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N D 20S 04

A G D P R E P A R A C IO N 1 e r N IV E L F A S E 1 C H S -
IN V E R S IO N A L

S in O b s e rv a c io n e s

E S T A D O D E R E V IS IÓ N D E D O C U M E N T O

N ° d e E s ta d o d e R e v is ió n
1 S in o b s e rv a c io n e s

2 C o n o b s e rv a c io n e s

3 E l d o c u m e n to re q u ie re m a y o r d e s a rro llo

4 N o re v is a d o p o r c o d e lc o

L a s o b s e rv a c io n e s in d ic a d a s s o n u n a p o rte a la
g lo b a lid a d , e n n in g ú n c a s o s e lib e ra c o n é s ta s , la
re s p o n s a b ilid a d d e la c a lid a d d e l d is e ñ o
e n co m e n d a d o

P or P or F e ch a
R o ja s R o z a s L u is (C o d e lc o -V P )
2 4 -0 3 -2 0 2 1

E m itid o p a ra J u a n M illá n L u is S a a v e d ra O s c a r C a s tro M a rc ia l R e ta m a le s

0 2 1 -0 3 -2 0 2 1 c o n s tru c c ió n Y upanqui L a rro n d o R iv e ra M a rtín e z


R e v is io n J u a n M illá n L u is S a a v e d ra O s c a r C a s tro M a rc ia l R e ta m a le s

B 2 7 -0 2 -2 0 2 1 C o d e lc o Y upanqui L a rro n d o R iv e ra M a rtín e z


R e v is ió n J u a n M illá n L u is S a a v e d ra O s c a r C a s tro M a rc ia l R e ta m a le s

A 1 2 -0 2 -2 0 2 1 In te rn a Y upanqui L a rro n d o R iv e ra M a rtín e z


R E V IS A D O R E V IS A D O
E M IT ID O E L A B O R A D O JE F E JE F E D E JE F E D E A P R O B A D O A D M .D E

REV FEC H A PARA D E O P E R A C IÓ N SSO M A C O N S T R U C C IÓ N C O N TR A TO

P R O C E D IM IE N T O IZ A J E C A R G A Y D E S C A R G A D E M A T E R IA L E S
P T -4 4 4 0 0 2 6 2 0 9 3 -O P -1 1 9

4 4 0 0 2 6 2 0 9 3 -0 0 0 0 0 0 0 -P R O M I-0 0 0 7 3
C O N S T R U C C IÓ N

“D E S A R R O L L O Y H A B IL IT A C IO N M A C R O B LO Q U E S D E C O N T IN U ID A D Z O N A S U R – F A S E 1” C C -1 1 1
E L P R E S E N T E P R O C E D IM IE N T O H A S ID O D E S A R R O L L A D O P A R A U S O E X C L U S IV O D E L A S S O C IE D A D E S O P E R A T IV A S D E L G R U P O
S A L F A C O R P S .A . Y , P O R L O T A N T O , E S T A B L E C E P R O C E D IM IE N T O S , F A C U L T A D E S Y D E B E R E S P A R A L O S E M P L E A D O S Y

T R A B A J A D O R E S D E T A L E S E M P R E S A S , Q U IE N E S D E B E R Á N M A N T E N E R E S T R IC T A R E S E R V A F R E N T E A T E R C E R O S R E S P E C T O D E L

C O N T E N ID O D E L P R O C E D IM IE N T O , Q U E E S D E P R O P IE D A D D E L A R E S P E C T IV A E M P R E S A . E N C O N S E C U E N C IA , G E O V IT A S .A . N O
A S U M E R E S P O N S A B IL ID A D E S R E S P E C T O D E L C O N T E N ID O D E L P R O C E D IM IE N T O N I R E S P E C T O D E S U U S O IN A D E C U A D O Y /O P O R
P E R S O N A S N O A U T O R IZ A D A S

EM PR ESA U O BR A D E S C R IP T O R
P á g in a 1 d e 3 0
G E O V IT A S .A . M IN E R IA

R e v is o r N o A s ig n a d o a l C o n tra to
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PROCEDIMIENTO IZAJE CARGA Y
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INDICE

1. OBJETIVO................................................................................................ ............................. 3

2. ALCANCE ................................................................................................ ............................. 3

3. DEFINICIONES................................................................................................ ...................... 3

4. REFERENCIA. ................................................................................................ ....................... 5

5. RESPONSABILIDADES. ................................................................................................ ....... 5

6. REQUERIMIENTOS OPERATIVOS. ................................................................ ...................... 8

7. METODOLOGIA ................................................................................................ .................... 9

8. EQUIPO DE LEVANTES................................ ................................ ................................ .......11

9. CÓDIGO DE MANOS UTILIZADO POR RIGGER ................................ ................................ .12

10. PROCEDIMIENTO CON CAMIÓN PLUMA ................................ ................................ ...........12

11. CARGA Y DESCARGA DE EQUIPOS DESDE CAMIÓN O CAMA BAJA ............................ 12

12. MATRIZ DE RIESGOS................................ ................................ ................................ ..........13

13. ANALISIS MEDIO AMBIENTE................................ ................................ .............................. 18

14. MEDIDAS COVID-19 ................................ ................................ ................................ ............19

15. CONTROL DE CAMBIOS ................................ ................................ ................................ .....20

16. FIRMAS ................................ ................................ ................................ ................................ 20

17. ANEXOS: ................................ ................................ ................................ ............................. 21

17.1 CHECK LIST PLAN DE IZAJE ........................................................................................................ 21

17. 2 NSPECCION DE ESLINGAS............................................................................................................ 22

17.3 HOJA DE CONTROL DE VIENTO .................................................................................................. 23

17.4 CHECK LIST CADENAS................................................................................................................... 24

17.5 LISTA DE ACCESORIOS DE LEVANTE ........................................................................................ 25

“DESARROLLO Y HABILITACION MACRO BLOQUES DE CONTINUIDAD ZONA SUR FASE 1” CC -11 1”


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1. OBJETIVO

El objetivo de este procedimiento es aplicar la secuencia, métodos instructivos, fijar las directrices
y condiciones que se requieren para la ejecución segura de las actividades de izaje, carga y
descarga de materiales, tanto en superficie como interior mina. Se detalla a continuación las
consideraciones atendidas para la ejecución de este procedimiento en el contrato N° 4400262093,
desarrollo y habilitación macro bloques de continuidad zona sur - fase I CC -111CC.

2. ALCANCE

Aplicable a todo el personal de Geovita S.A. que ejecuten trabajos en las actividades de carga,
descarga de materiales y equipos. Así también, a los subcontratos de GEOVITA en el “desarrollo
y habilitación macro bloques de continuidad zona sur - fase I CC -1 1 1 CC”

3. DEFINICIONES

 AGUILON: Brazo de Grúa.


 ARNES DE SEGURIDAD: Conjunto de bandas simples o compuestas acopladas al
cinturón, que reparte por zonas del cuerpo distintas a la cintura los posibles esfuerzos
originados durante su utilización; protege al usuario contra caídas.
 CARGA: Elemento que hace peso sobre otro; peso sostenido por una estructura. Esta
puede ser divisible, indivisible, o extra pesada.
 CARGA DIVISIBLE: Es aquella que puede fraccionarse en peso y tamaño hasta los límites
establecidos para operación normal.
 CARGA INDIVISIBLE: Es aquella que debido a sus características no puede ser
fraccionada o desarmada para su transporte.
 CENTRO DE ROTACION: Eje vertical e imaginario sobre el cual rota la estructura de Izaje
de una Grúa, la cual efectúa giros en ambos sentidos sobre su estructura central de soporte.
 CONDICION CLIMATICA ADVERSA: Estado general del tiempo caracterizado por la
influencia de fuerte aguacero, vientos mayores a 30 kph. y/o granizo, cuya severidad pone
en peligro los procesos constructivos.
 CORDINOS: Cuerda de seguridad o eslinga, no mayor a un (1) metro de longitud, que sirve
como medio de anclaje del arnés de seguridad a la línea de vida o de seguridad.
Generalmente son empleadas para asirse a elementos estructurales y poder efectuar
maniobras durante el trabajo. No suple las funciones del ocho o del mosquetón.
 ÁREA DE INFLUENCIA: Zona de trabajo del Proyecto de Infraestructura, la cual demarca
áreas de intervención directa y áreas de influencia de las labores de obra.
 EPP: Elemento de protección personal.
 ESLINGA: Cuerda o soga gruesa provista de ganchos para levantar cargas. Este accesorio
de levante debe contar con certificaciones del fabricante.
 ESTANDARES DE SEGURIDAD: Exigencias en la Normatividad existente.
 GALIBO: Dimensión tomada desde la superficie última del suelo o vía hasta la parte más
baja del paso elevado.
 GARGANTA DE POLEA: Sección acanalada por donde pasas el cable acerado.
 GRAPAS: Pieza metálica cuyos dos extremos doblados se unen para fijar dos cosas.
 GRILLETE: Aro o argolla de hierro con un perno que sirve para asegurar una cadena a un
elemento estructural fijo o en movimiento.

