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A dançarina e o Dom.

Sinopse

A vida de Emmeline está caindo aos pedaços. As discussões com seu companheiro
de quarto, incapaz de avançar em sua carreira ... lentamente, a dançarina está
perdendo o interesse na dança.

Matthieu Bartoli, um renomado diretor da companhia de balé, observa a atitude


indisciplinada de Emmeline e a seleciona para uma lição incomum. Inegavelmente
atraída por ele, é difícil ignorar a oportunidade de consumar o seu potencial como
bailarina ... e, também como mulher? Mas, aceitará Emmeline os métodos incomuns
de Matthieu e poderá aguentar tal disciplina brutal?

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Prólogo

Marguerite

O Balé Real da Escócia. Paquita. Os momentos finais. Paquita e Lucien vão se


casar. As arpas tilintan e essa é a minha cena.
Enquanto eu faço a minha entrada através do palco, dou uma olhada para o lado, e
meu Mestre, localizado nas asas, e uma tristeza que mal posso suportar atravessa o
meu coração, porque no final desse desempenho eu serei livre. Uma bailarina desde
que eu tinha seis anos de idade, uma escrava desde que eu tinha vinte anos e uma
aposentada aos trinta e quatro. Aposentado como bailarina e aposentado de Matthieu.

Não me atrevo a mudar a expressão de frente para o público, mas ele fixa seus
olhos mortos nos meus e um brilho me preenche. Eu posso ver que ele está satisfeito,
embora raramente sorri, e sua alegria me enche de orgulho. O vibrador amarrado
sob minha longa saia cigana explode subitamente repleto de vida quando eu começo
com a parte mais técnica da dança e, só por um instante, me sinto oprimida por medo
de tropeçar ou ... ser exposta a ele e o público. De alguma forma eu consigo manter
minha compostura, inclusive ainda que eu deseje ir contra. O pulso entre as minhas
coxas se faz mais forte e meu latejante sexo se contorcendo e chorando necessidade.
Não há como escapar, eu não posso fugir de lá, eu não posso apressar a dança. Não
há nada que eu possa fazer a não ser completar a rotina. Estou quase ofegante de
desejo, atingindo o mais distante de meu auto-controle quando o vibrador para em
seco. O sentimento de perda é incrível, mas eu consigo, só Deus sabe como, para
manter um sentido de elegância e limitar o choque com os lábios comprimidos e o
cenho carrancudo.

De repente se acende, querendo vingança. Giro através dos passos finais com um
fogo na minha vagina e com um último suspiro, explodo. Através de um largo treino
de controle, me arrumo para resistir à compulsão de apertar as mãos, a quantidade
de tensão que aglomera-se e a liberação em minha virilha, enfim o alívio?

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Não. Ofego como um animal. Ou como uma dançarina chegando ao final de uma
rotina completa. A dança esta completa e me dirijo a audiência com lágrimas de
alegria escorrendo pelo meu rosto muito maquiado. Oh meu mestre .

Realizo minhas reverências, sorri-o largamente, balançando a mão para a multidão


aplaudindo, recolho os ramalhetes dos admiradores que estão aqui por mim,para a
coreografia final da famosa bailarina, Marguerite Dusolier e me deslizo para fora do
palco o mais rápido e decentemente que eu puder, para os braços de meu mestre,
para um forte abraço.

- Isso é tudo, Marguerite. Você é livre.

Eu olho para ele e minhas lágrimas começam a fluir, meu lábio trêmulo.

- Não posso ficar? Eu ainda posso ser sua escrava, enquanto ensina ...

Me fez silenciar e colocou uma mecha de cabelo atrás de minha orelha, com seus
dedos demorando-se em meu cabelo.

- Você tem sido uma boa menina. Dói deixar-te você ir agora. Mas eu não posso
ser o mestre que você merece. Eu vou me aposentar. Você merece um amor que pode
ser tão dedicado a você como você foi comigo.
Sorvo e emito uma risada triste.

- De qualquer forma, eu não acho que eu vou voltar a ser uma boa menina.

Ele sorri tristemente, com aqueles olhos castanhos incríveis olhando


profundamente nos meus.

- Isso não serviria.

Memórias me inundaram novamente. Os espancamentos. As amarras.


Compartilhando-me com patrocinadores ricos de ballet. Na noite em que serviu
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cinco patrocinadores. Três de cada vez. A memória fez pulsar meu sexo. Suspiro e
faço uma pausa.

- Não faria nenhuma diferença se eu lhe implorar?

Seu sorriso vacila e nega. - Não, Marguerite. Pode parecer duro agora, mas chegará a
compreender.

Suspiro. Já entendia. Assenti e ele limpou as lágrimas da maquiagem em minhas


bochecas antes de beijar-me na testa.

-Adeus, pequena escrava.

The dancer and the dom

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Emmeline respirou fundo e resistiu à vontade de revirar os olhos. Não sabia o que
estava acontecendo com ela hoje. Talvez fosse a última discussão com sua
companheira de quarto naquela manhã sobre sua negativa para reabastecer o leite,
apesar da rigorosa dieta livre de lactose e glúten de Emmeline. Talvez se devia ao fato
de que era um dia muito quente no estúdio, não tinha janelas, e sendo cercado por
espelhos e cheio de quarenta e três outros dançarinos suados, era sufocante. Talvez
fosse o fato de que este era o maldito ensaio de número dezesste de Giselle e tinha
pelo menos vinte outros antes. Talvez fosse o piano que tilintava fora de sintonia
suficiente para irritar os ouvidos.

Por alguma razão, esse dia não estava submergindo no fluxo da dança.
Madame Dusolier percorria o balcão, observando os dançarinos acima de um óculos
de meia-lua e os braços cruzados. Suas instruções ecoavam por toda a sala, seus tons
estridentes em desacordo com acompanhamento do piano de Giles.

-¡Plie! Plié Sissonneferme1et! Un, deux, trois ... ²

Em perfeita formação, quarenta e quatro pernas femininas perfeitamente


musculares apontadas para o teto em penchee³. Um segundo depois, o quarto
ressoava em uníssono como cada dançarina recocheteando desde um penchee a um
plié, a partir de um pas-de-bourrée4.

1 Passo de dança de ballet que pode ser executado em todas as direções, sem mudança de pé na quinta posição. Preparar: a quinta
posição, pé direito à frente, com os braços em posição alta
2 Franceis: Flexão! Sissoneferme e flexão! Um, dois, três ...
3 Franceis: ângulo inclinado.
4 Passo de dança de ballet é uma série de curtas, mesmos passos no pointe, movendo-se para a direita.

