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A G D P R E P A R A C IO N 1 e r N IV E L F A S E 1 C H S -
IN V E R S IO N A L
E S T A D O D E R E V IS IÓ N D E D O C U M E N T O
N ° d e E s ta d o d e R e v is ió n
1 S in o b s e rv a c io n e s
2 C o n o b s e rv a c io n e s
3 E l d o c u m e n to re q u ie re m a y o r d e s a rro llo
4 N o re v is a d o p o r c o d e lc o
L a s o b s e rv a c io n e s in d ic a d a s s o n u n a p o rte a la
g lo b a lid a d , e n n in g ú n c a s o s e lib e ra c o n é s ta s , la
re s p o n s a b ilid a d d e la c a lid a d d e l d is e ñ o
e n co m e n d a d o
2 A lb e rto C a s tillo D a v id B a s o a lto
1 1 -1 0 -2 1 C o n s tru c c ió n P e d ro K la u s e P e re z O s c a r C a s tro R iv e ra
P or P or P e re z F e c h a S a n h u e za
A v e n d a ñ o M a tu s C a rlo s
(C o d e lc o - 2 0 -1 0 -2 0 2 1
A lb e rto C a s tillo D a v id B a s o a lto
1 1 0 -0 9 -2 1 C o n s tru c c ió n P e d ro K la u s e P e re z O s c a r C a s tro R iv e ra
P e re z S a n h u e za
0 0 2 -0 8 -2 1 C o n s tru c c ió n P e d ro K la u s e P e re z O s c a r C a s tro R iv e ra
P e re z S a n h u e za
R e v is ió n
A lb e rto C a s tillo D a v id B a s o a lto
B 0 1 -0 8 -2 1 P e d ro K la u s e P e re z O s c a r C a s tro R iv e ra
C o d e lc o P e re z S a n h u e za
R e v is ió n
A lb e rto C a s tillo D a v id B a s o a lto
A 0 1 -0 8 -2 1 P e d ro K la u s e P e re z O s c a r C a s tro R iv e ra
In te rn a P e re z S a n h u e za
ELA B O R A D O APR O B AD O
E M IT ID O
R E V IS A D O R E V IS A D O
R EV FEC H A A D M IN IS T R A D O R
PAR A JE F E
JE F E S S O M A J E F E C O N S T R U C C IO N
O P E R A C IO N E S D E C O N TR A TO
P R O C E D IM IE N T O C A R G U IO , E V A C U A C IÓ N Y T R O N A D U R A
P T -4 4 4 0 0 2 6 2 0 9 3 -O P -1 3 2
4 4 0 0 2 6 2 0 9 3 -0 0 0 0 0 0 0 -P R O M I-0 0 0 7 4
C O N S T R U C C IÓ N
“D E S A R R O L L O S Y H A B IL IT A C IÓ N M A C R O B L O Q U E S D E C O N T IN U ID A D Z O N A S U R – F A S E I” C C -1 1 1
E L P R E S E N T E P R O C E D IM IE N T O H A S ID O D E S A R R O L L A D O P A R A U S O E X C L U S IV O D E L A S S O C IE D A D E S O P E R A T IV A S DEL G R U PO
S A L F A C O R P S .A . Y , P O R L O T A N T O , E S T A B L E C E P R O C E D IM IE N T O S , F A C U L T A D E S Y D E B E R E S P A R A LO S E M P LE A D O S Y T R A B A JA D O R E S
D E T A L E S E M P R E S A S , Q U IE N E S D E B E R Á N M A N T E N E R E S T R IC T A R E S E R V A F R E N T E A TE R C E R O S R E SPE C TO D E L C O N T E N ID O D E L
P R O C E D IM IE N T O , Q U E E S D E P R O P IE D A D D E L A R E S P E C T IV A E M P R E S A . E N C O N S E C U E N C IA , G E O V IT A S .A . N O ASU M E
R E S P O N S A B IL ID A D E S R E S P E C T O D E L C O N T E N ID O D E L P R O C E D IM IE N T O N I R E S P E C T O D E S U U S O IN A D E C U A D O Y /O P O R PER SO N AS N O
A U T O R IZ A D A S
EM PR ESA U O BR A D E S C R IP T O R
P á g in a 1 d e 5 2
G E O V IT A S .A . M IN E R IA
4400262093-0000000-PROMI-00074
PROCEDIMIENTO CARGUIO, EVACUACIÓN Y
Rev.: 2 Fecha: 11-10-2021
TRONADURA
Página 2 de 52
CONTENIDO
1. OBJETIVO ................................................................................................................................................................3
2. ALCANCE .................................................................................................................................................................3
4. RESPONSABILIDADES ..........................................................................................................................................4
1. OBJETIVO
2. ALCANCE
Evacuación total y parcial Interior Mina, toda la supervisión Jefes de Terreno, Jefes de Turno y capataces
con directa e indirecta relación con el proceso de tronadura y sus actividades relacionadas anteriores y
posteriores al proceso de avance de los túneles, como también al personal que ingresa Interior Mina ya
sean personal directo, indirecto, contratos y sub contratos y proveedores. Los cuales deben tener
conocimiento de las materias contenidas en el presente documento. Contrato N°4400262093
“DESARROLLO Y HABILITACION MACRO BLOQUES DE CONTINUIDAD ZONA SUR FASE 1 ” CC-
111
3. REFERENCIA
Ley de Control de Armas y Explosivos. N° 20.014 que modifica ley 17.798 sobre control de armas y
explosivos.
Reglamento de Seguridad Minera N° 72 Modificado por Decreto supremo N° 132 en su articulado
pertinente.
Decreto complementario N° 83 de ley 17.798 modificada por ley 20.014 sobre control de armas y
explosivos y elementos similares. En su articulado pertinente.
Decreto Supremo 594 “Reglamento sobre Condiciones Sanitarias y Ambientales Básicas en Lugares
de Trabajo”. Título III Párrafo III, Título IV Párrafo III Pto. 1 y Artículo: 32-33-34-53.
Ley 19.300 – Ley de Bases Generales del Medioambiente.
Reglamento de Transporte, almacenamiento y Manejo de Explosivos para la Construcción Mina
Chuquicamata Subterránea.
Estándares de control de fatalidades en los requisitos de las personas y en especial ECF 10 sobre
materias de explosivos y tronaduras y 17 sobre oxígeno y gases en la mina
Riesgos Críticos PMCHS Codelco VP.
Foco Aprendizaje (Lecciones aprendidas).
Procedimiento de Carguío con Emulsión Bombeable con Equipo UBT.
Protocolo de instructivo carta de loro por tronaduras Desarrollos y habilitación macro bloques de
continuidad zona sur – fase I'' mina Chuquicamata subterránea.
4. RESPONSABILIDADES
Velar por el fiel cumplimiento de “instructivo carta de loro por tronaduras Desarrollos y habilitación
macro bloques de continuidad zona sur – fase I'' mina Chuquicamata subterránea., por parte de todo
el personal asociado e involucrado.
Será responsable de coordinar con Jefe de Turno Codelco VP, tronaduras a fin de turno, de acuerdo
a “instructivo carta de loro por tronaduras Desarrollos y habilitación macro bloques de continuidad
zona sur – fase I'' mina Chuquicamata subterránea.