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 GRUA: Máquina con eje vertical giratorio y un brazo con una o varias poleas, que sirve
para subir y/o bajar cargas o para transportarlas de un lugar a otro, dentro del círculo que
el brazo describe. Para efectos de este Protocolo, se entenderá también como Torre Grúa.
 GUARDACABO: Anillo acanalado en su superficie exterior a la cual se ajusta un extremo
de cabo, y sirve para que pase otro por dentro y sin rozarse. Este elemento debe contar
con certificaciones del fabricante.
 GUARNICION: Protección. Para elevar, enarbolar, subir.
 IZAR: Elevar, enarbolar subir una cosa tirando de la cuerda de la que está colgada.
 MANGUITOS: Prenda de vestir utilizada por el señalero solamente en el antebrazo.
 MANTENIEMIENTO: Actividades tendientes a lograr el adecuado funcionamiento de
equipos, maquinaria, elementos accesorios, etc., con el fin de garantizar su eficiente
funcionamiento.
 MAQUINARIA PESADA: Vehículo, automotor o no, que no posee licencia de tránsito y que
es destinado exclusivamente a obras industriales, de construcción y conservación, y que
dadas sus características técnicas y físicas no pueden transitar por las vías de uso público.
Son llamados comúnmente maquinaria rodante de construcción.
 MASTIL: Estructura, en lo general, metálica y recta de una Grúa que sirve como árbol
principal de izado.
 MOSQUETON: Elemento de seguridad que se emplea para el anclaje de herramientas o
útiles necesarios en el trabajo en alturas, al arnés de seguridad. Anillo que se abre y cierra
por medio de un muelle o resorte.
 STROBO: Elemento de protección personal que sirve para el anclaje y aseguramiento de
personas o cosas a líneas de trabajo y/o línea de vida. Su anclaje se efectúa mediante la
unión de estos a las argollas del arnés de seguridad a través de mosquetones.
 PALETA: Elemento construido en materiales rígidos livianos como el plástico, madera, etc.,
que tiene forma redonda y está provista de mango, cuya finalidad es mejorar las
condiciones de visibilidad de los mensajes efectuados por el señalero. El tamaño del círculo
será de 30 Cm. de diámetro y su superficie será de color rojo en lámina reflectora Tipo III o
superior por ambos lados. El mango de la paleta tendrá 20 centímetros de longitud y será
de color blanco.
 RIESGO: Combinación de la probabilidad y la consecuencia de que ocurra un evento
peligroso específico.
 PLUMA: Brazo principal de la grúa donde cuelga la carga.
 POLEA: Máquina que facilita el levantamiento de pesos.
 POLIPASTO: Aparejo de dos grupos de poleas, uno fijo y otro móvil.
 PUNTO DE ELEVACION DE LA PLUMA: Es la dimensión resultante de sumar la altura
máxima de la carga, el mínimo espacio libre vertical y el alcance de la grúa.
 RADIO DE ACCION: Circunferencia máxima descrita por la distancia entre el extremo más
alejado de la estructura elevada de una grúa y el centro de giro de la misma o de la
plataforma de giro. Esta circunferencia se convierte en el área de trabajo de Izaje de
elementos y cargas.
 RADIO DE LA CARGA: Distancia desde el centro de gravedad de la carga la línea central
de rotación de la Grúa o centro de rotación.
 SEÑAL ACUSTICA: Señal sonora codificada, emitida y difundida por medio de un
dispositivo apropiado, sin intervención de voz humana o sintética.
 SEÑAL GESTUAL: Movimiento o disposición de los brazos o de las manos efectuadas en
forma codificada para guiar a las personas que estén realizando maniobras que constituyan
un riesgo o peligro para los trabajadores.

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 SEÑAL LUMINOSA: Señal emitida por medio de un dispositivo formado por materiales
transparentes o translúcidos, iluminados desde atrás o desde el interior, de tal manera que
aparezca por sí misma cono una superficie luminosa.
 RIGGERS: Persona encargada de efectuar las señales gestuales en el procedimiento de
izje de cargas.
 VEHICULO: Todo aparato montado sobre ruedas que permite el transporte de personas o
cosas, de un punto a otro por vía terrestre.
 LINTERNA: Dispositivo que emite un haz luminoso de color rojo para mejorar las
condiciones de visibilidad de los mensajes efectuados por el señalero.

4. REFERENCIA.

 D.S. Nº 132 Reglamento de Seguridad Minera.


 D.S. Nº 594 Reglamento sobre Condiciones Sanitarias y Ambientales Básicas en los
Lugares de Trabajo.
 D.S. Nº 40 Aprueba Reglamento sobre Prevención de Riesgos Profesionales.
 Ley N° 16.744 establece normas sobre Accidentes del Trabajo y Enfermedades
Profesionales.
 Procedimiento en Caso de Incendio en la Mina.
 Procedimiento de Trabajo en Altura.
 Estándar de control de Fatalidad Nª 3 Equipos Pesado.
 Estándar de Control de Fatalidad Nª 4 Vehículos Liviano.
 Estándar de Control de Fatalidad N° 7, Cargas Suspendidas e Izaje.
 Estándar de Control de Fatalidad Nª 12 Incendio.
 Estándar de Control de Fatalidad Nª 21 Vehículos de Transporte de cargas y personas.
 Riesgo Critico N° 3, Aplastamiento por movimiento de carga suspendida/Maniobras de
Izaje.
 Riesgo Critico Nª6 Incendio.
 Riesgos Critico Nª10 Conducción

5. RESPONSABILIDADES.

ADMINISTRADOR DE CONTRATO

 Suministrar los recursos tanto humanos como materiales para esta actividad.
 Coordinar las actividades para cumplir con los plazos comprometidos.
 Apoyar en la preparación y exigir el cumplimiento del presente procedimiento.
 Verificar en conjunto con el Asesor de Prevención de Riesgos las condiciones de seguridad
de la actividad.
 Requerir, de ser necesario, el mejoramiento de los estándares aquí establecidos y los
recursos necesarios para ello, permitiendo lo anterior un mejoramiento en la calidad de los
trabajos relacionados con esta actividad.

ASESOR DE PREVENCION DE RIESGOS Y ENCARGADO AMBIENTAL

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 Asegurar que el personal que ejecutará este trabajo sea instruido de los riesgos asociados,
aspectos significativos y no significativos y las medidas de control a tomar, referidos al
presente procedimiento.
 Verificar el uso y estado de EPP, elementos de Protección personal en terreno.
 Realizar las inspecciones necesarias para llevar a cabo los trabajos en condiciones
estándares.
 Definir las señaléticas correspondientes de acuerdo al área en la que se efectuará la
maniobra.
 Promover una cultura de cuidado con el medio ambiente.

SUPERVISOR DE TERRENO (JEFE DE TERRENO-JEFE DE TURNO).

 Difundir el presente procedimiento a los trabajadores involucrados y que éstos hayan sido
instruido y comprendido lo aquí establecido.
 Verificar el uso de EPP, elementos de Protección personal.
 Coordinar las diferentes actividades de carga y descarga de materiales y equipos.
 Consultar cualquier indefinición o interferencia antes de realizar las obras.
 Asegurar el buen estado de los equipos, de tal manera de generar condiciones de uso
adecuado para la realización de las actividades definidas en este procedimiento.
 Dejar el área limpia y ordenada una vez que esté en condiciones de ser recepcionada.
 Analizar en conjunto con los trabajadores asignados a esta actividad los riesgos
involucrados y establecer sus medidas de control mediante el ART diario.
 Liderar la realización de los ART en forma diaria y verificar la correcta implementación de
estos.
 Verificará que el área alrededor de la grúa se encuentra segura, especialmente en las zonas
de giro del contrapeso, apoyos de brazos estabilizadores, zona de amarre de cargas y área
de izaje.
 Informará al operador de las condiciones inseguras de la maniobra o del lugar del izaje que
pudiera afectar la operación segura de la grúa.
 Inspeccionará durante la operación de la grúa, la proximidad de estructuras o redes
eléctricas aéreas, de piso o subterráneas. En el caso de izajes de gran peso verificará, con
los planos de construcción del si tio, la presencia de redes eléctricas o instalaciones que
puedan quedar bajo los puntos de apoyo de la grúa, con el fin de evitar eventos de
seguridad en éstas o en la estabilidad de la grúa.

