Você está na página 1de 28

E-Book

NOVA LEI DE
LICITAÇÕES
Esteja um passo à frente
sabendo tudo o que vem por aí
Índice

Introdução ................................................................................................................ 3

O Mercado de licitação ..................................................................................... 5

A atual legislação sobre o tema ................................................................7

Modalidades existentes de licitação...................................................... 10

As principais mudanças da Nova Lei de Licitações ..................... 13

Diálogo competitivo. ........................................................................................ 15

Categorias............................................................................................................... 15
Valor de referência sigiloso, procedimentos auxiliares e
mudanças na habilitação.............................................................................. 16
A importância de conhecer a legislação e como as mudanças
ocorrerão................................................................................................................. 18

A Nova Lei de Licitação e o BIM ................................................................ 21

Como se preparar para esse novo cenário ............................................

Conclusão............................................................................................................... 25
1
Introdução
As obras públicas representam um importante nicho para o
mercado de construção civil. Todavia, nem todas as empresas estão
aptas a participar do mercado, especialmente por não estarem
adequadas às dinâmicas necessárias pelas normas e leis brasileiras
e o processo de licitação pública. Uma das formas de fazer isso é
por meio do aprofundamento quanto às questões legais que
envolvem o tema.

Dessa forma, fizemos este e-book para tratar sobre o assunto.


Faremos um panorama geral sobre o processo de obras públicas no
Brasil e as licitações até chegar nas mudanças que estão sendo
propostas pelo Projeto de Lei n° 4253, de 2020, que ao longo deste
e-book chamaremos de Nova Lei de Licitação, levando em conta
como o projeto se popularizou com este nome.

Por fim, daremos dicas de como a sua empresa pode se adequar a


essas mudanças. Continue lendo e confira!
2
O mercado de
licitação no Brasil
O Estado Brasileiro (Federal, Estadual e Municipal) é responsável
por grande parte da infraestrutura do país. Isso é, estradas,
ferrovias, construção de avenidas, ruas, parques, habitação, praças,
esgotos, hidrelétricas, etc.

Para construir essa infraestrutura é necessário um grande esforço


que, sozinho, o poder público não teria como suprir. Dessa forma, é
necessário que a iniciativa privada — construtoras e incorporadoras
para esse caso — participem do processo, oferecendo a execução do
trabalho de acordo com o que foi pedido pelos órgãos do poder
público.

Fazer isso parece ser simples, mas devido a diferentes fatores,


deve-se respeitar algumas regras. Entre os fatores, que comumente
são chamados de vícios, temos a corrupção, que, infelizmente, é
uma realidade quando se trata de administração pública.

Quando não existem instrumentos para coibir essa prática, ela se


torna generalizada e sistêmica. Então, cabe aos órgãos
fiscalizadores estudar formas de mitigar o problema. E para as
obras públicas, o mecanismo adotado no país foi o das licitações
públicas, reguladas por meio da Lei 8.666 de 1993.

Nesta lei, estão diversas diretrizes, instrumentos e dispositivos que


regulamentam as licitações no Brasil, o que afeta diretamente o
mercado da construção. Dessa forma, tantos órgãos públicos
quanto empresas que atuam no segmento devem seguir toda as
exigências legais, tanto para poder abrir e executar processos de
licitações públicas, quanto para evitar agir de forma ilegal e receber
punições devido a isso.
3
A atual legislação
sobre o tema
Inicialmente, é importante ter conhecimento técnico sobre a
legislação que regula, direciona, e apresenta os instrumentos
relativos à licitação de obras no país. Dessa maneira, a consulta da
lei de licitações 8.666 de 1993 é fundamental. Nesta lei estão todos
os dispositivos e passos que a administração pública deve tomar
para que as empresas contratadas e órgãos públicos ajam em
conformidade com a lei.

