UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

PROGEPE – PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

CPTA – COORDENAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

CONCURSO PÚBLICO

CARGO: ENGENHEIRO DE SEGURANÇA

DO TRABALHO E8
Instruções ao candidato
• Ao receber o Caderno de Questões, confira o cargo, se é aquele para o qual você está concorrendo, e
verifique se estão impressas as sessenta questões.

• Além deste Caderno de Questões, você receberá o Cartão de Respostas. Caso não o tenha recebido,
peça-o ao Fiscal de Sala.

• Verifique se seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no Cartão de Respostas.
Em caso afirmativo, assine-o e leia atentamente as instruções de preenchimento. Caso contrário, notifique
imediatamente o erro ao Fiscal. O Cartão de Respostas sem assinatura poderá ser invalidado.

• Cada questão apresenta cinco opções de respostas, com apenas uma correta. No Cartão de Respostas,
atribuir-se-á pontuação zero a toda questão com mais de uma opção assinalada, ainda que dentre elas se
encontre a correta.

• Não é permitido ao candidato: usar instrumentos auxiliares para cálculo e desenho; portar material que
sirva de consulta; copiar as opções assinaladas no Cartão de Respostas.

• O tempo disponível para responder às questões e preencher o Cartão de Respostas é de quatro horas.

• Reserve pelo menos os vinte minutos finais para o preenchimento do Cartão de Respostas, que deve ser
feito com caneta esferográfica de corpo transparente e de ponta média com tinta azul ou preta.

• Quando terminar de responder às questões e preencher o Cartão de Respostas, entregue todo esse
material ao Fiscal de Sala.

• Retirando-se do local da prova após ter decorrido três horas do início, você poderá levar o Caderno de
Questões.