Será responsable que el procedimiento involucrado en la actividad sea revisado una vez al año,
cuando las condiciones de trabajo varíen o cuando la situación lo amerite en caso de incidente con
el procedimiento carguío, evacuación y tronadura.
Verificar que todos los trabajos relacionados con el presente documento se realicen de acuerdo a
las materias contenidas en este y resguardar las normativas y legislación vigente en el territorio
nacional.
Controlar durante las inspecciones a terreno que las directrices emanadas en el presente documento
se ejecuten de acuerdo a lo establecido.
Verificar que todas las actividades constructivas estén debidamente protocolizadas.
Sera el responsable de confeccionar el Vale de Solicitud de Explosivos según el diagrama de disparo
establecido de la frente de avance. Este vale debe incluir Nombre, Numero de Licencia de
Programador Calculista, Firma, Fecha y Lugar donde se realizará la Tronadura.
Controlar cada frente de avance tiene su diagrama de disparo establecido y debe ser respetado por
Capataces, Jefe de Turno y Jefes de Terreno.
Para casos excepcionales como Desquinche, rebajes de piso, cuadraturas, Curvas de Alta,
aperturas de labores nuevas, refugios peatonales, pozos de bombas, etc., el Jefe de Terreno definirá
el diagrama de disparo a utilizar.
El vale de Solicitud de Explosivo debe ser impreso en 3 copias, con sus respectivas firmas autorizadas,
las que se distribuirán a:
1. Enaex: enviado vía mail en archivo digital pdf y entregado físicamente al conductor de la
camioneta de explosivos.
2. Capataz de Minería: El cual deberá verificar en terreno que la carga recibida corresponda a la
indicada en el vale de Solicitud de Explosivos.
3. Planificación Geovita: El cual se archivará.
Jefe de terreno deberá realizar el vale de devolución de explosivos firmado por el programador
autorizado.
Será responsable de aislar y evacuar el sector sometido a proceso de tronadura además será el jefe
de evacuación y entregará a Jefe de Terreno. Además de disponer de licencia programador calculista
de explosivos vigente como además del manejo de técnicas de uso de sustancias explosivas para
la minería, lo cual debe quedar un registro de su curso y posterior evaluación con el fin de medir sus
conocimientos sobre la materia.
Sera responsable de implementar todas las directrices y normativas contempladas en el presente
documento, así como check list de control pre tronadura y las emanadas en el Reglamento Interno
de Orden, Higiene y Seguridad.
Es de su responsabilidad tomar conocimiento, aplicar el plan de evacuación según carta loro
respectiva del sector. Y verificar barrido del área amagada.
Será responsable de controlar y verificar la confección del protocolo para cada Operación Unitaria
antes de comenzar la actividad. (perforación, carguío de disparo, evacuación por tronadura y control
aleatorio de medición de tiros perforados)
Será responsable de recibir las frentes con carguío terminado
Verificar que todos los trabajos relacionados con el presente documento se realicen de acuerdo
estándares de construcción.
Será responsable de corregir en forma inmediata todas las desviaciones identificadas en el
desarrollo de las normativas del presente documento.
Será responsable de la instrucción y capacitación para el desarrollo del Check List de Pre uso a los
operadores y por ende de su ejecución en los inicios de los turnos y también en los cambios de
equipos.
Tiene la responsabilidad de chequear el estado de la frente una vez realizada la Tronadura y de
revisar la existencia de tiros quedados si los hubiere, o de restos de explosivo.
Sera el responsable de verificar el amarre del disparo.
Sera el responsable de comunicarse con la camioneta de explosivos cuando no se carga
completamente el disparo por razones operacionales, o se carga parcialmente una frente para
devolución de explosivos a polvorín además de realizar el vale de devolución de explosivos.
Sera el responsable de verificar gases y liberar la mina para el ingreso de los trabajadores.
Disponer de licencia de manipulador de explosivos vigente como además del manejo de técnicas de
uso de sustancias explosivas permisibles para la minería, portarla en todo momento y difundir a su
personal del uso y porte obligatorio de la licencia de manipulador de explosivos de su personal a
cargo y de todo aquel que este dentro del área de responsabilidad de carguío de explosivos.
Es el responsable de instruir a todo el personal involucrado de las directrices y normativas de higiene
y seguridad, emanadas en el presente procedimiento en coordinación con el Depto. de Prevención
de Riesgos.
Realizar revisión de frente de trabajo y confeccionar la hoja de protocolo de frente para cada
Operación Unitaria antes de comenzar la actividad. (perforación, carguío de disparo, evacuación por
tronadura y control aleatorio de medición de tiros perforados)
Realizar todas las Operaciones Unitarias de acuerdo a Procedimientos de Trabajo.
Revisar los equipos, herramientas y chequeador de gases a utilizar guardando registro en los Check
list.
Realizar en conjunto con los trabajadores involucrados el respectivo ART. Haciendo hincapié en la
línea de protección uso de EPP. En uso porte y cuidados de estos.
Realizar la correspondiente Charla de acondicionamiento al trabajo.
Verificar que los elementos de protección personal se encuentren en buen estado.
Verifica que el ingreso a las áreas de trabajo este correctamente ejecutado
Realizar amarre de conector J con troncal de cordón detonante.
Dejar registros de las capacitaciones realizadas y los temas tratados respecto de este procedimiento.
Verificar que las áreas de trabajo estén debidamente señalizadas y confinadas con cenefas de
carguío de explosivos, loros metálicos y/o loros vivos, que impidan que ingresen al área de trabajo
personas y/o equipos no autorizados.
Capataz de minería será el responsable de informar al Jefe turno de desarrollo cuando no se carga
completamente el disparo por razones operacionales, o se carga parcialmente una frente para
devolución de explosivos a polvorín.
Apoyar a la supervisión en la capacitación de este procedimiento, dando a conocer los riesgos a los
que están expuestos con la ejecución de la actividad.
Velar por el fiel cumplimiento de “instructivo carta de loro por tronaduras Desarrollos y habilitación
macro bloques de continuidad zona sur – fase I'' mina Chuquicamata subterránea.
Asegurar en terreno el cumplimiento y correcta aplicación de Protocolo de Coordinaciones para
Aplicación de “instructivo carta de loro por tronaduras Desarrollos y habilitación macro bloques de
continuidad zona sur – fase I'' mina Chuquicamata subterránea.
Fomentar el uso de los EPP por parte de todos los trabajadores involucrados en esta actividad.
Detectar y corregir las desviaciones de seguridad respecto de las metodologías establecidas en el
procedimiento.
Sugerir mejoras metodológicas cuando las condiciones del terreno así lo requieran, promocionando
las revisiones de este documento.
Verificar a través de inspecciones y observaciones en terreno que los trabajos se están ejecutando
conforme a lo establecido en este procedimiento.
Apoyar al Jefe de Desarrollo en caso de necesidad para la evacuación de Interior Mina.
Controlar check list de los chequeadores de gases.
4.8 Trabajadores
Respetar y cumplir todas las reglas o normas que le corresponden directamente, descritas en el
presente procedimiento y demás reglamentaciones y normativas internas de Codelco y de las
propias, o aquéllas que se hayan impartido como instrucciones u órdenes.
