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N D 20S 04

A G D P R E P A R A C IO N 1 e r N IV E L F A S E 1 C H S -
IN V E R S IO N A L

E S T A D O D E R E V IS IÓ N D E D O C U M E N T O

N ° d e E s ta d o d e R e v is ió n
1 S in o b s e rv a c io n e s

2 C o n o b s e rv a c io n e s

3 E l d o c u m e n to re q u ie re m a y o r d e s a rro llo

4 N o re v is a d o p o r c o d e lc o

L a s o b s e rv a c io n e s in d ic a d a s s o n u n a p o rte a la
g lo b a lid a d , e n n in g ú n c a s o s e lib e ra c o n é s ta s , la
re s p o n s a b ilid a d d e la c a lid a d d e l d is e ñ o
e n co m e n d a d o

P or P or F e ch a
A v e n d a ñ o M a tu s C a rlo s
(C o d e lc o - 1 1 -0 8 -2 0 2 1

J u a n M illá n
D a v id B a s o a lto
O s c a r C a s tro

1 2 6 -0 7 -2 0 2 1 C o n s tru c c ió n
Y upanqui S a n h u e za R iv e ra

M a u ric io
L u is S a a v e d ra
M a rc ia l R e ta m a le s
0 2 1 -0 2 -2 0 2 1 C o n s tru c c ió n
H e rn á n d e z L a rro n d o M a rtín e z

R e v is ió n M a u ric io
L u is S a a v e d ra
M a rc ia l R e ta m a le s
B 2 0 -0 2 -2 0 2 1
C o d e lc o H e rn á n d e z L a rro n d o M a rtín e z

R e v is ió n M a u ric io
L u is S a a v e d ra
M a rc ia l R e ta m a le s
A 1 8 -0 2 -2 0 2 1
In te rn a H e rn á n d e z L a rro n d o M a rtín e z
E L A B .J E F E R E V IS A D O J E F E A PR O B A D O A D M
REV FEC H A E M IT ID O P A R A
O P E R A C IO N E S SSO M A C O N TR A TO

P R O C E D IM IE N T O T R A C C IÓ N D E P E R N O S D E

F O R T IF IC A C IÓ N
P T -4 4 4 0 0 2 6 2 0 9 3 -O P -1 1 7

4 4 0 0 2 6 2 0 9 3 -0 0 0 0 0 0 -P R O M I-0 0 0 7 1
C O N S T R U C C IÓ N

“D E S A R R O L L O Y H A B IL IT A C IO N M A C R O B L O Q U E S D E C O N T IN U ID A D Z O N A S U R – F A S E 1” C C -1 1 1

E L P R E S E N T E P R O C E D IM IE N T O H A S ID O D E S A R R O L L A D O P A R A U S O E X C L U S IV O D E L A S S O C IE D A D E S O P E R A T IV A S D E L

G R U P O G E O V IT A S .A . Y , P O R L O T A N T O , E S T A B L E C E P R O C E D IM IE N T O S , F A C U L T A D E S Y D E B E R E S P A R A L O S E M P L E A D O S Y
T R A B A J A D O R E S D E T A L E S E M P R E S A S , Q U IE N E S D E B E R Á N M A N T E N E R E S T R IC T A R E S E R V A F R E N T E A T E R C E R O S

R E S P E C T O D E L C O N T E N ID O D E L P R O C E D IM IE N T O , Q U E E S D E P R O P IE D A D D E L A R E S P E C T IV A E M P R E S A . E N

C O N S E C U E N C IA , G E O V IT A S .A . N O A S U M E R E S P O N S A B IL ID A D E S R E S P E C T O D E L C O N T E N ID O D E L P R O C E D IM IE N T O N I

R E S P E C T O D E S U U S O IN A D E C U A D O Y /O P O R P E R S O N A S N O A U T O R IZ A D A S

EM PR ESA U O BR A P LA N T A
P á g in a 1 d e 2 9
G E O V IT A S .A . C O N S T R U C C IO N
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INDICE

1. OBJETIVO ................................ ................................ ................................ ........... 3

2. ALCANCE ................................ ................................ ................................ ........... 3

3. REFERENCIAS ................................ ................................ ................................ ... 3

4. DEFINICIONES ................................ ................................ ................................ ... 4

5. RESPONSABILIDADES ................................ ................................ ...................... 5

6. METODOLOGIA ................................ ................................ ................................ .. 7

7. EQUIPOS DE PROTECCIÓN PERSONAL ................................ ....................... 15

8. MEDIDAS DE SEGURIDAD PARA ESTA ACTIVIDAD................................ ...... 16

9. MATRIZ DE RIESGOS................................ ................................ ........................... 17

10. ASPECTOS MEDIOS AMBIENTALES ................................ .............................. 25

11. MEDIDAS DE CONTROL COVID ................................ ................................ ...... 25

12. ANEXOS ................................ ................................ ................................ ........... 27

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1. OBJETIVO

Establecer la metodología para la correcta ejecución de las actividades de tracción de


pernos de anclaje que se utilice en el Proyecto “Desarrollo y Habilitación Macro Bloques
de Continuidad Zona Sur Fase 1 ” CC-1 1 1 ”, Contrato N° 4400262093 Vicepresidencia de
Proyectos Codelco Chuquicamata.

Definir una secuencia estándar en las actividades a realizar con los equipos, de tal forma
que la operación se ejecute en forma eficiente y segura, con la finalidad de impedir la
ocurrencia de accidentes en los trabajos en pruebas de tracción de pernos de anclaje,
para así proteger a las personas, equipos, instalaciones y el medio ambiente.

2. ALCANCE

Este procedimiento aplica tanto para los ensayos de aptitud, como ensayos rutinarios, y
está referido al método estándar realizado para medir el trabajo, la capacidad máxima y el
desplazamiento de un sistema de anclaje en distintas estructuras (fortificación de taludes,
fortificación en túneles, etc.) usando como referencia la norma ASTM D4435 “Standard
Test Method for Rock Bolt Anchor Pull Test1 ”, utilizando para ello un sistema de bomba
hidráulica, manómetro y otros accesorios. Este ensayo es aplicable a sistemas de
anclajes mecánicos, Grout, lechada de cemento, resinas (epóxicas, poliéster, y similares),
sistema de pernos de izaje u otro sistema de anclaje parecido.

3. REFERENCIAS

 Reglamento interno específico de operaciones críticas de minería R-034


 Ley de Tránsito 18.290.
 Reglamento de Seguridad Minera (Decreto 132). Planchoneo (Art. 161-162-
169), Inhalación de Gases (Art.144-156), Exp. Onda Expansiva (Art. 504),
Caídas desde Altura (Art. 50-87-174-349).
 Decreto Supremo 594 “Reglamento sobre Condiciones Sanitarias y
Ambientales Básicas en Lugares de Trabajo”. Título III Párrafo III, Título IV
Párrafo III Pto. 1 y Artículo: 32-33-34-53.
 Ley 19.300 – Ley de Bases Generales del Medioambiente, modificado por el
132
 ECF 5, 11, 3, 2 Codelco.
 EST Codelco
 Especificaciones Técnicas de la Obra

 NCh1018.EOf1977 Hormigón – Preparación de mezclas de prueba en


laboratorios.
 NCh163.Of1979 Áridos para morteros y hormigones - Requisitos Generales