Após o aviso de início da prova, os candidatos só poderão se retirar do local

decorrido o tempo mínimo de noventa minutos.
2
Parte I: Língua Portuguesa
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
CAMINHO SEM RECUO
1 Há considerações de toda ordem contra o
desarmamento civil do país. Elas se apoiam em
raciocínios de um arco que se abre da ideologia à
defesa da indústria de fabricação de armas. Contra
ideias argumenta-se com contraditos, terreno da paixão.
Já os fatos lidam com resultados objetivos. É este, sem
dúvida, o caminho mais indicado para a discussão sobre
a necessidade ou não de o Estado controlar a circulação
de armamento e de limitar o seu uso a agentes
legalmente ligados à segurança da sociedade (bem
como, em casos restritos, a profissionais que, por força
de suas atribuições, têm assegurado o direito à
autodefesa). Porque é em números e estatísticas, dados
bem objetivos, que se assentam a defesa das ações de
recolhimento voluntário de armas e as campanhas que
pregam a pacificação social.
2 A primeira Campanha de Desarmamento,
instituída a partir da adoção do Estatuto do
Desarmamento (2003), tirou de circulação mais de
400 mil armas, até outubro de 2005. Foi incontestável o
impacto sobre os índices de criminalidade dessa
primeira investida contra o armamentismo
indiscriminado. Segundo o Ministério da Saúde, entre
2003 e 2006 houve uma queda de 17% no número de
mortes por armas de fogo em todo o país. Somente em
2004 estimou-se que mais de 3 mil vidas tenham sido
poupadas. É um dado que precisa ser avaliado não só
pelo ângulo do combate à violência, mas também da
saúde pública (o SUS deixou de gastar no período
R$ 93 milhões em internações de potenciais vítimas de
ferimentos à bala) e pelo viés social (a quantidade de
famílias que deixaram de chorar a perda de parentes). A
correlação foi semelhante nas outras duas campanhas
que se seguiram.
3 Mas, apesar das ações diretas de
desarmamento e da vigência do Estatuto, em números
absolutos o perfil da violência decorrente da
criminalidade armada ainda assusta o país. O Brasil,
com 34,3 mil homicídios por ano, indicador aterrorizante
até para nações em guerra, é o campeão mundial de
mortes por armas de fogo, diz o Ministério da Justiça.
Isso porque não basta tentar demover os cidadãos a
entregar suas armas, por mais crucial que seja essa
questão no combate à violência armada, e adotar uma
legislação, por mais avançada que seja (caso do
Estatuto), sem fazê-la vigorar na prática via operações
de fiscalização, campanhas desarmamentistas e outras
iniciativas. Há, ainda, providências inadiáveis que
precisam se juntar aos passos já dados - como
aumentar o rigor do controle de fronteiras, por onde
passa boa parte do arsenal que abastece quadrilhas do
crime organizado, depuração de organismos policiais
comprovadamente contaminados pela promiscuidade
com o crime, maior rigor da Justiça com a aplicação das
restrições e das punições previstas no Estatuto, etc.
4 No plebiscito de 2005, rejeitada a proibição da
venda de armas de fogo (decisão soberana da maioria
dos cidadãos), perdeu-se uma grande oportunidade de
ampliar o alcance do Estatuto do Desarmamento. Uma
3
das faturas desse equívoco ficou registrada, por
exemplo, num documento da CPI do Tráfico de Armas
da Câmara dos Deputados: no Estado do Rio, 86% do
armamento usado por criminosos saem de lojas
legalmente estabelecidas. Não há razão para duvidar
que esta seja a realidade em todo o país. Há, portanto,
desafios inescapáveis no front da guerra contra os
armamentos que cevam a criminalidade e a violência,
dela decorrente ou não. Trata-se de contencioso social
que pressupõe não só ações tópicas, mas providências
estratégicas reunidas numa permanente política de
Estado.
(Editorial. O Globo. 03/11/11, p. 6.)
01 A leitura do parágrafo 1 permite depreender que,
na visão do editorialista, a questão do desarmamento
civil no país:
(A) só será resolvida se o Estado passar a controlar a
circulação de armamento e limitar o seu uso a
agentes legalmente ligados à segurança da
sociedade;
(B) depende da atuação de profissionais que, por
força de suas atribuições, garantem o direito de
autodefesa e segurança dos cidadãos;
(C) vem sofrendo profundo desgaste à medida que
passa por considerações de toda ordem
contrárias ao efetivo controle das armas em mãos
da população;
(D) tem de ser analisada com dados objetivos, ou
argumentos de provas concretas, não com
contraditos movidos pela paixão;
(E) precisa se apoiar em raciocínios amplos que vão
da ideologia à defesa da indústria de fabricação
de armas.
02 No parágrafo 2, o editorialista enumera os ganhos
resultantes das campanhas de desarmamento, entre os
quais NÃO se pode incluir o seguinte:
(A) teve enorme impacto sobre os índices de
criminalidade, reduzindo drasticamente a ação da
Polícia no sentido de coibir os homicídios por
armas de fogo;
(B) segundo estimativas do Ministério da Saúde,
somente em 2004 foram poupadas mais de 3 mil
vidas no país;
(C) pelo viés social, foi considerável o número de
famílias que deixaram de chorar a perda de
parentes;
(D) tirou de circulação mais de 400 mil armas, até
outubro de 2005;
(E) de 2003 a 2006, o SUS deixou de gastar
R$ 93 milhões em internações de potenciais
vítimas de ferimentos à bala.
03 No parágrafo 3, o editorialista desenvolveu uma
linha de raciocínio que, em relação ao parágrafo 2, se
apresenta principalmente como:
(A) um conjunto de ideias que exprimem um efeito
negativo das campanhas de desarmamento, ficando
claro que só entregar armas não diminui os índices de
violência;
(B) um contraponto de ideias, em face da constatação de
que, apesar das campanhas e do Estatuto do
Desarmamento, o perfil da violência decorrente da
criminalidade armada ainda assusta o país;
(C) um resumo de ideias para explicar por que o Brasil,
segundo o Ministério da Justiça, é o campeão
mundial de mortes por armas de fogo;
(D) um contra-argumento à iniciativa de desarmar a
população civil, demonstrando que o país tem
problemas sérios de gestão na área de segurança,
estando ainda despreparado para o desarmamento;
(E) um reforço a favor da ideia das campanhas e do
Estatuto do Desarmamento, desde que sejam
tomadas providências, como aumentar o rigor do
controle de fronteiras, depurar organismos policiais e
ter uma Justiça que aja com maior rigor.
04 No parágrafo 4, ao abordar o plebiscito ocorrido
em 2005, no qual foi rejeitada a proibição da venda de
armas de fogo, o editorialista deixa clara a seguinte
posição a respeito desse resultado:
(A) ceticismo em relação ao resultado, pois é uma
realidade em todo o país que grande parte do
armamento usado pelo narcotráfico provém do
comércio legalmente estabelecido;
(B) acatamento, por ter sido uma decisão tomada
pela maioria da população, cabendo às
autoridades o desafio de travar a guerra contra os
armamentos que cevam a criminalidade e a
violência;
(C) inconformidade em relação ao resultado, pois,
como ficou provado num documento da CPI da
Assembleia Legislativa do Rio, 86% do
armamento usado por criminosos saem de lojas
legalmente estabelecidas;
(D) certeza de que foi uma sábia decisão, uma vez
que se trata de contencioso social que pressupõe
ações tópicas e providências estratégicas de uma
permanente política de Estado;
(E) respeito à decisão soberana da maioria dos
cidadãos, mas defesa do ponto de vista de que se
perdeu uma grande oportunidade de ampliar o
alcance do Estatuto do Desarmamento.
