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DIREITO PROCESSUAL PENAL VI

PROF. MATHEUS SANCHES

PROVA DE 5 PONTOS
REVISÃO CRIMINAL
Artigo 621 e ss do CPP

Essa Ação é ajuizada depois do trânsito em julgado para rescindir uma condenação indevida,
e do estudo francês criada pelo código do império de 1808.
No brasil a revisão criminal não foi dotada de hoje, revisão criminal não pode ser ajuizada em
favor da coletiva e nem do MP e nunca para prejudicar a situação do condenando, no código
de processo penal traz essa vedação, mais essa narrativa não é suficiente, tem que se
demonstrado de forma ampla, deve se lê que não se pode ajuizar para que não agrave á
situação do réu, não pode ajuizar para cortar um benéfico, isso consequentemente não é
constitucional.
Tem que estar assessorado com advogado;
Quando eu posso propor a revisão criminal, posso propor em hipótese de absolvição? R SIM
mesmo em hipóteses de absolvição, desde que eu busque mudar o fundamento da absolvição,
ex a pessoa e condenada por falta de provas, se eu mudar essa condenação, quando eu tenho
absolvição que faz coisa julga, ainda que seja terapêutico eu posso ajuizar revisão criminal.
Réu morto pode entrar com revisão criminal? R: o réu não pode, mas os familiares podem
C conjugue
A ascendente
D descendente
I irmão
Artigo 623 CPP
Posso entrar com revisão criminal quando o indivíduo e perdoado judicialmente? R: pode, e
possível também ajuizar em hipóteses de perdão judicial, para o individuo mudar do perdão
para absolvição, vamos supor ele percebe que tinha problema no freio do carro e esse freio
não deu nada e o frio de forma correta
Nas outras hipóteses de extinção de punibilidade, posso entrar com revisão criminal para
mudar a qu3dtaão? Ai não pode, quando o fato está prescrito.
O trânsito em julgado pode ocorrer de duas formas, quando eu esgoto as vias recursais,
quando eu desisto de recorrer.
1- quando eu esgoto as vias recursais
2- Desistir de recorrer
Recurso e um direito eu exercito se quiser ou não
Posso entrar com a revisão criminal no trânsito em julgado? Pode para fins de revisão
criminal independe de como se operou a coisa em julgada, basta ter operado a coisa em
julgado
Se eu preciso só do trânsito em julgado eu conclui-o que não há prazo para revisão criminal,
apenas exigência do trânsito em julgado.
16/09
REVISÃO CRIMINAL (continuação)
Hipóteses de cabimento art 621 (CPP)
Revisão criminal e o meio de impugnação que busca concretizar, que ocorre depois do
trânsito em julgado.
Não deixar que decisões injustas, a partir do momento de trânsito em julgado essa questão se
torna imutável a revisão veio no seguinte aspecto, somente para favorecer o réu, logo não
cabe revisão em favor da sociedade, a revisão e um meio exclusivo da defesa.
Considerando que e uma nova ação, ela tem que ser para favorecer o réu, e depois do transito
em julgado, o que o legislador quis dizer com o prejuízo exclusivo da defesa, e somente uma
absolvição? Todo e qualquer benefício do réu posso alcançar o meio de impugnação,
podendo buscar a absolvição por atipicidade, ou se não somente o meio de justiça, tem que
pensar da maneira mais ampla possível, posso buscar rescindir o perdão judicial, posso mudar
o processo.
A lei tem que me trazer que dentro desse conceito de fato de que posso me valer da revisão
criminal, a Lei me diz quais são as hipóteses em que a coisa julgada pode ser rescindida. Que
são as hipóteses de cabimento prevista no artigo 621 do CPP
A lei traz três incisos:
I- Cabe revisão criminal quando a sentença condenatória for contrariar ao texto
expresso da lei ou ao contrário.

Eu vou valer da revisão, quando a convenção, for incompatível com o ordenamento, quando
não encontra respaldo no ordenamento jurídico., não específica qual a espécie normativa,
com passar do tempo aquela condenação, a incompatibilidade ela não só ocorre no momento
da condenação mais também em todo cumprimento da pena.

Ela e contraria a jurisprudência, for contraria a jurisprudência, não existe nada pacificado.

A condenação não é condicionada ao conceito expresso da Lei.


