se ela tem o poder também tem o dever,
para cada contrato público tem que ser responsável por fiscalizar. Exige um representante do
contratado particular, se ele não atende as recomendações isso e causa de rescisão do contrato
por culpa dele
3ª Aplicações de sanções, caso ele descumpra o contrato, não atenda as recomendações, se
você não cumpre o contrato com alguém você tem que ir a juiz, adverte unilateralmente,
4º Alteração Unilateral art 104, I, a administração pode modificar o contrato
unilateralmente, existem duas espécies de alteração, uma é alteração quantitativa, é um mero
acréscimo ou uma mera diminuição do contrato, alteração qualitativa e aquela que envolve
modificação do projeto, ocorre nas obras
6ª Rescisão unilateral
7ª Retomada do objeto, continuidade das atividades,
8ª Restrições ao uso do exceptivo non adimplem tio construtos, e o marco dos noventa
dias.
MUTABILIDADE
O contrato é um tanto flexível, mutável, isso decore de duas coisas, 1º poder de alteração
bilateral, uma das causas a 2º e aplicação de normas que protege o contratado.
O Direito do particular e o seu direito a remuneração, mais não e qualquer remuneração, e
uma remuneração adequada proporcional. Q EU MANTENHA à proporção que
existência quando assinou o contrato entre essas duas prestações existe uma relação
O grande direito do contratado e o direito de manter essa equação equilibrada tem que se
manter equilibrado, eu aplico teorias e normas que protege o direito de equilibro
Estudos da álea e você deve resolver de como comum ordinário com os reajustes e algo que
deve está previsto no próprio contrato, o estudo das áreas extraordinárias, esses riscos
incomuns só são resolvidos memo com a revisão e pode acontecer mediante 4 hipóteses,
primeiro, alteração unilateral se altera tem que altera sua remuneração
Fato do príncipe art. 134 é uma medida geral do poder público, que não é relacionada
diretamente ao contrato, não é proximamente relacionada ao contrato mais nele repercute,
para todos do município mais que repercute no seu contrato e ele altera a sua remuneração a
voltar até o equilíbrio.
Fato da administração é uma conduta do poder público diretamente relacionada ao contrato,
imediatamente relacionada ao contrato.
Teoria da Imprecisão art. 124, II, d, consequências incalculáveis que se desequilibra a relação
e impõe-se a revisão contratual.
11/10/22
CONCESSÃO COMUM
É a que está na Leo 8.987/95
É uma modalidade pelo qual a administração pública, transfere ao um terceiro a incumbência
de executar um serviço público a concessão comum e o contrato que transfere, transferível ou
não de obra pública, serviço público e definido como atividade serviço do estado, a própria
CF autoriza no artigo 175 mais pode feito diretamente.
Transfere ao particular, é um serviço concedido, delegado, artigo 2º da Lei 8987, define o
contrato de concessão do serviço público puro e simples ou concessão de serviço público
precedido de obra pública.
Quando administração transfere para alguém, transfere a execução e nuca a titularidade, ele
não deixa, quando pensamos em contrato de concessão existe três ordens, de relação jurídica.
Desde que esteja em vigor essa constituição o serviço público e incumbência do estado existe
uma relação jurídica entre estado e cidadão, esse ente único competente celebra contrato com
a empresa privada.
Poder concedente
Concessionária/Concessionaria
Ele presta serviço ao cidadão e surge outra relação jurídica, o cidadão passa chamar usuário
do serviço público.
A concessão comum e marcada por uma coisa a remuneração básica do concessionário que se
dá por meio de tarifas pagas pelo usuário, como reconheço um contrato de concessão
comum? De onde vem o dinheiro dele? DAS TARIFAS PAGAS PELOS USUARIOS
O cidadão vai ter que pagar essas tarifas, mais também pelo interesse da população, revisar as
tarifas para manter o equilíbrio econômico,
As terrificas devem ser modificadas, barata, acessível que a população possa pagar, a lei
admite que haja algumas receitas alternativas, ex. o ônibus, a remuneração desta empresa é a
trafica ela vende aquele espaço como espaço publicitário,
A concessionária é a empresa que presta o serviço, ela exerce sua atividade presta o serviço,
por sua conta e risco ela responde pelos danos causados a terceiros, o poder concedente só
responde subsidiariamente, responde objetivamente, sem precisa provar culpa prevista no art.