05 A conjunção em caixa alta no período “Há,
PORTANTO, desafios inescapáveis no front da guerra
contra os armamentos que cevam a criminalidade e a
violência, dela decorrente ou não” (parágrafo 4) pode ser
substituída, sem alteração de sentido, por todas as
formas relacionadas abaixo, EXCETO por:
(A) conquanto;
(B) por conseguinte;
(C) pois;
(D) à vista disso;
(E) dessa maneira.
4
06 Os dois fragmentos destacados no trecho “não basta
tentar demover os cidadãos a entregar suas armas, POR
MAIS CRUCIAL QUE SEJA essa questão no combate à
violência armada, e adotar uma legislação, POR MAIS
AVANÇADA QUE SEJA” (parágrafo 3) exprimem o sentido
de:
(A) causa;
(B) finalidade;
(C) concessão;
(D) consequência;
(E) comparação.
07 Das alterações feitas abaixo na redação do
período “Há considerações de toda ordem contra o
desarmamento civil do país” (parágrafo 1), aquela que
está INCORRETA, quanto à concordância, de acordo
com a norma culta da língua, é:
(A) Poderão existir considerações de toda ordem
contra o desarmamento civil do país.
(B) Devem ocorrer considerações de toda ordem
contra o desarmamento civil do país.
(C) Existem considerações de toda ordem contra o
desarmamento civil do país.
(D) Hão de haver considerações de toda ordem
contra o desarmamento civil do país.
(E) Tem de haver considerações de toda ordem
contra o desarmamento civil do país.
08 Lendo-se com atenção o período “Porque É em
números e estatísticas, dados bem objetivos, QUE se
assentam a defesa das ações de recolhimento voluntário
de armas e as campanhas que pregam a pacificação
social” (parágrafo 1) e analisando-se o valor discursivo
dos termos em caixa alta, pode-se afirmar que, das
frases abaixo, aquela em que NÃO se registra o mesmo
valor discursivo é:
(A) Sem o respeito às normas do Estatuto do
Desarmamento, a população é que sofre.
(B) É numa atuação mais consistente das autoridades
que repousa a esperança da população.
(C) É pela consciência ativa da população que se vai
encontrar a solução para o problema.
(D) Do comércio legal é que sai a maior parte do
armamento usado pelos criminosos.
(E) A esperança é que haja um controle rigoroso das
armas nas mãos da população civil.
09 Na estruturação do período “Mas, apesar das
ações diretas de desarmamento e da vigência do
Estatuto, em números absolutos o perfil da violência
decorrente da criminalidade armada ainda assusta o
país” (parágrafo 3), o editorialista desenvolveu seu
pensamento com base em três relações de sentido, as
quais, na ordem em que ocorrem no texto, são:
(A) concessão / meio / finalidade;
(B) causa / consequência / modo;
(C) concessão / consequência / causa;
(D) consequência / concessão / modo;
(E) meio / finalidade / causa.
10 Nos itens abaixo, foram extraídas orações do 13 Observe as vírgulas empregadas no trecho “com
texto e, ao lado de cada uma, foi feita a conversão de 34,3 mil homicídios por ano, indicador aterrorizante até
voz verbal. Houve INCORREÇÃO na conversão da voz para nações em guerra, é o campeão mundial de mortes
verbal em: por armas de fogo” (parágrafo 3). Pode-se afirmar que,
entre os trechos abaixo, aquele em que o emprego de
(A) “o Estado controlar a circulação de armamento” vírgula obedeceu à mesma regra de pontuação das
(parágrafo 1) / a circulação de armamento ser vírgulas empregadas no trecho acima é:
controlada pelo Estado.
(B) “Somente em 2004 estimou-se que mais de 3 mil (A) “Porque é em números e estatísticas, dados bem
vidas tenham sido poupadas” (parágrafo 2) / Somente objetivos, que se assentam a defesa das ações”
em 2004 estimou-se que tenham poupado mais de 3 (parágrafo 1);
mil vidas. (B) “tirou de circulação mais de 400 mil armas, até
(C) “É um dado que precisa ser avaliado” (parágrafo 2) / outubro de 2005” (parágrafo 2);
É um dado que precisam avaliar. (C) “Segundo o Ministério da Saúde, entre 2003 e
(D) “o perfil da violência decorrente da criminalidade 2006 houve uma queda de 17% no número de
armada ainda assusta o país” (parágrafo 3) / o país mortes por armas de fogo em todo o país”
ainda se assusta com o perfil da violência decorrente (parágrafo 2);
da criminalidade armada. (D) “sem fazê-la vigorar na prática via operações de
(E) “perdeu-se uma grande oportunidade de ampliar o fiscalização, campanhas desarmamentistas e
alcance do Estatuto do Desarmamento” (parágrafo 4) outras iniciativas” (parágrafo 3);
/ perderam uma grande oportunidade de ampliar o (E) “no Estado do Rio, 86% do armamento usado por
alcance do Estatuto do Desarmamento. criminosos saem de lojas legalmente
estabelecidas” (parágrafo 4).
11 Das alterações feitas abaixo na redação do trecho
“um arco que se abre da ideologia à defesa da indústria 14 Os termos destacados no trecho “É um dado que
de fabricação de armas” (parágrafo 1), aquela em que precisa ser avaliado NÃO SÓ pelo ângulo do combate à
está INCORRETO o emprego do acento indicativo da violência, MAS TAMBÉM da saúde pública” (parágrafo 2)
crase é: são responsáveis, entre os constituintes do período, por
uma correlação de sentido:
(A) um arco que se abre da ideologia àquilo que é do
interesse da indústria de fabricação de armas. (A) adversativo;
(B) um arco que se abre da ideologia à toda e (B) explicativo;
qualquer defesa da indústria de fabricação de (C) aditivo;
armas. (D) alternativo;
(C) um arco que se abre da ideologia àqueles que (E) conclusivo.
defendem os interesses da indústria de fabricação
de armas. 15 O nome em caixa alta no trecho “decisão
(D) um arco que se abre da ideologia à própria soberana da maioria dos CIDADÃOS” (parágrafo 4) está
identidade de defesa da indústria de fabricação de corretamente flexionado para o plural. Dos pares abaixo,
armas. com nomes flexionados para o plural, o par em que um
(E) um arco que se abre da ideologia à imprensa, dos nomes está INCORRETAMENTE flexionado é:
desde que haja defesa da indústria de fabricação
de armas. (A) vulcões / guardiões;
(B) cristãos / anciãos;
12 Das alterações feitas abaixo na redação da (C) ermitães / capitães;
oração adjetiva do período “A correlação foi semelhante (D) catalães / sacristãos;
nas outras duas campanhas que se seguiram” (E) tabeliães / escrivãos.
(parágrafo 2), aquela em que está INCORRETO o
emprego do pronome relativo, na perspectiva da 16 No trecho “PORQUE é em números e estatísticas,
regência, é: dados bem objetivos, que se assentam a defesa das ações
de recolhimento voluntário de armas” (parágrafo 1), o
(A) A correlação foi semelhante nas outras duas termo em caixa alta está corretamente grafado. Sabendo-
campanhas nas quais milhares de pessoas se se que o referido termo pode ser grafado de quatro formas
engajaram. distintas, pode-se afirmar que está INCORRETA a frase:
(B) A correlação foi semelhante nas outras duas
campanhas em cujo lema foi denominado “Ação (A) Por que havia tantas armas nas mãos dos
de Desarmamento”. cidadãos?
(C) A correlação foi semelhante nas outras duas (B) Quero saber por que há tantas armas nas mãos
campanhas durante as quais houve muitos dos cidadãos.
incidentes. (C) Não se sabia o porquê de haver tantas armas em
(D) A correlação foi semelhante nas outras duas poder dos cidadãos.
campanhas às quais a imprensa se referiu. (D) Havia muitas armas em poder dos cidadãos por
(E) A correlação foi semelhante nas outras duas quê?
campanhas em consequência das quais houve (E) Desconhecia-se a razão porque ainda havia
substancial redução no número de armas. muitas armas em poder dos cidadãos.