Na revisão criminal o termo expresso da Lei precisa ser analisado de maneira bem ampla, e
todo tipo de Lei, e uma parcela da doutrina entende.

Também cabe revisão criminal, for contraria a evidência dos autos. Posso ajuizar quando for
contraria.
Ex. Prof está de termo na aula, mas evidência não é uma prova concreta. Quando a Lei traz
evidência, ela não exige que a absolvição pretensão fica inquestionável, mais deixa a
condenação questionável, na dúvida você adota a posição mais favorável. Se deixar insegura
já cabe revisão criminal. Posso, posso traze elementos, a ponto de gerara absolvição, mais
não de fato inocência do indivíduo.

Esse termo evidência dos autos, não limita a só absolvição, qualquer elemento que você
apontar, pode ensejar essa revisão criminal.

Elementos duvidosa não pode embasar a sentença duvidosa. Seja aumentar o anular.

II- CABE REVISÁO CRIMINAL QUANDO A SENTENÇA CONDENATORIA


TRANSITADA EM JULGADO FOR INSTRUIDA POR ELEMENTOS
FALSOS, DEPOIMENTOS, EXAMES OU DOCUMENTOS
Observar a falsidade do documento que deve ser causa categórica para a conclusão da
sentença, a sentença deve ser fundamentada com base no elemento falso, a mera não enseja
revisão criminal, porém exige quando a sentença se vale desse elemento falso a concluir da
condenação.
Como demostrar essa falsidade? Tem alguma via específica para alcançar a falsidade
daquele elemento? TEM O INCIDENTE CHAMADO DE FALSIDADE
DOCUMENTAL.
A Lei não me traz exigência, provimento da OAB que regulamenta que o advogado pode
investigar, e pode para instruir revisão criminal, que legitima o advogado a investigar
provimento 188/18. Tem esses meios alternativos,

III- Novas provas de inocência ou circunstância que diminuía a pena, temos que
interpretar além disso, ou seja, caberá revisão quando surgirem provas novas ou
outras que tragam qualquer benéfico para o réu.
Não posso ajuizar se não tiver trânsito em julgado, independe da forma que se deu esse
trânsito em julgado.
Art. 624 CPP Quem pode ajuizar revisão criminal, o REU recurso exclusivo da defesa ele ou
seu defensor. O réu os seus herdeiros poderão ajuizar a revisão criminal.
Revisão criminal SÓ PODE SER AJUZIADA PARA FAVORECER O RÉU.
MP PODE? Tem divergência, A maioria diz que não cabe porque nos temos a defensoria
púbica e ela pode ajuizar, com a finalidade de custus leg para outra doutrina caberia.
PROCESSAMENTO
Como se da o processamento, por mais que não é recurso o seu processamento parece muito
recurso, remete para corte competente na maioria das vezes para o TRIBUNAL DE
JUSTIÇA e o relator ele pode analisar o pedido analisar, ajuizada a revisão criminal o MP
se manifesta depois da liminar apresentando parecer, não tem contrarrazoes, mais o MP traz
um parecer, e aí e designado uma data para o julgamento dessa revisão criminal. E pretensão
e já vai para o julgamento, analisa o parecer e já designa o dia do julgamento, suas razoes
pode ser ouvida perante ao tribunal.
OBS. CUIDADO QUANDO FOR AJUIZAR, LE O REGIMENTO INTERNO. ALGUMAS
RESOLUÇOES. Revisão criminal do processo físico, Revisão criminal parece mais não e
RECURSO.
07/10
HABEAS CORPUS
É uma ação autônoma de impugnação, caracterizada por ser remédio constitucional, que
busca impugnar arbítrios e abusos ligados ao direito de liberdade do cidadão. Tanto em
caráter preventivo, quanto repressivo.
- Encontra-se fundamento constitucional (art. 5º, XVIII) e no CPP (arts. 647 a 667). Aliás, a
interpretação deve se dar à luz, vez que o Código de Processo Penal é bem mais antigo;

Tem o mesmo objetivo de impugnar a decisão judicial, a ação autônoma vem para suprir. E
um instrumento democrático, acessível, muito eficiente, para lidar como abusos tanto do
estado, quanto dos particulares.