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 ASTM D-4435 Standard Test Method for Rock Bolt Anchor Pull Test1.
 Riesgo crítico N° 4: Liberación Descontrolada de energía.
 Nota 554 Complemento a la N°19 fe de erratas
 SGP-GC-SGC-INS-009, Requisitos de calidad para Hormigones masivos
 Resolución Calificación Ambiental (RCA N° 0288/10) Mina Chuquicamata
Subterráneo.
 Resolución Calificación Ambiental (RCA N° 0271/16) Mina Chuquicamata
Subterráneo.
 Resolución Calificación Ambiental (RCA N° 0473/17) Mina Chuquicamata
Subterráneo.
 Plan de Gestión Ambiental Geovita S.A
 Riesgo Critico Numero 6.- Incendio (Mina Subterránea / Planta SX)
 Riesgo Critico Numero 9.- Atrapamiento en equipos con partes o Piezas
Móviles
 Riesgo Critico Numero 10.- Choques, colisiones, atropellos y volcamientos
por conducción de vehículos o equipos.
 Riesgo Critico Número 18.- Atrapamiento por caída de roca / planchoneo
(control terreno)
 Riesgo critico Numero 20.- Exposición a polvo con contenido de sílice sobre
el límite permisible

4. DEFINICIONES

Equipo Tensor: Es un equipo portátil que consta de una gata hidráulica y un cilindro
hidráulico gemelo con el que se aplica carga o fuerza al perno.
Capacidad Final: Es la carga máxima sostenida por el sistema de anclaje.
Lechada: Mezcla homogénea y fluida de agua, cemento y aditivo que sirve para dar
estabilidad y soporte a estructuras, paredes de cavidades etc.
Capacidad de Trabajo: Es la carga en el sistema de anclaje en el que comienza el
aumento de forma significativa el desplazamiento.
Perno Helicoidal: Barra de acero helicoidal cuya sección transversal es ovalada con
resaltes en forma de hilos que actúa en colaboración con un sistema de fijación, estos se
alojan en la perforación de un macizo, talud. Con esto se da estabilidad y reforzamiento a
la estructura.
Perno Cable: sistema de refuerzo para el macizo que consta de cables enrollados entre
si helicoidalmente.
Perno Maniobra (Izaje): sistema de pernos de izaje para el levantamiento y montaje de
vigas que consta de cable de acero enrollados entre sí helicoidalmente dejando un ojal
para el anclaje de los elementos.
Desplazamiento: Es el movimiento vertical de la cabeza del perno de anclaje.

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5. RESPONSABILIDADES

Administrador de Contrato
 Asegurar, asignar y mantener los recursos necesariospara la ejecución del ensaye.
 Solicitar, mantener e informar de todos los antecedentes técnicos para el
desarrollo en la ejecución de los ensayes.
 Requerir e Informar las disposiciones de Seguridad, Salud Ocupacional y
Medio Ambiente, aplicables en la Obra o Proyecto.

Jefe de Terreno

 Administrar los recursos para la ejecución del muestreo.


 Asegurar la Ejecución del muestreo de acuerdo con este procedimiento.
 Implementar los recursos y las disposiciones de Seguridad, Salud Ocupacional y
Medio ambiente para las actividades de muestreo.

Jefe de Turno
 Administrar los recursos para la ejecución del ensayo.
 Asegurar la Ejecución del ensayo de acuerdo con este procedimiento
 Implementar los recursos y las disposiciones de Seguridad, Salud Ocupacional y
Medio ambiente para las actividades del ensayo.
 Mantener los registros de ensayos.
 Asegurar que los equipos de ensayes este con su calibración o verificación vigente.
 Entregar área de trabajo con condiciones verificadas de: gases ben niveles
aceptables según DS 594, sector acuñado y revisado.

Jefe de Calidad

 Supervisar y coordinar la ejecución del ensayo delegando a través del inspector de


calidad.
 Asegurar que los equipos de ensayes estén con su calibración o verificación
vigente.
 Asegurar que todo personal que realice ensayes, estén con su calificación
correspondiente.
 Demostrar trazabilidad en la realización del proceso, según Plan de inspección y
Ensayos y criterios de aceptación.

Inspector de Calidad

 Supervisar y controlar el desarrollo de los ensayos, verificando la metodología


empleada.
 Verificar el cumplimiento del SGC de la OBRA.
 Verificar las condiciones de seguridad del trabajo.
 Verificar el Registro los datos obtenidos en el ensayo.

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Laboratorista
 Ejecutar extracción de muestras y ejecución de ensayes en estricto cumplimiento
con este procedimiento.
 Ejecutar check list de equipos y materiales a utilizar en el ensayo de tracción de
pernos.
 Cumplir con las disposiciones de Seguridad, Salud Ocupacional y Medio Ambiente
de la Obra
 Capacitar al personal en aspectos técnicos. - Utilizar en todo momento y en forma
correcta los EPP, necesarios para la ejecución del ensaye, de acuerdo a los riesgos
asociados.
 Informar al jefe de turno sobre cualquier incidente, accidente, acción y/o condición
subestandar, detectada en su lugar de trabajo, el cual informará inmediatamente al
departamento de prevención de riesgos.
 No exponerse a riesgos no controlados.
 Emitir el (los) registros del ensayo y entregarlos al Jefe de Laboratorio.

Ayudante de Laboratorio
 Ayudar en la ejecución del ensayo en estricto cumplimiento con este procedimiento.
 Cumplir con las disposiciones de Seguridad, Salud Ocupacional y Medio Ambiente
de la Obra.
 Utilizar en todo momento y en forma correcta los EPP, necesarios para la ejecución
del ensaye, de acuerdo a los riesgos asociados.
 Informar al jefe de turno sobre cualquier incidente, accidente, acción y/o condición
sub-estándar, detectada en su lugar de trabajo, el cual informará inmediatamente al
departamento de prevención de riesgos.
 No exponerse a riesgos no controlados.

Prevención de Riesgos
 Desarrollar, implementar, coordinar y controlar las faenas de higiene y prevención
de riesgos durante la ejecución de los trabajos, teniendo en consideración las
políticas de la Empresa y el Cliente.
 Las actividades más importantes a desarrollar por el Experto en Prevención de
Riesgos son las siguientes, sin excluir otras:
- Asesorar a la línea de mando y administración sobre el presente
procedimiento.
- Informar al Administrador de toda no - conformidad del Plan de Seguridad.
- Informar de todos los accidentes a la empresa mandante.
- Difundir y hacer a todos los miembros responsables de la ejecución de las
obras, control de riesgos Operacionales y Gestión Ambiental.
- Establecer normas en conjunto con el Cliente, para informar a los trabajadores
acerca de los riesgos a que se encuentran expuestos.

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- Definir e implantar normas obligatorias sobre el uso del equipo de protección


personal.
- Coordinar y solicitar la provisión de los elementos de protección personal.
- Efectuar controles (documentados) al uso y estado de conservación de los
equipos de seguridad en poder de todo el personal que labora en la obra.
- Evaluar la efectividad del procedimiento y recomendar acciones de
mejoramiento.
- Hacer seguimiento a todas las medidas de prevención recomendadas en los
accidentes de trabajo.

6. METODOLOGIA

Antes de comenzar la tarea se debe realizar la ART además de segregar el área de


trabajo mediante cenefa para así restringir el acceso de personas ajenas a la tarea.

6.1 ENSAYOS DE ARRANQUE DE PERNO

Se realizará ensayo de arranque a pernos de prueba, por cada tipo de anclaje a utilizar en
el proyecto.
Antes de comenzar la tarea se debe realizar la ART además de realizar la segregación el
área de trabajo mediante cenefa para si restringir el acceso de personas ajenas a la tarea.
Las pruebas de arranque inicial y de aptitud se realizarán de acuerdo al procedimiento
indicado en la Norma ASTM D4435-84/ Nota Interna 554.
Se elijarán 3 pernos, dos de ellos se ensayarán al 60% de la carga de fluencia y el tercero
será ensayado al 80% de la carga de fluencia.