5
17 O nome em caixa alta no trecho “em internações de (C) Naquele tempo, as pessoas contrapunham-se à
potenciais VÍTIMAS de ferimentos à bala” (parágrafo 2), do ordem constituída.
ponto de vista do gênero, é feminino, mas pode ser usado (D) As pessoas anteporam seus interesses aos da
para indivíduos de ambos os sexos (são chamados coletividade.
sobrecomuns). Nas frases abaixo também foram usados (E) Esperava-se que o plebiscito repusesse os
nomes sobrecomuns, entre os quais está com emprego ganhos do Estatuto do Desarmamento.
INCORRETO o seguinte:
(A) Quem anda armado pode tornar-se um algoz para Parte II: Conhecimentos Específicos
seus semelhantes.
(B) O marido descobriu que sua cônjuge portava uma
arma. 21 Segundo a CLT, Lei nº 6.514, de 22 de dezembro
(C) É preciso fazer a defesa de nossos entes queridos. de 1977, Artigo 164, cada CIPA será composta de
(D) Havia uma testemunha que ainda iria depor. representantes da empresa e dos empregados. O
(E) Um marginal armado pode tornar-se um verdadeiro empregador tem o direito de designar para a CIPA,
verdugo. anualmente, dentre os seus representantes:
18 A forma verbal em caixa alta no trecho “contra os (A) qualquer suplente;
armamentos que CEVAM a criminalidade e a violência” (B) o vice-presidente;
(parágrafo 4) – que significa “alimentam”, “nutrem” – é (C) qualquer membro;
homônima da forma SEVAM, do verbo “sevar”, usada no (D) o presidente;
sentido de “raspam” (sevar a mandioca para fazer (E) o tesoureiro.
farinha). Considerando-se a necessidade de se ajustar
ao contexto o emprego de termos homônimos, pode-se 22 Segundo a CLT, Lei nº 6.514, de 22 de dezembro
afirmar que, das frases abaixo, aquela em que a lacuna de 1977, das atividades insalubres ou perigosas,
é preenchida pelo segundo termo indicado entre Artigo 193, o trabalho em condições de periculosidade
parênteses é: assegura ao empregado um adicional sobre o salário,
(A) Para se ____ (ascender / acender) socialmente, é sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios
preciso boa educação. ou participações nos lucros da empresa, de:
(B) A Justiça determinou que o sentenciado ____
(expiasse / espiasse) seus crimes em regime (A) 20%;
fechado. (B) 30%;
(C) A criminalidade costuma ser maior nos ____ (C) 40%;
(extratos / estratos) menos favorecidos da (D) 50%;
sociedade. (E) 10%.
(D) Os que portam armas podem ser ____ (tachados /
taxados) de perigosos. 23 O Voto Médio Estimado (VME) representa a
(E) Com a greve, somente a ____ (seção / sessão) de sensação térmica de um grupo de pessoas quando
telegramas estava atendendo. expostas a determinada combinação das variáveis
pessoais e ambientais de conforto. Conforme Ruas
19 Tomando-se os vocábulos “discussão” (parágrafo 1) (2001) é impossível obter em um ambiente combinação
e “adoção” (parágrafo 2), constata-se que em ambos, na das variáveis de conforto que satisfaça plenamente a
última sílaba, o mesmo som é grafado de formas distintas – todos os integrantes de um grande grupo; sempre
com SS e com Ç –, fato que constitui um problema existirão insatisfeitos. Como já exposto, a unanimidade
ortográfico em português. Nos pares abaixo, aquele em de um grande grupo com relação ao conforto térmico é
que uma das palavras foi grafada INCORRETAMENTE, impossível, portanto a definição das variáveis pessoais e
por ter-se confundido as duas formas acima descritas, é: ambientais de conforto é dependente da porcentagem
aceitável de pessoas insatisfeitas. Nesse sentido
(A) digreção / progressão; sugere-se o especificado na norma ASHRAE 553, que
(B) infração / admissão; considera um ambiente termicamente confortável
(C) ereção / concessão; quando este satisfaz a pelo menos:
(D) exceção / submissão;
(E) execução / repressão. (A) 90% dos seus ocupantes;
(B) 60% dos seus ocupantes;
20 O verbo em caixa alta no trecho “Trata-se de (C) 70% dos seus ocupantes;
contencioso social que PRESSUPÕE não só ações (D) 80% dos seus ocupantes;
tópicas” (parágrafo 4) é derivado do verbo PÔR, cuja (E) 95% dos seus ocupantes.
flexão é irregular. Das frases abaixo, com derivados do
verbo PÔR, está INCORRETA quanto à flexão verbal a
seguinte:
(A) Os estados não dispõem de fiscais suficientes
para exigir o cumprimento das leis.
(B) Os policiais compuseram um grupo de elite que
inibiu o uso de armas.