5.1.1
Para realizar esta actividad los trabajadores deben usar todos sus elementos de protección personal los
que deben estar en perfectas condiciones y serán: básicos (Lentes de seguridad in – out, buzo piloto,
guantes de cabritilla, zapatos de seguridad, casco, trompa con filtro mixto) específicos (buzo tyvek,
lámpara minera, autorescatador, botas, careta facial, chaqueta distintiva específicamente para
manipulación y carguío de explosivos).
5.1.2
Así como los equipos y herramientas deberán estar en buenas condiciones, dejando registros de check-
list, y serán:
Equipo de Iluminación.
Cuerda de vida.
Taqueador de madera o PVC.
Cuchara de elemento no ferroso para limpieza de tiros.
5.2.1 Turno a turno se deben analizar las condiciones operativas de las frentes de trabajo programadas
para perforación de avance, para lo cual existen dos casos los que se detallan a continuación:
Caso A: Aperturas de labor no ortogonal al eje de la labor, se debe Proyectar shotcrete con fibra de
espesor y dosificación acorde a recomendaciones a la frente antes de la perforación y después de la
acuñadora de esta.
Caso B: En continuidad de labores paralelas al eje de la labor se debe perforar el avance previo al
acuñadura de la frente
5.2.2
Una vez definida la forma de operar en la frente de trabajo el personal deberá confeccionar en conjunto
una cartilla ART antes de comenzar cualquier actividad de manipulación y carguío de explosivos, la que
debe ser visada por el capataz a cargo de la tarea.
5.2.3
Revisión de la frente después de haber terminado la perforación frontal y retiro del Jumbo o equipo de
perforación, se realizará posterior a la revisión acuñadora mecanizada y/o manual puntual (caso b)
apoyado por un equipo manipulador telescópico con jaula con techo, como además de revisar los
acuñadores, para lo cual el supervisor debe realizar check list de acuñadura.
5.2.4
El personal Minero que manipule explosivo, cualquiera que sea su naturaleza, deberán portar en todo
momento su licencia de manipulador de explosivos o de Programador Calculista vigente otorgada por la
autoridad fiscalizadora respectiva de acuerdo con la reglamentación vigente.
5.2.5
El Polvorinero encargado de distribuir explosivo en los frentes de carguío, por ningún motivo,
proporcionará a los mineros cartuchos de explosivos congelado o exudado, todo cartucho con cualquiera
de estas anomalías, será llevado al polvorín para su posterior destrucción, conforme a los reglamentos
establecidos.
5.2.6
Previo a efectuar el carguío de la frente, esta deberá ser acuñada de manera de botar toda roca suelta
que pueda desprenderse durante la operación (Caso B), de acuerdo al procedimiento de Acuñadura. El
supervisor autorizará el inicio de proceso, previo chequeo de las condiciones (protocolo).
5.2.7
El carguío de frentes (Caso A y B), se efectuará empleando plataforma con techo móvil para el carguío
de zapateras ( en ningún momento los trabajadores deben bajarse del canastillo para su carguío), sobre
equipo manipulador telescópico según lo establecido en procedimiento respectivo como además de
mantener aterrizado el equipo mediante cadenas unidas a la estructura trasera del equipo y puesta al
piso, para descargar electricidad estática. La jaula en su contorno de contacto debe estar aislada con
revestimiento de material aislante, para eliminar transmisión de energía y evitar generación de chispas.
5.2.8
Manipulador telescópico empleada para efectuar el carguío, deberá cumplir con el ECF N° 3 y 10.
5.2.9
El explosivo a solicitar desde los polvorines para el uso en el carguío de frente debe ser calculado lo
más exacto posible según diseño de diagrama de disparo y debe ser lo necesario para la “tronadura” de
acuerdo a las cantidades calculadas por el programador calculista en explosivos. El cual debe disponer
de licencia de programador calculista vigente. Esto deberá ser respaldado por los respectivos vales de
consumo de explosivos firmados por él mismo.
5.2.10
CARGUÍO MECANIZADO
5.3.1
Antes de iniciar las operaciones de carguío, se debe señalizar el área involucrada con cenefas o letreros
metálicos que restrinjan el ingreso a todo personal o equipo no autorizado.
5.3.2
El punto de carguío se recepcionará con todos los tiros en condiciones “soplados y limpios” para ser
cargados, además se debe revisar que el área esté libre de obstáculos, materiales o vehículos que
impidan la operación normal de carguío.
Para el carguío con emulsión Bombeable por parte del personal de GEOVITA que cargan los pozos
de una frente se deben respetar todas las normas de seguridad, procedimientos, reglamentación y
decretos vigentes que rigen para el carguío de frentes con explosivo encartuchado.
Con relación al explosivo utilizado en carga de fondo será Tronex o APD-150 (carga de fondo). La
carga de columna que está compuesta por Emultex, Tronex o una combinación de estos dos
explosivos encartuchados se reemplaza por Emulsión Bombeable.
Para cargar los pozos con Emulsión Bombeable el operador del camión fábrica debe estar en
coordinación con el personal de GEOVITA que cargaran la frente.
Todos los pozos deben estar soplados antes de comenzar el carguío con Emulsión Bombeable para
evitar que la Emulsión comience a gasificar en la manguera cuando un pozo está tapado y los
mineros lo deben destapar. En caso contrario deben cargar otro pozo.
Se debe evitar el estrangulamiento de la manguera debido a que la presión puede subir y romper el
sello de ruptura de seguridad causando la paralización del equipo (sobre 200 psi). Previo a la ruptura
del sello el equipo emitirá dos alarmas de alta presión y muy alta presión para que el operador pueda
tomar los resguardos necesarios y detener el carguío de Emulsión Bombeable. Solucionado el
problema de estrangulamiento se procederá con el carguío de emulsión en forma normal.
Antes de comenzar el carguío con Emulsión Bombeable se procederá a instalar el cebo al inicio de
la perforación. Que indicara que el pozo no ha sido cargado. Por ningún motivo se debe introducir
el cebo al fondo del pozo perforado.
Durante la operación de carguío de Emulsión Bombeable se debe considerar lo siguiente:
5.3.3
Una vez en la zona de carguío el Chofer Operador debe apagar el motor del equipo de traslado, accionar
el freno de mano y colocar cuñas.
5.3.4
Antes de encender PLC tirar el interruptor tipo (hongo), y que se encuentre encendida la luz piloto de
gabinete de fuerza.
Posición 1: de trabajo.
Posición 0: Neutro
Posición 2: Carga de Baterías
5.3.5
Par iniciar la operación de carguío, el Chofer debe encender los PLC, con interruptor tipo hongo luego
verificar que las válvulas de la matriz estén abiertas y las válvulas de agua cerradas.
5.3.6
Para iniciar el carguío el Operador debe presionar en las pantallas del PLC la función “INICIAR
DISPARO” e introducir contraseña de 4 dígitos, con esto se desplegará una pantalla en donde debe
ingresar los datos solicitados de acuerdo a la planilla de carguío entregada por el cliente.
5.3.7
Para llenar las mangueras de emulsión el Chofer Operador debe seleccionar la opción “c/llenado”, y
chequear que estas no se encuentren dobladas. Una vez las mangueras llenas de emulsión, los
ayudantes deben colocarlas dentro del primer tiro a cargar.
