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N D 20S 04

A G D P R E P A R A C IO N 1 e r N IV E L F A S E 1 C H S -
IN V E R S IO N A L

E S T A D O D E R E V IS IÓ N D E D O C U M E N T O

N ° d e E s ta d o d e R e v is ió n
1 S in o b s e rv a c io n e s

2 C o n o b s e rv a c io n e s

3 E l d o c u m e n to re q u ie re m a y o r d e s a rro llo

4 N o re v is a d o p o r c o d e lc o

L a s o b s e rv a c io n e s in d ic a d a s s o n u n a p o rte a la
g lo b a lid a d , e n n in g ú n c a s o s e lib e ra c o n é s ta s , la
re s p o n s a b ilid a d d e la c a lid a d d e l d is e ñ o
e n co m e n d a d o

P or P or F e ch a
A v e n d a ñ o M a tu s C a rlo s
(C o d e lc o - 1 1 -0 8 -2 0 2 1

J u a n M illá n
D a v id B a s o a lto
O s c a r C a s tro

1 2 6 -0 7 -2 0 2 1 C o n s tru c c ió n
Y u p a n q u i
S a n h u e za R iv e ra
M a u ric io
L u is S a a v e d ra
M a rc ia l R e ta m a le s
0 2 1 -0 2 -2 0 2 1 C o n s tru c c ió n
H e rn á n d e z L a rro n d o M a rtín e z
R e v is ió n
M a u ric io
L u is S a a v e d ra
M a rc ia l R e ta m a le s
B 2 0 -0 2 -2 0 2 1
C o d e lc o H e rn á n d e z L a rro n d o M a rtín e z
R e v is ió n
M a u ric io
L u is S a a v e d ra
M a rc ia l R e ta m a le s
A 1 8 -0 2 -2 0 2 1
In te rn a H e rn á n d e z L a rro n d o M a rtín e z
E L A B .J E F E R E V IS A D O J E F E A PR O B A D O A D M
REV FEC H A E M IT ID O P A R A
O P E R A C IO N E S SSO M A C O N TR A TO

P R O C E D IM IE N T O S O L D A D U R A A L A R C O Y O X IC O R T E
P T -4 4 4 0 0 2 6 2 0 9 3 -O P -1 1 5

4 4 0 0 2 6 2 0 9 3 -0 0 0 0 0 0 -P R O M I-0 0 0 6 9
C O N S T R U C C IÓ N

“D E S A R R O L L O Y H A B IL IT A C IO N M A C R O B L O Q U E S D E C O N T IN U ID A D Z O N A S U R – F A S E 1” C C -1 1 1

E L P R E S E N T E P R O C E D IM IE N T O H A S ID O D E S A R R O L L A D O P A R A U S O E X C L U S IV O D E L A S S O C IE D A D E S O P E R A T IV A S D E L

G R U P O G E O V IT A S .A . Y , P O R L O T A N T O , E S T A B L E C E P R O C E D IM IE N T O S , F A C U L T A D E S Y D E B E R E S P A R A L O S E M P L E A D O S Y
T R A B A J A D O R E S D E T A L E S E M P R E S A S , Q U IE N E S D E B E R Á N M A N T E N E R E S T R IC T A R E S E R V A F R E N T E A T E R C E R O S

R E S P E C T O D E L C O N T E N ID O D E L P R O C E D IM IE N T O , Q U E E S D E P R O P IE D A D D E L A R E S P E C T IV A E M P R E S A . E N

C O N S E C U E N C IA , G E O V IT A S .A . N O A S U M E R E S P O N S A B IL ID A D E S R E S P E C T O D E L C O N T E N ID O D E L P R O C E D IM IE N T O N I

R E S P E C T O D E S U U S O IN A D E C U A D O Y /O P O R P E R S O N A S N O A U T O R IZ A D A S

EM PR ESA U O BR A P LA N T A
P á g in a 1 d e 2 3
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PROCEDIMIENTO SOLDADURA AL ARCO Y
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INDICE
1. OBJETIVO. ................................................................................................................................ .... 3

2. ALCANCE. ................................................................................................................................ ..... 3

3. DEFINICIONES Y ABREVIATURAS. ................................................................ ............................. 3

4. REFERENCIAS................................................................................................. ............................. 4

5. RESPONSABILIDADES................................................................................................. ................ 5

6. METODOLOGÍA ................................................................................................ ............................ 6

7. ANÁLISIS DE RIESGOS ASOCIADOS. ................................ ................................ ........................ 13

8. ANÁLISIS MEDIO AMBIENTE ................................ ................................ ................................ ..... 18

9. MEDIDAS DE CONTROL CONTRA EL COVID-19 ................................ ................................ ...... 18

10. REGISTROS ................................ ................................ ................................ ................................ 20

11. ANEXOS ................................ ................................ ................................ ................................ ...... 20

11.1 ART……………………………………………………………………………………………………… .…. 21

11.2 Flujograma de comunicación de emergencia PMCHS……………………………………….…… .… ..23

“DESARROLLO Y HABILITACION MACRO BLOQUES DE CONTINUIDAD ZONA SUR FASE 1 ” CC -1 1 1 ”


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1. OBJETIVO.