6
24 As escavações devem dispor de escadas de (C) contrato com pronto-socorro mais próximo,
acesso em locais estratégicos que permitam a saída visando ao atendimento de emergências;
rápida e segura dos trabalhadores em caso de (D) equipe de paramédicos;
emergência, em locais onde as escavações tenham (E) ambulatório.
profundidades maiores que:
30 Segundo a Norma Regulamentadora nº 18, o
(A) 1,75 m; profissional habilitado para a atividade e operação com
(B) 1,00 m; explosivos é denominado:
(C) 1,50 m;
(D) 1,25 m; (A) burster;
(E) 2,00 m. (B) blaster;
(C) poper;
25 A partir de uma determinada profundidade, o (D) fire-man;
acesso da saída do poço ou tubulão será efetuado por (E) detonator.
meio de sistemas que garantam a segurança do
trabalhador. Esta profundidade mínima é de: 31 Segundo a Norma Regulamentadora nº 18, numa
construção, a respeito da necessidade de transporte
(A) 1,00 m; simultâneo de carga e passageiros nos elevadores
(B) 0,80 m; tracionados a cabo, pode-se afirmar que:
(C) 1,25 m;
(D) 1,5 m; (A) é proibido o transporte simultâneo de carga e
(E) 2,00 m. passageiros;
(B) pode ser feito o transporte simultâneo de carga e
26 Segundo a Norma Regulamentadora nº 6, as passageiros, desde que observadas as normas de
luvas para as mãos é um EPI para proteção: segurança;
(C) é prioridade o transporte de carga nos elevadores
(A) dos membros inferiores; tracionados a cabo;
(B) dos membros intermediários; (D) se devem determinar os períodos para executar
(C) dos membros superiores; cada operação, iniciando pelo transporte de
(D) do tronco; carga;
(E) do corpo inteiro. (E) é prioridade o transporte de passageiros nos
elevadores tracionados a cabo.
27 Segundo a Norma Regulamentadora nº 18, para
andaimes simplesmente apoiados, os andaimes de 32 Segundo a Norma Regulamentadora nº 18, toda
madeira devem ser projetados por profissional grua que não dispuser de identificação do fabricante,
legalmente habilitado e somente podem ser utilizados não possuir fabricante ou importador estabelecido, ou
em obras de até: ainda, que já tenha mais de 20 (vinte) anos da data de
sua fabricação, deverá possuir laudo estrutural e
(A) 2 lances de escadas; operacional quanto à integridade estrutural e
(B) 1 pavimento; eletromecânica, bem como atender às exigências
(C) 2 pavimentos; descritas na NR 18, inclusive com emissão de ART
(D) 4 pavimentos; (Anotação de Responsabilidade Técnica) por engenheiro
(E) 3 pavimentos. legalmente habilitado. Este laudo deverá ser revalidado
no máximo a cada:
28 Segundo a Norma Regulamentadora nº 18, no
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (A) 1 ano;
na Indústria da Construção (PCMAT), são obrigatórios a (B) 6 meses;
elaboração e o cumprimento do PCMAT nos (C) 2 anos;
estabelecimentos (contemplando os aspectos desta NR (D) 9 meses;
e outros dispositivos complementares de segurança) (E) 18 meses.
com:
33 Segundo a Norma Regulamentadora nº 18, os
(A) 20 (vinte) trabalhadores ou mais; andaimes em balanço devem ter sistema de fixação à
(B) 10 (dez) trabalhadores ou mais; estrutura da edificação capaz de suportar:
(C) 15 (quinze) trabalhadores ou mais;
(D) 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou mais; (A) quatro vezes os esforços solicitantes;
(E) 30 (trinta) trabalhadores ou mais. (B) três vezes os esforços solicitantes;
(C) duas vezes os esforços solicitantes;
29 Segundo a Norma Regulamentadora nº 18, os (D) o esforço solicitante requisitado;
canteiros de obras, quando se tratar de frentes de (E) cinco vezes os esforços solicitantes.
trabalho com 50 (cinquenta) ou mais trabalhadores,
devem dispor de:

(A) maca e dispositivo de primeiros socorros;

(B) veículo equipado para transporte de emergência;

7
34 Segundo a Norma Regulamentadora nº 04, o 39 Conforme a Norma Regulamentadora nº 15, a
engenheiro de segurança do trabalho deverá dedicar, no concentração ou intensidade máxima ou mínima,
mínimo, 3 (três) horas (tempo parcial) ou 6 (seis) horas relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao
(tempo integral) por dia para as atividades dos Serviços agente, que NÃO causará dano à saúde do trabalhador,
Especializados em Engenharia de Segurança e em durante a sua vida laboral, é chamado:
Medicina do Trabalho. Para o dimensionamento dos
SESMT, uma empresa, com grau de risco 4, que (A) nível de resiliência;
contenha entre 101 a 250 empregados, deverá ter em (B) nível de ação;
seu quadro: (C) limite de exposição;
(D) nível de absorção;
(A) dois engenheiros de segurança em tempo (E) limite de tolerância.
integral;
(B) um engenheiro de segurança em tempo integral; 40 Segundo a Norma Regulamentadora nº 15, para
(C) dois engenheiros e um técnico de segurança em indivíduos que não estejam adequadamente protegidos,
tempo integral; NÃO é permitida exposição a níveis de ruído acima de:
(D) apenas um técnico de segurança do trabalho;
(E) um engenheiro de segurança em tempo parcial. (A) 105 dB(A);
(B) 125 dB(A);
35 Conforme a Norma Regulamentadora nº 05, a (C) 115 dB(A);
CIPA terá reuniões ordinárias de acordo com o (D) 95 dB(A);
calendário preestabelecido, em intervalo: (E) 85 dB(A).

(A) semanal; 41 Segundo a Norma Regulamentadora nº 15, os

(B) bissemanal; trabalhos e operações em contato permanente com
(C) quinzenal; pacientes, animais, ou com material infectocontagiante,
(D) mensal; em laboratórios, com animais destinados ao preparo de
(E) trimestral. soro, vacinas e outros produtos, confere ao empregado
insalubridade de grau:
36 Segundo a Norma Regulamentadora nº 06, a
guarda e conservação do EPI é de responsabilidade do: (A) médio;
(B) máximo;
(A) CIPA; (C) mínimo;
(B) empregador; (D) inferior;
(C) SESMET; (E) intermediário.
(D) empregado;
(E) setor de fornecimento do EPI. 42 Conforme a Norma Regulamentadora nº 17, nas
atividades de processamento eletrônico de dados, deve-se,
37 Segundo a Norma Regulamentadora nº 06, para salvo o disposto em convenções e acordos coletivos de
aqueles equipamentos com laudos de ensaio que não trabalho, observar que o número máximo de toques reais,
tenham sua conformidade avaliada no âmbito do por hora trabalhada, exigidos pelo empregador NÃO deve
SINMETRO, para fins de comercialização, o CA ser superior a:
concedido aos EPI terá validade de:
(A) 6000;
(A) 1 ano; (B) 8000;
(B) 5 anos; (C) 10000;
(C) 2 anos; (D) 12000;
(D) 3 anos; (E) 14000.
(E) 4 anos.
43 Segundo a Norma Regulamentadora nº 31, as
38 Conforme a Norma Regulamentadora nº 9, deverá moradias familiares devem ser construídas em local
ser mantido pelo empregador ou instituição um registro arejado e afastadas, no mínimo, cinquenta metros de
de dados, estruturado de forma a constituir um histórico construções destinadas a outros fins, estabelecendo
técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. ainda a mesma NR que as moradias coletivas de
Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo famílias:
de:
(A) são permitidas, desde que convivam apenas
(A) 20 anos; 4 famílias ou menos na moradia coletiva;
(B) 5 anos; (B) são permitidas, desde que convivam apenas
(C) 10 anos; 3 famílias ou menos na moradia coletiva;
(D) 25 anos; (C) são permitidas, desde que convivam apenas
(E) 30 anos. 2 famílias ou menos na moradia coletiva;
(D) são vedadas;
(E) são permitidas, desde que convivam apenas
5 famílias ou menos na moradia coletiva.

