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INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................3
1. REVISÃO CRIMINAL.....................................................................................................................4
1.1 HIPÓTESES DE CABIMENTO...............................................................................................4
1.2 LEGITIMIDADE ATIVA E PASSIVA.......................................................................................5
1.3 COMPETÊNCIA........................................................................................................................6
2. MANDADO DE SEGURANÇA EM MATÉRIA CRIMINAL.......................................................6
2.1 HIPÓTESES DE CABIMENTO...............................................................................................6
2.2 LEGITIMIDADE.........................................................................................................................7
2.3 COMPETÊNCIA........................................................................................................................8
3. HABEAS CORPUS........................................................................................................................8
3.1 ESPÉCIES DE HABEAS CORPUS........................................................................................8
3.1.1 LIBERATÓRIO (OU REPRESSIVO)...............................................................................8
3.1.2 PREVENTIVO....................................................................................................................9
3.2 HIPÓTESES DE CABIMENTO...............................................................................................9
3.3 LEGITIMIDADE.......................................................................................................................10
3.4 COMPETÊNCIA......................................................................................................................10
3.5 MODELO DE PETIÇÃO.........................................................................................................12
PARECER FINAL.............................................................................................................................16
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................17
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INTRODUÇÃO
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1. REVISÃO CRIMINAL
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II - quando a sentença condenatória se fundar em depoimentos, exames ou
documentos comprovadamente falsos;
III - quando, após a sentença, se descobrirem novas provas de inocência do
condenado ou de circunstância que determine ou autorize diminuição especial
da pena.
Há ainda que se ressaltar que essa ação de impugnação pode ser oferecida
contra qualquer espécie de decisão condenatória, inclusive aquela proferida no
Tribunal do Júri, sem que isso implique em violação do princípio constitucional da
soberania dos vereditos.
Nos termos do art. 623 do CPP, a revisão poderá ser pedida pelo próprio réu
ou por procurador legalmente habilitado ou, no caso de morte do réu, pelo cônjuge,
ascendente, descendente ou irmão. A doutrina defende também a possibilidade de o
Ministério Público fazer uso da revisão criminal, em favor do acusado, apesar de
existir precedente do STF em sentido contrário a essa possibilidade (RHC
80.796/SP).
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O legitimado passivo na Revisão Criminal é o Estado ou a União, dependendo
do juízo que proferiu a sentença que se pretende constituir, máxime porque pode
resultar, a partir do julgamento da revisão criminal, a condenação do ente estatal ao
pagamento de indenização decorrente do erro judiciário.
1.3 COMPETÊNCIA
Ainda é admitido como sucedâneo recursal, ou seja, sempre que não for
admitido recurso.
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advogado aos autos do Inquérito Policial; ato que indefere ilegalmente a restituição
de coisas apreendidas; e ato judicial que indefere pedido de sigilo das informações
sobre o processo em que o indivíduo foi absolvido.
Cumpre dizer que não cabe o mandamus contra lei em tese, contra ato
judicial passível de recurso ou correição, nem contra decisão com transito em
julgado.
III - decisão judicial transita em julgado. Contudo, ele pode ser utilizado como
sucedâneo recursal (se não houver previsão de recurso contra determinada
decisão), assim como para garantir efeito suspensivo ao recurso (se esse não
o possui).
2.2 LEGITIMIDADE
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2.3 COMPETÊNCIA
3. HABEAS CORPUS
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3.1.2 PREVENTIVO
Pode ser que a prisão esteja prevista em lei, bem como que estejam
presentes os requisitos que levariam à decretação da segregação. No entanto, a
ordem foi emanada por autoridade/pessoa sem competência para tanto.
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e). Quando não for alguém admitido a prestar fiança, nos casos em que a lei a
autoriza;
3.3 LEGITIMIDADE
3.4 COMPETÊNCIA
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Se for coator: Tribunal superior.
Se for coator ou paciente: funcionário cujos atos estejam sujeitos
diretamente à jurisdição do STF, ou se trate de crime sujeito à mesma
jurisdição em uma única instância.
Quando o ato questionado envolver matéria sujeita a sua jurisdição (art. 114,
IV, CRFB).
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Quando o coator for particular ou autoridade que não tenha foro por
prerrogativa de função. O caso mais comum aqui é a o habeas corpus contra
ato do delegado de polícia.
OU
(10 linhas)
I - FATOS
II - ARGUMENTAÇÃO
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Entretanto, a referida (PRISÃO/AÇÃO PENAL OU CONDENAÇÃO) constitui
uma coação ilegal contra o paciente, tratando-se de uma medida de extrema
violência, uma vez que a .............. (ARGUMENTAR DE ACORDO COM O
PROBLEMA)
- TESE DE NULIDADE
ou
ou
ou
(lembre-se: neste caso deve ter ocorrido abuso de poder por parte da autoridade).
Desta forma,...
- TESE DE NULIDADE
...não foi cumprido o que determina o artigo XXXXXXX do Diploma Penal (ou)
Processual Penal, ocorrendo assim, a nulidade prevista no artigo
http://www.jusbrasil.com/topicos/10620716/artigo-564-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-
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de-1941 564, inciso ____ do http://www.jusbrasil.com/legislacao/1033703/código-processo-
penal-decreto-lei-3689-41 Código de Processo Penal.
ou
ou
ou
III - JURISPRUDÊNCIA
IV – PEDIDO
...a anulação (ab initio até denúncia da ação penal ou a partir de _____), por medida
de Justiça!
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...se a prova foi incinerada, pedir a NULIDADE da sentença, pois o ato não poderá
ser refeito. NULIDADE
ou
...o trancamento da ação penal (se não tiver sentença) ou a cassação da sentença
(se tiver sentença), por medida de Justiça! FALTA DE JUSTA CAUSA:
ou
...a extinção da punibilidade do fato imputado ao paciente na ação penal, por medida
de Justiça! EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE:
ou
Termos em que,
Pede deferimento.
Local, data
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Advogado (a)
PARECER FINAL
No que tange à revisão criminal, o texto destaca seu papel como instrumento
de resgate do status dignitatis do indivíduo, elucidando as hipóteses taxativas de
cabimento previstas no artigo 621 do CPP. Além disso, ressalta a importância da
revisão como meio de proteção à liberdade do condenado, evidenciando a
competência dos tribunais de segunda instância para apreciação dessa ação.
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REFERÊNCIAS
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