El objetivo de este Procedimiento es definir las actividades necesarias para ejecutar la tarea de
Soldadura al arco y oxicorte, adoptando las medidas necesarias para controlar los peligros y riesgos
asociados a la actividad y que permitan la funcionalidad de acuerdo a los requerimientos de una
operación con calidad, cuidado de las personas, los equipos y el medio ambiente.

2. ALCANCE.

Las disposiciones de este procedimiento son aplicables a todo el personal de Consorcio Geovita S.A, y
contratistas que trabajen en la actividad de Soldadura al arco y oxicorte, a desarrollar en el Contrato Nº
4400262093 denominado: “Desarrollo y Habilitación Macro Bloques de Continuidad Zona Sur Fase 1 ”
CC-1 1 1 ”, en instalaciones de Vicepresidencia Mina Chuquicamata Subterránea.

3. DEFINICIONES Y ABREVIATURAS.

Para efectos de este documento se entenderá como:

Equipo oxicorte: Equipo compuesto por manómetros, mangueras, corta llama, soplete, esta funciona
mezclando oxígeno y gas combustible (Acetileno, propano) y es empleado para efectuar cortes en
metales con llama abierta, con generación de escorias candentes.

Manómetro: Relojes indicadores empleados para medir presión de los cilindros y de trabajo de los
gases empleados (oxigeno, acetileno, propano) dichos elementos son instalados inmediatamente a la
salida de los cilindros de gases.

Válvula contra retorno (corta llama): Válvula unidireccional instalada en mangueras de oxígeno y gas
combustible y tiene como fin impedir que la llama se devuelva hacia los cilindros de gases en caso de
deterioro de mangueras o por baja presión en uno de los cilindros.

Capsula protectora (Caperuza): Tapa metálica empleada para cubrir válvulas de los cilindros de gases
cuando estos se almacenan, manipulan o durante el transporte.

Tarjeta de Bloqueo: Dispositivo empleado para señalizar la “NO OPERACIÓN” o puesta en marcha en
forma imprevista de un equipo durante la intervención de este, ya sea para mantención, reparación,
montaje, etc., Dicha tarjeta se deberá instalar en comandos principales y solo será retirada del equipo
tras finalizar la intervención por la persona que instala.

Máquina de soldar: Su función es generar un arco eléctrico capaz de fundir la varilla fundente, para la
unión de dos piezas de características metalúrgicas similares.

Porta Electrodo: Dispositivo que mantiene mecánicamente el electrodo y le transmite la corriente con
fines de soldadura o corte.

Trabajos en Caliente: Son los trabajos que emiten, emanan y proyectan partículas incandescentes,
debido a la interacción con altas temperaturas que se producen por la fusión de los elementos y
componentes que interactúan en las tareas de soldadura, oxicorte, corte con esmeril y fraguas.

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Tierra: Su función es de seguridad humana y patrimonial, el beneficio que nos trae es de proteger a las
personas y a nuestros equipos eléctricos. Cuando hay alguna descarga provocada por fenómenos
naturales (un rayo), una descarga por error humano, por ruido eléctrico, etc. Se busca con estos
sistemas que la energía indeseable se dirija al sistema de tierras y no a nuestros equipos o a las
personas.

Amperaje: Es la cantidad de corriente que existe cuando un numero de electrones con una carga total
de un culombio (1C) se mueve a través de un área de sección transversal determinado, de un cable
conductor, en un segundo.

Voltaje: Es la presión que una fuente de suministro de energía eléctrica o fuerza electromotriz ejerce
sobre las cargas eléctricas o electrones en un circuito eléctrico cerrado. De esta forma, se establece el
flujo de una corriente eléctrica.

Varilla de soldador: Alambre o varilla fundente de aporte, que se emplea en soldaduras o unión de dos
piezas metálicas ferrosas o no ferrosas.