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44 Segundo a Norma Regulamentadora nº 33, em 49 Quando pessoas não aclimatadas executam
gestão de segurança e saúde nos trabalhos em espaços trabalhos em locais com pressão parcial de oxigênio
confinados, nas medidas técnicas de prevenção, as reduzida, elas sentem:
avaliações atmosféricas iniciais devem ser realizadas:
(A) sensação de vertigem;
(A) por equipamento autônomo no interior do espaço (B) tontura;
confinado; (C) fadiga excessiva;
(B) no interior do espaço confinado; (D) perda do raciocínio;
(C) fora do espaço confinado; (E) perda de visão.
(D) durante a entrada no espaço confinado;
(E) por monitoramento no interior do espaço
confinado. 50 Com relação a respiradores de linha de ar
comprimido, o ar respirável é fornecido ao usuário
45 Segundo a Norma Regulamentadora nº 33, na através de uma mangueira ligada a um compressor, a
capacitação para trabalhos em espaços confinados, uma rede de ar comprimido ou a uma bateria de
todos os trabalhadores autorizados e vigias devem cilindros. A mangueira é ligada ao usuário através de um
receber capacitação periodicamente, a cada. cinturão ou outro equipamento apropriado, e pode ser
desconectada rapidamente numa emergência. A vazão
(A) seis meses; de ar é controlada por uma válvula de ajuste ou orifício.
(B) doze meses; O ar exalado escapa para o ambiente através de uma ou
(C) dezoito meses; mais válvulas de exalação ou aberturas existentes na
(D) vinte quatro meses; cobertura das vias respiratórias (peça semifacial, facial
(E) trinta e seis meses. inteira, capuz, capacete ou roupa inflável). O
comprimento máximo da mangueira (que nunca pode
46 Uma atmosfera é considerada IPVS quando o teor ultrapassar 90 m) deve ser compatível com a mínima
de oxigênio, a nível do mar, é menor que: pressão de operação, de tal modo que essa vazão
mínima de ar impeça a entrada de contaminantes
(A) 26,9 %; enquanto o usuário executa suas tarefas. Por essa
(B) 20,9 %; razão, devem-se usar sempre esses respiradores dentro
(C) 22,9 %; das recomendações dos fabricantes (comprimento da
(D) 25,9 %; mangueira e pressão de operação). Nesse contexto,
(E) 12,5%. existe um tipo de respiradores de linha de ar comprimido
em que o ar que chega garante quase sempre a pressão
47 Um ambiente cuja pressão parcial de oxigênio ligeiramente positiva dentro da cobertura das vias
está entre 95 e 122 mmHg deve ser considerado respiratórias (capuz e capacete com, no mínimo,
atmosfera com deficiência de oxigênio e: 170 litros/min, e peça facial com, no mínimo,
120 litros/min). Estes respiradores de linha de ar
(A) não IPVS; comprimido são os de:
(B) IPVS;
(C) com deficiência de nitrogênio; (A) demanda com pressão positiva;
(D) sem especificação de entrada; (B) demanda sem pressão positiva;
(E) possível de se realizar trabalhos sem maiores (C) fluxo contínuo;
complicações. (D) máscaras autônomas de circuito fechado;
(E) máscaras autônomas de circuito aberto.
48 Com relação a fatores que afetam a seleção de
um respirador, o uso de lentes de contato é: 51 Existe uma doença ocupacional que altera a
capacidade respiratória devido a uma alteração no
(A) permitida, desde que o usuário utilize proteção pulmão da pessoa. As substâncias que causam esse
suplementar para os olhos; tipo de doença estão na forma de poeira. Esta doença é
(B) não permitida em hipótese nenhuma; denominada:
(C) proibida, mesmo que o usuário do respirador
esteja perfeitamente acostumado ao uso desse (A) bronquite;
tipo de lente; (B) pneumoconiose;
(D) não permitida, mas o respirador pode ser (C) asma;
adquirido já com o grau de desvio de visão do (D) enfisema;
usuário; (E) pneumonia.
(E) permitida, quando o usuário do respirador está
perfeitamente acostumado ao uso desse tipo de
lente.