6.2 CONTROL ANCLAJE RUTINARIO

Se realizarán ensayos de aceptación al 60% de la carga de fluencia de la sección del


perno, esto se realizará al 1% de los pernos instalados en forma semanal. Los lapsos de
tiempo, entre instalación y prueba de control, serán como mínimo los indicados en los
ensayos iniciales. Los pernos que fallan deberán ser reemplazados excepto que el
mandante indique lo contrario, no deberá procederse al ensayo de los siguientes, antes
de no haberse reemplazado el fallado y de haber transcurrido 24 hrs.
El cliente, o mandante (Geovita S.A y Codelco VP), será encargado de escoger los pernos
a ensayar, si los resultados merecieran duda, Geovita S.A y Codelco VP podrá exigir un
ensayo hasta alcanzar una carga igual a 1,2 veces la carga de trabajo del perno.

En caso de que los ensayos sean de prueba, realizar tres ciclos de carga y descarga para
comprobar si hay movimientos de anclaje, para prevenir fallas. Aplicar la carga con el
cilindro hidráulico en ciclos de ¼, ½ y ¾ de la carga especificada por proyecto.

Después del tercer ciclo, tire el perno en los mismos incrementos como se utiliza en el
último ciclo o en incrementos 20 Bar, lo que sea menor, hasta que el sistema de anclaje
falle o se alcance el límite del sistema de carga requerido.

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Por último, se debe realizar la prueba en los pernos hasta la falla sin ciclos, en 20 cargas
de incrementos iguales o incrementos de 20 Bar, lo que sea menor.

Generalmente en los ensayos de aceptación traccionar en el control rutinario se


ensayarán al 60% de la fluencia del perno con los ciclos antes especificados viendo la
efectiva estabilización del dial de carga.
Leer y registrar el desplazamiento y carga después de cada incremento de carga o
disminución de esta.
La Falla es la carga máxima sostenida por el perno o una deflexión total de 12,7 mm.

6.3 EQUIPO TENSADOR DE CABLES DE FORTIFICACION.

Bomba Hidráulica de dos Vías: Manual y/o semiautomática: Estas constan de dos
posiciones o marchas de operación (Tracción y destrabe), metálica de fácil transporte y
uso.
Cilindro Hidráulico de dos vías manual o semiautomática: Estas poseen una muela
interior, con la cual aprisiona el cable y le sirve de anclaje directo, desde el cual comienza
la tensión. Una vez realizada la tensión requerida, se destraba el cilindro mediante el uso
de la marcha de destrabe.
La ejecución del ensaye solo se ejecutará en áreas donde los equipos tengan acceso y no
comprometan la seguridad del personal.
El operador debe cerciorar que el cilindro tensor y la mordaza se encuentren debidamente
encajada cable cilindro tensor.
Estando el tensor firmemente adosado al cable, el operador aplicara incrementos
sucesivos de carga llegando al 60% de la fluencia de los cables, siguiendo los mismos
lineamientos que para el caso de los pernos con lechada de cemento en lo referido a los
ensayes de aptitud y controles de materiales y lechada de cemento
En esta actividad intervienen 2 personas, un laboratorista, encargado de operar la gata
para el ensayo de los pernos cable y un ayudante, encargado de apoyar en la instalación
del equipo en el cable y del ensayo en sí.
Cable ensayado se pintará la planchuela y barril cuña con spray en color rojo o en su
defecto naranjo.
Una vez terminada la actividad, la gata será retirada por ambas personas de manera
cuidadosa y guardada en su compartimento portátil y se informara al supervisor del área
que se terminó.
Para realizar una buena operación, se debe considerar el siguiente:

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Desarrollo.

Verificar que el personal que debe


realizar la actividad cumple con las
competencias y experiencias
necesarias, verificar la correcta
realización del ART asegurándose que
hayan participados todos los
trabajadores en su ejecución, revisar
las herramientas y equipos necesarios
para realizar la actividad, despeje de
pernos, Se ubica el equipo Hilti T 70 en
la posición correcta, Una vez ubicado el
equipo se procederá al despeje de
perno.

Equipo Completo de Tracción de


Pernos Helicoidales

Después de despejar el perno se debe


atornillar girando los hilos de la barra
de acople contra los hilos del perno a

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traccionar, el acople debe girar hasta


llegar a su límite y apretar con llave
punta corona, asegurándose de que
quede bien afiatada, colocando sobre la
planchuela golillas de ajuste.
En la segunda imagen se puede
apreciar cómo se afianza el acople al
perno que será ensayado. En la
actividad completa de la ejecución del
ensaye solo se requiere de dos
trabajadores

Después de instalado el acople, se


procede a darle una buena posición a
las medias lunas correctas en el perno
a traccionar, con el fin de dar una
planeidad a la acopla y al cilindro
hidráulico, sobre la base que se va
realizar la tracción.
A parte de las medias lunas como
método de traccionar el perno de una
forma perpendicular al plano, también
dependiendo de las irregularidades que
se presenten se ocupa la araña o
carcasa del pistón hidráulico (color
naranjo) con este mismo fin.

De esta forma se le da más o menos


recorrido a las fijaciones con hilo
teniendo un mejor margen para
secciones muy irregulares

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Como se percibe en la foto, se procede


a instalar en la parte circular o superior
de la acopla la media luna, quedando la
parte plana o inferior de la acopla unida
a la parte superior o plana del cilindro
hidráulico la cual se afiatará con la
respectiva tuerca dando una seguridad
y firmeza al anclaje. Ambas arañas se
pueden ocupar para la ejecución del
ensaye

Una vez anclado de forma segura el


equipo se procede a unir la Gata
Hidráulica mediante la manguera
flexible con la unión de la parte superior
del cilindro Hidráulico gemelo, la
manguera debe corresponder a la
utilizada en la calibración del equipo.
En la segunda imagen se aprecia la
unión o conexión entre ambos equipos
en terreno.

Representación del correcto del


anclaje del Equipo de Tracción en
terreno.
Las distancias de seguridad de los

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equipos de levante
Serán los que permitan el correcto
acomodo del operador y la longitud de
la manguera hidráulica.
Para efectuar el ensaye el equipo de
levante al momento de iniciar el anclaje
y ensaye de tracción debe estar fijo,
siendo el área de trabajo el que
involucre el equipo + 2 metros de área
demarcada de
Seguridad.

Una vez anclado e instalado como se


muestra en el procedimiento el Equipo
de Tracción de Pernos, se procede a
realizar o aplicar la carga sobre el
perno, la gata Hidráulica al momento de
traccionar se le debe dar una pequeña
inclinación hacia delante.

Una vez realiza la operación aplicada la


carga especificada, se debe despichar
el equipo, girando el dispositivo de
despiche de poniendo el pulgar y
soltando una carrera de ½ vuelta de
muñeca, para evitar la caída del equipo
anclado (Ver foto). Después se procede
a retirar el Equipo de tracción como
corresponde y el personal se retira del
área de trabajo.
Es muy importante tanto para
COLOCAR el equipo que va sujeto al

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perno y acople como para


DESINTALARLO es que participan dos
trabajadores uno frente al otro en la
misma posición (comoda) y
coordinación para que no haya ningún
tipo de peligro de atrición por la
manipulación de este.

De esta forma moverán el equipo para


su traslado.

Equipo Completo de Tracción de


Pernos Maniobra con ojal

Para realizar el ensayo de tracción de


perno de maniobra, se realiza el mismo
procedimiento para la tracción de
pernos helicoidales, solo cambia y se
utiliza un grillete incorporado a la copla.
Las distancias de seguridad de los
equipos de levante serán los que
permitan el correcto acomodo del
operador y la longitud de la manguera
hidráulica.
Para efectuar el ensaye el equipo de
levante al momento de iniciar el anclaje
y ensaye de tracción debe estar fijo,
siendo el área de trabajo el que
involucre el equipo + 2 metros de área
demarcada de Seguridad.