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Emmeline respirou fundo e trabalhou os movimentos, mas sabia que não havia
nada de cuidados habituais ou sentimento em seus passos. Pensou em Madame
Dusolier e os requisitos ligados aos dançarinos; Pensou nas manchas de suor sobre o
chão polido que eram facilmente visíveis dentro dos primeiros treinos de 15 minutos;
pensou no mosaico de marcas e manchas evaporadas que estariam a uma distância
capaz de tocar com o nariz na medida que fazia os alongamentos no chão ao final
do ensaio. Talvez seus pais estavam certos. Vinte e três anos de idade e ainda não era
uma bailarina principal no Balé Real da Escócia. O inferno, nem mesmo se
encontrava no corpo principal do Ballet, mas no grupo de focas. A sugestão "útil" de
seu pai era que, talvez, devesse considerar aulas noturnas retomar "como um plano
de backup, talvez contabilidade"; isso tinha machucado. Talvez ela não era boa o
suficiente.

-¡Bailarina Trinta e três! O que você está fazendo balançando assim?

Merda. Olhou nos olhos indignados de Madame Dusolie e assentiu. Ela estremeceu
por dentro, forçando-se a obter algum controle.
Recupere-se menina, precisa ficar nesta produção.
Foi quando ela o viu.

Matthieu Bartoli. O diretor mais famoso que já havia homenageado a companhia.


Ele ficou em pé à esquerda de Madame Dusolier e olhou diretamente Emmeline
diretamente quando a sua vergonha estava no auge. Ela sentiu seu estômago dar
voltas várias vezes antes de afundar de joelhos como um balão esvaziado dos
desenhos animados.

- Vamos garota!

Levantou-se e correu de volta para a dança. Saltou mais alto, apertou os dedos
com mais ênfase; e parou, se sentia cada vez com mais dúvidas sobre si mesma.
Estava com um excesso de compensação agora?

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-Droit Et sissonne ET5 ...

Ele seguia observando-a

Olhou para o outro lado o mais silenciosamente que podia e engoliu em seco
quando o viu. Evidentemente, estava absorto com algo em seu telefone agora, mas
bondade, ele era um demônio bonitão. Seus cachos grisalhos um pouco desgrenhados
emolduravam as maçãs do rosto que poderiam cortar diamantes.

—Et-droit6 ...

Um passo para a direita e tomou um outro olhar. Ele era alto e magro, mas
musculoso; a forma do corpo de um dançarino típico. Estava aos finais dos trinta e
tantos anos ou quarenta anos, usando óculos que pareciam caros, mas então, usava
roupas que pareciam caras. Elegante e de bom gosto, ela pensou. Um cruzamento
entre um milionário de Mônaco e um professor universitário. Emmeline se conteve e
balançou a cabeça suavemente. Realmente tinha passado muito tempo desde que
tinha estado com um homem e isto, evidentemente foi mostrado neste momento. Se
comportava como uma adolescente.

-Bailarina Trinta e três, permaneça depois do treino.

O Tempo congelou durante um piscar de olhos antes de ela assentir seu


reconhecimento. Ela podia sentir os olhos de todas as outras dançarinas sobre ela.
Precisamente em quantos problemas se encontrava? Se eu tiver sorte, só vou ser
demitida desta produção e se não ... não de toda a companhia ....

Os nervos deram lugar ao terror e seu corpo reagiu em conformidade. Ela


dançava como uma selvagem. Se iria sair da companhia naquele dia, seria depois que
tivesse dançado e desfrutado de cada passo e sentir a música em sua alma.

5 Francés: Direita, e sissonne, e…


6 Francés: e direita…

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Seus músculos podiam rasgar, seus tornozelos quebrar e havia uma alta
probabilidade de que alguns de seus dedos já o tenham feito. Se tudo se rompia, bem,
poderia estudar para ser uma contadora. Não eram necessários tornozelos para isso,
depois de tudo. Não há necessidade de joelhos que se dobram em cem flexões ou
pernas bonitas. Neste momento só necessitava dançar e deixar toda a emoção drenar-
se através dela.

Quatro horas mais tarde, a prática tinha terminado.

O piano chegou ao fim, os membros foram esticados e garrafas de água foram


esvaziadas em bocas e rostos. Emmeline colocou o pé na barra e se inclinou para o
alongamento, sentindo seus seios pressionando em sua coxa. Odiava ser a única
dançarina que precisava de um sutiã esportivo. Sarah, uma das mais antigas amigas
de dança sempre tinha rido de que se eu tivesse uma comissão de frente como a dela,
seria como uma conquistadora, sairia para a cidade todas as noites a fim de ter sexo.
Sarah não tinha que saltar com elas no peito, disse Emmeline ironicamente.

Sentiu a força do alongamento e alívio correu por suas coxas, mas ainda tinha a
tensão residual em seus membros como elásticos emaranhados se contorcendo em
seus músculos. Isso e o nó de nervos pulsando em seu estômago. Náuseas
acumulando em torno de seu abdômen, quando a memória de sua chamada de
atenção regressava. O pulso martelou , enquanto observava as outras dançarinas sair
em fila da sala, olhando para ela com uma curiosidade indisfarçável.

Muito cedo, o estúdio estava vazio. Mesmo Madame Dusolier tinha ido embora. A
porta bateu alto e Emmeline estava sozinha com Bartoli. Ele permaneceu de pé,
desinteressado, limpando os óculos com com golpes rítmicos, traços precisos, antes de
colocá-los de volta, empurrá-los acima de seu nariz e olhar através do balcão para
ela.

Matthieu Bartoli. Matthieu Bartoli está olhando para mim.

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Ele observou-a como um professor que pode observar uma borboleta
particularmente interessante fixada a uma vitrine. Ela deu um passo de um pé para o
outro. Em seguida, o outro. Ele ainda não falava, segurando o queixo entre o polegar
e o indicador, e começou a caminhar ao longo do balcão, avaliando-a. Momentos
passaram. Já muita nervosa, seus joelhos começaram a tremer e ela se perguntou se
este era o tipo silencioso de teste.

-M-Monsieur Bartoli, é um verdadeiro ...

- Fale quando falarem com você.

Seco e cortado sem possibilidade de má interpretação. Ele fez uma pausa e olhou
para baixo, consciente de seu andar constante através da sua visão periférica.

- Seu desempenho de hoje. Tem certa habilidade natural. Você também é ... fez
rolar cada sílaba em sua boca como um caramelo ...- indisciplinada.

Seus olhos, ainda olhando para o chão, se arregalaram. Isso certamente foi uma
provocação e de forma alguma devia responder. Eu não pode evitar de enrijecer.
Como diabos podia ser considerada indisciplinada oito horas por dia, cinco dias por
semana, 50 semanas por ano?

- Imagine que no balé é com uma minima fonte de expressão da palavra. Você
dançou esta manhã com uma atitude que era dolorosa de assistir. Você terminou hoje
com algo muito mais promissor. Um profissional não foi encontrado em tal posição,
oferecendo tais inconsistências para o público.