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52 O tempo de contato com a corrente é muito
importante na gravidade dos acidentes, porque
determinadas intensidades de corrente produzem
contrações musculares que levam à asfixia e à fibrilação
ventricular, o que, por tempo prolongado, causa acidente
fatal ou então dificulta a recuperação. Estima-se em
menos de 2 minutos o tempo de choque em que as
contrações musculares levam à asfixia. O tipo de
contato elétrico em que há passagem de corrente
elétrica pelo corpo, com passagem de corrente pelo
coração, que provoca mais danos, em termos de
porcentagem de corrente, é a que:
(A) entra pela perna direita e sai pela perna esquerda;
(B) entra pelo pé esquerdo e sai pela mão direita;
(C) entra por um braço e sai pelo outro;
(D) entra pelo braço e sai pela cabeça;
(E) entra pelo pé e sai pela cabeça.
53 A cor empregada para indicar as canalizações de
inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade (ex.: óleo
lubrificante, asfalto, óleo combustível, alcatrão, piche,
etc.) é a cor:
(A) amarela;
(B) azul;
(C) vermelha;
(D) preta;
(E) laranja.
54 Existe uma temperatura mínima em que um
combustível começa a desprender vapores que, se
entrarem em contato com alguma fonte externa de calor,
se incendeiam. Porém as chamas não se mantêm, não
se sustentam, por não existirem vapores suficientes.
Esta temperatura é denominada:
57 Em termos de combate a incêndios, a espuma é
definida como um sistema físico-químico constituído de
três elementos fundamentais: água, ar ou CO2 e agente
formador de espuma. A espuma formada por esses
elementos possui densidade bem baixa, flutuando sobre
líquidos inflamados, contornando obstáculos e, desta
forma, formando um lençol compacto. O lençol formado
impede a passagem de gases aquecidos, isolando o
combustível do contato com o ar. Este tipo de agente
extintor normalmente é utilizado em incêndios da classe:
(A) A;
(B) B;
(C) C;
(D) E;
(E) D.
58 Os “sprinkler”, também chamados de bicos ou
chuveiros automáticos, são dispositivos dotados de
elemento termossensível que, colocados sobre a área a ser
protegida, permitem a passagem da água para controle ou
extinção dos incêndios, espargindo-a, quando a temperatura
alcança o valor nominal predeterminado para
funcionamento. Normalmente é fabricado em corpo metálico
com terminação rosqueada (rosca macho), para sua ligação
ao sistema de canalização, apresentando elemento difusor
sob o ponto de expulsão da água, de modo a permitir maior
área de ação ou cobertura. Na classificação dos sprinklers
quanto ao posicionamento, existe um tipo em que o defletor
possui um formato achatado ou com leve inclinação para
baixo, de tal forma que a água é totalmente projetada para
baixo, mantendo um formato hemisférico abaixo do plano do
defletor e possibilitando que a água seja direcionada sobre o
foco do incêndio. Este sprinkler é classificado, quanto ao
posicionamento, como:

(A) ponto de fulgor; (A) pendente;

(B) ponto de combustão; (B) comum ou convencional;
(C) temperatura de ignição; (C) lateral de longo alcance;
(D) fire point; (D) para cima;
(E) temperatura de queima. (E) parede ou lateral.

55 O fogo em equipamentos elétricos energizados, 59 Existe uma classe de queimaduras que além da
como motores, transformadores, quadros de formação de bolhas atinge os músculos e a camada
distribuição, fios, etc, é classificado como incêndio interna do corpo. Esta queimadura recebe a
classe: classificação de:

(A) D; (A) profunda;

(B) A; (B) 1º grau;
(C) B; (C) 2º grau;
(D) C; (D) grau superior;
(E) E. (E) 3º grau.

56 Existe um tipo de reação exotérmica que ocorre 60 Existe um local que consiste em uma área com
com algumas substâncias que, ao entrarem em contato proteção de mureta normalmente em tijolo/bloco ou
com o oxigênio do ar ou com agentes oxidantes, sofrem concreto, para que o material ali depositado não seja
combustão espontânea. Por meio de um processo de carregado pela chuva para as pistas e sistema de
aquecimento espontâneo, ao atingir a sua temperatura drenagem. Este local é denominado:
de ignição, entram em combustão. O tipo de material
envolvido normalmente neste processo é denominado: (A) pátio de contenção;
(B) muro de contenção;
(A) ardente;
(C) baia de contenção;
(B) ignífico;
(D) plano de contenção;
(C) abrasante;
(E) zona de contenção.
(D) pirofórico;
(E) calcinante.
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