Todavia, existem outras leis que devem ser levadas em


consideração. A primeira delas é a Nova Lei de Licitação, que está
próxima de ser colocada em prática e substituirá grande parte da
atual Lei de Licitações. No entanto, deixaremos para nos aprofundar
sobre ela posteriormente.
Desse modo, começaremos este tópico falando sobre a “Lei do
Pregão” (Lei 10.520 de 2002). Esta lei disciplina e regulamenta a
modalidade de licitação e pregão — que é a mais utilizada
atualmente. Apresenta como principal objetivo a agilidade em
acordos públicos.

Vale destacar que, sobre esta lei, é que ela não está ligada ao valor
do contrato, mas à natureza do objeto. Ou seja, se ele é ou não é
comum. Para serviços e bens comuns, existe a possibilidade de
aquisição por meio desse tipo de licitação. Já serviços não comuns,
não podem.

Outra lei que devemos comentar é a RDC (Regime Diferenciado de


Contratações Públicas), ou a Lei 12.462 de 2011. Esta lei representa
uma modalidade de licitação pública relativamente recente, que
tem como principal finalidade a oferta de um instrumento eficiente
para licitações e contratos administrativos. Assim, se alcança maior
transparência no processo de licitação.

Não à toa, esta lei foi aprovada próximo a ocorrência de grandes


eventos esportivos em solo brasileiro, como a Copa do Mundo Fifa
2014 e as Olímpiadas Rio 2016.
4
Modalidades
existentes de licitação
Existem, atualmente, 6 modalidades de licitação: Pregão, Leilão,
Concurso, Convite, Concorrência e Tomada de Preços.

O pregão, regido pela Lei 10.520 de 2002, conforme mencionado


anteriormente, é utilizado para aquisição de bens e serviços
comuns. A regulamentação dessa modalidade de licitação foi feita
por meio do Decreto nº 3.555/00 e Decreto nº 5450/05. A disputa é
realizada em lances sucessivos, em audiência pública presencial ou
eletrônica.

Já o leilão apresenta como finalidade a venda de bens móveis


inaproveitáveis para a administração, ou mesmo de produtos
penhorados, apreendidos ou para a alienação de bens imóveis.

Outra modalidade existente de licitação é o concurso. Quando há


interesse para escolha de trabalho científico, técnico ou artístico,
conforme instituição de prêmios ou remuneração dos vencedores.
Ou prêmio pode ser dado em forma de honraria ou bem
economicamente mensurável. É necessário destacar que a
antecedência mínima entre a publicação do edital e a apresentação
dos produtos deve ser de 45 dias.
Existe também a modalidade convite. Esta modalidade é utilizada,
de forma geral, para contratos de menor valor. É mais simples e
promove maior agilidade ao processo. No entanto, apresenta
publicidade reduzida e há um convite de um número mínimo de três
interessados, estando estes cadastrados ou não.

Há a modalidade de concorrência, que ocorre entre quaisquer


interessados que, na durante a fase de habilitação preliminar,
consigam comprovar os requisitos mínimos para participação — que
são definidos por meio de edital.

Apresenta ampla participação, julgamento por comissão e admite


pré-qualificação dos candidatos mesmo diante da ocorrência de
qualquer tipo de licitação.

Por fim, temos a tomada de preços, que ocorre entre os


interessados que estejam devidamente cadastrados ou que
atendam à data do recebimento das propostas, observando a
qualificação necessária para a entrega do produto final. Apresenta
um cadastramento prévio, é mais rápida e apresenta ampla
publicidade.
5
As principais
mudanças da Nova
Lei de Licitações
Entre as principais mudanças presentes na Nova Lei da licitação,
temos o Portal Nacional de Contratações Públicas (PNCP), que
contemplará toda a União. Entre as principais vantagens desses
instrumentos, destacamos:

Fomentação da competitividade nos processos licitatórios;

Redução de gastos e custos quanto às transações realizadas;

Processos facilitados e redução de burocracia nas tratativas para os


setores públicos e privados.