Emmeline continuou olhando para o chão, com o rosto ardendo de vergonha.


Sabia que tinha estado distraída, mas não achou que havia sido tão notável. Ele
continuou andando. Ela mordeu o lábio enquanto seus olhos se encheram de
lágrimas

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- Você acredita que se não te pressionar, se só aparecer e aproximar os
movimentos, de alguma maneira a sua capacidade de dançar magicamente estará as
alturas das normas exigidas pela companhia?

—Não, senhor —susurrou, com voz trêmula.

Ele parou de andar e se virou em seus calcanhares, com toda a graça e elegância
de uma retirada prima de um dançarino um olhar triunfal de suficiência em seu
rosto.

- Nós vamos ter que aplicar um pouco de metodologia de treinamento de


capacitação em você. Algum tipo de formação adicional que eu não estou tão certo de
que ia ser bom para os outros dançarinos. E, no entanto. E ainda assim, eu tenho uma
sensação, um instinto, de que você tem o potencial. Você tem uma graça natural e
reverência, a submissão à música. Isso pode ser desenvolvido.

Ele desceu as escadas ao lado do piano Giles, com as mãos atrás das costas e deu
um passo em direção a ela com deliberação, então foi atrás dela. Ela não parava de
olhar para baixo e engolir em seco. Um sopro de creme de barbear de bergamota e
mandarinaa alcançou. Ouviu um clique atrás dela e olhou imediatamente para as
paredes espelhadas. Bartoli segurava uma faca. Por que na terra de Deus ele tem uma
faca?
Antes que Emmeline tivesse a chance de perguntar, ele levantou a alça do ombro
de seu collant e deslizou a lâmina através do material com um piscar de olhos.

- O que você está fazendo? Ela perguntou, alarmada.

‘Bofetada’.

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Ela gritou quando a mão livre deu um tapa na coxa, deixando uma marca
carmesim de sua palma contra sua pele pálida. Pegou a parte do outro ombro e
cortou o material.

-Não se Mova.

Rígida como se estivesse ferrada, se manteve firme. Ele agarrou o topo de sua
malha superior e abaixou para seu estômago, e um sorriso irônico cruzou seu rosto
quando viu o sutiã esportivo por baixo e os seios esmagados contra seu peito.

Segurando o cabo da faca contra sua pele, Bartoli arrastou o tecido que havia
abaixo do colant, passou a lâmina ao longo do material até que o tecido foi cortado de
sua axíla até seu quadril. Ele repetiu no lado esquerda e o collant saiu fora de sua
pele suada caindo no chão. Ele puxou o pano e colocou-o com outro clique o
guardou . Ele abaixou-se e pegou as calças rasgadas cheirou a virilha
profundamente, sem tirar os olhos dela. A vergonha foi esmagadora e ela desviou o
olhar, corando furiosamente.

- Tire o seu sutiã.

Com as mãos trêmulas, lentamente, levantou-o acima de seu peito, puxando-o


firmemente com os polegares porque sua pele se agarrava ele, antes de cair ao chão,
seus seios balançando suavemente. Seu coque moreno, impecável durante a dança,
agora estava uma parte em cima, e outra parcialmente desfeita com as tranças
despenteados de seu cabelo molhado. Estava nua, exceto por sapatilhas de balé, ela
instintivamente se abraçou, colocando os braços cruzados em frente aos seios.

- Não! Ele retrucou, puxando seus braços bruscamente. - Você não vai se
esconder.

Dando um passo em sua direção, guiou uma mão para a base de sua espinha e
trouxe a outra para o seu sexo e segurou o dedo médio sondando sob suas dobras

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antes de pressionar suavemente para dentro. Ela murmurou com prazer apesar de si
mesma, uma emoção atirando para cima sua espinha como um relâmpago. Por que
diabos permitia que fizesse isso? Ainda pensara que ele era ardente, ela nunca havia
deixado ninguém tocá-la, pelo menos até a quarta rodada.

Ele se inclinou em direção a ela, seus lábios escovando seus cabelos.

- Qual será, bebê? Você pode deixar a companhia, se você está indo só para executar
os movimentos que você deseja sempre. Ou, em caso de que seja obediente, você pode
aceitar ser minha escrava e começar a me chamar de senhor e eu vou moldar você
como uma dançarina verdadeiramente digna de fazer parte desta companhia.

Emmeline se pos ansiosa, com os olhos arregalados, a certeza de que ela não
poderia ter ouvido o que ela ouviu. Ele pressionou seu dedo profundamente dentro
dela, penetrando-a e ela sentiu seu sangue fluir em sua buceta.

Por que este tratamento degradante era tão excitante?

- Quer que eu te chame de senhor? Quero dizer ... Ela engoliu em seco, com
vergonha de dizer exatamente o que pretendia.

-Se,... eu quero dizer o quê? Eu não acho que eu tenha sido pouco claro.

- Como Masmorra sexo e gimp7 máscaras e coisas estranhas? Eu não estou


interessada nisso! Ela cuspiu as palavras, suas bochechas corando furiosamente.
Pânico borbulhou dentro dela com o facto de Bartoli estar zangado com ela. Como se
ela estivesse nessas coisas estranhas, ou até mesmo conhecia! Mas sua buceta
enreijeceu com calor e a umidade.

7 gimp máscaras: Máscara de borracha usada em bondage com buracos onde estão os olhos e a boca.

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Bartoli sorriu, mas não se moveu.

- Se espera que as minhas escravas façam o que eu peço para agradar. Poderia
sugerir, a julgar por sua reação, que talvez você não seja uma boa juíza do que lhe
interessa e o que não te interessa.

Como se a espera de seu sinal, sua buceta tremia ao redor de seu dedo e ela
gemeu baixinho.

- O que acontece se eu ... se eu não posso? Se eu não sou boa nisso ...? Por que eu
ainda estou pensando sobre isso?

- Uma boa escrava confia em seu mestre. - Ele olhou em seus olhos, seus olhos
castanhos atravesando-a. - Você vai ser minha escrava. - declarou.

Seu dedo pressionou mais fundo dentro dela e ela engasgou. Não era um bom
sinal. Ela estava perdida. Eu caí no buraco do coelho ...

- S-sim.

Ele assentiu

- Sou proprietário desta buceta. Eu faço com você o que eu quiser. Eu não me
importo se você está envergonhada ou desconfortável. Assim é como as coisas serão a
partir de agora, você entende?
A palma de sua mão apertou seu clitóris e ela engasgou.

- Sim.

- Sim, Mestre! Ele pressionou o nó mais difícil para a borda da dor e ela se
contorcia.

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-Sim.Mestre!

Bartoli estudou-a por um momento, enquanto observava sua expressão de dor


antes de assentir e retirar a mão, caminhando lentamente em direção ao piano
enquanto ele lambia os dedos. Ela respirou fundo quando o sangue e a sensação
voltou ao seu monte. Em que havia aceitado participar?