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a. Con objeto de asegurar el funcionamiento adecuado del equipo hidráulico, este,


deberá ser sometido a mantención mecánica en todos sus componentes cada 90
días. Dichos componentes sometidos a mantención serán, los que indiquen la
cotización e informe técnico.
b. Al momento, en que se encuentre un perno con largo superior al largo del cilindro de
tracción más la tuerca de sujeción, la carga se realizara de manera directa sin el uso
del trípode.
c. Con el objeto de prevenir cualquier desplazamiento del Equipo de tracción y que
pueda provocar la caída de este, se deberá utilizar por OBLIGACION, un cabo de
seguridad que deberá ser sostenida a una altura superior del montaje del equipo y
amarrada a la malla de fortificación o pernos que estén alrededor del perno a ensayar
d. En caso que el trabajo se realice en altura, se utilizará un equipo de levante provisto
de canastillo, el que debe contar con su respectiva identificación. Además, debe
contar en cada tarea, con su respectivo chequeo realizado por el operador de Geovita
S.A. Este Equipo deberá estar provisto de líneas de vida. El personal de laboratorio,
para ejecutar esta actividad, deberá contar con el curso de Trabajos en Altura. En
todo momento, se debe usar arnés de seguridad (se debe verificar el buen estado del
arnés), con 2 colas de Seguridad.
e. Los arneses deberán ser fabricados en un material (nylon, poliéster o de otro tipo) de
acuerdo a los estándares establecidos en la Normas Chilenas.
f. El arnés de cuerpo completo está compuesto de cintas tejidas de nylon o de poliéster
que se aseguran alrededor del cuerpo de una persona, de manera tal que, en caso de
sufrir una caída libre, las fuerzas de la carga de impacto que se generan al frenar una
caída, se distribuyan a través de las piernas, caderas, el pecho y los hombros
dirigiendo las presiones hacia arriba y hacia fuera. Esta condición contribuye a reducir
la posibilidad de que el usuario sufra lesiones al ser detenida su caída.
g. El arnés de seguridad para el cuerpo completo, destinado a trabajos de altura, deberá
contar con los elementos necesarios para permitir la conexión con el sistema de
detención de caídas (argollas tipo D) a una cola o estrobo de seguridad, conectado a
una línea de vida o anclaje, considerando como obligatorio el uso de un dispositivo de
desaceleración o absorción de impacto, cuando la altura de caída libre sea igual o
superior a 5 metros.
h. Todo arnés de seguridad para el cuerpo completo, destinado a trabajos de altura con
riesgo de caída, deberá contar con dos colas o estrobos de seguridad para
desplazamientos y garantizar la protección permanente contra caídas.

“DESARROLLO Y HABILITACION MACRO BLOQUES DE CONTINUIDAD ZONA SUR FASE 1 ” CC-1 1 1 ”


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PERNOS DE FORTIFICACIÓN

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Todo equipo, herramienta o material empleado para la tarea de ensayos de tracción


de pernos de anclaje, deberá cumplir con los requisitos de ECF5-C3 que dice: todos
los equipos manuales deberán mantener marcadas visiblemente sus características y
capacidades máximas. Por tanto, el equipo de ensayo de tracción de pernos de
anclaje, debe mantener una etiqueta que permita al usuario identificar: características
del equipo, capacidades máximas y limitaciones de uso.

Capacidad Final

Capacidad de Trabajo
Carga

Deflexión

Figura Nº1, Curva típica de carga v/s deflexión para la prueba de tracción

7. EQUIPOS DE PROTECCIÓN PERSONAL

Los equipos de protección personal que se usarán para el desarrollo de la actividad, serán
evaluados por el supervisor de laboratorio, con la asesoría del área de Prevención de
Riesgos.
Éstos son:

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PERNOS DE FORTIFICACIÓN

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 Casco de seguridad, con porta lámpara y Huincha Reflectante.


 Lentes de seguridad, Claros.
 Protector Facial Transparente.
 Protector respiratorio de dos vías con filtros contra polvos, gases y humos de
alta eficiencia y/o respiradores de libre mantenimiento.
 Arnés de seguridad con un par de cabos de vida, cuando se realicen trabajos
en altura.
 Ropa de trabajo.
 Chaleco tipo geólogo reflectante
 Protectores auditivos, para trabajar en ambientes con niveles que expongan a
riesgos (uso esmeril angular).
 Zapato de Seguridad caña alta.
 Protector Auditivo
 Cabos de vida (par)
 Autorrescatador
 Lámpara Minera
 Guantes de Cabritilla
 Overol Naranjo

8. MEDIDAS DE SEGURIDAD PARA ESTA ACTIVIDAD

Los trabajos considerados especiales son aquellos donde la superficie de trabajo y el


medio ambiente son adversos y peligrosos.
Antes de realizar este tipo de trabajo, los operadores deben tener una capacitación
especial, de acuerdo a los riesgos y condiciones ambientales.

REGISTROS

Los datos obtenidos en el ensayo, se registran en formulario Ficha de pruebas Tracción


Ƹ1
de Pernos ASTM D4435-13 y son entregados al Jefe de Calidad para revisión.

PERSONAL

El personal que ejecuta el ensayo se encuentra calificado por LABORATORIO


EUROCALIDAD S.P.A. en base a su experiencia y entrenamiento realizado por el
PROVEEDOR de los equipos de tracción.

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9. MATRIZ DE RIESGOS

Peligro Evaluación Inherente de Riesgo


(A las Controles existentes y adicionales
Evento de Clasificación
personas,
Tarea riesgo no Ámbito en (Alto,
equipos o P C MR (Según Guía de gestión para la administración sobre
deseado evaluación Medio,
continudad los controles de los Reglas que Salvan Vidas)
operacional) Bajo)
P- Operar sin
1.- Verificación teórica y práctica de competencias por
estar instruido y
equipo de los operadores
capacitado Riesgo a la
4 8 32 Alto
P- Operar sin Seguridad
confinar área de 2.- Programas de mantenimiento de equipos y vehículos.
trabajo
Verificación Atropello, Riesgo a la
N/A N/A N/A N/A 3.- Evaluación de Riesgos de rutas críticas
resistencia choque, Salud
Lechada volcamiento Riesgo en
equipos, 4.- Estándar de fatiga y somnolencia (sistema de alerta
4 2 8 Medio
instalaciones e temprana)
infraestructura
Riesgo de
5.- Manual de carretera (diseño, layout de rutas y
Discontinuidad 4 1 4 Bajo
caminos)
Operacional
P- No usar EPP Riesgo a la
4 4 16 Medio 1.- Uso EPP específico
Específico Seguridad
P- Personal No Riesgo a la
N/A N/A N/A N/A 2.- Capacitación del personal
capacitado Salud
Verificación Riesgo en
proyección
resistencia equipos,
partículas N/A N/A N/A N/A 3.- Segregación del área
Lechada instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Señalización
Operacional
P- No usar EPP Riesgo a la
4 8 32 Alto 1.- Uso de EPP específico
Específico Seguridad
P- Personal No Riesgo a la
8 8 64 Alto 2.- Capacitación / Especialización
capacitado Salud
Riesgo en
ia Lechada E- Sin ruido equipos,
N/A N/A N/A N/A 3.- Segregación del área
silenciadores instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Condición de equipos críticos
Operacional
P- No usar
protección 1.- Exámenes de salud vigentes para exposición a sílice
respiratoria