OPERADOR GRÚA Y CAMIÓN.

 Debe asegurarse de portar la licencia vigente de operación del equipo específico en marca
y modelo de acuerdo a la normativa de Codelco.
 Participará activamente de la elaboración de la ART para la tarea junto al resto de los
participantes y completará los formularios del plan de izaje; así como los check list de los
accesorios de izaje. Revisará y verificará, antes de cada operación, el correcto estado de
los elementos sometidos a esfuerzo y de su cumplimiento con la capacidad requerida para
la carga a Izar, reportando el de forma inmediata al encargado del izaje en el Formato de
Verificación de elementos para el Izaje de cargas, las condiciones anormales o su estándar
de cables, cadenas, fin de carrera, límites de Izaje, poleas, frenos, controles eléctricos y
accesorios.
 Conocerá, entenderá y usará apropiadamente los gráficos de funcionabilidad del equipo a
operar.

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 Evaluará, en conjunto con el supervisor del montaje, las condiciones climáticas antes y
durante la realización de cualquier operación con la grúa Nunca abandonará los controles
de la grúa mientras se tenga carga izada.
 Operará la grúa de forma segura, controlada y suave.
 Informará al supervisor del procedimiento, maniobra sobre cualquier anomalía en el
funcionamiento del equipo, los aparejos, la carga, las condiciones del lugar o la forma como
se están dirigiendo las maniobras, condiciones tales que pudieran poner en peligro la
seguridad del izaje.
 El operador asegurará que no se impondrá a la carga, fuerzas laterales que puedan afectar
la estabilidad de la operación y de la estructura misma de la grúa, evitando así el colapso
de la grúa.
 Seguirá solo las señales generadas por el Rigger que es el encargado de dirigir la maniobra.
 Acatará en cualquier momento y de forma inmediata la orden de Pare.

RIGGER.

 La Supervisión responsable garantizan que la persona designada como señalero o Rigger,


tiene el conocimiento en los procedimientos seguros en la operación de grúas, de aparejos
y, en especial, del Código de Señales o Mandos Gestuales, a fin de dirigir en forma eficiente
y segura al operador de la grúa para controlar el movimiento de la misma.
 Todo señalero Rigger debe estar certificado por organismo técnico competente y
acreditado.
 Si no es posible mantener una visión directa entre el operador y el señalizador, se
mantendrán la comunicación mediante sistema de radio o equipo similar, de manera
constante.
 Portará chaleco reflectante, color verde, durante todo el tiempo que dure la actividad de
izaje.
 Verificará la correcta manipulación e instalación sobre la carga de los aparejos y elementos
accesorios para efectuar el izaje.
 El señalero o Rigger no se acercará a la grúa o a la carga hasta que no se haya comunicado
con el operador y este le indique que puede aproximarse sin problema.
 Conocerá el funcionamiento seguro de la grúa empleada, su tabla de cargas, alcances y
limitaciones. Además, conocerá los factores que limiten la capacidad de carga de los
aparejos.
 En caso que el izaje requiera más de una grúa, existirá un solo rigger designado. En caso
de ser necesario más de un rigger, existirá uno que liderará los mandos de señalización.
En todo caso, no se izarán cargas simultáneamente con dos o más grúas, hasta que no se
hayan cumplido todos los requisitos para el Izaje. Crítico con los permisos de trabajo
debidamente aprobados.

PERSONAL

 Cumplir con todas las exigencias de este procedimiento.


 Informar a su Supervisor de Terreno cualquier desviación o condiciones sub estándar de
sus actividades.
 Usar en forma correcta y adecuada los elementos de protección personal que le fueron
entregados para la obra.
 Cumplir con las medidas de seguridad y ambiente divulgadas en las charlas de 5 minutos
y reflexiones de seguridad.

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 Dejar limpio y ordenado el lugar de trabajo al término de la jornada.


 No ejecutar las obras materiales de este procedimiento si los recursos establecidos no
están disponibles o se encuentran en deficiente estado.
 Todo el personal de GEOVITA deberá elaborar un ART antes de comenzar la tarea.

6. REQUERIMIENTOS OPERATIVOS.

Se debe revisar antes del inicio de la actividad establecido en Estándar control de Fatalidades
N°7 Cargas suspendidas e Izaje.

PERSONAS ORGANIZACIÓN EQUIPOS

 Aptitudes técnicas, físicas y psicológicas.


 Personal capacitado, autorizado y certificado.
 Rigger autorizado, capacitado y certificado.

ORGANIZACION

 Procedimiento que regule la operación que incluya plan de maniobra de izaje, equipos y
accesorios para la maniobra de izaje, utilización de vientos para la estabilización de cargas,
sistema de comunicación.
 Código estandarizado de señales
 Uso de rigger en cada maniobra.
 Delimitación y restricción del área de influencia de la operación de izaje.
 Programa de inspección, que incluya registro y etiquetado de elementos de izaje.
 Gestión del cambio ante cambio de lo planificado.
 Programa vigente de mantenimiento preventivo de equipos.

EQUIPOS

 Contar en los equipos de izaje punto de aislación y bloqueo.


 Manual del uso del equipo.
 Tabla de capacidades máximas de los equipos, sistemas y accesorios.
 Limitadores de carrera.
 Sistema electromecánico de sobrecarga.
 Momento de carga.
 Señal luminosa fuera de la cabina.
 Alarma sonora de retroceso para grúas móviles.
 Estabilizadores.
 Tabla de carga de límite de trabajo visible y legible para el operador.
 Barras estabilizadoras deben estar señalizadas con elementos reflectante

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7. METODOLOGIA

A. En primer lugar, el área de influencia de la operación de izaje, debe ser delimitada y


asegurada para permitir la ejecución de la maniobra en forma segura y evitar el ingreso a
personas no autorizadas. Esta tarea debe ser verificada por el supervisor, y/o rigger.

A. Si la carga a mover necesita izarse mediante dispositivos de manejo de materiales, se


deberá analizar los dispositivos de amarre o afianzamiento como estrobos, eslingas, fajas,
etc., certificados, para las cargas motivo del izaje, deberá asegurarse que los puntos de
apoyo de la carga en estos elementos y los elementos mismos, no sufran deterioro por el
peso mismo o por lo agresivo de su condición.

B. La carga que se va a izar y transportar a otro punto, deberá estibarse convenientemente


para que no sufra volcamiento sorpresivo y se caiga, golpee a personas u objetos en la
trayectoria, ocasionando lesiones o daños a sí misma o a otros elementos materiales del
entorno. Para ello, deberá levantarse la carga suavemente y observar su comportamiento;
si se tiene dudas, consúltese la situación con el supervisor para encontrar una solución a
ello.

C. La coordinación y la comunicación son fundamentales para realizar un efectivo manejo de


material seguro. También se debe considerar que solo el rigger da las órdenes para realizar
las maniobras, de esta manera se evitará dualidad de condiciones que pueden llevar a la
confusión al operador del equipo que realiza la tarea.

D. El equipo para levantar la carga, sea un tecle, mecanismos de poleas o equipos específicos
para esta actividad, deben tener la capacidad suficiente para el peso que izarán, se debe
contar con certificaciones y programa de mantenimiento preventivo del tecle y realizar un
análisis de carga considerando los pesos a levantar versus capacidad del tecle.

E. Asegure la carga en el dispositivo de izar o cargar, de manera que ella no se corra o caiga
y ocasione un accidente a las personas o a los materiales.

F. Retire todo elemento que pueda dificultar el desplazamiento de la carga hasta su destino
final o seleccione otras vías alternativas que no presenten inconvenientes y riesgos en esta
acción.

G. Revise con anterioridad el lugar en donde depositará la carga y compruebe que es lo


suficientemente segura para soportar el peso de ella, que no representa un riesgo para las
personas o para la carga misma y si tiene el espacio suficiente como para contenerla.
Sector de carga o descarga debe estar apropiadamente iluminada (noche e interior mina).