Com uma facilidade e poder que só um bailarino aposentado poderia ter, levou a
banqueta de Gile com uma mão e colocou-a no centro do estudo. Ele se sentou com
as pernas estendidas e a olhou mortalmente nos olhos.

-Fique de joelhos agora.

Lentamente se aproximou, a certeza de que em algum momento iria acordar e


descobrir que esta era uma brincadeira.
Quase esperava que não fosse.

Tinha lido sobre revistas BDSM e tinha ficado um pouco chocada com a idéia de
que as pessoas são despertadas pela dor. Eu me senti muito certa de que a dor não era
sexy, mas definitivamente algo a ser evitado a todo custo, mas era impossível negar
que sua buceta tinha idéias muito diferentes agora mesmo, batendo languidamente,
acumulando umidade entre suas pernas. Adrenalina a percorreu. Ela estava com
medo, isso era verdade, mas se sentiu energizada, viva. Caminhou lentamente e
começou a inclinar-se sobre ele, saboreando uma outra nuvem de perfume misto de
sua colônia e da pele que flutuava acima dele.

De repente, ele agarrou-a pela parte de trás do pescoço com a mão esquerda e
puxou-a para baixo em seus joelhos com um baque, antes de colocar o braço em
torno do meio das suas costas, com cotovelo entre suas omoplatas. Seus mamilos
duros esfregaram ao longo da lã áspera de suas calças. Ela gritou e tentou olhar para
ele, mas não conseguiu. Sua mão direita apertou a bunda dela, massageando e
acariciando a pele pálida fria e macia.

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- Receberás seis palmadas, durante as quais você vai ficar em silêncio. No caso de
você não ficar calada, vou continuar até que tenha recebido as minha seis palmadas
silenciosa.

Levantou sua mão e ela prendeu a respiração, tentando absorver o que ele tinha
acabado de dizer.

‘Crack’.

Ouviu o estalo alto de sua mão contra sua carne muito antes de você sentir, mas
para sua surpresa, ela gritou através da sala. Então começou a florescer a dor. Um
flash furioso de dor dilacerante e intensa trouxe lágrimas aos seus olhos e seu choro
deu lugar a um miado quando o calor e dor atravessaram suas nádegas. Bartoli não
disse nada, apenas descansou sua grande mão em sua nádega, permitindo que o calor
de sua mão e o calor de suas nádegas fossem misturados.

‘Crack’.

De alguma forma, sabendo que o pior estava por vir. Ela endureceu e o golpe
aterrizou, fazendo-a gritar e cada nervo de seus traseiro pulsou. Quando ele levantou
a mão novamente, se estabilizou, apertando todos os músculos em preparação para o
assalto.

- Não é boa o suficiente, escrava rosnou. Eu não tive um único tapa em silêncio.

‘Crack’.

Fogo voou através de suas nádegas com toda a velocidade e intensidade de um


raio. Cada batida foi tão forte que trouxe lágrimas aos seus olhos e sua pele ardia.
Começou a tomar consciência de uma necessidade, mais profunda do que ela tinha

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conhecido ou reconhecido por muitos anos. Sua vagina contraía e convulsionava com
seus sucos escorregadias.

‘Crack’.

Eu não sabia o quanto eu poderia suportar, antes de voltar a gritar. Suas nádegas
estavam queimando e eu podia sentir seu brilho de fogo. Bartoli flexionou sua mão
enquanto olhava para suas nádegas coradas e machucadas. Alguns suspiros animais
veio dela e a necessidade perfumava o ar em torno deles. Ele gentilmente puxou seu
rosto quando ele puxou para baixo um pouco mais, deixando sua vagina exposta. O
ar frio avançou contra os lábios úmidos, tão quente e inchado e implorando por
atenção.

-O Que é o que temos aqui.

Bartoli fez uma pausa, escolhendo o dedo indicador e acariciando seus lábios,
recolhendo gotas de mel dela, mas escrupulosamente evitando seu clitóris. Emmeline
gemia de desejo mal controlado.

- Parece que não está completamente imune à disciplina, senhorita Blanc.

Eu podia ouvi-lo chupando o dedo limpo, cuidadosamente e deliberadamente.


Suas pernas tremiam contra a dele e lutou contra o impulso para corcovearse contra
ele. Seu dedo foi a sensação suave e requintada em seu sexo latejante. Não conseguia
pensar em nada além de sua língua deslizando ao longo de suas dobras e sacudindo o
clitóris de novo e de novo e gemeu enquanto seu corpo ficou tenso com o
pensamento ante essa ideia.

Contorcendo-se em seu colo, tornou-se muito consciente de que seu pênis estava
duro e inchado, pressionando contra seu lado. Imune, efetivamente,

- Msr Bartoli ...

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- A dor e o prazer. Não é tão simples como algumas pessoas gostariam que você
pensasse. Mas a disciplina em sua essência é o controle, permitindo a alguém adiar a
obtenção de prazer imediato para uma recompensa maior mais tarde. Treinar agora,
quando você não quer treinar. Trabalhando para além do ponto de conforto e dor
absoluta na busca de maior lucro.

‘Crack’.

Sua mão pousou diretamente em sua vagina e exigiu todo o seu controle para não
gritar. Se fixou a ficar em silêncio, prazer e dor borbulhando dentro dela, tornando-
se cada vez mais difíceis de separar.

‘Crack’.

Uma inalação aguda e uma expiração lenta. Era isso o que tinha necesitado ou
talvez o que nunca necessitei? Ao longo de sua vida adulta, ela sentiu que algo estava
faltando, não tinha certeza se fez a coisa certa, se queria o que pensava que queria.
Uma torrente de emoção a oprimiu e umas lágrimas espontâneas encheram seus
olhos.

‘Crack’.

Saltou sobre o joelho com o impacto da pancada em sua buceta e puxou sua
cabeça para trás contra o seu cotovelo. Agora eu sabia. Sabia que necessitava disso.
Ela precisava da dor que dizimou tantos anos de preocupação e decepção e
esperança. Ela precisava de sua direção. Ela precisava de sua atenção sexual e a
sensação física, já sabia que se tratara de um dedo pressionando o ponto G ou a glória
de um trovão com golpes sobre a sua carne.

‘Crack’.

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Suas coxas estavam agora molhadas com suco e sua mão úmida aumentou a
intensidade através de sua carne. Ela soltou um grito, não de dor ou prazer, mas de
libertação, um grito primal de renúncia à dor.

- Tsk, escrava, esta deveria ter sido a última.

Emmeline baixou a cabeça para o chão, com gotas de lágrimas escorrendo pelo seu
rosto ardente e em seu cabelo.

- Perdoe-me, Mestre. Deve continuar o meu castigo. Aceito um golpe adicional -


gaguejou.
Ele bufou..