5.3.8
El chofer Operador procederá a cargar hasta cumplir con la carga predeterminada donde se detendrá el
bombeo automáticamente.
5.3.9
El Chofer Operador debe tomar una muestra de la emulsión bombeada al cuarto tiro, considerando 30
a 40 minutos de gasificación hasta que este alcance la densidad programada de 1.15 gr/cc de lo contrario
debe modificar el L-4. De acuerdo a la tabla entregada por el departamento de control de calidad (IDCC).
5.3.10
En la Operación de bombeo el Chofer Operador debe tener precaución con las presiones de ambas
bombas, y los flujos de carguío y las R.P.M. de ambas bombas, chequeando que estas dentro de los
parámetros operacionales y seguros.
5.3.11
Para dar término con la operación d carguío el Chofer Operador debe fijarse en los PLC la cantidad de
perforación solicitada para la limpieza de las mangueras, seleccionando en el PLC la función
“c/limpieza”.
5.3.12.
Una vez finalizado el carguío el Chofer Operador debe imprimir los reportes del carguío, quedando en
poder del operador, capataz o jefe de terreno de GEOVITA.
5.3.13
Por último, cuando el operador de por finalizado la operación, debe apagar los PLC, desconectar caja
selectora en posición 0. Encender motor del equipo de transporte, retirar cuñas y freno de parqueo, para
desplazarse a un lugar seguro asignado por el Supervisor de GEOVITA.
Nota: Si se requiere reabastecer el equipo con materias primas, el Operador avisará al Supervisor a
cargo.
Referencia: Colaborador Empresa ENAEX. Procedimiento de Carguío con Emulsión Bombeable con
Equipo UBT.
CARGUÍO MANUAL
5.3.14
Los cebos no deberán ser preparados en el interior de los polvorines. Los cebos deben prepararse
inmediatamente antes de ser introducido en el tiro. El lugar elegido deberá estar limpio, seco, seguro y
ubicado a no menos de 15 m., de la frente de avance o desarrollo que va ser cargada con explosivos.
Esta zona o área de responsabilidad debe estar aislada mediante cintas de confinamiento con leyenda
No Pasar Peligro Explosivos.
5.3.15
Lo que respecta a la tarea de Soplado de tiros, esta deberá ser inicialmente revisada por el supervisor
y trabajadores para verificar los acoplamientos entre la red de aire comprimido y el soplador de tiros,
además de verificar las condiciones propias de los equipos, los que deberán contar obligatoriamente
con un sistema que permita asegurar de cualquier forma el azote de la línea producto del aire comprimido
al romperse o desacoplarse. Para ello se debe utilizar sistema anti chicote.
El soplado de los tiros debe efectuarse antes de llevar el explosivo a la frente y ningún trabajador debe
posicionarse en la línea de fuego de la proyección de las partículas.
El trabajador que realiza esta actividad debe avisar al resto de los trabajadores del inicio del soplado,
durante el soplado no debe realizarse ninguna otra actividad.
El supervisor responsable de la tarea se deberá asegurar de que todos los trabajadores involucrados
cuenten con sus EPP específicos y de hacer el requerimiento, a quien corresponda, con anticipación
para recambio o entrega del EPP en caso de pérdida.
El soplado de tiros se debe realizar utilizando obligatoriamente Careta Facial, por lo que el trabajador
deberá portar y mantener el EPP durante todo el desarrollo de la actividad.
Para iniciar el proceso de soplado de tiros, se da paso a la inyección del aire que será depositado en el
tiro insertando la boquilla del soplador para realizar la limpieza. Esta tarea será ejecutada cuantas veces
sea necesario.
5.3.16
Todos los barrenos deberán tener un diámetro que permita que los cartuchos de explosivos puedan ser
insertados hasta el fondo de los barrenos, sin ser forzados, para no dañar el cebo.
5.3.17
El Jefe de Turno o Capataz de Minería fiscalizará la distribución de los cebos en los tiros según el retardo
previamente establecido, con el fin de evitar alteraciones en el orden de salida (quemada) de cada tiro,
evitando tiros soplados y mal arranque de la tronadura. Para ello dispondrá del diagrama de secuencia
salida del disparo establecido. Los detonadores no eléctricos deben ser de mayor longitud que la
perforación de tal forma que permita una conexión sin problema y segura.
5.3.18
Los productos explosivos y detonadores deberán ser transportados en cubículos diferentes y separados
en el vehículo de transporte de explosivo, ni tampoco podrán ser removidos de su envoltorio original
antes de ser cargados dentro del barreno. Los explosivos no deberán ser removidos de su envoltura
original antes de ser cargados dentro del barreno. Para barrenos cortos en cachorreo se podrá usar
menos de un cartucho, el que deberá ser seccionado transversalmente. El Supervisor podrá autorizar el
uso de explosivos para quebrar piedras, usando cartuchos o medios cartuchos, colocados sobre ellas,
sin sacar el envoltorio. Esta regla no se aplicará a los explosivos granulados, slurries o a los explosivos
líquidos.
5.3.19
Está estrictamente prohibido dejar explosivos sueltos en el área o zona de carguío, dejar los rollos de
cordón detonantes colgados en la caja o pared de la labor, así como también que vehículos en
movimientos como el equipo de levante que opere por el sector sirva de colgador del rollo de cordón
detonante. Estas acciones pueden provocar roce o golpe al rollo y con esto un riesgo de una posible
iniciación prematura.
5.3.20
Por lo cual se colocará un letrero metálico cinta de confinamiento o cenefa, que indique “Peligro
Explosivo” y el personal alertará a viva voz la presencia de explosivos. Sólo podrán ingresar supervisores
debidamente autorizados portando su licencia de manipulador de explosivos vigente o programador
calculista de explosivos, en el instante que se esté efectuando el carguío. La cenefa debe estar instalada
a una distancia no menor a 30 metros o a una distancia que permita mantener comunicación directa
entre el personal que realiza el trabajo y el personal que requiera ingresar.
5.3.21
Se prohíbe estrictamente taquear los cebos de tronadura, los que serán depositados suavemente en la
perforación, y tendrá que usarse para este efecto solamente taqueadores de madera o de plástico
especial endurecido, sin componentes ferrosos para introducir el explosivo en el tiro ya perforado. Cada
uno de los tiros cargados deberá ser taqueado adecuadamente para asegurar el debido confinamiento
de la carga y disminuir la posibilidad de tiros soplados sean cargados con explosivos encartuchados o
emulsión bombeable.
5.3.22
Al introducir el explosivo a los tiros, el trabajador que ejecute esta maniobra deberá coordinar con
compañeros al momento de introducir y retirar el Taqueador del tiro. De esta manera se evitará golpear
a otro trabajador o golpearse así mismo.
5.3.23
El carguío de explosivo se iniciará por la parte superior de la frente, quedando prohibido cargar la parte
inferior al mismo tiempo en la misma línea vertical. Evitar siempre la interacción hombre máquina y línea
de fuego. Una vez finalizado el carguío de explosivo en la parte superior del frente se procederá a cargar
la parte inferior del disparo. Una vez cargada la frente en su totalidad se procederá al amarre del disparo
(Conexión del conector “J” de nonel al cordón detonante o línea troncal”.