Além disso, devemos indicar quais são os pontos mais marcantes


da Nova Lei de Licitação. O texto prevê que obras de grande
infraestrutura terão um seguro em torno de 30% relativo ao valor
do contrato. A finalidade dessa medida é garantir que em caso de
impedimentos ou descumprimento do contrato, o empreendimento
seja executado mesmo assim, e, para essas situações, por meio da
seguradora.

Na prática, isso significa que a seguradora deve assumir os riscos,


caso a empresa contratada para a licitação não cumpra com o
acordo estabelecido. Caso a seguradora não cumpra com o acordo,
estará sujeita a pagamento de multa equivalente ao valor
estipulado pela garantia.

Novos mecanismos para inibir vícios e fraudes

Outro ponto marcante da mudança na nova Lei de Licitações são


novos mecanismos de inibição a vícios e irregularidades dentro dos
contratos de licitação no poder público. De forma geral, são ações
pensadas e aplicadas para coibir fraudes e ilegalidades. Utiliza para
isso apoio do setor jurídico, cujo principal papel é focar em ações
preventivas.
Desse modo, a nova legislação põe em prática outro mecanismo:
estabelece um servidor público ou agente do governo encarregado
para acompanhar de perto os processos. Este responsável terá de:

● Monitorar a implementação do contrato.

● Contar com uma equipe para auxiliá-lo nas atividades.

● Ser preparado pelo TCU — Tribunal de Contas da União.

Além destas novidades, contudo, a nova lei ainda prevê outras


mudanças relativas a prazos, tais como:

● O prazo para pagamento dos empreendimentos cai de 45 para 30


dias.

● Aplicação de dias úteis, ao invés de usar dias corridos.

● Adição de serviços relativos à arquitetura.

● Novas regras para inclusão de parentes nas etapas dos processos


de licitação.

Diálogo competitivo

Também devemos abordar sobre o diálogo competitivo. A Nova Lei


de Licitação traz um diferencial em relação às normas anteriores.
Ela cria esta modalidade de Diálogo competitivo. Esse instrumento é
utilizado pelo setor público junto ao setor privado (empresas
selecionadas) para os processos.

Categorias

Ocorreu uma mudança profunda nas chamadas de licitação. Isto é, a


nova legislação deixa de definir a modalidade em razão do valor do
objeto e, devido a isso, modalidades como convite e tomada de
preços deixam de existir.
Assim, permanecem as modalidades de concorrência e pregão, que
serão definidos em razão da complexidade do objeto. Segundo o Art.
28 da Nova Lei de licitações: Pregão; Leilão; Concorrência; Concurso;
Diálogo Competitivo.

Quanto à modalidade pregão, tivemos mudanças importantes. Este


atual modelo será utilizado como modelo para as licitações de
objetos ou serviços comuns, com objetivo de aumentar a
competitividade. Para bens e serviços especiais, será utilizado a
modalidade de concorrência.

Valor de referência sigiloso, procedimentos


auxiliares e mudanças na habilitação

Outro destaque a ser comentado é o valor de referência sigiloso,


presente no Artigo 24 da nova lei de licitações. O valor poderá ser
sigiloso ao licitante, desde que o interesse do órgão seja justificado.
Porém, há exceção para licitações que adotam maior desconto
como tipo de análise da proposta, visto que é necessário que as
empresas ofereçam desconto sobre valor proposto de forma prévia
pela administração.

Além das modalidades, a Nova Legislação traz alguns


procedimentos auxiliares que poderão ser utilizados e adotados
pelos órgãos públicos, tais como: pré-qualificação para licitações
futuras; credenciamento; registro de preços; registro cadastral;
manifestação de interesse.

Com a nova legislação, a contratação de obras com valor de até R$


100 mil e serviços e compras até R$ 50 mil são dispensadas de
licitação.
A lei atual prevê liberação de licitação e obras e serviços de
engenharia utilizando outro critério (obras de até R$ 33 mil a R$ 17,6
para as demais categorias). Além disso, as licitações podem vigorar
por 10 anos. Isto é, 2 anos renovados até 5 vezes.