-Uma escrava tão arrogante para me dizer o que eu devo ou não fazer. Você
acha que você está indo para controlar o que eu faço?

- Não, não, Msr Bartoli! Desculpe!

-Desculpe, Mestre! Ele gritou.

-D-Desculpe, Mestre.

Em um frenesi, ele se levantou, foi até o piano e jogou-a na tampa, pés suados
deixaram marcas na superfície polida. Rápido como uma cobra, a imobilizou sobre
suas costas, com os braços estendidos e sujeitos fora de seu corpo antes que ele
mordesse firmemente seu mamilo, torcendo a cabeça como um filhote de cachorro
com um brinquedo. Ela gritou e gemeu, o ato de enviar uma corrente elétrica entre os
mamilos e clitóris a provocou um tremor nas entranhas.

Levantou sua cabeça e reivindicou sua boca com a dele, com uma fúria que fez
escapar a respiração fora de seu corpo antes que ele a soltasse com um suspiro.

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-Vire-se- latiu e ela se virou, deitando de bruços com as mãos ao lado do corpo.
Ele tomou conta de cada nádega e amassou-as, sacudindo as mãos através da pele.
Sua expressão era impassível, mas ela podia ver em seu reflexo que seus olhos
brilhavam de excitação e um rubor e suor em seu rosto deixou claro que encontrava
tão excitante quanto ela.

Seus polegares tinha deslizado entre suas nádegas e separaram suas bochechas.
O ar frio correu de volta contra a umidade na pele machucada, um frio profundo que
apenas fez ressaltar o calor. Abaixou-se e cheirou o ar, misturando-se com a sua
excitação sua colônia, antes que ele se inclinasse mais e apertasse seu rosto no meio
de sua bunda.

A mistura de seu aroma com odor de seu perfume era magia, e ela queria poder
comprar uma garrafa do que ele estava levando. Poderia aromatizar seu travesseiro...
adicionar uma pequena gota no seu vibrador.

O restinho de barba friccionando contra sua pele macia , a sensação gritante


quando sua língua escorregou por suas dobras, acariciando-a profundamente.
Lambendo-a profundamente em seu centro, sentiu os tremores reveladores de que
estava prestes a explodir em uma escala que nunca tinha experimentado antes. Sua
língua foi implacável, alternando entre sacudir seu nó e penetrar muito
profundamente no interior. Nadava em prazer, sobre suas flutuantes ondas de calor
a necessidade e a tensão.

Seus polegares começaram a explorar sua suculenta fenda de cima para baixo,
massageando-a, lubrificando-a, adicionando a ela prazer intenso e atraiu suas
nádegas próximas a ele. A pressão sobre suas nádegas doloridas foi intensa e uma
explosão de sangue correu para a virilha. Ele colocou os dois dedos em seu anus, e de
repente, uma terrível compreensão veio até ela.

-Mestre, por favor, não coloque nada lá! Nunca fiz nada lá! Não, vai doer!

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Sem mais hesitação, colocou os dois polegares molhados no seu ânus. Ela fugiu
com um grito ensurdecedor que reverberou em cada espelho no quarto. Seu ânus, ja
demasiado cheio e tenso, se apertou e tratou de forçar a saída dos polegares intrusos
enquanto seu sexo convulsionava freneticamente, desesperadamente tentando se
agarrar à língua que lhe deu tanto prazer.

Agarrou-se ao piano para manter o equilíbrio enquanto o orgasmo dela estava


passando, tentando apertar as pernas. Tinha a pele corada e suada enquanto seu
corpo, tornou-se macio e flexível, com toda a tensão liberada. Rolando sobre suas
costas, era como se ele tivesse sido refeita de suave argila fresca e resplandecia de
alegria enquanto olhava a seu mestre. Ele olhou para ela com cuidado, seu membro
destacando chamou a atenção, esmagado nas calças.

-Ajoelhe-se na banqueta do piano de costa para mim.

Ainda atordoada, Emmeline obedeceu sem pensar. Rastejou para fora o mais
rápido que podia, fazendo uma careta quando fez pressão sobre a pele avermelhada e
saltou para o outro lado da sala para o banco de piano. Assumiu a posição sobre si
mesma e suas reações. Só havia conhecido o conforto dos seus brinquedos, nunca
tinha alcançado orgasmo com outra pessoa; masculino ou feminino, e ainda, lá estava
ela, nua, exceto pelas as sapatilhas amarradas a seus tornozelos, de cabeça para baixo
no banquinho do piano à espera de um homem que referiu como mestre. Quase
envergonhada de como ela estava animada; suas coxas agora molhadas e
escorregadias com seus sucos.

Ele avançou lentamente, fascinado pelo seu corpo e o contraste entre a sua pele,
vermelho e branco, seu corpo musculoso, elegante, Atlético, feminino, gracioso,
poderoso e, no entanto agora posicionado de cabeça para baixo e submetido aos seus
caprichos. Os seios dela balançavam para baixo dela e estava voluptuosa.

Não havia dúvida da necessidade nos olhos dele, e ela via o prazer nisto, seu
sorriso, estendendo-se para os seus ouvidos. Ela mexeu, separando seus joelhos

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suados cobertos com a banqueta do piano cheio de plástico escorregadia e balançou
para ele com um olhar de \"vem aquí\" em seus olhos. "
Ele ergueu uma sobrancelha arqueada e sorriu ironicamente.

- Os milagres de um pouco de disciplina em uma garota safada, não é?

Com uma rapidez que a pegou desprevenida, bateu no seu rabo machucado com
força, com a mão aberta e ela jogou a cabeça de volta, emitindo um gemido. Em um
instante, sua mão esquerda foi entrelaçada no cabelo dela e podia ouvir o zumbido de
um fechamento e a suave flumpf da queda das calças. A aderência foi firme e seu
couro cabeludo estava queimando sua tensão de aderência.

-Peça-me permissão para receber meu pênis. Ela não precisava de nenhum
incentivo.

-Mestre, mestre, mestre querido, por favor, por favor, posso receber seu pênis?

Ele se inclinou sobre ela, com sua haste esfregando contra ela de volta.

-Onde você quer meu pau, puta?

-Mestre, por favor, põe em mim... dentro de mim.

- Dentro de você a onde puta?

Emmeline encolheu os ombros? Como era suposto dizer o que ela apenas podia
dizer? Só não conseguia pensar claramente, ofegante com a sua necessidade de
Bartoli e ainda como pode decidir a dizê-lo.

-Dentro de mim... - lá em baixo, ela sussurrou timidamente.

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-Dentro de você onde? Eu não posso ouvir você, pequena escrava - rosnou,
puxando sua cabeça para trás e fazendo-a gritar.

- Eu tenho que colocá-lo em sua buceta libidinosa? Na sua boca vadia? No seu
pequeno rabo libertino?