O HC não e novidade na Cf de 88 ele já foi inserido em outros momentos, no entanto, foi


retirado nas hipóteses que tínhamos sistema de inquisição, sabemos que no âmbito foram
constituídos alguns regimes, que era caracterizado, a parti do momento que tenho sistema
caracterizado por frear e tirar arma, em 88 depois além de levar muita surra vem a CF,
instituir as cláusulas pétreas

É um remédio constitucional, o HC e uma ação autônoma de impugnação, caracterizada por


se rum remédio constitucional, que busca impugnar árbitros e abusos ligados ao direito de
liberdade do cidadão.

Tanto em caráter preventivo, quanto repressivo.

Nos temos uma constituição moderna e o código um pouco ultrapassado, nos teremos que
interpretar o código de forma mais ampla, aspecto preventivo e repressivo
Não so a teoria mais poderíamos traçar as a finalidade que uam depende da outra, o HC tutela
o direito de liberdade, de ir e vir do cidadão, diretamente, ou indiretamente, bem como nas
hipóteses de libertar quando tenho uma lesão, ou ameaça a algum direito

TEMOS 4 FINALIDADES

Quando eu falo em direito de liberdade, não somente quando a forma mais também em
relação ao momento
Liberdade ao direito, essa lesão a ameaça está a iminência de cercear a liberdade do indivíduo

Ex. tenho ordem de prisão preventiva, e uma ameaça a lesão direta, o efeito e prender o
indivíduo. Na forma indireta seria aquela que, em que concretizará um prejuízo que afetará
posteriormente o meu direito de liberdade. Ex. caso de delação premiada, e nessa primeira
audiência ouvimos o delegado de policia que arquitetou a delação premiada, e chegou 3idas
antes da audiência, uma resposta.

O direito de liberdade, como existe uma ameaça dele ser violado, quando tem o direito de
liberdade lesionado já tem cerceado o violado de alguma forma, quando tratamos de ameaça
e quando na iminência de ser concretizado que pode lesionar, ex. tenho ordem de prisão
preventiva, já tenho uma decisão certa, tenho uma verossimilhança.

Não precisa colocar o indivíduo na cadeia para poder socorrer ao judiciário.

Existe hipótese que tenho cerceamento, na justiça militar temos previsão no artigo 142
parágrafo 2 CF que veda, a impetração de HC nos casos de sanções disciplinares, no âmbito
das formas armadas

Toda e qualquer lesão, no entanto a CF para caso de sanções militares, no entanto o STJ se
manifestou no sentido de permitir o HC para sanções militares porem somente nas hipóteses
em que essas sanções militares decorrem de autoridade competente, quando a forma não é
respeitada apara aquela sanção militar, militar e agente publico e ele aplica sanção sem
respeitar as formalidades o STJ entende que pode impetrar HC para aquele ato

O STJ também permite quando a ilegalidade esta relacionada ao prazo

Democratizar o acesso a Justiça, o rito do HC é simples essa ausência de formalidade e uma


forma de concretizar o aceso a justiça de quem, tem o direito ameaçado

O papel e eficiente mais e simplificado, agravamos e impetramos o HC foi analisado no


mérito se quer a parti do momento já chama atenção do tribunal e vai ser julgado mais rápido
não somente o CPP, quanto os próprios regimentos internos.

A sua legitimidade e extremamente ampla e independente mente de procuração

Busca abarcar 99% da hipótese

A Terceira hipótese e suprir lacunas legais, nosso CPC e de 1940,

O HC supri lacunas em caso de posição normativa, para toda decisão recorrível cabe recurso
em lei, pode ser impuna-a, desde que aquela decisão irrecorrível compromete o direito a
liberdade.
Por conta de omissão tem o distúrbio das coisas

Tem prejuízo humano sobre hc renegado,

Agravo em execução não tem efeito suspensivo, uma lacuna deficiente da Lei é um rol
exemplificativo, deve ser interpretado de forma mais ampla, abarcando outras situações.
648 CF a coação e ameaça será considerado ilegal quando não houver justa causa, essa justa
causa seria.

Conceito de justa causa tato 395ins 3 como também outras decisões e atos relativos ao direito
de liberdade seja direito ou indireto, a justa causa e toda e qualquer motivação e respaldo
legal para um ato judicial violar ou ameaçar o direito de ir e vir, esse ato não possui justa
causa.