H. El lugar donde se depositará o almacenará la carga debe estar despejado, a un mismo


nivel, de fácil acceso en caso de almacenamiento y buena iluminación.

I. Si donde dejará la carga es un vehículo, asegúrese que éste esté bien inmovilizado con
freno o cuñas para evitar su desplazamiento posteriormente a recibirla. Igualmente, observe
que la superficie está nivelada para que no haya un desplazamiento de ella sobre el área
de apoyo.

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J. Posteriormente a dejar la carga sobre la carrocería del vehículo y antes de realizar cualquier
movimiento de éste que posibilite un desplazamiento de la carga, deberá amarrarse con
dispositivos suficientemente fuertes como para evitar su movimiento, como cordel,
cadenas, fajas o correas.

K. Los dispositivos usados para el manejo de la carga, deberán guardarse en lugar seguro
para evitar su deterioro. Si se requiere de más apoyo para cargar y descarga de materiales,
jefe de terreno será responsable para prestar apoyo con más personal donde estarán a
cargo del capataz o jefe de turno.

L. Los riesgos propios de las maniobras de izaje, carga y descarga de materiales poseen
riesgos propios, inherentes a ella. Estos peligros podrían provocar accidentes al Izar,
cargar, descargar, bajar materiales, podría producirse un accidente al:

 No verificar que el área se encuentre libre de riesgos.


 Levantar cargas en forma inapropiada.
 Acarrear, levantar o manipular objetos cuyo peso exceda las resistencias y
capacidades.
 Tomar o asir objetos en forma inadecuada.
 Falta de coordinación al actuar con equipos mecanizados.
 No usar los EPP.
 Exponerse bajo carga suspendida o línea de fuego.
 Trabajar sin iluminación en el sector.

M. Queda prohibido estrictamente a toda persona exponerse bajo una carga suspendida y en
sectores donde exista efecto rebote.

N. Previo a manipular cargas se debe aislar el área de trabajo, en un radio como mínimo del
largo de la pluma del equipo de izaje, para esto se emplearán conos u otro sistema de
señalización. De ser necesario se emplearán vientos, cuerdas, para evitar movimientos
innecesarios de la carga y para direccionarla. Esto permite mantenerse fuera de la
trayectoria de caída del material en caso que el sistema de izamiento falle.

O. Las indicaciones de movimientos serán dadas por una sola persona (Rigger).

P. Cualquier situación de riesgo que afecte a personas, instalaciones, equipos, otros, que sea
detectada durante la operación, se detendrá de inmediato el trabajo y se comunicará al
supervisor directo y de acuerdo a su importancia, se establecerá una disposición correctiva,
la que deberá integrarse en este procedimiento.

Q. Los accesorios para izamiento serán certificados y revisados en forma periódica, siendo
responsabilidad del operador revisar previo a cualquier maniobra y dar de baja aquellos
que se encuentren deteriorados.

R. El personal usará en todo momento sus elementos de protección personal, poniendo


especial énfasis en chaleco geólogo con cintas reflectantes, los guantes de cuero o PVC,
lentes de seguridad, botas o zapatos de seguridad. Además, se tendrán cordeles o piolas
adecuados para estibar o sostener materiales o equipos en la jaula o plataforma del equipo

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de levante. El señalero debe andar con paletas SIGA-PARE, y coordinar los movimientos
de retroceso del conductor, con las paletas.

S. Tanto el sector desde donde se trasladan al sector de destino, estará debidamente acuñado
y fortificado si es necesario, además el lugar donde queden los materiales, estará
preferentemente iluminado, drenado y limpio, quedando los materiales dispuestos
ordenadamente por las cajas de la labor, sin producir interferencia o congestión con riesgo
de ser atropellados. Alternativamente en caso de requerirse, se colocará cinta de bloqueo
(plástica) para advertir la presencia de los materiales en el sector.

T. Los materiales deben quedar correctamente almacenados y asegurados contra


movimientos inesperados.

8. EQUIPO DE LEVANTES

A. Se considera que el peso promedio máximo, incluyendo el peso de la jaula, a transportar


por la grúa será de 650 Kilogramos.

B. En equipo de levante con plataforma, será responsabilidad del operador evaluar el peso a
transportar, considerando la distancia de transporte, condiciones del camino (piso),
indicando al Supervisor de la actividad, Verificar con notas de la VP, situación de transporte
de cargas en equipos de levante, no está permitido realizar maniobras en pendientes ni
tramos largos, de la cantidad máxima y número de viajes a realizar, para transportar la
carga solicitada.

C. Los materiales o equipos susceptibles de caer de la jaula o plataforma, deberán ser


estibados correctamente a fin de impedir movimientos imprevistos, que puedan ocasionar
lesión a las personas o daño a materiales y equipos.

D. Los materiales menores como planchuelas o tuercas no irán a granel en el piso, sino que
en sus respectivas cajas o empaquetadas. Alternativamente, para llevar planchuelas, se
podrá soldar trozo de perno a la estructura de la jaula, donde se insertarán las planchuelas,
ocupando menor espacio físico.

E. Antes de cargar o descargar materiales, el operador del Equipo de Levante con Plataforma
y capataz o encargado de la actividad, chequearán que la jaula o plataforma esté apoyada
completamente al piso, no quedando lugar a que esta se mueva, aprisionando pie de algún
operario.

F. De igual forma, el operador no podrá mover el Equipo de Levante con Plataforma, mientras
se cargue o descarguen materiales, ni menos maniobrar con personal que esté expuesto
inmediatamente a ser pasado a llevar o expuesto a que caiga un material y lo lesione. El
Capataz o Encargado de la actividad, será quien dé las instrucciones al operador y siempre
que haya advertido al resto del personal, para que se retire del área de incidencia del Equipo
de Levante con Plataforma. Las indicaciones serán a viva voz o código de manos, según
las condiciones de terreno.

G. Cuando se trasladen pernos, por su disposición (transversal), el operador debe tener


especial cuidado con las personas que se trasladan a pie (peatones).

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9. CÓDIGO DE MANOS UTILIZADO POR RIGGER

 Dedo pulgar hacia abajo = bajar jaula.


 Dedo pulgar hacia arriba = subir jaula.
 Dedo pulgar hacia lado derecho = mover jaula hacia lado derecho.
 Dedo pulgar hacia lado izquierdo = mover jaula hacia lado izquierdo.
 Mover ambos brazos hacia ambos lados en forma de cruz = término de la operación.
 Mover ambos brazos en forma rápida y continuada = parada de emergencia.
 Lámpara con movimiento circular = avance de grúa.
 Lámpara con movimiento horizontal = retroceso grúa.
 Pulgar de ambas manos hacia adentro = recoger el telescópico.

10. PROCEDIMIENTO CON CAMIÓN PLUMA

 Inspeccionar equipos de levante (eslingas, grilletes y/o estrobos).


 Realizar Plan para maniobra de izaje.
 Verificar el estado del terreno.
 Delimitar el área con conos o cinta de peligro.
 Instruir al operador del camión sobre las distancias de seguridad de las líneas de alta
tensión y radio de giro permitido.
 Planificar y coordinar con todo el personal que participa en las maniobras con el camión.
 Posicionar el camión a 6 m. de distancia mínima de una línea de alta tensión, si existiera.
 Estrobar la carga (equipos, fierros, Moldajes, cañerías, etc.).
 Poner dos vientos a la carga, cualquiera sea esta, para dirigir su posicionamiento.
 Seguir instrucciones del RIGGER en cuanto a:
 Izar la carga.
 Llevarla hacia el sector deseado.
 Afianzar la carga.
 Soltar la maniobra.

11. CARGA Y DESCARGA DE EQUIPOS DESDE CAMIÓN O CAMA BAJA

 Realizar Plan para maniobra de izaje.


 Inspeccionar equipos de levante (eslingas, grilletes y/o estrobos) (todo equipo y accesorio
para la maniobra).
 Utilización de vientos para la estabilización de carga.
 Utilizar sistema de comunicación vía radial.
 Verificar el estado del terreno.
 Delimitar el área con conos o cinta de peligro.
 Instruir al operador del Camión Cama Baja sobre las distancias de seguridad de las líneas
de alta tensión si hubiere y radio de giro permitido.
 Planificar y coordinar con todo el personal que participa en las maniobras.
 Posicionar el camión a 6 m. de distancia mínima de una línea de alta tensión, si existiera.
 Estacionar Camión desacoplando Cama Baja. Retirar el camión del sector, dejar
posicionada la Cama Baja para bajar el o los equipos.
 Retirar el camión del sector.
 Operador autorizado, Chequeará el equipo y lo trasportará desde la Cama Baja hasta un
lugar seguro y adecuado previamente establecido.
 Camión Transportador realizará acople de Cama Baja y se retirará del lugar.