Se prohíbe puentear el amarre con cordón detonante. La guía compuesta sólo se conectará momentos
previos a la iniciación del disparo. Se comunicará por vía radial por parte del Jefe de Terreno al Jefe
de Turno Desarrollo, cuando esté completamente aislada y evacuada, y efectuados todos los
mecanismos de comprobación esto significa chequear adecuadamente las zonas entregadas y
evacuadas.
5.3.24
Una vez cargada toda la frente en su totalidad. Se deberá revisar los tiros cargados y todos deben estar
conectados a través de conector J de Nonel con tren de cordón detonante o línea troncal en un ángulo
de 90 grados.
5.3.25
Está prohibido realizar en forma conjunta o parcial el carguío de explosivo y el amarre del disparo.
5.3.26
Se deberá usar tacos para confinar la carga de columna en todos los tiros de un diagrama de disparo
cargado con explosivo, sea carguío tradicional o con emulsión Bombeable. En el caso que los tiros
tengan pendiente positiva con mayor razón deben ser taqueados con 2 unidades de tacos cada pozo.
5.3.27
En caso que no se cargue completamente el disparo por razones operacionales, o se carga parcialmente
una frente el capataz minero debe informar a jefe turno desarrollo y este a su vez generar vale de
devolución de explosivos y llamar a camioneta de explosivos para su retiro del sector y posterior traslado
a polvorín.
Si un disparo está amarrado y se suspende la tronadura para el turno siguiente. Este disparo no puede
quedar amarrado por ningún motivo. Aunque este resguardado con cenefa o loro vivo. Se debe retirar
el cordón detonante cuidadosamente para no dañar el conector “J".
Por otra parte, se debe tomar conciencia que las labores subterráneas no son polvorines donde se pueda
almacenar de un turno para otro explosivo. Se debe devolver según lo descrito en el párrafo anterior.
5.3.28
La guía compuesta a utilizar será de 3 metros mínimo (2 unidades), ésta iniciará el cordón detonante o
línea trocal de cordón detonante donde están conectados los conectores "J" de los detonadores no
eléctricos del disparo.
5.3.29
Jefe de turno desarrollo en conjunto con capataz de minería deberá verificar el amarre del disparo
cuidadosamente para evitar un tiro(s) quedado(s) por falta de amarre o conexión deficiente.
5.3.30
Para el inicio de dos frentes cercanas se deberá evaluar en terreno de acuerdo a las condiciones que
se presente si uno de los dos afecte al otro. Si la distancia entre ambos disparos es menor o igual a 50
metros se debe iniciar ambos disparos simultáneamente, mediante una sola guía a fuego lo más
centrado entre ambos disparos, Fig_1. Si la distancia es mayor a 50 metros se debe iniciar solamente
un disparo.
5.3.31
Toda frente cargada debe ser resguardada por personal minero" quien lo designara el capataz o Jefe
de turno.
5.3.32
Antes de iniciar el o los disparos, revisar que no existan restos de explosivos o envoltorios en sector.
Revisar amarre del disparo que estén todos los tiros conectados al troncal. Todas las vías de acceso a
la zona amagada deben ser aisladas evacuadas y cerrados los puntos de acceso directo. Y
resguardadas con personas (loros vivos) dependiendo del sector definido en la carta de loro
suficientemente instruidas por el Supervisor. Estos loros deben ser ubicados personalmente por el
Supervisor o Jefe de Turno de desarrollo. Una vez efectuado el o los disparos, la misma persona que
ubicó a los loros deberá retirarlos. La iniciación de los disparaos debe ser desde el punto más lejano y
hacia el portal de salida.
5.3.33
Sólo se permitirá personal dentro de la zona evacuada o amagada, a los que tienen directa relación con
la tronadura, es decir: Jefes de Turno, capataz, operador de equipo de levante, minero y eléctrico ya
que estos resguardaran el disparo.
5.3.34
La salida de personal que realiza la tronadura será a través de dos y/o más camionetas dispuestas para
tal actividad, según los requerimientos de las áreas a tronar, las cuales siempre deben quedar con el
motor encendido lo más próxima a las frentes para efectuar el retiro inmediatamente cuando se dé inicio
al disparo. Los conductores de estas camionetas deberán permanecer siempre frente al volante,
posición de salida y dispuesto para la conducción.
5.3.35
El amarre de la guía lenta en el caso que se inicie con este sistema el disparo debe hacerse en forma
paralela al cordón con cinta aislante. Queda prohibido realizar barril de cordón detonante al fulminante
de iniciación del disparo, fig1.
5.3.36
La guía lenta debe estar estirada y sujeta con piedras para evitar que esta se enrolle y evitar el efecto
de chisporroteo lateral (El chispazo generado al estar en combustión la guía puede iniciar otro punto de
la guía y acortar el tiempo de salida del disparo).
5.3.37
La guía lenta no puede quedar en contacto con el agua, sectores húmedos, puede ser causa de un
disparo quedado, fig-2 y 2.1
5.3.38
Siempre se deben utilizar dos guías lentas para iniciar cualquier disparo.
5.3.39
Queda estrictamente prohibido volver a la frente a chequear tronadura sin haber desarrollado el periodo
de ventilación establecido en la Legislación Vigente, como referencia treinta minutos a lo menos y previo
a un chequeo de gases, siempre que las condiciones ambientales así lo permitan.
La liberación de zonas se realizará en avance, desde el portal hacia la zona más lejana tronada y
midiendo concentraciones de gases. La condición ambiental de cada sector debe ser informada a
Pentágono, mediante comunicación radial.
Antes de tronar todos los equipos deben quedar a lo menos a 150 metros de la frente a quemar.
5.3.40
TRONADURA SECUNDARIA
5.3.41
Se entiende por tronadura secundaria toda aquella tronadura que tenga como objetivo ampliar labores,
desquinche, rebaje de piso, curva de alta, zanjas, reducción de bolones y que son fuera de diagramas
de sección contemplado como avance.
Cerca de instalaciones o infraestructuras, (Se debe utilizar resguardos para evitar daño).
En labores en desarrollo (protección de instalaciones de servicios mina).
5.3.42
Previo al tipo de tronaduras a realizar se deberá determinar el diámetro a utilizar, longitud de perforación,
malla, tipo de explosivo, factor de carga o consumo especifico.
Las tronaduras de rebaje de piso, zanjas, reducción de bolones tienen la finalidad de quebrar la roca y
no generar desplazamiento que puedan generar daño a instalaciones o infraestructuras, con el propósito
de que posteriormente con una pica roca, se debe a proceder a la reducción de tamaño. Las tronaduras
De ampliación de labores, desquinche y curva de alta poseen cara libre despejada, por lo cual se debe
controlar la carga explosiva para evitar o reducir el desplazamiento del material tronado.
5.3.43
5.3.44
No puede haber bolones sobre otros, en este caso se debe solicitar el apoyo de un equipo para
esparcirlos, para evitar que personal minero se suba sobre estos para realizar maniobras de carguío.
5.3.45
El amarre debe ser en circuito cerrado y con los puentes necesarios para evitar que no detone una carga
explosiva.