Deste conceito para fins de HC conseguimos extrair algumas hipóteses ex. o causa de
instauração de inquérito policial

A justa causa e todo motivo a fundamentação necessária para legitima aquele ato e a partir
daí concluímos, a falta de justa causa serve também para a propositura da ação penal 395, III
do CPC, eu posso impetrar o HC para trancar o inquérito policial

A lei interpreta a coação integral logo e passível de HC, no caso de prisão preventiva, no
tocando a razoabilidade no inciso terceiro temos outra hipótese que pode ser caracterizado
um afronto quando eu tenho relativização provocado por autoridade impotente, o juiz
estadual não pode decretar prisão do juiz estado a lei interpreta como ilegal decorrente de
autoridade que carece de competência legal para tanto

A Partir do momento o cerceamento passa a ser legal e logo pacifico de HC tem que ter a
garantia da instrução criminal
Cabe HC QUANDO nãos for alguém admitido a prestar fiança nos casos de lei admitidos,
temos instituído chamado fiança

O Estado negar a fiança, não está cerceando mais está ligada benefício, ele consegue sair
mais vezes da comarca, o estado me engano inciso sexto, cabe HC quando processo for nulo,
pela leitura da Lei eu posso imperar o HC para reconhece-la, logo a relação penal não deveria
existir, essas hipóteses, vou ser condenado.

Porque o legislador utilizou o termo? Porque, já adiantando não produzo prova no HC se


depender de qualquer analise, e instrutura para o reconhecimento não cabe HC, nulidade tem
que ter elementos, no ponto de vista para seu reconhecimento

O processo manifesto nulo, ele anula todo processo, interpretando o direito a liberdade para
conhecer a liberdade relativa, tem que ser interpretado de forma ampla, bem como nas
hipóteses que os atos processuais são nulos ainda que constituem nulidade relativa,

Legitimidade ela e ampla não a necessidade de profissionais inscritos na oab, não a


necessidade de procuração e o próprio paciente pode impetrar HC em causas próprias, tudo
na democratização ao acesso a justiça

E delimitado a parti do grau de hierarquia da autoridade coatora, quem e essa autoridade?


Ela pratica o ato, se eu estou dizendo que o HC e um meio para combater o abuso do estado
quem analisa e quem tem mais competência acima daquela que pratico abuso e ter
competência para reformar aquela decisão, e por isso para saber para quem vou impetrar,
quem me lesivo, e quem está acima dessa autoridade e daquela matéria.

Se e um delegado estadual

COMPETENCIA
Segunda hipótese quando o ato e praticado no juiz de primeiro está vinculado aquela
autoridade e o caso de soltar, porque o desembargador tem competência para analisar e
reformar a decisão daquele juiz, o HC será direcionado ao STJ, e quando o ato e ilegal
manejo para o STF

Quando e STM direciono ao STF também (VERDADEIRO OU FALSO)

JUIZ MP ----------- TRF


TJ/TRF --------- STJ
STJ ---------- STF
STM -------- STF

PROCESSAMENTO

Ele vai ser processado de forma eficiente e informar e célere, informando atingir esses
objetivos ele tem etapas, que é a impetração o ato do protocolo o paciente quando identifica
uma ilegalidade ele impetra no sistema de primeiro grau e vai gerado um número para ele.

A partir do momento que recebe o HC avaliar se a pedido de liminar, porque HC não e


questão evidente e sim liminarmente

Impetrou o HC para o tribal, vai ser o membro do MP em que esta autoridade competente
para analisar, e um parecer, ele tira esse parecer que vai ser definido e apurado e marcando a
data do seu julgamento e neste vai ser definido se a ordem e concedida ou negada

CABE SUSTENTAÇÃO ORAL MO HC, CABE SIM

CABE MEMORIAL

Está escrito no regimento interno do tribunal

OBS: TEMPESTIVIDADE QUAL E O PRAZO PARA HC não tem prazo para impetrar HC
a única coisa que temos e um limite da impetração sobre atos envolvendo processo de
conhecimento, quando não e caso de processo de execução dede que não tenham operado a
coisa julgada, porque temos a revisão criminal que é um meio de desconstitui a coisa julgada,
em processo de execução

21/10
RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL (ROC)

CABIMENTO

Pelo qual que iremos impugnar as decisões.