2.- Señalización de advertencia de riesgo / uso correcto


P- Personal no
de equipo de protección respiratorio (EPR) de acuerdo a
capacitado
la tarea y nivel de riesgo
Verificación
Riesgo a la
resistencia polvo, sílice 4 8 32 Alto
Seguridad
Lechada

3.- Sistemas críticos de control de polvo operando


E- No regar (supresión, encerramiento, captación, precipitación,
marina presión positiva, filtrado previo, hermeticidad, etc.) en
equipos, herramientas, cabinas, caminos o instalaciones
4.- Aseo/ limpieza y técnicas que eviten la dispersión de
polvo
5.- Sistemas de ventilación operando en área subterránea

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Riesgo a la
4 8 32 Alto
Salud
Riesgo en
equipos,
N/A N/A N/A N/A
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
Operacional
E- equipos Riesgo a la
8 8 64 Alto 1.- Plan de Emergencia
defectuoso Seguridad
E- Equipo sin
Riesgo a la
sistemas de N/A N/A N/A N/A 2.- Sistema de control de presencia
Salud
extinción
Verificación
resistencia incendio Riesgo en
Lechada P- Personal no equipos,
8 8 64 Alto 3.- Vías de evacuación
capacitado instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
4.- Sistemas de detección y extinción en equipos e
Discontinuidad 8 8 64 Alto
instalaciones críticas
Operacional
Riesgo a la
4 2 8 Medio 1.- Transitar atento a las condiciones del entorno
Seguridad
Riesgo a la 2.- Verificar el orden y aseo de los lugares de transito
N/A N/A N/A N/A
Salud peatonal
Verificación P- Manipular Riesgo en
golpeado por o
resistencia elementos equipos,
contra N/A N/A N/A N/A 3.- Verificar iluminación de las áreas
Lechada descuidadamente instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Tener rutas peatonales
Operacional
P- Operar equipo Riesgo a la
4 4 16 Medio 1.- Personal capacitado en manejo manual de carga
en forma brusca Seguridad
E- Equipo con
trastorno Riesgo a la 2.- Aplicar ley del saco
amortiguación N/A N/A N/A N/A
musculo Salud 3.- seguir paso a paso establecido en el procedimiento
defectuosa
Arranque esquelético
Riesgo en
inicial Golpeado por o
P- Personal no equipos,
Helicoidales contra N/A N/A N/A N/A
capacitado instalaciones e
Atricionamiento
infraestructura
Apricionamiento
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
Operacional
P- No usar EPP Riesgo a la
4 4 16 Medio 1.- Uso EPP específico
Específico Seguridad
P- Personal No Riesgo a la
N/A N/A N/A N/A 2.- Capacitación del personal
capacitado Salud
proyección
Arranque Riesgo en
partículas
inicial equipos,
Atricionamiento N/A N/A N/A N/A 3.- Segregación del área
Helicoidales instalaciones e
apricionamiento
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Señalización
Operacional
P- No usar EPP Riesgo a la
4 8 32 Alto 1.- Uso de EPP específico
Específico Seguridad
P- Personal No Riesgo a la
8 8 64 Alto 2.- Capacitación / Especialización
capacitado Salud
Arranque Riesgo en
inicial E- Sin ruido equipos,
Helicoidales N/A N/A N/A N/A 3.- Segregación del área
silenciadores instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Condición de equipos críticos
Operacional

P- No usar
protección 1.- Exámenes de salud vigentes para exposición a sílice
respiratoria Riesgo a la
4 8 32 Alto
Seguridad
Arranque 2.- Señalización de advertencia de riesgo / uso correcto
inicial P- Personal no polvo, sílice de equipo de protección respiratorio (EPR) de acuerdo a
Helicoidales capacitado
la tarea y nivel de riesgo
3.- Sistemas críticos de control de polvo operando
E- No regar Riesgo a la (supresión, encerramiento, captación, precipitación,
4 8 32 Alto
marina Salud presión positiva, filtrado previo, hermeticidad, etc.) en
equipos, herramientas, cabinas, caminos o instalaciones

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Riesgo en
equipos, 4.- Aseo/ limpieza y técnicas que eviten la dispersión de
N/A N/A N/A N/A
instalaciones e polvo
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 5.- Sistemas de ventilación operando en área subterránea
Operacional
E- equipos Riesgo a la
8 8 64 Alto 1.- Plan de Emergencia
defectuoso Seguridad
E- Equipo sin
Riesgo a la
sistemas de N/A N/A N/A N/A 2.- Sistema de control de presencia
Salud
extinción
Arranque
inicial incendio Riesgo en
Helicoidales P- Personal no equipos,
8 8 64 Alto 3.- Vías de evacuación
capacitado instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
4.- Sistemas de detección y extinción en equipos e
Discontinuidad 8 8 64 Alto
instalaciones críticas
Operacional
Riesgo a la
4 2 8 Medio 1.- Transitar atento a las condiciones del entorno
Seguridad
Riesgo a la 2.- Verificar el orden y aseo de los lugares de transito
N/A N/A N/A N/A
Salud peatonal
golpeado por o
Arranque P- Manipular Riesgo en
contra
inicial elementos equipos,
Atricionamiento N/A N/A N/A N/A 3.- Verificar iluminación de las áreas
Helicoidales descuidadamente instalaciones e
Apricionamiento
infraestructura
Riesgo de
4.- Tener rutas peatonales
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
5.- seguir paso a paso establecido en el procedimiento
Operacional
Riesgo a la
4 2 8 Medio 1.- Transitar atento a las condiciones del entorno
Seguridad
Riesgo a la 2.- Verificar el orden y aseo de los lugares de transito
N/A N/A N/A N/A
Salud peatonal
Arranque Riesgo en
P- Transitar caída mismo
inicial equipos,
descuidadamente nivel N/A N/A N/A N/A 3.- Verificar iluminación de las áreas
Helicoidales instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Tener rutas peatonales
Operacional
P- Operar equipo Riesgo a la
4 4 16 Medio 1.- Personal capacitado en manejo manual de carga
en forma brusca Seguridad
E- Equipo con
trastorno Riesgo a la 2.- Aplicar ley del saco
amortiguación N/A N/A N/A N/A
musculo Salud 3.- Seguir paso a paso establecido en el Procedimiento
defectuosa
Arranque esquelético
Riesgo en
inicial Golpeado por o
P- Personal no equipos,
Helicoidales contra N/A N/A N/A N/A
capacitado instalaciones e
Atricionamiento
infraestructura
Apricionamiento
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
Operacional
Riesgo a la
4 2 8 Medio 1.- Transitar atento a las condiciones del entorno
Seguridad
Riesgo a la 2.- Verificar el orden y aseo de los lugares de transito
N/A N/A N/A N/A
Salud peatonal
golpeado por o
Ensayos P- Manipular Riesgo en
contra
rutinarios elementos equipos,
Atricionamiento N/A N/A N/A N/A 3.- Verificar iluminación de las áreas
Helicoidales descuidadamente instalaciones e
Apricionamient
infraestructura
Riesgo de
4.- Tener rutas peatonales
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
5.- seguir paso a paso establecido en el procedimiento
Operacional
P- No usar
protección 1.- Exámenes de salud vigentes para exposición a sílice
respiratoria

Riesgo a la
4 8 32 Alto
Ensayos Seguridad 2.- Señalización de advertencia de riesgo / uso correcto
P- Personal no
rutinarios polvo, sílice de equipo de protección respiratorio (EPR) de acuerdo a
capacitado
Helicoidales la tarea y nivel de riesgo