5.3.46
5.3.47
Una vez que el disparo esta chequeado se debe informar al supervisor a cargo de la tronadura indicando
que la tronadura de reducción de bolones está conforme y esperando instrucciones para instalar la guía
a fuego o detonador electrónico que inicia el disparo.
5.3.48
Una vez finalizado el proceso de tronadura se deberá chequear si existen restos de explosivos y al
encontrar presencia de estos se generará la devolución correspondiente hacia polvorín.
5.3.49
Este tipo de tronadura de rebaje de piso es a causas principalmente por zapateras mal perforadas,
pateras tapadas o tiros cortos, zapateras que no fueron perforadas o por cambio de cotas de nivel de
proyecto.
5.3.50
Se debe utilizar el menor diámetro posible para controlar la carga explosiva y de preferencia de tipos
encartuchados.
5.3.51
La carga explosiva debería estar en proporción de 30/70 o 40/60 (30% de longitud del pozo con explosivo
y 70% de taco de greda). Aun cuando esta proporción puede variar si los tiros son menor longitud.
5.3.46
Se debe definir previamente una malla de preferencia cuadrada o rectangular marcada con pintura en
el piso lo que permitirá realizar la perforación lo más simétrica posible.
5.3.47
Se debe utilizar detonadores no eléctricos o electrónicos para la iniciación de cada pozo, para disminuir
onda expansiva y proyección de roca, para evitar daños a instalaciones, infraestructura o instalaciones
de servicios y estos deben ser resguardadas
5.3.48
Una vez que fueron cargados y tapados todos los pozos se procederá al amarre del disparo.
5.3.49
Una vez finalizado el proceso de tronadura se deberá chequear si existe restos de explosivos y al
encontrar presencia de estos se generará la devolución correspondiente hacia polvorín.
5.3.50
5.3.51
Para este tipo de tronadura la finalidad es quebrar la roca y generar el mínimo de desplazamiento que
pueda dañar instalaciones aledañas, infraestructuras.
TRONADURA DE ZANJA
5.3.52
Este tipo de tronadura se realiza cuando aparece roca dura y no puede ser removida mecánicamente
por algún equipo minero. Por lo general la profundidad promedio no es mayor a 1 metro. Se utiliza para
realizar cunetas o zanjas para ductos.
5.3.53
Se debe utilizar el menor diámetro posible para controlar la carga explosiva y de preferencia de tipos
encartuchados.
5.3.54
La carga explosiva debería estar en proporción de 30/70 o 40/60 (30% de longitud del pozo con explosivo
y 70% de taco de greda). Aun cuando esta proporción puede variar si los tiros son menor longitud.
5.3.55
La malla a utilizar dependiendo del ancho de la zanja puede ser cuadrada o tipo chancho 5, de
preferencia debe tener una cara libre para dirigir la tronadura y la cual debe ser marcada con pintura en
el piso que permitirá realizar la perforación lo más simétrica posible.
5.3.56
Se debe utilizar detonadores no eléctricos o electrónicos para la iniciación de cada pozo, para disminuir
onda expansiva y proyección de roca, para evitar daños a instalaciones, infraestructura o instalaciones
de servicios y estos deben ser resguardadas
5.3.57
Una vez que fueron cargados y tapados todos los pozos se procederá al amarre del disparo.
5.3.58
Una vez finalizado el proceso de tronadura se deberá chequear si existe restos de explosivos y al
encontrar presencia de estos se generará la devolución correspondiente hacia polvorín.
5.3.59
5.3.60
Para este tipo de tronadura la finalidad es quebrar la roca y generar el mínimo de desplazamiento que
pueda dañar instalaciones aledañas, infraestructuras.
5.3.61
Este tipo de tronadura consiste en la ampliación de la sección de proyecto y curvas de alta de una labor
en particular y se deberá marcar con apoyo topográfico los límites.
5.3.62
El espaciamiento y burden no debería ser mayor a 0.8 m en los tiros de producción y 0.70 en los tiros
de contorno.
5.3.63
El explosivo a utilizar de preferencia explosivo encartuchado para los tiros de producción (Tronex) y
softron en los
tiros de contorno. Aun cuando es posible utilizar explosivo de baja densidad en los pozos de producción
si la roca es de muy mala calidad (softron).
5.3.64
Se debe utilizar en todo el disparo para controlar el daño y desplazamiento del material tronado, de
preferencia Mini Blaster y en caso de no tener existencia en polvorín, utilizar Tronex 1 1 /4x8”.
5.3.65
Se debe utilizar detonadores no eléctricos o electrónicos para la iniciación de cada pozo, para disminuir
onda expansiva y proyección de roca, así evitando daños a instalaciones, infraestructura o instalaciones
de servicios y estos deben ser resguardadas, con salida de disparo contraria a estas.
5.3.66
Una vez que fueron cargados y tapados todos los pozos se procederá al amarre del disparo.
5.3.67
Una vez finalizado el proceso de tronadura se deberá chequear si existe restos de explosivos y al
encontrar presencia de estos se generará la devolución correspondiente hacia polvorín.
5.3.68
5.3.69
Para este tipo de tronadura la finalidad es quebrar la roca y generar el mínimo de desplazamiento que
pueda dañar instalaciones aledañas, infraestructuras.
Cordón Sísmico.
Principales Precauciones
Mantener alejado del calor, superficies calientes, chispas, llamas al descubierto y otras fuentes
de ignición. No fumar.
Conservar únicamente en el embalaje original.
Evitar abrasiones, choques y fricciones.
USO EPP:
Usar todos los EPP que se deben usar al momento de cargar explosivos, especialmente,
Es altamente recomendable sellar los extremos del cordón sísmico para evitar perdida de
explosivo.
Productos para el Carguío de Paso 1: Cebar Detonador directo con Cordón Sísmico (Usar Cinta
contorno: Aislante).
Cordón sísmico P60. Paso 2: Afianzar Emultex CN 1 ¼ x 8(Usar cinta Aislante). Armando
Detonador Nonel.
un solo “paquete”.
Emultex CN 11/4 8
Cinta Aislante. Paso 3: Introducir cebo al fondo del tiro con planza antiestática o
coligue.
Este proceso se llevará a cabo según “instructivo carta de loro por tronaduras Desarrollos y
habilitación macro bloques de continuidad zona sur – fase I'' mina Chuquicamata subterránea.
7. TIROS QUEDADOS
7.1
Después de cada disparo se deberá examinar el área para detectar la presencia de tiros quedados. La
persona que detecte tiros de este tipo, dará cuenta inmediata al Supervisor, procediendo a resguardar
el lugar y a eliminarlos siguiendo las instrucciones establecidas en los siguientes puntos.
7.2
En la eliminación de tiros quedados el Supervisor debe estar presente durante toda la operación,
empleando solamente el personal mínimo necesario, autorizado y con licencia de manipulador vigente
despejando previamente el área comprometida de personal y equipos no relacionados directamente con
la operación.
7.3
Si se encuentran tiros quedados debajo de la marina, se evaluará la forma de menor magnitud de riesgos
para el retiro del tiro quedado, utilizando el menor personal posible.