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12. MATRIZ DE RIESGOS

Evaluación Inherente de Riesgo ¿Evento Evaluación Residual de Riesgo


Peligro
Proceso de
(A las Controles existentes y adicionales Responsa
s Riesgo Clasif Responsabl
personas, Evento de ble de
(Operati Activid Clasificaci es de icació e de
Tarea equipos o riesgo no (Según Guía de gestión para la implement
vos/ ad ón Alto n verificación
continudad deseado Ámbito en administración sobre los controles de ación del Ámbito en M
Administ P C MR (Alto, Impacto P C (Alto, del control
operacional evaluación los riesgos críticos) control evaluación R
rativos) Medio, ? Medio
)
Bajo) SI / NO ,
Bajo)

Riesgo a la 1. Exámenes de Aptitud vigentes para Riesgo a las


Seguridad exposición a Sílice. Personas
2. Señalización de advertencia de
riesgo / Uso correcto de Equipo de
Riesgo a la VLP>100 Protección Respiratorio (EPR) de Riesgo a la 50% <= VLP <= MEDI
32 Alto 8
Salud % acuerdo a la tarea y nivel de riesgo. Salud 100% O
P- Personal RC N°20
3. Sistemas críticos de control de
ejecutor de Exposición a Encargado Riesgo en
Riesgo en polvo operando (supresión, Encargado
la actividad polvo con de Salud equipos,
equipos, encerramiento, captación, SI de Salud
sin contenido de Ocupacion instalacione
instalaciones precipitación, presión positiva, filtrado Ocupacional.
protección sílice sobre el al. se
e previo, hermeticidad, etc.) en equipos,
respiratoria límite permisible. infraestructu
infraestructura herramientas, cabinas, caminos o
ra
instalaciones.
SUBIR Y
4. Aseo/limpieza y técnicas que eviten Riesgo de
BAJAR Riesgo de
la dispersión de polvo. Discontinuid
PARA Discontinuida
INSPE 5. Sistemas de ventilación operando ad
REVISAR d Operacional
CCION en área subterránea. Operacional
EQUIPO
IZAJE, DEL
(GRUA -
CARGA EQUIP Riesgo a la Riesgo a las
CAMION
Y O Seguridad Personas
PLUMA) RC N°11
DESCAR (GRUA
CO- Sobre Exposición a
GA DE - Riesgo a la VLP>100 Riesgo a la 50% <= VLP <= MEDI
pasar atmósferas 32 Alto 1. Medición de Gases. 8
MATERI CAMIO Salud % Salud 100% O
límites peligrosas / 2. Uso de EPP específico.
ALES N Riesgo en
permisibles Falta de oxígeno Riesgo en 3. Capacitación / Especialización /
PLUMA Jefe de equipos, Jefe de
por (Asfixia / equipos, Aptitud Física y Psicológica.
) Operacione SI instalacione Operaciones
Presencia Intoxicación/gas instalaciones 4. Segregación / Señalización / Cierre.
s Mina. se Mina.
de Gases es y vapores en e 5. Comunicación y autorización de
(Nitroso, espacios ingreso del dueño del área para infraestructu
infraestructura
Monóxido confinados y ejecutar el trabajo. ra
de Carbono) sectores Riesgo de
Riesgo de
abandonados) VLP>100 Discontinuid
Discontinuida 32 Alto
% ad
d Operacional
Operacional

Controles Existentes Jefe de


Riesgo a la Riesgo a la MEDI
4 4 16 Medio 1.- Charla de inicio del trabajo, Terreno 2 4 8 Jefe de
Seguridad Seguridad O
RECORR P- Falta de elaboración de cartillas del supervisor. Turno
Caída mismo
IDO DEL orden y 2.- Análisis de riesgos específicos para Jefe de NO Supervisor
nivel
SECTOR aseo Riesgo a la la tarea (ART). Turno Riesgo a la Capataz
Salud 3.- Procedimiento, instructivo o Salud Trabajador
reglamento específico para la tarea. Capataz

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Controles Adicionales Trabajador Riesgo en


Riesgo en
1.-Inspección planeada al área y/o equipos,
equipos,
caminatas de seguridad. instalacione
instalaciones
2.- Disponer de luminarias necesarias. se
e
3.- Pausa Operacional: Corregir los infraestructu
infraestructura
hallazgos encontrados en el área y en ra
los documentos revisados. Riesgo de
Riesgo de
Discontinuid
Discontinuida
ad
d Operacional
Operacional
Riesgo a la Riesgo a las
2 8 16 ALTO 1 4 4 BAJO
Seguridad Personas
Riesgo a la 1. Sistema personal para detención de Riesgo a la
Jefe de
P- Trabajo Salud caídas (SPDC). Salud
INSPE Terreno
en altura, 2. Certificación de plataformas de Riesgo en
CCION Riesgo en
REVISIO sobre RC N°2 Caída trabajo (provisorias / superficies de equipos,
DE equipos, Jefe de Jefe de
N DE plataforma de distinto nivel trabajo / puntos de anclaje, cuerdas o instalacione
HERRA instalaciones Turno SI Operaciones
HERRAM de camión por trabajos en cabos de vida y líneas de vida). se
MIENT e Mina
IENTAS pluma o altura física 3. Capacitación / Especialización. infraestructu
AS DE infraestructura Capataz
camión 4. Aptitud física y psicológica del ra
IZAJE
plano (3/4). personal. Riesgo de
Riesgo de Trabajador
5. Segregación. Discontinuid
Discontinuida
ad
d Operacional
Operacional
Controles Existentes
1.- Que se consideren estas tareas en
las planificaciones diarias
Riesgo a la operacionales con presencia de Riesgo a la MEDI
4 4 16 MEDIO 2 4 8
Seguridad supervisores del área. Seguridad O
2.- Capacitación y entrenamiento en la
actividad.
3.- Procedimiento, instructivo o
reglamento específico para la tarea.
4.- Verificación de cumplimiento de
Riesgo a la Riesgo a la
aspectos legales y normativas. Jefe de
Salud Salud
5.- Análisis de riesgos específicos para Terreno
MOVIMIE la tarea (ART).
NTO Y 6.- Charla de inicio del trabajo. Jefe de
P-
CARGA ORDEN 7.- Permiso de trabajo especial (si Turno Jefe de
Manipular
R DE aplica). Turno
inapropiada NO Riesgo en
MATER MATERIA Sobre esfuerzo Riesgo en 8.- Conocimientos de las respuestas Jefe de Operador
de equipos,
IALES LES equipos, frente a emergencias (si aplica). Bodega Rigger
materiales instalacione
PARA LA instalaciones Controles adicionales
se
CARGA e 1.- Medios auxiliares si la carga es Capataz
infraestructu
infraestructura mayor a 25 KG o trabajo en equipo
ra
2.- No levantar carga sobre los 25 KG Trabajador
varones y sobre los 20 KG mujeres
3.- Uso de equipos mecanizados para
manejo de cargas cuando excedan los
límites establecidos
Riesgo de
Riesgo de 4.- Conocer y aplicar técnica de
Discontinuid
Discontinuida manejo manual de carga
ad
d Operacional 5.-Realizar rotaciones de funciones
Operacional
cuando estas sean de carácter manual
y prolongada
6.-Pausas programadas

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P.- No Riesgo a la Riesgo a la