3.- Sistemas críticos de control de polvo operando


E- No regar Riesgo a la
4 8 32 Alto (supresión, encerramiento, captación, precipitación,
marina Salud
presión positiva, filtrado previo, hermeticidad, etc.) en

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equipos, herramientas, cabinas, caminos o instalaciones


Riesgo en
equipos, 4.- Aseo/ limpieza y técnicas que eviten la dispersión de
N/A N/A N/A N/A
instalaciones e polvo
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 5.- Sistemas de ventilación operando en área subterránea
Operacional
P- No usar
protección 1.- Medición de Gases
Riesgo a la
respiratoria y ojos 4 8 32 Alto
Seguridad
P- Personal no
2.- Uso de EPP específico
capacitado
Riesgo a la 3.- Capacitación/ Especialización/ Aptitud física y
Ensayos N/A N/A N/A N/A
contacto con Salud psicológica
rutinarios
aire comprimido Riesgo en
Helicoidales
equipos,
N/A N/A N/A N/A 4.- Segregación / señalización / cierre
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
5.- Comunicac ión y autorización de ingreso del dueño del
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
área para ejecutar el trabajo
Operacional
P- Personal No Riesgo a la
4 2 8 Medio 1.- Uso de EPP
capacitado Seguridad
P- No usar EPP Riesgo a la
N/A N/A N/A N/A 2.- Capacitación / Especialización
Específicos Salud
P- No estar Riesgo en
atento a su equipos,
N/A N/A N/A N/A 3.- Segregación del área
entorno de instalaciones e
trabajo infraestructura
Calibración contacto Riesgo de
Bomba de elemento Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
aditivo punzante Operacional

Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 5.- Sistemas de ventilación operando en área subterránea
Operacional

Riesgo de
5.- Manual de carretera (diseño, layout de rutas y
Discontinuidad 4 1 4 Bajo
caminos)
Operacional

P- Personal no
capacitado,
1.- Permiso de PTEE
autorizado e
Riesgo a la
instruido 4 8 32 Alto
Seguridad
P- Usar
Herramientas 2.- Competencias del personal
inadecuadas
control de P- No usar EPP Riesgo a la
electrocucion N/A N/A N/A N/A 3.- Corte efectivo de todas las fuentes de energía
temperatura s específicos Salud
Riesgo en
equipos,
N/A N/A N/A N/A 4.- Bloqueo de los equipos de maniobras
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
5.- Verificación de ausencia de voltaje y puesta a tierra de
Discontinuidad 8 4 32 Alto
la instalación a intervenir
Operacional
Riesgo a la
4 2 8 Medio 1.- Transitar atento a las candiciones del entorno
Seguridad
Riesgo a la 2.- Verificar el orden y aseo de los lugares de transito
N/A N/A N/A N/A
Salud peatonal
golpeado por o
P- Manipular Riesgo en
control de contra
elementos equipos,
temperatura s Atricionamiento N/A N/A N/A N/A 3.- Verificar iluminación de las áreas
descuidadamente instalaciones e
Aprisionamiento
infraestructura
Riesgo de
4.- Tener rutas peatonales 5.- seguir paso a paso
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
establecido en el procedimiento
Operacional
P- Personal No Riesgo a la
4 2 8 Medio 1.- Uso de EPP
capacitado Seguridad
P- No usar EPP Riesgo a la
N/A N/A N/A N/A 2.- Capacitación / Especialización
Específicos Salud
P- No estar contacto Riesgo en
control de
atento a su elemento equipos,
temperatura s N/A N/A N/A N/A 3.- Segregación del área
entorno de punzante instalaciones e
trabajo infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
Operacional

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P- No usar EPP Riesgo a la


4 8 32 Alto 1.- Uso de EPP específico
Específico Seguridad
P- Personal No Riesgo a la
8 8 64 Alto 2.- Capacitación / Especialización
capacitado Salud
Riesgo en
Medicion de
E- Sin equipos,
la ruido N/A N/A N/A N/A 3.- Segregación del área
silenciadores instalaciones e
Trabajabilidad
infraestructura

Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Condición de equipos críticos
Operacional

P- No usar
protección 1.- Examenes de salud vigentes para exposición a sílice
respiratoria Riesgo a la
4 8 32 Alto
Seguridad 2.- Señalización de advertencia de riesgo / uso correcto
P- Personal no
de equipo de protección respiratorio (EPR) de acuerdo a
capacitado
la tarea y nivel de riesgo
3.- Sistemas críticos de control de polvo operando
Medicion de E- No regar Riesgo a la (supresión, encerramiento, captación, precipitación,
4 8 32 Alto
la marina polvo, sílice Salud presión positiva, filtrado previo, hermeticidad, etc) en
Trabajabilidad equipos, herramientas, cabinas, caminos o instalaciones
Riesgo en
equipos, 4.- Aseo/ limpieza y técnicas que eviten la dispersión de
N/A N/A N/A N/A
instalaciones e polvo
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 5.- Sistemas de ventilación operando en área subterránea
Operacional
P- Personal No Riesgo a la
4 2 8 Medio 1.- Uso de EPP
capacitado Seguridad
P- No usar EPP Riesgo a la
N/A N/A N/A N/A 2.- Capacitación / Especialización
Específicos Salud
P- No estar Riesgo en
atento a su equipos,
N/A N/A N/A N/A 3.- Segregación del área
Medicion de entorno de contacto instalaciones e
la trabajo elemento infraestructura
Trabajabilidad punzante Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
Operacional

Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Tener rutas peatonales
Operacional

Riesgo a la
4 2 8 Medio 1.- Transitar atento a las candiciones del entorno
Seguridad
Riesgo a la 2.- Verificar el orden y aseo de los lugares de transito
N/A N/A N/A N/A
Salud peatonal
P- Manipular Riesgo en
golpeado por o
Paneles elementos equipos,
contra N/A N/A N/A N/A 3.- Verificar iluminación de las áreas
descuidadamente instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Tener rutas peatonales
Operacional
P- Operar equipo Riesgo a la
4 4 16 Medio 1.- Personal capacitado en manejo manual de carga
en forma brusca Seguridad
E- Equipo con
Riesgo a la
amortiguación N/A N/A N/A N/A 2.- Aplicar ley del saco
Salud
defectuosa
trastorno
Riesgo en
Paneles musculo
P- Personal no equipos,
esqueletico N/A N/A N/A N/A
capacitado instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
Operacional
P- No usar EPP Riesgo a la
4 8 32 Alto 1.- Uso de EPP específico
Específico Seguridad
P- Personal No Riesgo a la
8 8 64 Alto 2.- Capacitación / Especialización
capacitado Salud
Paneles ruido
Riesgo en
E- Sin equipos,
N/A N/A N/A N/A 3.- Segregación del área
silenciadores instalaciones e
infraestructura

“DESARROLLO Y HABILITACION MACRO BLOQUES DE CONTINUIDAD ZONA SUR FASE 1 ” CC-1 1 1 ”


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Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Condición de equipos críticos
Operacional

E- equipos Riesgo a la
8 8 64 Alto 1.- Plan de Emergencia
defectuoso Seguridad
E- Equipo sin
Riesgo a la
sistemas de N/A N/A N/A N/A 2.- Sistema de control de presencia
Salud
extincion