-Não! Mestre, por favor, me fode na minha buceta libidinosa! Por favor, Por
favor, preciso que me foda em minha buceta de puta barata. O necessito tanto.

Obviamente satisfeito, afrouxou ligeiramente seu aperto no cabelo dela e ela


sentiu a cabeça lisa de seu pênis deslizando para cima e para baixo por suas dobras.
Emmeline deu um pequeno grito doce de gratidão. Para cima e para baixo,
esfregando o clitóris dela, extraindo mais guturais gritos dela...

-Por favor, mestre, eu preciso ser preenchida...

- Escrava. Você existe para me agradar. Esta exposição egoísta é indigna - ele
rosnou.

Ela sentiu a cabeça confortavelmente apoiada contra sua entrada, quente ao


toque contra sua pele escorregadia. Se ajustava perfeitamente confortável e acolhedor
e lamentou. Não queria nada mais do que se empurrar contra ele, terminando a sua
provocação e sabia que sua determinação não duraria muito tempo. Seu sexo
latejando e batendo, como se estivesse conduzindo o seu próprio ritual mágico para
atrair a Bartoli e a integralidade e o alívio que só ele poderia fornecer. Mas ele
Permaneceu imóvel.

-Entenda, escrava. Seu corpo é meu. Meu para fode-la, meu para bater nele, meu
para moldá-lo em tudo o que eu quero.

Com um impulso repentino, estava cheio. Ele acabou em um única investida, e


como se fosse de um lugar distante, ela ouviu de ambos; o gemido profundo, dele com

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o seu própria gemido. Sua boceta, pouco utilizada por tanto tempo ,doía pela
repentina intrusão, mas segurava seu pênis.

-Você é tão apertada, tão apertada – grunhiu gemidos guturais com um esforço
real. Agarrou-lhe os quadris com firmeza e manteve sua posição pelo que pareceu
momentos, horas, dias, antes de retirar a cabeça, sua cabeça mantendon-se dentro
dela e ela cantou por seu retorno. Empurrou de novo em seu interior, seu pênis
inchado a estirando quase até ao ponto da dor. Pele golpeando contra pele, suas
bolas balançavam contra cada estocada em seu monte.

Bombeou nela, com uma mão entralaçando-se mais fundo em seu cabelo e a
outra deslizando pela frente, colocando-lhe em seios antes de acariciar os seus
mamilos. Entre seus dedos apertou sua protuberância pontuda, extraindo um rangido
dela. A dor era tão aguda quanto afiada e rolou através de seu tronco, fixando-se em
seu buceta depois de dar uma torção em seu estômago. Se apertou em torno dele,
enquanto ele estava mais profundamente, os olhos fortemente apertados.

- Abra seus Olhos.

Seus olhos se abriram de repente e gemeu quando sua buceta apertou em torno
dele novamente. Sua respiração se tornou dura a medida que a sua buceta ondulava
para o clímax e ela correu em um instante, emitindo um suspiro afogado enquanto
seu corpo se tornou rígido com uma liberaçãocegante. Ficou tensa e estremeceu como
o prazer a medida que o prazer inundou seu corpo.

Com um grunhido, ele bombeou sua semente em sua buceta trêmula cobrindo-a
com seu sêmen, aumentando o seu clímax com uma larga e longa calidez. Respirando
pesadamente, o pênis dele deslizou para fora dela e deu um suspiro de decepção.
Uma gota de sêmen escorreu pela sua perna e ele liberou seus quadris.

Virou-se e ela notou no espelho enquanto ele desabotoava sua camisa e puxou
sua gravata de seda por seu pescoço. Quando ele tirou a camisa, teve que conter-se

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para evitar a assobiar de forma apreciativa. Magro e musculoso, seus olhos
involuntariamente deslizaram por seu peito, estômago e até mesmo o pênis dele.

Seu pênis inchado claramente longe de ficar satisfeito.

-Fique com as costas voltadas para a barra e de joelhos.

Ela franziu a testa, mas parou diante da barra como foi instruída antes de deixar
cair sua cabeça com as mãos atrás das costas. Com Cuidado, elegantemente, ela se
ajoelhou.

-Eu sabia que quando te vi pela primeira vez que você era natural.
Parecia orgulhoso. A fez querer abraçar-se com prazer.

-Abra suas coxas. Emmeline forçou as coxas dela a se espalhar. -Com seu queixo
para cima, os olhos para baixo.

Ela olhou no espelho. E teve que admitir que parecia incrível. Seus seios
destacando-se com suas coxas extenidas e sua buceta exposta, pronta para ser
utilizada.

Oh Deus, se apenas ele poderia ter se colocado por trás dela dessa forma também.
Ele se ajoelhou e pressionou seus lábios contra os dela.

-Bem. Cada movimento que você faz no futuro deve ser assim elegante e sensual
desse jeito.

Sem aviso, ele inclinou-se e agarrou-lhe as mãos. Com a gravata, ele prendeu-lhe
os braços antes de levantá-los até a barra. Ela deu uma exclamação quando seu corpo
foi forçado para a frente, pressionando os joelhos para suas costas contra o espelho.
Todo o peso de seu corpo pendurado em seus braços e uma torção em seus laços de

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seda revelou o que ela já sabia; que se encontrava presa com firmeza. A barra foi
concebida para apoiar o peso de quase cinquenta dançarinos.

Uma dançarina amarrada não seria nenhum problema em absoluto. Seus ombros
se apertaram juntos, obrigando os seus seios a sobresaírem. Suspensa e impotente.

Ergueu a cabeça para cima, e ficou cara a cara com seu pênis agora totalmente
duro, a um alcance tentador.
Desejou ser capaz de colocar as mãos ao seu redor, tocá-lo, passar os dedos por
suas bolas, mas em vez disso, ele segurou o pênis dele e esfregou-o em seus lábios.
Sua saliva e seu fluido pré-seminal doce misturavam-se em seus lábios enquanto ele
umedecia a ponta de veludo.

- Abre

Ela abriu a boca e ele empurrou seu pau entre seus lábios, a cabeça macia
escovava em seus dentes. Seu almíscar misturado com o sabor doce e azedo de seu
próprio prazer que cobria a sua língua.

- Maior.

Ela permitiu que sua mandíbula abrisse mais, enquanto ele enrolava os dedos em
seu cabelo, e introduzia o pau dele, batendo contra o parte traseira de sua garganta.
Ela se engasgou, mas um olhar para o rosto de seu Mestre encorajou-a e continuou a
aceitá-lo como ela poderia, tossiu enquanto ele atacou contra seu rosto com força e
velocidade. Sua cabeça balançava de volta, seu corpo suspendido se elevava a medida
que ele fodia sua boca como a uma suculenta buceta molhada.