Outras mudanças são referentes à habilitação. Alguns dos critérios


utilizados foram renovados, como a previsão em lei de aceitação de
balanço de abertura. Ainda sobre a qualificação econômico-
financeira, passará a ser exigido pelo balanço patrimonial nos
últimos dois exercícios. A exceção para estes casos são as empresas
que apresentam menos de 2 anos de existência.

Para a qualificação técnica, passará a ser aceita a possibilidade de


comprovação de capacidade por outros meios, a serem definidos
por meio de edital.
6
A importância de
conhecer a legislação
e como as mudanças
ocorrerão
Antes de entrar em qualquer mercado, as empresas devem estudá-
lo. Isto é, fazer análises sobre o que é mais importante e o que é
menos relevante para conseguir se dar bem naquele mercado.
Construir edifícios residenciais de luxo para a classe A requer um
conhecimento técnico específico sobre aquele público, que pode não
servir para outros ramos dentro da construção civil, por exemplo.

Dessa maneira, o nicho de licitação pública, um dos mais lucrativos


desse mercado, deve ser encarado de acordo com as suas
particularidades. E o estudo e análise dessas particularidades
começa com o entendimento completo sobre as legislações que
regem o tema.

O estudo destas licitações é necessário em diferentes níveis. O mais


importante deles é estar em conformidade com a lei e não correr o
risco de enfrentar medidas legais por descumprir as exigências
judiciais. Estas medidas — punições — podem ser da esfera civil ou
mesmo criminal, para casos graves.
Além disso, estar em desacordo com a legislação é um grande
problema para a reputação da empresa, que pode ser excluída ou
preterida de novas licitações públicas, diminuindo assim a receita da
empresa, o que prejudica todos os setores da empresa, desde a
presidência até os cargos mais baixos — o corte de custos pode ser
com diminuição de salários, bonificações e até demissões.

Assim, conhecer sobre a legislação é fundamental para as


empresas de construção civil que adentram no mercado de
construção civil. A contratação de profissionais com experiência no
tema é fundamental para quem deseja profissionalizar a empresa
nesse aspecto e a leitura e compreensão da Nova Lei de Licitações
se faz fundamental.
7
A nova Lei de
Licitação e o BIM
Imagen por blog.totalcad.com.br

Toda lei atual que aborda sobre o contexto da construção civil deve
incluir o BIM

como metodologia de projeto e construção, pois a metodologia tem


se tornado cada vez mais universal e, a fim de integrar diferentes
setores, empresas e órgãos públicos, sua implementação se torna
cada vez mais urgente.

A Nova Lei de Licitações levanta a possibilidade de atualizar nosso


código legal para incluir o BIM e tornar toda a cadeia da construção
civil mais eficiente e produtiva.

Isto porque a lei prevê que contratos de licitação devem promover,


de forma gradativa, a adoção de técnicas, metodologias, tecnologias
e processos integrados que permitam a criação, atualização e
utilização de modelos digitais de obras e serviços de engenharia.
No Art. 19, §3º, fica estabelecido, de forma específica, que nas
licitações de obras e engenharias, sempre que adequado ao objeto,
o BIM deve ser adotado de forma prioritária.

Um ponto positivo desta nova lei é que ela abre margem para a
escolha de outra metodologia que venha a surgir com o tempo,
mais avançada que o BIM, não deixando à legislação amarrada, e, ao
mesmo tempo, abrindo as portas ao BIM, que no momento, é o
melhor de tecnologia e processos integrados para a construção.

Como se preparar para esse novo cenário

Não tem como se preparar para este novo cenário se não for por
meio do aprendizado sobre a nova legislação. E para isso, várias
medidas podem ser tomadas, como a execução de workshops,
minicursos, palestras, entre outros eventos, que abordem sobre o
tema da Nova Lei de Licitações.