2 8 16 ALTO 1 4 4 BAJO
colocar Seguridad Seguridad
accesorios Riesgo a la 1. PLAN DE MANIOBRA DE IZAJE. Riesgo a la
Salud Jefe de Salud
de levante, 2. SEGREGACION DEL AREA.
RC N°3 Terreno
accesorios 3. INSPECCION PREVIA DEL Riesgo en
Aplastamiento Riesgo en
de levante EQUIPO DE IZAJE Y DE LOS equipos, Jefe de
por Movimiento equipos, Jefe de
en mal ELEMENTOS DE IZAJE. instalacione Almacén y
carga instalaciones Turno SI
estado, 4. COMUNICACIÓN BIDIRECCIONAL se Adquisicione
suspendida / e
ubicarse PERMANENTE ENTRE OPERADOR infraestructu s.
maniobras de infraestructura Capataz
bajo carga DE EQUIPO DE IZAJE Y RIGGER. ra
Izaje
suspendida, 5. COMPETENCIAS DEL PERSONAL Riesgo de
Riesgo de Trabajador
transitar por INVOLUCRADO EN MANIOBRAS. Discontinuid
lugares Discontinuida
ad
restringidos. d Operacional
Operacional
Riesgo a la Riesgo a la
2 8 16 ALTO 1 4 4 BAJO
Seguridad Seguridad

Jefe de
Riesgo a la Riesgo a la
1. PLAN DE MANIOBRA DE IZAJE. Terreno
Salud Salud
2. SEGREGACION DEL AREA.
RC N°3
P.- Ubicarse 3. INSPECCION PREVIA DEL Jefe de
Aplastamiento Riesgo en
CARGA bajo carga Riesgo en EQUIPO DE IZAJE Y DE LOS Turno Jefe de
por Movimiento equipos,
DE suspendida, equipos, ELEMENTOS DE IZAJE. Almacén y
carga SI instalacione
MATERIA transitar por instalaciones 4. COMUNICACIÓN BIDIRECCIONAL Jefe de Adquisicione
suspendida / se
LES lugares e PERMANENTE ENTRE OPERADOR Bodega s.
maniobras de infraestructu
restringidos. infraestructura DE EQUIPO DE IZAJE Y RIGGER.
Izaje ra
5. COMPETENCIAS DEL PERSONAL Capataz
INVOLUCRADO EN MANIOBRAS. Riesgo de
Riesgo de Trabajador Discontinuid
Discontinuida
ad
d Operacional
Operacional

Riesgo a la Riesgo a las MEDI


2 8 16 Alto 2 4 8
Seguridad 1. Verificación teórica y práctica de Personas O
competencias por equipo.
IZAJE, Riesgo a la 2. Programa de mantención - Equipos Riesgo a la
CARGA RC N°10
Salud y vehículos (CODELCO y Salud
Y Choques,
P- Trabajos Contratistas).
DESCAR colisiones, Riesgo en Jefe de
simultáneos Riesgo en 3. Evaluación - Riesgos de rutas
GA DE atropellos y equipos, Turno
con equipo equipos, críticas. SI
MATERI volcam ientos, instalacione Supervisor
en instalaciones 4. Estándar EST de fatiga y
ALES por conducción se (Capataz)
movimiento e somnolencia (Sistema de Alerta
DESCA TRASLA de vehículos o infraestructu
infraestructura Temprana para CODELCO y
RGA DO DE equipos. ra
Contratistas).
DE LOS Riesgo de
Riesgo de 5. Manual de carretera (Diseño - layout
MATER MATERIA Discontinuid
Discontinuida de rutas y caminos).
IALES LES ad
d Operacional
Operacional

CO- RC N°10 Riesgo a la 1. Verificación teórica y práctica de Riesgo a las


2 8 16 Alto 1 4 4 BAJO
Conducir Choques, Seguridad competencias por equipo. Personas
equipo con colisiones, 2. Programa de mantención - Equipos Jefe de
Supervisor
problemas atropellos y y vehículos (CODELCO y Mantenimie
SI Capataz
mecánicos volcam ientos, Riesgo a la Contratistas). nto y Riesgo a la
Trabajador
(Dirección, por conducción Salud 3. Evaluación - Riesgos de rutas Maquinaria. Salud
frenos, de vehículos o críticas.
transmisión) equipos. 4. Estándar EST de fatiga y

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somnolencia (Sistema de Alerta Riesgo en


Riesgo en
Temprana para CODELCO y equipos,
equipos,
Contratistas). instalacione
instalaciones 2 8 16 Alto 1 4 4 BAJO
5. Manual de carretera (Diseño - layout se
e
de rutas y caminos). infraestructu
infraestructura
ra
Riesgo de
Riesgo de
Discontinuid
Discontinuida 2 8 16 Alto 1 4 4 BAJO
ad
d Operacional
Operacional

Riesgo a la Controles Existentes Riesgo a las


Seguridad 1.- Charla de inicio del trabajo, Personas
elaboración de cartillas del supervisor.
Riesgo a la 2.- Análisis de riesgos específicos para Riesgo a la
Salud la tarea (ART). Salud
3.- Procedimiento, instructivo o Jefe de Riesgo en Jefe de
CO- Falta Riesgo en
Caída mismo reglamento específico para la tarea. Turno equipos, Turno
de orden y equipos, NO
nivel Controles Adicionales Supervisor instalacione Supervisor
aseo instalaciones
1.-Inspección planeada al área y/o (Capataz) se (Capataz)
e
caminatas de seguridad. infraestructu
infraestructura
2.- Disponer de luminarias necesarias. ra
3.- Pausa Operacional: Corregir los Riesgo de
Riesgo de
DESCAR hallazgos encontrados en el área y en Discontinuid
Discontinuida 2 2 4 Bajo 1 2 2 BAJO
los documentos revisados. ad
GA DE d Operacional
MATERIA Operacional
LES Riesgo a la Riesgo a las
2 8 16 Alto 1 4 4 BAJO
Seguridad 1. Verificación teórica y práctica de Personas
Riesgo a la competencias por equipo. Riesgo a la
Salud 2. Programa de mantención - Equipos Salud
Choques,
y vehículos (CODELCO y
colisiones, Riesgo en
Riesgo en Contratistas).
P- atropellos y Jefe de equipos,
equipos, 3. Evaluación - Riesgos de rutas Supervisor
Desplazarse volcamientos, Turno instalacione
instalaciones críticas. SI Capataz
a exceso de por conducción Supervisor se
e 4. Estándar EST de fatiga y Trabajador
velocidad de vehículos o (Capataz) infraestructu
infraestructura somnolencia (Sistema de Alerta
equipos ra
Temprana para CODELCO y
R.C.N°10 Riesgo de
Riesgo de Contratistas).
5. Manual de carretera (Diseño - layout Discontinuid
Discontinuida
de rutas y caminos). ad
d Operacional
Operacional
1. Exámenes de Aptitud vigentes para
Riesgo a la exposición a Sílice. Riesgo a la
Seguridad 2. Señalización de advertencia de Seguridad
riesgo / Uso correcto de Equipo de
Riesgo a la VLP>100 Protección Respiratorio (EPR) de Riesgo a la 50% <= VLP <= MEDI
32 Alto 8
Salud % acuerdo a la tarea y nivel de riesgo. Salud 100% O
ORDE RC N°20
3. Sistemas críticos de control de
NY OREDEN CO- Exposición a Encargado Riesgo en
Riesgo en polvo operando (supresión, Encargado
ASEO DE Presencia polvo con de Salud equipos,
equipos, encerramiento, captación, SI de Salud
DEL MATERIA de polvo en contenido de Ocupacion instalacione
instalaciones precipitación, presión positiva, filtrado Ocupacional.
SECTO LES el ambiente sílice sobre el al. se
e previo, hermeticidad, etc.) en equipos,
R límite permisible. infraestructu
infraestructura herramientas, cabinas, caminos o
ra
instalaciones.
4. Aseo/limpieza y técnicas que eviten Riesgo de
Riesgo de
VLP>100 la dispersión de polvo. Discontinuid 50% <= VLP <= MEDI
Discontinuida 32 Alto 8
% 5. Sistemas de ventilación operando ad 100% O
d Operacional
en área subterránea. Operacional

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Riesgo a la Riesgo a la
2 8 16 Alto 1 4 4 BAJO
Seguridad Seguridad
Riesgo a la Riesgo a la
Salud Salud
RC N°8
Riesgo en
Explosión por Riesgo en
LEVANTA P.- No 1. Competencias / Acreditaciones. equipos,
manejo, equipos, Supervisor Supervisor
MIENTO chequear 2. Carta de Loros (aislación y instalacione
transporte, uso instalaciones 2 4 8 MEDIO Capataz SI 1 4 4 BAJO Capataz
DE frente de evacuación). se
(tronadura) o e Trabajador Trabajador
RISES trabajo 3. Verificación post-tronadura. infraestructu
Almacenamiento infraestructura
ra
de Explosivos.
Riesgo de
Riesgo de
Discontinuid
Discontinuida 2 4 8 MEDIO 1 4 4 BAJO
ad
d Operacional
Operacional