Ela gemia e ofegava enquanto sua garganta vibrava em torno de seu pênis. Seu
rosto se contorcia com o prazer e seu pau tenso. Um baixo gemido surgiu do peito de
Bartoli, agarrou-lhe sua cabeça enquanto batia no fundo de sua garganta.

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- Mantenha a boca aberta.

Bartoli retirou-se e agarrou sua ereção sustentando-a sobre ela, fechou os olhos e
soltou um gemido quando o esperma dele fluiu, espirrando em sua boca aberta, em
seu rosto, seu cabelo nos seus peitos. Ela ofegou e abriu a boca, ansiosa para capturar
todo o sêmen valioso.

Bartoli sorriu ante sua expressão , enquanto ela engolia o sêmen que jorrou em
sua boca, antes de inclinar-se sobre ela, seu gordo mas macio pênis balançando no
rosto dela enquanto a desatava, apoiando uma mão no chão.

-Levante-se.

Emmeline cuidadosamente, levantou as pernas trêmulas ameaçando desabar.


Juntou as mãos atrás dela e posicionou seus pés na terceira posição, os braços dela
cantarolando com alívio e a sensação do sangue voltando para eles.

Deslizou o olhar sobre ela, seguindo os jatos translúcidos e gotas em sua pele com
o olhar de um homem satisfeito com seu trabalho.

-De frente da barra.

Sem dizer uma palavra, ela girou sobre os dedos de seus pés, colocando as mãos
na barra.

-Penchée. (Incline-se).

Estendendo a perna esquerda por trás dela, assinalou com o dedo a esquerda por
trás do pé em direção ao teto e equilibrou seu braço para cima em seu encontro. Foi
um movimento que tinha feito tantas vezes antes, mas naquele dia, nua, com ar
condicionado enviando arrepios em seus seios salpicados de sêmen e sua buceta
molhada e exposta, se sentia diferente.

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Mais fácil, na verdade. Como se seus orgasmos afrouxassem suas fibras
musculares, permitindo que se estendesse uns centímetros adicionais. Permitiu que
sua cabeça rolasse para trás e manteve a posição.

-Boa menina. Eu sabia que você tinha uma habilidade natural.

-Os dedos dele gentilmente tocaram sua buceta exposta e sua perna tremeu, sua
boca abrindo de desejo e anseio.

- Não, pequena. Controle. Elegância. Consciência de seu corpo. Concentre-se no


movimento. Relaxada. Imóvel.

Seus dedos trabalharam na buceta dela e ela fechou os olhos quando a


necessidade a envolveu. Seus dedos descansaram em seu ânus, cobrindo-o com seus
sucos e seus olhos abriram derepente, observando fixamente o teto, sem atrever-se a
baixar o olhar. Ele ficou lá, acariciando suavemente neste lugar com seus sucos, seu
buraco franzido extretamente fechado.

Inclinou-se no seu ouvido e sussurrou:

-Você está tensa. Sua perna está balançando novamente. Relaxe e concentre-se.

Sua respiração caiu em seu pescoço passou por sua clavícula. Mesmo aquela
pequena sensação lhe deu arrepios. Uma vez mais, seu dedo escorregou através de
suas dobras, lânguidas e persistentemente, reunindo seus sucos em torno de seu
buraco virgem.

E então parou. Ele se afastou. Não!

De repente, ouviu um som de zumbido. Um vibrador?

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Bartoli pressionou o vibrador contra a curva de suas costas, traçando uma rota
através de suas costas para seu quadril e depois para seu monte. Por seus lábios. Ele
apertou contra suas dobras e ficou tensa, queria retorcer-se, pressione-o contra seu
nó de nervos. Por favor, por favor. . .

O vibrador bateu em seu clitóris e deu um grito profundo quando ele foi
pressionado contra ela. Incapaz de retirar-se. Gemeu enquanto sua boceta ondulava
com as vibrações. O formigamento em seu sexo cresceu e podia ouvir, como se falasse
de muito longe.

- Mestre. . . Oh Deus. . . Mestre. . .

Ele gemeu e a abraçou com força. A sensação do seu pau duro contra sua coxa foi
sua ruína de repente com um grito seus joelhos cederam abaixo. Com um braço
sobre o peito e com o outro segurando o vibrador, manteve-a erguida.

-Escrava. Levante-se.

O vibrador ainda foi pressionado contra seu centro sensível e ela reclamou.

-Dói agora, por favor afaste isso de mim, mestre, por favor.

Um olhar pensativo atravessou o rosto dele antes de descartar o vibrador no chão.

-Hmm. Temos feito muito hoje, mas essa vai ser uma lição para outro dia,
escrava. Agora. Penchée.

Atordoada, ela retomou a sua antiga posição, mudar de perna esquerda para a
direita, com a respiração agitada no peito dele. Os dedos dele deslizaram até sua
buceta escorregadia e pressiou por fora, enquanto a outra mão agarrou-se ao seu
quadril. Fechando os olhos, ela respirava lenta e profundamente pelo nariz e expirava

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com um grito abafado, quando o dedo dele escorregadio forçou sua penetração
através de sua entrada pequena e apertada. O dedo lentamente deslizou para dentro e
para fora, um pequeno movimento em um buraco tão apertado assim, mas a
medidade que se costumava a sensação, sua bunda floresceu, permitindo que seu
dedo escorregasse para dentro e para fora com maior facilidade.

Outro dedo, os dois gemiam suavemente, girando enquanto eles iam e vinham em um
movimento espiral. Sua buceta começou a doer novamente. Como é que este homem
tem esse efeito sobre mim?

E ele parou.

Sentiu suas mãos em suas nádegas, ainda tão doloridas por parte das palmadas e
suavemente as separou.

De repente, a realidade bateu nela de novo; ele ia meter seu pênis em sua bunda! Seu
pau era muito maior do que apenas os dedos! Todo o seu corpo ficou rígido pelo
medo.

-Escrava. Pare.

-Sua voz era tão calmo e confiante. Sabia que não estava zangado com ela, mas
ela estava com raiva de si mesma para apenas pensar em si mesma, ao invés das
necessidades de seu mestre.

-D - Desculpa,mestre.

-Você tem permissão para usar as duas mãos para segurar a barra mas não
permita que sua posição sofra. Se sua perna cair, vou te bater até você ficar
inconsciente - ele rosnou em seu ouvido.

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Seu outro braço caiu imediatamente e agarrou-se a barra com todas suas forças.
Ele se colocou atrás dela e esfregou o pênis entre os lábios, revestimento com seus
sucos e esfregou-o contra seu clitóris. Um gemido escapou-lhe dos lábios, descrentes
de como seu apetite por isso só parecia crescer, não diminuia com cada toque. A
cabeça de seu pênis pressionou contra seu buraco virgem e ela inalou
profundamente antes de expirar fortemente quando seu buraco apertado se extirou,
a cabeça de seu pênis empurrava firmemente, em seu interior.
Ela gemeu, os olhos fecharam com força e aguardava uma dor que nunca veio. Ele fez
uma pausa, observando suas reações no espelho antes de empurrar com força,
afundando seu pênis lubrificado facilmente e ela emitiu um grito gutural, quando seu
eixo grande reclamou seu cú virgem.