Além disso, a leitura da própria lei se faz necessária, assim como


materiais que abordem sobre a nova lei e indiquem os
entendimentos legais que especialistas estão tendo sobre elas.

Lembra dos diferenciais que apontamos e as mudanças que vão


ocorrer com a introdução da nova lei neste mercado? Então, estas
mudanças são os elementos que as empresas devem mais se
atentar, pois aquelas que se destacarem nesses quesitos são as que
melhor se evidenciarão no mercado e, consequentemente, que
vencerão um número maior de processos de licitação.
Apesar de ainda não ter sido sancionada pelo presidente da
República, a nova lei de licitações está em iminência de ser
colocada, em razão da aprovação da redação final do projeto pelo
plenário do Senado Federal em 10 de março deste ano.

Dessa maneira, as empresas não devem esperar e já, desde agora,


começar a se preparar para a nova realidade.

A compreensão e aplicação do BIM também se faz necessária, pois


uma consolidação que já alcança parte do setor público e privado.

Como sabemos por meio das normas do Decreto 10.306/2020, de


02 de abril de 2020, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2021,
fica estabelecida a utilização do BIM na execução direta ou indireta
de obras e serviços de engenharia, realizados pelos órgãos e pelas
entidades da administração pública federal.

Para isso, ficaram definidos os órgãos pilotos que serão vinculados


às ações de disseminação da estratégia BIM:

● Ministério da Defesa: Exército, Marinha e Aeronáutica

● Ministério da Infraestrutura: Secretaria Nacional de Aviação Civil


(SAC)

● Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT)

Ou seja, qualquer empresa interessada em prestar serviços a algum


desses órgãos deverá seguir a metodologia BIM que será solicitada
em editais de licitação.
8
Conclusão
Sendo assim, a licitação de obras públicas no Brasil é um processo
muito regulado. Não sem motivos, pois é um processo que está
sujeito a muitos vícios da administração pública e privada. Dessa
maneira, o conhecimento legal sobre o tema é fundamental para
empresas que queiram entrar neste mercado e, principalmente, se
resguardar economicamente e financeiramente.

Muitas empresas, mesmo aquelas que participam do mercado, têm


dificuldades em compreender sobre os aspectos legais relativos ao
tema. Assim, acabam, em muitos casos, metendo os pés pelas
mãos e gerando problemas de diferentes naturezas para a
empresa. O conhecimento técnico, portanto, é fundamental.

Mas apenas conhecimento técnico sobre a lei não é suficiente. É


importante que a empresa também melhore outros aspectos, como
planejamento, orçamento de obras, entre outros. Apenas se
tornando mais eficiente a empresa conseguirá obter melhores
resultados. E isso vale para todos os setores que a empresa deseje
participar: setor público ou privado.

E quando falamos em orçamento de obras, estamos nos referindo


tanto às metodologias quanto aos softwares. Usar um software
totalmente adequado às exigências dos órgãos públicos como o
Tribunal de Contas da União (TCU) coloca a sua empresa em uma
grande vantagem, além de reduzir o tempo gasto para adequar o
orçamento às exigências legais.

Se você deseja participar de licitações com a segurança de um


orçamento preciso, sem desvios e seguindo os rígidos padrões do
TCU, como truncamento e arredondamento, a OrçaFasicio tem a
solução.
Estamos aqui para ajudar!

Apresentamos neste e-book os pontos mais importantes sobre a


Nova Lei de Licitações e porque você precisa ficar atento antes
mesmo de sua sanção.

Para continuar te ajudando para além da informação, conte


também com o suporte das soluções inteligentes OrçaFascio.
Garanta orçamentos de obras 8x mais rápidos, com precisão de
quantitativos e sem qualquer desvio. Participe de licitações em
todo o país, elaborando o seu orçamento com a tabela SINAPI
sempre atualizada.

Entre em contato com os nossos especialistas para conhecer


todos os produtos da OrçaFascio e suas funcionalidades.

www.orçafascio.com

Nossas redes sociais

Você também pode gostar