37 parágrafo 6 da CF
PARCERIA PÚBLICA PRIVADA LEI 11.0079/2004
É uma espécie de concessão é um método pelo qual a administração transfere para outra
empresa, a incumbência de prestar o serviço público, mais tem a natureza de concessão é o
contrato administrativo de concessão em duas modalidades, patrocinada ou administrativa,
Além das tarifas vem a prestação e parcela paga ao estado o estado que na concessão comum
e poder concedente e chamado de parceiro público, há uma prestação, porque o legislador ele
fica procurando modelos de contratos, para atender necessidades em um caso ou outro.
Na concessão administrativa a remuneração do parceiro privado é dada somente pela parcela
paga pelo parceiro comum
O legislador fica procurando modelos, há ou não há interesses econômicos, os potencias
interessados
- CONCESSÃO COMUM – dada por trafica
- CONCESSÃO PAROCINADA
- CONCESSÃO ADMINSITRATIVA
Obs. Só cabe de 10 milhões para cima, não pode ser inferior a 5 anos, tem que ser
objeto de algum molde complexo, tem que ter uma prestação pública e privada,
Ganhos econômicos, esse modelo contratual ele também está construído sobre uma
base.
Quando a garantias mutas diminui os riscos daquele contrato na lógica econômica
diminuir calcula os riscos dos negócios, quando e celebrado o PPP é necessário a
criação de uma nova pessoa jurídica.
18/10/22
BENS PÚBLICOS
Conceito, está expressamente na Lei no código civil no artigo 98, no plano civil só são bens
públicos os que pertencem as pessoas de direito público e algumas da administração indireta,
porém tem um problema, que não está resolvido por completo, a penhora não pode
comprometer o bem da sociedade.
Num concessionaria que presta sérvio público, se aquela penhora prejudicar, ela não pode, é
um bem privado de regra dos bens públicos, porque eles são impenhoráveis, STJ aplicou no
particular na regra dos bens públicos.
CLASSIFICAÇÃO
É aquela que diz respeito a sua titularidade, artigo 20 CF quais são só bens que pertencem a
união ex. as terras devolutas, os municípios já possuem aqueles bens de interesse locais que
pertencem aos municípios.
DA DESTINAÇÃO DOS BENS PÚBLICOS
Artigo 99. CC. São bens públicos
- BENS USO COMUM DO POVO: São aqueles destinados auso de todos distintamente,
com relação a esses bens você não precisa de autorização, são as praias, os rios, as praças,
para dar um uso anormal;
- BENS DE USO ESPECIAL: Estão vinculados, e afetados a uma única específica atividade
administrativa esses são bens de uso especial, tem entoa atividade administrativa especifica
que está sujeita a certas limitações
- BEM DOMINICAIS: Esses bens eles não estão empregados em nenhuma atividade
administrativa e não está destinado a nenhuma atividade pública, eles são de propriedades do
estado e estão unitiliveis, ex. terreno que a prefeitura comprou mais não construiu
AFETAÇÃO vs DESAFETAÇÃO
Pode usar apalavra nesses dois sentidos, a condição do bem naquele momento, se aquele bem
está afetado, isso quer dizer que ele está destinado a alguma atividade pública, logo os bens
afetados são os bens de comuns do povo e bens de uso especial, porque tem finalidade
pública, já os bens desafetados não tem uso nenhum
Primeiro sentido e de designar a condição que eles estão o segundo sentido e a ideia de
mutação e transformação de migração dos bens de uma categoria para outra
REGIME JURÍDICO DOS BENS PÚBLICOS
4 regras compõem, que é: