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UNIVERSIDADE NILTON LINS

ARQUITETURA E URBANISMO LAQ071

RAFAELA DE ALMEIDA SOUZA

ADIMINISTRAÇÃO DE ESCRITÓRIO E LEGISLAÇÃO

MANAUS- AM
2023
RAFAELA DE ALMEIDA SOUZA
20002656

ADIMINISTRAÇÃO DE ESCRITÓRIO E LEGISLAÇÃO


LEI 8.666/93

Trabalho para obtenção de nota da


disciplina de Adm. De escritório e
legislação do professor Edmar
Andrade, no Sétimo período para o
curso de arquitetura e urbanismo
na universidade Nilton Lins. Turma
LAQ071.

MANAUS-AM
2023
Lei – 8.666/93
Esta Lei discorre sobre licitações e contratos administrativos, relacionados a obras,
serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locação no âmbito dos
Poderes da União, dos est5ados, do Distrito Federal e dos Municípios. Na primeira
seção é a abortado sobre para quem cabe essa lei, e em vigor do que se é gerado uma
licitação ou contrato, além de seus devidos fins. Presando pela igualdade e julgamento
correto para ambas as partes envolvidas, nas atividades citadas anteriormente, nesse
tópico, podemos ver que a proposta na teoria e justa, entretanto na prática não ocorre
dessa maneira na maioria das vezes, com mais recorrência quando se trata de uma
desigualdade social e financeira muito divergente nas partes envolvidas. A licitação é
um processo administrativo para que seja realizada as contratações pelo Poder Público,
diferente do jeito que uma empresa privada contrata, de qualquer jeito. A rigor disso, a
lei institui normas para que as contratações sejam legalizas, seguindo os termos do
artigo 37 na Constituição Federal, sendo essas: igualdade de condições a todos os
concorrentes, que foi comenta acima; clausulas que estabeleçam obrigações de
pagamento, mantidas as condições da proposta; exigências de qualificação técnica e
econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.
As características do contrato são: bilateralidade, presença da Administração Pública
como Poder Público, finalidade pública, comutativo, oneroso, formalidades
estabelecidas em lei, prazo determinado e presença de cláusulas exorbitantes.
Ademais, alguns contratos previstos no artigo 60 da Lei 8.666/93 podem ser verbais, no
caso de pequenas compras que não excedam R$ 4.000,00. Nos demais casos, o
contrato precisa ser celebrado por escrito.

É citado posteriormente as competências dos agentes públicos, que se caracteriza em


não fazer qualquer distinção em relação ao tratamento ou atos não íntegros da parte
deles para com os envolvidos. Não sendo tolerado subornos, ou qualquer tipo de
gratificação financeiras. Levando isso em análise, ao ser procurado um agente publico
em sua maioria não se encontra essas características profissionais, perante os
subordinados do atendimento. Trata-se em pôr em preferencias se preciso em caso de
desempates, produzidos no País ou relacionados, tal qual sendo de caráter publico ou
dos agentes envolvidos o peso social tente a ser para o Estrangeiro. Podendo ser
observado analisando a opinião dos brasileiros sobre a qualidade em razão de
comparação entre produtos nacionais e importados, tente a ser de preferência o
internacional e apresenta negligência a matérias nacionais e regionais. Abordado isso,
a licitação alimenta por pressuposto a competição, por ter regras bastantes especificas
para que seja realizado o procedimento da licitação. I – admitir, prever, incluir ou tolerar,
nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou
frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e
estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio
dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o
específico objeto de contrato, ressalvado o disposto nos §§5º_a 12 deste artigo e no art.
3º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991.
II – estabelecer tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista,
previdenciária, ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras, inclusive
no que se refere a moeda, modalidade e local de pagamentos, mesmo quando
envolvidos financiamentos de agências internacionais, ressalvado o disposto no art. 3º
da Lei 8.248, de 23 de outubro de 1991.” Isonomia esse é o termo que garante que
todos os interessados em contratar com a administração devem competir em iguais
condições. Além de retratar a moralidade, onde os agentes devem atuar com ética.” O
julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o
responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os
critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores
exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e
pelos órgãos de controle.”
Toda a contratação tem que ter Publicidade, que seria o conhecimento público dos atos
de contratação, visto que do interesse publico a boa organização dos órgãos.
Vinculação, onde não seria de um senso imparcial os órgãos contratantes elegerem
alguém conhecido ou com grau de parentesco, sem favorecer princípios pessoais, não
fugindo do edital. Julgamento objetivo, as propostas feitas, tem que ser julgadas de
maneiras imparciais, sendo escolhida a de melhor apresentação em obra e custo-
benefício.
Na seção II encontramos no artigo algumas definições que englobam as licitações, tais
como: obra, serviços, compra, alienação, seguro-garantia, execução direta e indireta,
projetos básicos e executivo, administração, imprensa, contratante, contratado,
comissão. É explicado nessa seção, como identificar todos os elementos com clareza,
tento um olha amplo de tudo. A identificação dos tipos de serviços a executar. Um estudo
para entendimento dos serviços e pesquisas de desenvolvimentos. Logo entende-se
que essa seção é uma lista que caracteriza todas as competências que se submetem a
essa lei, suas licitações e contratos exigidos. Explicando com clareza todo os tópicos e
serviços em que será aplicada, não deixando brechas para dúvida dos envolvidos.
Sobre as licitações a lei 8.666 aborda que ela é obrigatória quando se trata de processos
administrativos. Mas, existem algumas exceções que são: Licitação dispensada,
prevista no artº 17 na Constituição Federal, a própria Lei determina que não deve ser
realizada a licitação. Nesse contexto, em relação os bens imóveis são de acordo:
Autorização legislativa para órgãos da Administração direta e entidades autárquicas e
fundacionais; Licitação na modalidade de concorrência. A licitação não precisará ser
realizada pelo inciso I no art. 17 por exemplo, quando existe dação em pagamento,
doação para outro órgão ou entidade pública, permuta, investidura. Se tratando de bens
móveis, a transferência depende de: Avaliação Prévia; Licitação.
Porém, é dispensada quando envolve doação, permuta, venda de ações e venda de
títulos. Essa exceção está no artigo 17 da Lei 8666/93. O segundo caso de exceção é
a Licitação dispensável, que trata do exercício de uma competência discricionária, de
tal maneira que o Poder Público pode optar entre realizar a licitação ou dispensá-la,
celebrando a avença diretamente. Por fim a licitação inexigível, A Lei 8.666/93
exemplifica, no artigo 25, as hipóteses para a impossibilidade jurídica de licitação:
I – Para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser
fornecidos por produtor, empresa, ou representante comercial exclusivo, vedada a
preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de
atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a
licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal,
ou, ainda, pelas entidades equivalentes;
II – Para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de
natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a
inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;
III – Para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através
de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela
opinião pública.
Então, como toda lei essa também possui suas exceções que é de suma importância
caso venhamos a entrar em um processo de licitação, e para que não tenham trabalhos
vãs e explicado também em que casos a lei não se aplica, no artigo ainda é citado
exemplos de cada caso para melhor entendimento.

Na seção III – das obras e serviços, encontra -se artigos que falam sobre o que é
necessário para que se inicie um processo licitatório, quem pode e não pode participar
e sobre os tipos de execução. Esta só será iniciada quando dispor da sequência: projeto
básico, projeto executivo e execução das obras e serviços. As obras e os serviços só
poderão ser licitados quando houver projeto básico, existir orçamento detalhado, houver
previsão de recursos orçamentos com os respectivos cronogramas. Esses tópicos são
para os elegíveis a participar, logo é encontrado também no artigo de quem não poderá
participar, direta ou indiretamente da licitação: o autor do projeto, básico ou executivo;
empresa, isoladamente ou em consorcio, responsável pela elaboração do projeto básico
ou executivo; servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante. O artigo e bem
detalhado sobre suas exigências, e quando abre uma licitação eles dão um tempo para
que os interessados possam ver se estão apitos a concorrer.
Modalidades, limites e dispensa – Nesta Seção fala sobre a Publicidade dos Editais e a
quantidade de dias com antecedência que devem ser publicados separados por
modalidade, fala das Modalidades de Licitação, Valores das Licitações e Dispensa de
Licitação. São elas: Concorrência, é marcada pela universalidade, qualquer interessado
pode participar desde que habilitado. “Concorrência é a modalidade de licitação entre
quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir
os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.”
A concorrência é obrigatória nas contratações de: obras e serviços que ultrapassem R$
1.500.000,00; compras e serviços que ultrapassem R$ 650.000,00; alienação ou
aquisição de bens imóveis; direito real de uso; concessão de serviços públicos.
Tomada de preço, O objeto da tomada de preços pode ser: Obras e serviços de
engenharia que o valor não ultrapasse R$ 1.500.000,00; Compras e serviços que o valor
não ultrapasse R$ 650.000,00; respeite os limites de valor do objeto do contrato; O
órgão ou entidade disponha de cadastro internacional dos fornecedores. “Tomada de
preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que
atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior
à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.”

Convite, é utilizada para contratações de baixo valor, na qual a Administração pode


escolher e convidar, no mínimo 3 interessados para apresentarem suas propostas.
O convite pode ser utilizado para: Obras e serviços que não ultrapasse R$ 150.000,00;
Compras e serviços que não ultrapassem R$ 80.000,00; respeite os limites de valor do
objeto do contrato; Não haja fornecedor do bem ou serviço no Brasil. “Convite é a
modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto,
cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 pela unidade
administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e
o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que
manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 horas da apresentação das
propostas”.

Concurso, é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de


trabalho técnico, científico ou artístico, mediante instituição de prêmios ou remuneração
aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial
com antecedência mínima de 45 dias. “Ressalvados os casos de inexigibilidade de
licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais
especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de
concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração”.
Leilão, o objeto de Leilão são os itens: Móveis inservíveis para a Administração;
Produtos Legalmente apreendidos ou penhorados; Bens imóveis alienados, cuja
aquisição tenha derivado de procedimentos judiciais ou de dação de pagamento. “Leilão
é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis
inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou
penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer
o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.”

Art. 21. Os avisos contendo os resumos dos editais das concorrências, das tomadas de
preços, dos concursos e dos leilões, deverão ser publicados com antecedência, no
mínimo, por uma vez:

I – No Diário Oficial da União, quando se tratar de licitação feita por órgão da


Administração Pública Federal ou do Distrito Federal.
II – no Diário Oficial do Estado onde será realizada a obra ou serviço, quando se tratar
de licitação de órgãos da Administração Estadual ou Municipal;
III – em pelo menos um jornal diário de grande circulação no Estado ou, se houver, no
Município onde será realizada a obra ou serviço.

Pregão: a Lei n º 10.520/02 admite que a União, Estados e Municípios possam adotar
esta modalidade de licitação para aquisição de serviços ou bens comuns, ou seja,
aqueles cujo padrão de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos
pelo edital, por meio de especificações usuais de mercado. A disputa pelo fornecimento
destes bens ou serviços é feita por meio de propostas e lances em sessão pública.
Aplicar-se-á subsidiariamente para tal modalidade a Lei de Licitação, sendo obrigatório
o critério de menor preço no julgamento das propostas.

O pregão será realizado em duas fases distintas: a interna, em que há a justificação


para a necessidade desta contratação, a determinação do objeto e das regras de
habilitação e aceitação das propostas, as sanções aplicadas em caso de
inadimplemento e as cláusulas do contrato; e a fase externa, cuja qual tem seu início
com a convocação dos interessados e conduz à sessão pública de julgamento. O prazo
para apresentação das propostas não poderá ser inferior a 8 dias úteis, contados da
data de publicação do aviso (meio de convocação).

Logo, é de suma importância observar com atenção os prazos de publicação dos editais
para que ache tempo hábil para análise e preparação das propostas e ainda assim
verifique também se for o caso de dispensa a inexigibilidade, se está sendo feito dentro
do que é permitido na lei.

A licitação é realizada por meio de um procedimento administrativo, sucessão de atos e


fatos da Administração e atos e fatos do licitante, o qual tende a permitir a melhor
contratação, tendo em vista os interesses da própria Administração. Tal procedimento
fica a cargo de uma Comissão, permanente ou especial, composta de, pelo menos, três
membros que, geralmente, tem responsabilidade solidária pelos atos praticados por ela.
São duas as fases da licitação: Fase Interna: inicia-se com a abertura do processo
administrativo, a caracterização da necessidade de contratar, indicação do objeto e dos
recursos próprios para a despesa, dentre outros. São os atos prévios, preparatórios do
procedimento licitatório. Fase Externa: tem início com a convocação dos interessados
por meio de instrumento adequado, seguida da habilitação, classificação, julgamento,
adjudicação e da homologação.

Edital: ato pelo qual a Administração divulga determinada oferta de contrato a todos os
interessados e fixa as condições para sua participação, que se dá pela apresentação de
propostas que deverão estar rigorosamente de acordo com este instrumento, sob pena
de nulidade.

Habilitação: fase em que há a abertura dos envelopes, que contêm os documentos dos
licitantes exigidos no edital e suas propostas, e a apreciação de ambos. Esta
documentação deve comprovar a habilidade jurídica do licitante, sua capacidade
técnica, idoneidade financeira e sua regularidade fiscal, sob pena de inabilitação dele.
Classificação: faz-se a análise do conteúdo das propostas, que deverão obedecer a
todas as regras contidas no edital, e seu julgamento. A desclassificação ocorre devido
a desconformidade da proposta com os requisitos do edital ou pela sua inviabilidade.
Julgamento: é a confrontação entre as propostas selecionadas na classificação. O
julgamento deve ser objetivo e seguir o tipo de licitação adotado no edital (licitação de
menor preço, de melhor técnica, de técnica e preço e de maior oferta ou lance).
Homologação: corresponde à aprovação do certame e seu resultado pela autoridade
competente, a qual poderá anular o procedimento em caso de ilegalidade e determinar
o saneamento do vício e irregularidades, se estes não contaminarem o resultado do
certame.
Adjudicação: o licitante vencedor terá o direito ao futuro contrato. Trata-se de ato
declaratório, pelo qual se dá a atribuição do objeto da licitação ao vencedor do
procedimento. A adjudicação impede a Administração de realizar outra licitação com
objeto idêntico e vincula o vencedor nos termos do edital e da proposta consagrada,
sujeitando-o às penalidades previstas no edital, caso não assine o contrato no prazo
estipulado.

A importância da lei 8666, em primeiro lugar vale ressaltar que sem a regulamentação
das licitações, haveria liberdade total para escolher qual empresa fornece bens e
serviços para os poderes públicos; e essa liberdade pode ser mal utilizada, gerando
privilégios pessoais, injustiças, gastos ostentados, a escolha por afinidade e não por
competência seria muito recorrente, gerando um mal agravante visto que por se tratar
de licitações que vão influenciar direta ou indiretamente o interesse público. Vale
pontuar também, que sem a regulamentação do contrato, as partes não teriam
segurança. Afinal, seria mais fácil descumprir as obrigações dessa relação. Gerando
uma baderna entre os contratantes e contratados. Onde no fim o prejuízo tenderia para
a parte menos afortunada. Não teríamos segurança de nenhuma das partes, nem do
contratante que recebera o serviço e do contratado que realizara o serviço. É importante
lembrar que, quando um poder público faz uma compra ou contrata um serviço, em
geral, há um valor considerável envolvido. Isso pode incentivar ações de má fé, tanto da
parte de pessoas dentro da administração pública quanto das empresas. Se não houver
nenhum meio de impedir essas ações, toda a sociedade sofrerá com os prejuízos. A Lei
8666/93 é a barreira que afasta a má fé das licitações e dos contratos públicos e, assim,
protege a sociedade como um todo.

Em resumo, a lei 8666/93, trata da organização dos contratos e licitações. Abordando


itens que explicam: como deve ser feita a publicação do edital; cinco modalidades
principais de licitação; limites de valores para contratação; 35 hipóteses em que a
licitação é inexigível; requisitos de documentação; como devem ser apresentados os
documentos; informações que devem estar contidas no edital; administração não pode
descumprir as normas do edital; previsões para concorrências de âmbito internacional;
julgar as propostas recebidas dos licitantes; hipóteses em que as propostas recebidas
devem ser desclassificadas; possibilidade de revogação da licitação e clausulas
necessárias no contrato fechado.

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