Paneles incendio Riesgo en


P- Personal no equipos,
8 8 64 Alto 3.- Vías de evacuación
capacitado instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
4.- Sistemas de detección y extinción en equipos e
Discontinuidad 8 8 64 Alto
instalaciones críticas
Operacional
P- Operar equipo
1.- Plan de maniobra de izaje
en forma brusca
Riesgo a la
E- Equipo con 4 8 32 Alto
Seguridad
amortiguación 2.- Segregación del área de trabajo
defectuosa
P- Personal no Riesgo a la
N/A N/A N/A N/A 3.- Inspección previa del equipo de izaje
Verificacion capacitado Salud
aplastado por
adherencia Riesgo en
equipos,
N/A N/A N/A N/A 4.- Comunicación bidireccional entre operador y rigger
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad 2 2 4 Bajo 5.- Competencia del personal involucrado en maniobras
Operacional
P- No usar EPP Riesgo a la
4 8 32 Alto 1.- Uso de EPP específico
Específico Seguridad
P- Personal No Riesgo a la
8 8 64 Alto 2.- Capacitación / Especialización
capacitado Salud

Riesgo en
verificacion E- Sin equipos,
ruido N/A N/A N/A N/A 3.- Segregación del área
Permeabilidad silenciadores instalaciones e
infraestructura

Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Condición de equipos críticos
Operacional

P- Operar equipo Riesgo a la


4 4 16 Medio 1.- Personal capacitado en manejo manual de carga
en forma brusca Seguridad

E- Equipo con
Riesgo a la
amortiguación trastorno N/A N/A N/A N/A 2.- Aplicar ley del saco
verificacion Salud
defectuosa musculo
Permeabilidad Riesgo en
esqueletico
P- Personal no equipos,
N/A N/A N/A N/A
capacitado instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
Operacional
P- Sin estar
1.- Sistema personal para detención de caídas
capacitado
Riesgo a la
4 8 32 Alto 2.- Cartificación de plataformas de trabajo (provisorias,
P- No usar EPP Seguridad
superficies de trabajo, puntos de anclaje, cuerdas o cabos
específico
de vida y líneas de vida)
Riesgo a la
N/A N/A N/A N/A 3.- Capacitación, especialización
verificacion caída distinto Salud
Permeabilidad nivel Riesgo en
equipos,
N/A N/A N/A N/A 4.- Aptitud física y psicológica del personal
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 5.- Segregación
Operacional
P- No usar EPP Riesgo a la
4 8 32 Alto 1.- Uso de EPP específico
Específico Seguridad
Rebote por
P- Personal No ruido Riesgo a la
Proyeccion 8 8 64 Alto 2.- Capacitación / Especialización
capacitado Salud
E- Sin Riesgo en N/A N/A N/A N/A 3.- Segregación del área

“DESARROLLO Y HABILITACION MACRO BLOQUES DE CONTINUIDAD ZONA SUR FASE 1 ” CC-1 1 1 ”


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PERNOS DE FORTIFICACIÓN

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silenciadores equipos,
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Condición de equipos críticos
Operacional
P- No usar
protección 1.- Examenes de salud vigentes para exposición a sílice
respiratoria Riesgo a la
4 8 32 Alto
Seguridad 2.- Señalización de advertencia de riesgo / uso correcto
P- Personal no
de equipo de protección respiratorio (EPR) de acuerdo a
capacitado
la tarea y nivel de riesgo
3.- Sistemas críticos de control de polvo operando
E- No regar Riesgo a la (supresión, encerramiento, captación, precipitación,
Rebote por 4 8 32 Alto
marina polvo, sílice Salud presión positiva, filtrado previo, hermeticidad, etc) en
Proyeccion
equipos, herramientas, cabinas, caminos o instalaciones
Riesgo en
equipos, 4.- Aseo/ limpieza y técnicas que eviten la dispersión de
N/A N/A N/A N/A
instalaciones e polvo
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 5.- Sistemas de ventilación operando en área subterránea
Operacional
P- Operar sin
1.- Verificación teórica y práctica de competencias por
estar instruido y
equipo de los operadores
capacitado Riesgo a la
4 8 32 Alto
P- Operar sin Seguridad
confinar área de 2.- Programas de mantenimiento de equipos y vehículos.
trabajo

Atropello, Riesgo a la
Rebote por N/A N/A N/A N/A 3.- Evaluación de Riesgos de rutas críticas
choque, Salud
Proyeccion
volcamiento
Riesgo en
equipos, 4.- Estandar de fatiga y somnolencia (sistema de alerta
4 2 8 Medio
instalaciones e temprana)
infraestructura
Riesgo de
5.- Manual de carretera (diseño, layout de rutas y
Discontinuidad 4 1 4 Bajo
caminos)
Operacional
P- Operar sin
1.- Verificación teórica y práctica de competencias por
estar instruido y
equipo de los operadores
capacitado Riesgo a la
4 8 32 Alto
P- Operar sin Seguridad
confinar área de 2.- Programas de mantenimiento de equipos y vehículos.
trabajo
Atropello, Riesgo a la
Rebote por N/A N/A N/A N/A 3.- Evaluación de Riesgos de rutas críticas
choque, Salud
Proyeccion
volcamiento Riesgo en
equipos, 4.- Estandar de fatiga y somnolencia (sistema de alerta
4 2 8 Medio
instalaciones e temprana)
infraestructura
Riesgo de
5.- Manual de carretera (diseño, layout de rutas y
Discontinuidad 4 1 4 Bajo
caminos)
Operacional
P- Sin estar
1.- Sistema personal para detención de caídas
capacitado
Riesgo a la
4 8 32 Alto 2.- Cartificación de plataformas de trabajo (provisorias,
P- No usar EPP Seguridad
superficies de trabajo, puntos de anclaje, cuerdas o cabos
específico
de vida y líneas de vida)
Riesgo a la
N/A N/A N/A N/A 3.- Capacitación, especialización
Rebote por caída distinto Salud
Proyeccion nivel Riesgo en
equipos,
N/A N/A N/A N/A 4.- Aptitud física y psicológica del personal
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 5.- Segregación
Operacional
E- Utilizar equipo
en mal estado o 1.- Medición de Gases
descalibrado Riesgo a la
4 8 32 Alto
P- Personal no Seguridad
capacitado e 2.- Uso de EPP específico
Toma de instruido Intoxicación por
Muestra gases
Riesgo a la 3.- Capacitación/ Especialización/ Aptitud físic y
N/A N/A N/A N/A
Salud psicológica

Riesgo en
N/A N/A N/A N/A 4.- Segregación / señalización / cierre
equipos,

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instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
5.- Comunicac ión y autorización de ingreso del dueño del
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
área para ejecutar el trabajo
Operacional
P- Personal no
1.- Plan de maniobra de izaje
capacitado
Riesgo a la
4 8 32 Alto
P- Colocarse en Seguridad
2.- Segregación del área de trabajo
línea de fuego