Para el retiro de los tiros quedados en la marina se utilizará el brazo hidráulico de la retroexcavadora
siendo supervisada la actividad en forma permanente, con el objetivo de identificar tiros quedados. Si
se identifican tiros quedados durante el uso de la retroexcavadora, se tendrá que continuar realizando
la actividad con palas manuales.
7.4
En tiros cargados con emulsión encartuchada y ante la existencia de tiros quedados cargados con este
explosivo, se debe sacar el taco hasta dejar el explosivo a la vista, y luego se colocará un cebo y se
tronará.
7.5
El cartucho cebo para iniciar un tiro quedado debe ser de igual o de mayor potencia que el usado en el
cebo original. Este cartucho debe ser primado con cordón detonante o un detonador de las mismas
características del cebo original.
7.6
Los tiros quedados serán eliminados en el turno que se detecten; si por alguna razón, no es posible
hacerlo, se deberá informar al Jefe del turno siguiente a fin que proceda conforme al presente
procedimiento. Durante el tiempo que permanezcan los tiros quedados el área comprometida deberá
permanecer aislada. Se deberá llevar un libro para la información de los tiros quedados y su eliminación.
El Jefe de Turno de Desarrollo anotará en este libro los tiros quedados.
tiros quedados detectados, eliminados o sin eliminar y respaldarán esta información con su nombre y
firma. Este suceso debe ser considerado como un incidente y por lo tanto debe ser investigado para
establecer sus causas y corregir esta desviación generada en los ámbitos de las operaciones de carguío
u obedece a un defecto de fabricación.
7.7
Los restos de explosivos que se encuentren posterior a la quemada o en botaderos, se aislara el sector
y se avisará a operador de turno de camioneta de trasporte de explosivos para su traslado a polvorín y
posteriormente la administración del polvorín aplicara materias de documento especifico que regula la
eliminación de estos.
7.8
Si se encuentra un cartucho cebado, el área deberá ser aislada, procediendo a detonarlo in situ, de
acuerdo a materias regulatorias de D.S. N° 132 de Seguridad Minera.
7.9
Al tronar él o los tiros quedados se aislará, evacuará y cerrará el área como si fuera una quemada normal
esto implica desarrollar todo el proceso de tronadura respecto de aislación, evacuación y cierre de esta.
Al efectuar esta actividad el turno entrante debe esperar todo el proceso nuevamente y se debe dejar
registro en el libro de tiros quedados.
8. MATRIZ DE RIESGOS
Peligro
(A las Evaluación Inherente de Riesgo Controles existentes y adicionales
Evento de
personas,
Tarea riesgo no
equipos o Clasificación (Según Guía de gestión para la administración sobre
deseado Ámbito en
continuidad P C MR (Alto, Medio, los controles de los riesgos críticos)
evaluación
operacional) Bajo)
Chequeo de gases de acuerdo a norma (chequeador
de gases).
Check List del equipo
Certificado de control de gases mensual.
ECF 17 y RSV Nº 11
CONTROLES CRITICOS
Riesgo a la
4 8 32 Medición de gases
Seguridad
Uso de EPP especifico
Capacitación/Especialización/Aptitud Física y
Psicología
Segregación/Señalización/Cierre
Exposición a Comunicación y autorización de ingreso del dueño del
atmósfera área para ejecutar el trabajo.
peligrosa
Riesgo a la
Salud
Riesgo en
equipos,
instalaciones e
infraestructura
CONTROLES CRITICOS
Riesgo de
Segregación/Señalización/Cierre para impedir ingreso
Discontinuidad 4 8 32
Comunicación y autorización de ingreso del dueño del
Operacional
área para ejecutar el trabajo.
CONTROLES CRITICOS
Acuñadora (antes, durante y después) y Saneamiento
Fortificación/Estabilización de materiales no
consolidados
Capacitación/Estabilización
Control geotécnico/geo mecánico/geométrico
Segregación
El área está fortificada/saneada.
Trabajador no puede exponerse bajo techo sin fortificar.
Toda actividad que implique exposición de personas
(hilteado de malla, marcado de galibo y tiros de
Riesgo a la
4 8 32 perforación, carguío y conexión de tiros), se debe ser
Seguridad
realizada siempre desde una jaula con techo provista
de malla bizcocho en su parte superior.
La limpieza de la pata del disparo anterior, se debe
realizar con un equipo mecanizado (ejemplo del tipo
LHD /retroexcavadora).
Instalar cenefas a la altura de gatos estabilizadores de
Trabajo en área Atrapamiento jumbo impidiendo paso hacia la frente.
de excavación por Caída de Para realizar cambio de BIT, barras o split set,
minera roca reparaciones u otros se deberá retirar equipo de la
frente a una distancia mínima de 6 metros
ECF 11 - 16 y RSV Nº 18
Riesgo a la
Salud
CONTROLES CRITICOS
Fortificación/Estabilización de materiales no
Riesgo en
consolidados
equipos,
2 2 4 Control geotécnico/geo mecánico/geométrico
instalaciones e
El área está fortificada/saneada.
infraestructura
Equipos no puede exponerse bajo techo sin fortificar.
ECF 11 - 16
CONTROLES CRITICOS
Fortificación/Estabilización de materiales no
Riesgo de
consolidados
Discontinuidad 4 8 32
Control geotécnico/geo mecánico/geométrico
Operacional
El área está fortificada/saneada.
ECF 11 - 16
Transitar solo por zonas habilitadas de acuerdo a plan
de tránsito
Respetar confinamientos de equipos y señalizaciones
del sector.
Asegurar la segregación efectiva en las áreas donde se
Posicionamiento Riesgo a la
4 8 32 Alto ejecutan las tareas
y/o tránsito de Atropellado Seguridad
Utilizar ropa con reflectantes en zonas con interacción
personal en por
de equipos y/o vehículos
lugar de trabajo
Se prohíbe transitar con elementos distractores
(utilizando el celular, audífonos, otros)
ECF 3-4
Riesgo a la
Salud
Riesgo en
equipos,
2 2 4 Cumplimiento del ECF 4
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad 2 2 4 Cumplimiento del ECF 4
Operacional
Sectores con libre acceso al extintor.
Todo el personal debe contar con auto rescatador en
buenas condiciones con verificación al día y
transportarlo en todo momento, así como también
conocer las salidas de emergencia.
Conocer Norma Divisional ND-29 Como actuar en caso
de incendio en la mina.