Quais são as hipóteses de cabimento, a Lei 8.032 de 40 no entanto quem regulamenta e o


CPC que esta revogada salvo as hipóteses de ROC ou seja o fragmento da Lei 8.038 esta
ainda em vigência, não foij revogado ainda pelo novo CPC.

O Artigo 30 e 32 diz que caberá, da decisão que não reconhecer o HC e DENEGAR a ordem
o HC.

Tem duas hipóteses para interpor esse recurso, pela falta do HC pela impetração, dessa
decisão posso impugnar por meio do roc,

A ordem não é concedida e vem o tribunal e recebe o HC dizendo que não tem razão e dessa
decisão posso interpor o recurso ordinário.

COMPETÊNCIA

Eu posso endereçar para o STJ e STF. Pro STJ é a REGRA, ou seja, é o caso em que eu vou
impugnar a negativa do HC que foi impetrado no TJ ou TRF, quem vai definir a competência
do ROC e o próprio que foi negado.

No entanto o ROC pode ser interposto no STF, essa e a exceção porque reside apenas nos
casos de foro por prerrogativa de função em que a competência originaria do paciente e do
tribunal ou TRF, logo o HC negado foi analisado pelo STJ, logo cabe o STF analisar o
recurso

Essas pessoas são julgadas no TJ E TRF. A DECISÃO do HC, qual e o recurso para negativa
e o ROC que e o STF

Porque não cabe ROC por ex. n caso do governado.

LEGITIMIDADE

Quem pode interpor? O ROC e um recurso exclusivo da defesa.

Não precisa de procuração para HC não preciso para recurso especial extraordinário

EFEITOS

DEVOLUTIVO: pois devolve a matéria do HC para ser novamente analisada;


PROCESSAMENTO

A partir do momento em que a defesa distribui e apresenta o recurso já com as razoes abre-se
vista ao MP e aí já vai ser designado o julgamento desse HC e cabe sustentação oral

Posso substitui o ROC por um HC


UM HC QUE SUBISTITUI UM RECURSO SE DENEGADO OU NÃO CONHECIDO
NÃO CABE ROC e pode caber também

Cabe liminar no ROC? Não CABE LIMINAR;

PROCESSO DE EXECUÇÃO
LEP 7210/84
Não e porque o indivíduo não está cumprindo pena que ele não tem os direitos fundamentais
e partir dai o legislador traz uma lei, que e a famosa lei de execução penal, não somente os
direitos, bem como a instrumentalização e o conjunto de atribuições durante o processo de
execução
Essa lei disciplina muita coisa, essas pessoas vão pensar de um advogado
O agente que cumpre a relação processual da pena, bem como os benéficos ativos da relação
da pena, é um processo que tem juiz mais não ele que aplica as penas e sim zela os direitos e
verificar os benefícios se ele cumprir ele pode ir pro semi aberto, a estrutura do processo
acusatório todos essas garantias entram no processo de execução também.
Essa lei se destina para todo e qualquer preso, servem para os definitivos como também para
os presos provisórios, naquilo que a lei couber, naquilo que for compatível.
Ex. progressão de regime não pode ser aplicado
COMPETÊNCIA FIXADA
Temos crimes militares, crimes eleitorais, sua competência será fixada a partir da unidade
prisional que o indivíduo cumprirá a pena. Se e um presídio estadual a justiça será estadual,
se ele estiver em unidade federal a competência e da justiça federal.
Esse indivíduo vai ser submetido as regras da LEP, salvo se ele ficar dotado em unidade
militar, e essa unidade militar não e a LEP, e sim ao cumprimento da pena.
Aquilo que for omisso. Ex. invidiou e marinheiro, praticou crime dentro do navio, existe
alguma norma específica que disciplina o cumprimento de pena naquilo que for omisso
aplico a LEP.
O papel do juiz traz diversas funções, não somente jurisdicionais, mais funções de fiscalizar
por isso e comum o juiz sair da VEC e visitar a unidade prisional.
O juiz como o CNJ deveria fiscalizar, mas não é cumprido a rotina, o MP pode fiscalizar as
unidades prisionais para saber como esta a condição dos detentos
Quando a falta de intimação, isso não acarretaria nulidade,
A para defesas administrativas, o invidio pratica uma falta.
Conselho penitenciário é um grupo de agentes reunidos pelo próprio estado, sobre as
condições das unidades prisionais

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