Riesgo a la Riesgo a la MEDI


4 4 16 MEDIO Controles Existentes 2 4 8
Seguridad Seguridad O
1.- Charla de inicio del trabajo,
elaboración de cartillas del supervisor.
Riesgo a la 2.- Análisis de riesgos específicos para Riesgo a la
Salud la tarea (ART). Salud
CO- 3.- Procedimiento, instructivo o Jefe de
RETIRO Supervisor Riesgo en
Superficie Caída mismo Riesgo en reglamento específico para la tarea. Terreno /
DE Capataz NO equipos,
(suelo) nivel equipos, Controles adicionales Jefe de turno
RISES Trabajador instalacione
irregular instalaciones 1.-Inspección planeada al área y/o Trabajador
se
e caminatas de seguridad. infraestructu
infraestructura 2.- Disponer de luminarias necesarias. ra
3.- Pausa Operacional: Corregir los
Riesgo de
Riesgo de hallazgos encontrados en el área y en
Discontinuid
Discontinuida los documentos revisados.
ad
d Operacional
Operacional

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13. ANALISIS MEDIO AMBIENTE

Durante la ejecución de las actividades descritas en este procedimiento, destacan las mencionadas a
continuación, en donde se ejecutarán los controles operacionales descritos a modo de evitar, corregir o
mitigar los impactos ambientales significativos.

Aspectos Impactos
Actividad Control Operacional
Ambientales Ambientales
Orden y Aseo en las áreas de trabajo.
Conexión Generación de Deterioro de la
Segregación de residuos según su
de Residuos Sólidos calidad del suelo
clasificación.
Equipos
Deterioro de la Inspección programa de mantención y
a Derrame de
calidad check list de maquinaria.
enchufes Hidrocarburos
del suelo Control de derrame.

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14. MEDIDAS COVID-19

Se indican las medidas preventivas a considerar, para evitar el contagio del SARS-COV 2-Covid en
cada actividad a realizar, contemplado en este procedimiento.

ACTIVIDADES MEDIDAS PREVENTIVAS PARA EVITAR EL CONTAGIO CON COVID-19


Inicio de las actividades
 Lavarse las manos con agua y jabón. De no poder realizarlo, sanitizar las manos con alcohol
gel, de la mima forma como lavarse las manos con agua y jabón.
 Sanitizar todos los materiales y accesorios que se utilizar en las actividades contempladas en
este procedimiento.
 Sanitizar las herramientas que se utilizan en diferentes actividades contempladas en este
procedimiento.
 Sanitizar la cabina de los equipos que se vayan a utilizar, de acuerdo con este procedimiento.
 Sanitizar jaulas y plataforma de los equipos de levantes que se utilicen, de acuerdo con las
actividades contempladas en este procedimiento.
 Sanitizar accesorios eléctricos, mecánicos y de servicios que se vayan a utilizar, de acuerdo
con lo estipulado en este procedimiento.
 Realizar la encuesta diaria a inicio de cada turno, conscientemente e informar su estado de
salud real.
Transcurso la actividad
Todas las actividades contempladas en  Uso constante del protector respiratorio o de mascarilla, según donde se realicen las
este procedimiento. actividades contempladas en este procedimiento, (interior mina o superficie).
 Mantener el distanciamiento físico, de acuerdo con las actividades a realizarse contempladas
en este procedimiento, siendo el mínimo de 1,5 m. entre trabajadores.
 Al realizar el ART y otros documentos comunes, con la participación de los trabajadores que
van a realizar las actividades, deben lavarse o desinfectarse las manos, una vez que terminen
de firmar o confeccionar dichos documentos.
 Lavarse las manos con agua y jabón. De no poder realizarlo, sanitizar las manos con alcohol
gel, de la mima forma como lavarse las manos con agua y jabón.
 Sanitizar todos los materiales y accesorios que se están utilizando en las actividades
contempladas en este procedimiento.
 Sanitizar las herramientas que se utilizan en diferentes actividades contempladas en este
procedimiento.
 No compartir herramientas personales. En el caso de hacerlo debe sanitizarlas antes de que
el otro trabajador la vaya a utilizar.
 Sanitizar accesorios eléctricos, mecánicos y de servicios que se estén utilizando, de acuerdo
con lo estipulado en este procedimiento.
Termino de la actividad
 Uso constante del protector respiratorio o de mascarilla, según donde se realicen las
actividades contempladas en este procedimiento, (interior mina o superficie).
 Mantener el distanciamiento físico, de acuerdo con las actividades que se deben seguir
realizando, siendo el mínimo de 1,5 m. entre trabajadores.
 Lavarse las manos con agua y jabón. De no poder realizarlo, sanitizar las manos con alcohol
gel, de la mima forma como lavarse las manos con agua y jabón.
 Sanitizar todos los materiales y accesorios que se hayan utilizado en las actividades
contempladas en este procedimiento, antes de dejarlas guardadas.
 Sanitizar las herramientas que se utilizaron en diferentes actividades contempladas en este
procedimiento.
 Dejar las herramientas sanitizadas, luego de utilizarlas
 Sanitizar accesorios eléctricos, mecánicos y de servicios que se hayan utilizado, de acuerdo
con lo estipulado en este procedimiento.

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PROCEDIMIENTO IZAJE CARGA Y
DESCARGA DE MATERIALES Rev.: 0 Fecha: 21-03-2021

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15. CONTROL DE CAMBIOS

REVISION FECHA DESCRIPCION DEL CAMBIO

16. FIRMAS

“DESARROLLO Y HABILITACION
PROCEDIMIENTO IZAJE CARGA Y
MACRO BLOQUES DE CONTINUIDAD
DESCARGA DE MATERILAES
ZONA SUR FASE 1 ” CC-1 11 ”
CONTRATO N° 4400262093

Juan Millán Yupanqui


ELABORADO POR
Jefe de Operación

Luis Saavedra Larrondo


REVISADO POR
Jefe SSOMA
Oscar Castro Rivera
REVISADO POR
Jefe Construcción
Marcial Retamales Martínez
REVISADO Y APROBADO POR Administrador de Contrato

TOMA CONOCIMIENTO Vicepresidencia de Proyecto

FECHA: 10-02-2021

“DESARROLLO Y HABILITACION MACRO BLOQUES DE CONTINUIDAD ZONA SUR FASE 1” CC -11 1”


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17. ANEXOS:

17.1 CHECK LIST PLAN DE IZAJE

PLAN DE IZAJE
PLAN IFICACIÓN DE M OVIM IEN TOS DE IZAJE
DESARROLLO Y HABILITACIÓN MACRO BLOQUES DE CON TIN UIDAD ZON A SUR – FASE I CC-111CC

Trabajo a ejecutar Accesorios Tipo Diámetro Largo Cantidad Capacidad


Estrobos
Eslingas
Grilletes
Manillas
Vientos

DATOS DE LA M AN IOBRA
Caracteristicas de la Dimensiones de la carga
Peso de la carga Peso accesorios Altura de levante
carga Altura Largo Ancho

PARÉM ATROS DE LA M AN IOBRA


Capacidad
Equipo (Marca) Capacidad requerida en la Operación Factor de Seguridad
Nominal

CROQUIS DE ÁREA O M AN IOBRA DE IZAJE

Otras Informaciones: (desplazamientos, interferencias, etc… .)