P- No confinar exposicion a Riesgo a la


Toma de N/A N/A N/A N/A 3.- Inspección previa del equipo de izaje
área de trabajo carga Salud
Muestra
suspendida
Riesgo en
equipos,
N/A N/A N/A N/A 4.- Comunicación bidireccional entre operador y rigger
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad 4 4 16 Medio 5.- Competencia del personal involucrado en maniobras
Operacional
P- Operar equipo Riesgo a la
4 4 16 Medio 1.- Personal capacitado en manejo manual de carga
en forma brusca Seguridad
E- Equipo con
Riesgo a la
amortiguación N/A N/A N/A N/A 2.- Aplicar ley del saco
Salud
defectuosa
trastorno
Toma de Riesgo en
musculo
Muestra P- Personal no equipos,
esqueletico N/A N/A N/A N/A
capacitado instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
Operacional
P- Sin estar
1.- Sistema personal para detención de caídas
capacitado
Riesgo a la
4 8 32 Alto 2.- Cartificación de plataformas de trabajo (provisorias,
P- No usar EPP Seguridad
superficies de trabajo, puntos de anclaje, cuerdas o cabos
específico
de vida y líneas de vida)
Riesgo a la
N/A N/A N/A N/A 3.- Capacitación, especialización
Toma de caída distinto Salud
Muestra nivel Riesgo en
equipos,
N/A N/A N/A N/A 4.- Aptitud física y psicológica del personal
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 5.- Segregación
Operacional
Riesgo a la
4 2 8 Medio 1.- Transitar atento a las candiciones del entorno
Seguridad
Riesgo a la 2.- Verificar el orden y aseo de los lugares de transito
N/A N/A N/A N/A
Salud peatonal
Riesgo en
Toma de P- Transitar caída mismo
equipos,
Muestra descuidadamente nivel N/A N/A N/A N/A 3.- Verificar iluminación de las áreas
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Tener rutas peatonales
Operacional
Riesgo a la
4 2 8 Medio 1.- Transitar atento a las candiciones del entorno
Seguridad
Riesgo a la 2.- Verificar el orden y aseo de los lugares de transito
N/A N/A N/A N/A
Salud peatonal
P- Manipular Riesgo en
Toma de golpeado por o
elementos equipos,
Muestra contra N/A N/A N/A N/A 3.- Verificar iluminación de las áreas
descuidadamente instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A 4.- Tener rutas peatonales
Operacional
P- No usar EPP Riesgo a la
4 4 16 Medio 1.- Uso de Epp específico
Específico Seguridad
P- Personal No Riesgo a la
N/A N/A N/A N/A 2.- Capacitación / Especialización
capacitado Salud

Toma de exposición a Riesgo en


Muestra rayos UV equipos,
N/A N/A N/A N/A 3.- Uso de bloqueador solar
instalaciones e
infraestructura
Riesgo de
Discontinuidad N/A N/A N/A N/A
Operacional

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10. ASPECTOS MEDIOS AMBIENTALES

Todos los RISES generados Productos de las labores, deberán ser segregados en área
de trabajo para luego ser depositados en los recipientes de Segregación de RISES
destinados para tal efecto, ubicados en las dependencias de Plataforma Uno, siendo
responsable la empresa Principal Geovita S.A

Aspectos Impactos
Actividad Control Operacional
Ambientales Ambientales

Orden y Aseo en las áreas de trabajo.


Segregación de residuos según su clasificación.
TRACCION DE Generación de Deterioro de la Traslado de residuos a contenedores habilitados
PERNOS Residuos Solidos calidad del suelo Control del manejo y
retiro periódico de residuos

11. MEDIDAS DE CONTROL COVID

Se indican las medidas preventivas a considerar, para evitar el contagio del SARS-COV 2-
Covid en cada actividad a realizar, contemplado en este procedimiento.

ACTIVIDADES MEDIDAS PREVENTIVAS PARA EVITAR EL CONTAGIO CON COVID-19


Inicio de las actividades
 Lavarse las manos con agua y jabón. De no poder realizarlo, sanitizar las
manos con alcohol gel, de la mima forma como lavarse las manos con
agua y jabón.

 Sanitizar todos los materiales y accesorios que se utilizar en las


actividades contempladas en este procedimiento.

 Sanitizar las herramientas que se utilizan en diferentes actividades


contempladas en este procedimiento.
Todas las actividades
contempladas en este  Sanitizar la cabina de los equipos que se vayan a utilizar, de acuerdo con
procedimiento. este procedimiento.

 Sanitizar jaulas y plataforma de los equipos de levantes que se utilicen, de


acuerdo con las actividades contempladas en este procedimiento.

 Sanitizar accesorios eléctricos, mecánicos y de servicios que se vayan a


utilizar, de acuerdo con lo estipulado en este procedimiento.

 Realizar la encuesta diaria a inicio de cada turno, conscientemente e


informar su estado de salud real.

Transcurso la actividad

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 Uso constante del protector respiratorio o de mascarilla, según donde se


realicen las actividades contempladas en este procedimiento, (interior mina
o superficie).

 Mantener el distanciamiento físico, de acuerdo con las actividades a


realizarse contempladas en este procedimiento, siendo el mínimo de 1,5 m.
entre trabajadores.

 Al realizar el ART y otros documentos comunes, con la participación de los


trabajadores que van a realizar las actividades, deben lavarse o
desinfectarse las manos, una vez que terminen de firmar o confeccionar
dichos documentos.

 Lavarse las manos con agua y jabón. De no poder realizarlo, sanitizar las
manos con alcohol gel, de la mima forma como lavarse las manos con
agua y jabón.

 Sanitizar todos los materiales y accesorios que se están utilizando en las


actividades contempladas en este procedimiento.

 Sanitizar las herramientas que se utilizan en diferentes actividades


contempladas en este procedimiento.

 No compartir herramientas personales. En el caso de hacerlo debe


sanitizarlas antes de que el otro trabajador la vaya a utilizar.

 Sanitizar accesorios eléctricos, mecánicos y de servicios que se estén


utilizando, de acuerdo con lo estipulado en este procedimiento.

Termino de la actividad
 Uso constante del protector respiratorio o de mascarilla, según donde se
realicen las actividades contempladas en este procedimiento, (interior mina
o superficie).

 Mantener el distanciamiento físico, de acuerdo con las actividades que se


deben seguir realizando, siendo el mínimo de 1,5 m. entre trabajadores.

 Lavarse las manos con agua y jabón. De no poder realizarlo, sanitizar las
manos con alcohol gel, de la mima forma como lavarse las manos con
agua y jabón.

 Sanitizar todos los materiales y accesorios que se hayan utilizado en las


actividades contempladas en este procedimiento, antes de dejarlas
guardadas.

 Sanitizar las herramientas que se utilizaron en diferentes actividades


contempladas en este procedimiento.

 Dejar las herramientas sanitizadas, luego de utilizarlas

 Sanitizar accesorios eléctricos, mecánicos y de servicios que se hayan


utilizado, de acuerdo con lo estipulado en este procedimiento.

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12. ANEXOS

12.1. Flujograma de Comunicaciones


12.2. Evaluación Para Tracción de Pernos de Fortificación.

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12.1. Flujograma de Comunicaciones

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12.2. Evaluación Para Tracción de Pernos de Fortificación.

Evaluación Para Tracción de Pernos de Fortificación.

NOMBRE: ___________________________________ NOTA: ________

FIRMA: ______________

CARGO:
________________________RUN:_______________FECHA:_________GRUPO:______

A. - Coloque una V (Verdadero) o una F (Falso) frente a cada proposición hecha.

NOTA: Se considerará aprobado quién tenga un puntaje porcentual igual o mayor

a 80%.

1. ____ Entre las actividades previas a rollo de la tarea, el prevencionista deberá


apoyar en la confección del análisis de riesgos del instructivo y del ART y
verificar la difusión y comprensión del instructivo mediante prueba de
conocimientos.

2. _____ Mientras exista personal traccionando pernos, la gente que se encuentra


en la línea de fuego, podrá permanecer en el lugar siempre y cuando el
canastillo se encuentre en buen estado y asegurado.

3. _____ Para realizar la tracción de pernos, se utilizará el cilindro tensor.

4. _____ Al terminar la tracción, se debe marcar con pintura Espray de color rojo
y/o naranja.

5. _____ Debo segregar el área de trabajo, antes de iniciar el trabajo con conos.

6. _____ Este trabajo está considerado realizarlo sólo con personal capacitado.

7. _____ Al momento de traccionar pernos, no debo ponerme en la línea de


extracción del perno.

8. _____ Para el desarrollo de la tracción, es necesario realizar la ART.

9. _____ Para realizar la tracción en pernos de fortificación, no debo sacar la


tuerca de sujeción y la planchuela.

10. _____ Para este ensayo se necesitan 2 personas.

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