-Foda-se, está apertado - ele rosnou com desejo mal contido.

Nunca tinha visto nada como esse sentimento, mas quando ele se retirou para a ponta
antes de empurrar para dentro, mais uma vez, sua buceta estremeceu. Ele empurrou
novamente, desta vez com mais força a medida que seu corpo relaxava, e Emmeline
recebeu suas investidas, sentindo que seu prazer ia aumentando.

-Teu rabo apertado ao redor do meu pênis é uma das coisas mais incríveis que vi
na minha vida. . .

As bolas dele batiam contra sua coxa e logo ele fodeu seu rabo como uma boceta
madura, com seu controle desaparecido há muito tempo. Ela gritou de alegria
quando ondas de prezer se dispararam através de seu cú, sua boceta palpitando e
convulsionando também desejando ser cheia, se soubesse que isto iria se sentir tão
bem, nunca teria ido contra os desejos de seu mestre antes.

- A minha escrava fogosa está encantada com meu pênis em sua bunda - ele disse
com voz rouca. . . . Uma puta tão barata.

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Os gemidos de Bartoli aumentaram e ela se sentia cada vez mais en Pointe8.
vacilante em colapso, em grave perigo de derramar-se em uma massa trêmula de
prazer. Com tudo que sentia, uma força sobre humana, concentrou sua atenção em
seu equilíbrio, balançando contra seu ataque.

Com um grito, ele se derramou dentro dela, a sensação de seu sêmen contra seu
ventre disparando seu próprio clímax. Ela gemeu ao redor do pênis por Bartoli
enquanto sua bunda e buceta contraía, seus jatos quentes, esguichando o esperma para
dentro até que ele caiu contra o lado esquerdo. A guiou a uma posição vertical antes
de extrair seu pênis dela, gotas de seu sêmen deslizando até o chão de sua bunda
aberta.

Lentamente, com deliberação, ele caminhou até o banquinho do piano e sentou-se.


Uma idéia bateu nela e ela caiu de joelhos, rastejando em direção a ele. Com a cabeça
na altura do seu pênis, colocou seus braços atrás dela e se inclinou em direção a ele,
lambendo o sêmen almiscarado e salgado tinha, que lambê-lo, limpá-lo.
Bartoli acariciou seus cabelos quando tudo acabou, com um sorriso terno que a fez
parecer muito jovem. Ela encontrou seu olhar e sorriu timidamente.

-Obrigado. É uma boa menina. Uma boa escrava.

O orgulho a alegrou e ela sorriu, cansada.

Ele se levantou e a ajudou a chegar em cima da banqueta piano e suavemente a


sentou. Repentinamente esgotada, caiu a diante com os cotovelos sobre os joelhos, seus
olhos fecharam suavemente. Ficou consciente de que ele se movia , mas ele e o resto da
o mundo pareceu tão distante e ela de repente sentiu muito sono. Algo quente e
molhado tocou em sua buceta e ela pulou.

—Shhh. Isto é para sua pele.

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Uma toalhinha. Com água morna e perfumada, Bartoli ternamente a limpava,
desde de sua buceta até o sêmen seco jogado em seu rosto e seios. Ela deu um suspiro
satisfeito enquanto ele acariciava seu corpo, limpava-o, sentindo o tecido luxuoso,
acariciando sua buceta usada.

- Mostre-me seu traseiro - ordenou em voz baixa.

Ela parou e inclinou-se com as pernas bambas, segurando o banco do piano com as
pernas para manter o equilíbrio.

Ele molhou o pano e continuou abaixo, limpando suas nádegas vermelhas, suas costas
suadas, sua bunda esticada e pingando. Se houve intenção dele ou não, seus mamilos
se enrrugaram e um grito abafado escorregou, metade de satisfação e metade de
luxúria. Ele observou seu corpo maltratado, rindo com cuidado antes de fazer a volta,
para olhar nos olhos dela..

-Então, pequena escravoa você vai deixar este lugar para ir para seus novos
aposentos. A suíte presidencial do Hotel Piccadilly foi reservada. Meu motorista estará
em seu apartamento dentro de quinze minutos para recolher seus pertences e deixar o
pagamento para o restante do seu contrato de locação. Deixo ao seu critério se você
vai optar ou não por deixar umas últimas palavras para sua antiga colega de quarto. -
Ele arqueou uma sobrancelha e ela mordeu o lábio, um sorriso malicioso atravessando
seu rosto.

- Mestre? Como irei chegar até lá quando você cortou meu collant?

- Sua nova roupa está na bolsa de viagem. Este pequeno collant horrível não era
apropriado para uma escrava minha. – O brilho travesso em seus olhos era
inconfundível e seu sorriso se ampliou.

- Se me permite uma pequena sugestão para o meu mestre...

- Fale, pequena.

34
Divertidamente passou os dedos no cabelo dela, inclinando sua cabeça para um lado,
flertando.

- O Mestre tem sido amável o suficiente para trazer-me roupas de seu agrado.
Talvez você devesse escolher para mim alguma.

Ele começou a rir, um sorriso infantil que se estampou pelo seu rosto. Se fosse possível
Emmeline considerá-lo ainda mais atraente...

-Mmmm. Ou, talvez, ao invés de tentar tomar o controle, eu deva obter uma
cinta, acompanhá-la até o táxi e lhe dar outra surra no banco de trás. Deixar o
porteiro ver seu rabo quente, uma vez que eu lheproporcione um verdadeiro castigo.

-Então, quer dizer que você vai me acompanhar até o hotel? - Suas mãos se
entrelaçaram subiram ao queixo e iluminados os olhos dele. Oh, por favor!

Suas sobrancelhas se levantaram.

-Você é minha escrava. E minha nova bailarina. Tenho que ter certeza que seu
novo regime de treinamento seja expressivo em tudo, em cada ocasião.

A emoção fluiu dentro dela quando seus dedos sustentaram seu queixo e guiou seus
lábios ao dele novamente.

Seja qual for a nova aventura que tinha planejado para ela, estava bem preparada e
muita disposta.

Fim
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Sobre a autora

Hoje em dia J.A. Bailey é uma secretária britânica formal e correta que trabalha para
uma empresa multinacional, mas em particular, só ama as suas fantasias. E se não as
está representando, as escreves. Quando seu Mestre deixa sua coleira solta ...

As histórias de J.A envolvem, todos os homens fortes, viris, mulheres inteligentes, e uns
cenários muito pornográficos. Ela acredita que não há nada mais sexy do que uma
mulher quente aos pés de seu magnífico mestre.

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Tradução Livre

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