FUN CIÓN N OM BRE RUT FIRM A

Rigger

Encargado de Bodega

Jefe de Turno

APR

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17. 2 NSPECCION DE ESLINGAS

INSPECCION DE ESLINGAS Rev. 0


Febrero 2021

Cliente: Contrato
DESARROLLO Y HABILITACIÓN MACRO BLOQUES DE CONTINUIDAD ZONA SUR – FASE I CC-1 1 1 .
Codelco - VP N° 4400262093

FECHA

DEFECTOS DE ESLINGA SINTETICAS


CAP. QUEMADURAS QUEMA DURA S QUEMADURAS CORTADURAS DESGA STE DA ÑOS TIENE DA ÑOS ESTA DO DA DA PROXIMA

Nº UBICACIÓN CARGA ANCHO LA RGO Nº DE X X X ECCESIVO EN HOJAL NUDOS X DE DE INSPECCION

TOTAL PULGADA MTS CA PA S A CIDOS FUEGO SOLDADURAS COMB. - A CEITE ESLINGA BA JA

KGS. SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO BUENA REG. M ALA SI NO MES AÑO

OBSERVACIONES:

____________________________________ ____________________________________ __________________________________


INSPECCIONADO POR SUPERVISOR DIRECTO PREV. RIESGOS
RIGGER FIRMA FIRMA

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17.3 HOJA DE CONTROL DE VIENTO


C o n tr a to
H O JA D E C O N T R O L D E V IEN T O N° 4400262093
D E S A R R O L L O Y H A B IL IT A C IÓ N M A C R O B L O Q U E S D E C O N T IN U ID A D Z O N A
S U R – FA S E I C C -1 1 1 C C
R EV : 1 22-02-2021

F e c ha : _ _ _ _ _ _ / ________ / ______

S u p e rvis o r a c a rg o : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

O p e ra d o r G
Prlu
úama R ig g e r:

P lu m a : __________________________ P a te n te : ___________________________

P r i m e r C o n tr o l

HORA V E L O C ID A D ( K m / H r ) L U G A R D E M E D IC IÓ N P R O M E D IO

1)

2)

3)

S e g u n d o C o n tr o l

HORA V E L O C ID A D ( K m / H r ) L U G A R D E M E D IC IÓ N P R O M E D IO

1)

2)

3)

T e r c e r C o n tr o l

HORA V E L O C ID A D ( K m / H r ) L U G A R D E M E D IC IÓ N P R O M E D IO

1)

2)

3)

C u a r to C o n tr o l

HORA V E L O C ID A D ( K m / H r ) L U G A R D E M E D IC IÓ N P R O M E D IO

1)

2)

3)
Q u i n to C o n tr o l
HORA V E L O C ID A D ( K m / H r ) L U G A R D E M E D IC IÓ N P R O M E D IO
1)
2)
3)

O B S E R V A C IO N E S : R E A L IZA D O P O R

NOM BRE
CARGO
F IR M A

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17.4 CHECK LIST CADENAS

CHECK LIST CADENAS

DESARROLLO Y HABILITACIÓN MACRO BLOQUES DE CONTINUIDAD ZONA SUR – FASE I CC-111CC


Contrato N° 4400262093

EMPRESA FRECUENCIA DE CHEQUEO


INSPECCIONADO CÓDIGO DEL EQUIPO
CARGO MARCA / MODELO
MINERA SUPERVISOR DE ÁREA
Fecha de inspeción diaria
Observa ci ones
C umpl e C umpl e C umpl e C umpl e C umpl e C umpl e C umpl e C umpl e C umpl e

Elementos a Inpeccionar
SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO Just i f i q ue o esp eci f i q ue l o s N O

N° de Registro

N° de placas de dato s (Diametro ,


carga asegurada)

To rceduras

Elo ngacio nes causadas po r el


estiramiento

Eslabo nes disto rcio nado s o


dañado s

M uescas o estrias

A lmacenamiento co rrecto

Co rro sio n

Co rtaduras de es lingas (Co stras)

Eslabo nes to rcido s

Trizaduras en partes so ldadas

Ojo s o eslabonez desgastado s

O t ro s

Nombre y Firma del


Operador f irma f irma f irma f irma f irma f irma f irma f irma f irma

Código de Operación
__________________
Nombre y Firma del A : Aprobado
Supervisor R : Rechazado
f irma f irma f irma f irma f irma f irma f irma f irma f irma

____________________

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17.5 LISTA DE ACCESORIOS DE LEVANTE

Rev . 0
L IS T A D E C H EQ U EO A C C ES O R IO S D E L EV A N T E
Marz o 2021

C lie n t e : C o n tr a to D E S A R R O L L O Y H A B IL IT A C IÓ N M A C R O B L O Q U E S D E C O N T IN U ID A D Z O N A S U R –
C o d e lc o - V P N° 4400262093 FA S E I CC-1 1 1 CC

E M P R E S A :… … … … … … … … … … … … … … … … . FE C H A IN S P : … … … … … … … … … … … … …
AREA: … … … … … … … … … … … … … … … … ..

E s ta do
Ite m D e s crip ció n
BU E N O M AL O N/A
S e g u r o de c i e r r e
GANCHO

A be rtu r a m a xi m a 1 5 %
T r i za du r a s y to r c e du r a s
Es ta do de de s to r c e do r
I n di c a do r de c a r g a m a x i m a (I n di c a r )

C u e n ta c o n i n di c a c i ó n de c a r g a m a x i m a (i n di c a r
P r e s e n t a d e fo r m a c i ó n e n c u a l q u i e r a d e s u s p u n t o s
GRILLETES

E s t a d o d e h i lo i n t e r i o r
Es ta do de pa s a do r
E s t a d o d e h i lo p a s a d o r
P r e s e n c i a de o xi da c i ó n

D i a m e tr o de e s tr o bo (i n di c a r )
N u m e r o de to r o n e s (i n di c a r )
C u e n ta c o n ta r j e ta de i n s pe c c i ó n .
ESTROBOS

C u e n t a c o n i d e n t i fi c a c i ó n d e c a r g a m a x i m a ( i n d i c a r )
P r e s e n c i a de c o c a s
P r e s e n t a a la m b r e s c o r t a d o s e n t o r r o n e s e n s u s t o r o n e s
P r e s e n t a a p la s t a m i e n t o e n s u e x t e n s i ó n
p r e s e n t a a la r g a m i e n t o e n s u e x t e n s i ó n
Exi s te pr e s e n c i a de o xi da c i ó n

C u e n ta c o n ta r j e ta de i n s pe c c i ó n .
ESLINGAS

C u e n t a c o n i d e n t i fi c a c i ó n d e c a r g a m a x i m a ( i n d i c a r )
S e v i s u a li z a b a n d a d e s e g u r i d a d
P r e s e n ta te j i do da ñ a do
E s t a d o d e fu n d a d e p r o t e c i ó n d e o j o

C u e n ta c o n ta r j e ta de i n s pe c c i ó n
PULPO CADENA

C u e n t a c o n i d e n t i fi c a c i ó n d e c a r g a m a x i m a ( i n d i c a r )
E s t a d o d e e s la b o n e s
Es ta do de g a n c h o s
E s t a d o d e A n i llo d e c a d e n a s
P r e s e n c i a de o xi da c i ó n

O B S E R V A C IO N E S

IN SP ECCIO N A D O P O R S U P E R V I S O R R E S P O N S A B LE R E S P O N S A B LE S S O

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17.6 CHECK LIST DE FATIGA Y SOMNOLENCIA

N° 4400262093

Check List de Fatiga y Somnolencia CONTRATO


CC-111

DESARROLLO Y HABILITACIÓN MACRO BLOQUES DE CONTINUIDAD ZONA SUR – FASE I CC-111.


Conductor:
Supervisor:
Turno: Del:_________________________ Al ________________________ AÑO___________________
DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7 DIA 8 DIA 9 DIA 10 DIA 11 DIA 12 DIA 13 DIA 14
Preguntas de Verificación
SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO SI NO
Tengo algún problema que disminuya mi estado de
alerta y el conducir en Forma Segura.
Durmió menos de 6 horas, o despertó mas de 4 veces,
antes de comenzar la conducción
¿Conozco la ruta, las velocidades permitidas y las
acciones adicionales que debo realizar si esta es crítica?
FASE II
Para la siguientes 8 preguntas determine que nivel se adapta mejor a su estado actual utilizando la siguiente escala
( 0= En Absoluto; 1= Ligeramente; 2= Moderado: 3= Muchas Veces; 4= Extremadamente )
Preguntas DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7 DIA 8 DIA 9 DIA 10 DIA 11 DIA 12 DIA 13 DIA 14
1.- Me falta energía
2.- Todo me requiere un esfuerzo
3.- Me siento débil en algunas partes del cuerpo
4.- Tengo mis piernas y brazos pesados
5.- Me siento cansado sin razón
6.- Quiero descansar mas
7.- Me resulta difícil concentrarme
8.- Me siento cansado, pesado y rígido
Suma:
Evaluación de la Encuesta
Si la suma de las preguntas es mayor a 9 se sospecha que el trabajador esta con fatiga y se debe informar a supervisor.
Firma del supervisor: Corrección de la desviación si aplica

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17.8 Flujograma de comunicación de emergencia PMCHS

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17.9 LISTADO INTERNO DE ASISTENCIA.

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17.10 LISTADO INTERNO DE ASISTENCIA.

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