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A analogia
Princípios Gerais do Direito
Costumes
• ANALOGIA é forma de autointegração da Lei. Consiste em
aplicar o regramento a uma hipótese semelhante não prevista
em lei.
Princ. da Publicidade
Princ. do Contraditório
Princ. do “ne eat judez ultra petita partium” O juiz não pode ir
além dos pedidos das partes.
• O juiz deve pronunciar-se sobre aquilo que lhe foi pedido, o que foi
exposto na inicial pela parte. ( art. 383, 408,§4,)
INSTAURAÇÃO
de ofício;
• SIGILO
Deve ser necessário a elucidação do fato ou exigido pelo
interesse da sociedade (art. 20 do CPP).
Corrobora o art. 5 LX da CR
• ENCERRAMENTO (art. 10 §1º CPP)
A autoridade policial faz um relatório de todo o apurado,
indica seus pontos cruciais, tem requisitos específicos lei
antidrogas-11.343/06- art. 52 I.
ARQUIVAMENTO
DESARQUIVAMENTO
AÇÃO CAUTELAR
AÇÃO DE EXECUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO SUBJETIVA DA AÇÃO PENAL
• AÇÂO PUBLICA
• AÇÂO PRIVADA esta pode ser iniciada pelo ofendido,
seu representante legal, procurador com poderes
especiais ou curador especial.
Se Func. Público – nos crimes contra a honra – a
legitimidade ad causam é alternativa, podendo ser a ação
privada ou pública condicionada
OBS: Origem dir. romano.
CONDIÇÕES DA AÇÃO PENAL (ou Condições de
procedibilidade)
Condições genéricas:
A legitimidade ad causam
O interesse de agir
Possibilidade jurídica do pedido.
Condições específicas:
A representação da vitima
A entrada do agente criminoso em território
nacional nos crimes em que se admite a
extraterritorialidade condicionada a requisição do
ministro da justiça.
LEGITIMIDADE AD CAUSAM
• É a pertinência subjetiva da ação. (pólo ativo e passivo).