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Inês Pereira simboliza a mulher portuguesa do século XVI, uma mulher

“prisioneira”, cujas
ocupações se restringem às tarefas domésticas (como bordar e coser),
submissa à mãe (o que
provoca nela o desejo de casar para se libertar desse jugo materno) e,
depois, a um marido
autoritário, que não permite a sua saída de casa. O estatuto da mulher
resumia-se, pois, neste
século, a um sufocante ambiente doméstico, à censura de pensamento e de
opinião e às leis
impostas pela sociedade e pela religião.

Inês Pereira simboliza a mulher portuguesa do século XVI, uma mulher


“prisioneira”, cujas
ocupações se restringem às tarefas domésticas (como bordar e coser),
submissa à mãe (o que
provoca nela o desejo de casar para se libertar desse jugo materno) e,
depois, a um marido
autoritário, que não permite a sua saída de casa. O estatuto da mulher
resumia-se, pois, neste
século, a um sufocante ambiente doméstico, à censura de pensamento e de
opinião e às leis
impostas pela sociedade e pela religião.

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