Riesgo a la ECF 12 : Verificar estado y controles de extintor y
2 8 16
Seguridad sistema semiautomático contra incendio en los equipos
y RSV Nº 6
CONTROLES CRITICOS
Plan de emergencia
Equipo Sistema de control de presencia
funcionando con Vías de evacuación y salidas de emergencia
Incendio
material Sistema de detección y Extinción en equipos e
combustible instalaciones críticos
Riesgo a la
Salud
Riesgo en CONTROLES CRITICOS
equipos, Sistema de detección y Extinción en equipos e
2 2 4
instalaciones e instalaciones críticos
infraestructura Equipos deben contar con extintor portátil
CONTROLES CRITICOS
Riesgo de
Sistema de detección y Extinción de incendio en
Discontinuidad 4 8 32
equipos e instalaciones críticos
Operacional
Equipos deben contar con extintor portátil
Riesgo a la
Salud
Riesgo en CONTROLES CRITICOS
equipos, Competencias/acreditaciones
2 2 4
instalaciones e Carta de Loros (aislación y evacuación)
infraestructura Verificación post-tronadura
CONTROLES CRITICOS
Riesgo de
Competencias/acreditaciones
Discontinuidad 4 8 32
Carta de Loros (aislación y evacuación)
Operacional
Verificación post-tronadura
ECF 2 y RSV Nº 2
CONTROLES CRITICOS
Sistema personal para detención de caídas (SPDC)
Certificación de plataformas de trabajo (provisorias /
Riesgo a la
4 8 32 Alto superficies de trabajo / puntos de anclaje, cuerdas o
Seguridad
cabos de vida y líneas de vida)
Capacitación / Especialización
Aptitud física y psicológica del personal
Segregación
Riesgo a la
Trabajo en Caída a Salud
altura distinto nivel Riesgo en
equipos,
instalaciones e
infraestructura
CONTROLES CRITICOS
Riesgo de Sistema personal para detención de caídas (SPDC)
Discontinuidad 4 4 16 Certificación de plataformas de trabajo (provisorias /
Operacional superficies de trabajo / puntos de anclaje, cuerdas o
cabos de vida y líneas de vida)
Riesgo a la
Seguridad
Instrucción a trabajadores que cargas explosivos con
relación al MMC
Realizar rotación de personal según instrucciones de la
empresa (definir en cada caso)
Riesgo a la
Realizar pausas periódicas según instrucciones de la
Salud
Sobresfuerzo empresa (definir en cada caso)
Manejo de
por Uso de herramientas que eviten el movimiento
comandos en
movimiento repetitivo
forma repetitiva
repetitivo EST 4
Riesgo en
equipos,
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad
Operacional
Riesgo a la
Seguridad
Riesgo en
equipos,
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad
Operacional
Riesgo a la
Seguridad
Conozco el nivel de ruido del equipo o sector de trabajo
(de acuerdo a mapa de Higiene)
Uso de protección auditiva correspondiente al nivel de
ruido y en buen estado
Riesgo a la En equipo e instalaciones verificar el buen sellado de
Salud accesos (puertas, ventana, otros)
Trabajar con Estar instruido en los efectos en el organismo de la
Exposición a
exposición a exposición al ruido sin medidas de control
Ruido
Ruido Uso de Protección auditiva en buen estado.
EST 2-3-4
Riesgo en
equipos,
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad
Operacional
Riesgo a la
Seguridad
Aplicar EST N°8/ EST N°9.
Riesgo a la
Pruebas de Alcotest aleatorias.
Salud
Alcoholismo, Exámenes de Drogas aleatorios.
Consumo de
Drogadicción Riesgo en
Alcohol, Drogas
o equipos,
o Tabaco
Tabaquismo. instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad
Operacional
Riesgo a la
Seguridad
CONTROLES CRITICOS
Riesgo de
Sistema de detección y Extinción de incendio en
2.- Tronadura Discontinuidad 4 8 32
equipos e instalaciones críticos
Operacional
Equipos deben contar con extintor portátil
Riesgo de
Discontinuidad
Operacional
Riesgo a la
Salud
Riesgo en CONTROLES CRITICOS
equipos, Competencias/acreditaciones
2 2 4
instalaciones e Carta de Loros (aislación y evacuación)
infraestructura Verificación post-tronadura
CONTROLES CRITICOS
Riesgo de
Competencias/acreditaciones
Discontinuidad 4 8 32
Carta de Loros (aislación y evacuación)
Operacional
Verificación post-tronadura
Riesgo de
Discontinuidad
Operacional
Segregación/Señalización/Cierre
Comunicación y autorización de ingreso del dueño del
área para ejecutar el trabajo.
Riesgo a la
Salud
Riesgo en
equipos,
instalaciones e
infraestructura
CONTROLES CRITICOS
Riesgo de
Segregación/Señalización/Cierre para impedir ingreso
Discontinuidad 4 8 32
Comunicación y autorización de ingreso del dueño del
Operacional
área para ejecutar el trabajo.
Riesgo a la
Salud
Riesgo en CONTROLES CRITICOS
equipos, Competencias/acreditaciones
2 2 4
instalaciones e Carta de Loros (aislación y evacuación)
infraestructura Verificación post-tronadura
CONTROLES CRITICOS
Riesgo de
Competencias/acreditaciones
Discontinuidad 4 8 32
Carta de Loros (aislación y evacuación)
Operacional
Verificación post-tronadura
Riesgo a la
Seguridad
Riesgo en
equipos,
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad
Operacional
Riesgo a la
Seguridad
Usar protección respiratoria en buen estado.
Aplicar Exigencias PLANESI y Recomendaciones
MUTUAL
Mantener la señalización sobre la obligatoriedad en el
uso de los respiradores.
Mantener actualizada la nómina de personal expuesto,
y controlar el cumplimiento del calendario de exámenes
de medicina preventiva EST 1, 2, 3, 5 Y 9 y RSV Nº 20
CONTROLES CRITICOS
Exámenes de aptitud vigentes para exposición a sílice
Riesgo a la
Señalización de advertencia de Riesgo/Uso correcto de
Salud
Exposición a equipo de protección respiratoria (EPR) de acuerdo a la
Trabajar con
polvo con tarea y nivel de riesgo
exposición a
contenido de Sistema critico de control de polvo operando
Sílice
sílice (suspensión, encerramiento, captación, precipitación,
presión positiva, filtrado previo, hermeticidad, etc.) en
equipos, herramientas, cabinas, caminos o
instalaciones.
Sistema de ventilación operando en área subterránea
Riesgo en
equipos,
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad
Operacional
Riesgo a la
Seguridad
Conozco el nivel de ruido del equipo o sector de trabajo
(de acuerdo a mapa de Higiene)
Uso de protección auditiva correspondiente al nivel de
ruido y en buen estado
Riesgo a la En equipo e instalaciones verificar el buen sellado de
Salud accesos (puertas, ventana, otros)
Trabajar con Estar instruido en los efectos en el organismo de la
Exposición a
exposición a exposición al ruido sin medidas de control
Ruido
Ruido Uso de Protección auditiva en buen estado.
EST 2-3-4
Riesgo en
equipos,
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad
Operacional
10. REGISTROS
ART
Registro de Capacitación
Evaluaciones del procedimiento (Carpeta personal).
Procedimiento de Acuñadura.
Protocolo de Perforación, Carguío de Disparo, Evacuación por Tronadura y Control Aleatorio de
Medidas de Tiros Perforados.
Registro de Solicitud de Explosivos
Registro Vale de Explosivos con información de solicitud de explosivos, entrega de explosivos,
devolución de explosivos y consumo real de explosivos.
11. ANEXOS
Flujograma PMCHS
Control Pre-Tronadura.
CARTILLA OBLIGATORIA P
ARA EL SUPERVISOR DIRECTO
Area de Trabajo:
Fecha
Turno
Control acuñadura.
CARTILLA OBLIGATORIA P
ARA EL SUPERVISOR DIRECTO
Area de Trabajo:
Fecha
Turno
Evaluación Carguío.