Oxigeno: El oxígeno es un elemento químico con un número atómico equivalente a 8, representa un


porcentaje importante de la composición de la atmosfera terrestre y es esencial para la respiración y los
fenómenos de combustión; también es inodoro, insípido e incoloro.

Gas Propano: Hidrocarburo que se encuentra en pequeñas cantidades en el gas natural, consistente
de 3 átomos de carbono y 8 de hidrogeno, gaseoso en condiciones normales. A presión atmosférica el
propano se licua a -42°C.

Soldadura por arco manual: Proceso en que se unen dos metales mediante una fusión localizada
producida por un arco eléctrico entre un electrodo metálico y el metal base que se desea unir. El
electrodo metálico tiene un revestimiento que al quemarse se gasifica, actuando como atmósfera
protectora que evita la oxidación del oxígeno y el nitrógeno de la atmósfera.

Arco eléctrico: Es el arco que se utiliza como fuente calórica para soldar (fundir) y cuya temperatura
alcanza más de 4.000 °C.

4. REFERENCIAS.

 Decreto Supremo Nº 132 Reglamento de Seguridad Minera.


 ECF N° 1 Aislación, Bloqueo y permisos de trabajo.
 ECF N° 5 Equipos y herramientas portátiles y manuales.
 ECF N° 12 Incendio.
 Estándares de Salud en el trabajo.
 Procedimiento de Instalación de faena.
 Permisos de Trabajo en Caliente.
 Procedimiento de Aislación y Bloqueo.
 Plan de Emergencias.
 Plan de Gestión Ambiental de Geovita S.A
 Resolución Calificación Ambiental (RCA N° 0288/10) Mina Chuquicamata Subterránea

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5. RESPONSABILIDADES.

Matriz de responsabilidades:

R E S P O N S A B I LI D A D E S A d m i n i s tra d o r J e fe d e J e fe d e M e ca n i co s y
M a q u i n a ri a Ta l l e r S o l d a d o re s C l a s i fi ca d o
S e r á r e s p o n s a b le d e la a p r o b a c ió n y c o n tr o la r la d ifu s ió n
de e s te in s tr u c tiv o a la lín e a de S u p e r v is ió n , adem ás
p r o p o r c io n a r a lo s r e c u r s o s n e c e s a r io s p a r a s u c o r r e c ta
a p lic a c ió n . X
S e rá r e s p o n s a b le de c onoc er y hac er c u m p lir en su
to ta lid a d e l in s tr u c tiv o , ta n to a l je fe d e ta lle r c o m o a lo s
tr a b a ja d o r e s . In fo r m a r lo s in c id e n te s a l D e p a r ta m e n to d e
P r e v e n c ió n d e R ie s g o s o c u r r id o s d u r a n te e l tu r n o . V e la r
p o r q u e to d o s lo s e q u ip o s y e le m e n to s u tiliz a d o s p a r a e l
tr a b a jo , e s té n e n b u e n a s c o n d ic io n e s , d e lo c o n tr a r io d e b e
d e te n e r la o p e r a c ió n . A p lic a r lo s ECF n e c e s a r io s p a ra
e je c u ta r la ta r e a . X
S e r á r e s p o n s a b le d e c o n o c e r y d ifu n d ir ( v e r b a lm e n te ) y
r e g is tr a r , v e r ific a n d o a n te s d e r e a liz a r la ta r e a q u e to d o s
lo s tr a b a ja d o r e s e n te n d ie r o n la in s tr u c c ió n r e s p e c to al
tr a b a jo a r e a liz a r , adem ás de c o n tr o la r la a p lic a c ió n
c o r r e c ta e n te r r e n o d e lo s p u n to s a lta m e n te c r ític o s d e la
ta r e a , d e s c r ito s y e s p e c ific a d o s en e s te in s tr u c tiv o de
tr a b a jo . S e r á e l r e s p o n s a b le d e r e a liz a r e n c o n ju n to c o n
lo s tr a b a ja d o r e s e l A R T , P e r m is o s d e tr a b a jo , c h e c k lis t d e
e q u ip o s y h e r r a m ie n ta s . C u m p lir c o n lo s r e q u is ito s d e lo s
E C F ’S a s o c ia d o s . X
S e r á n r e s p o n s a b le s d e r e a liz a r la s s ig u ie n te s a c tiv id a d e s :
X
Se e n tr e g a r a a tr a v é s de c a r ta c e r tific a c ió n la s
c a lific a c io n e s d e lo s s o ld a d o r e s . X
P a r tic ip a r , c o n o c e r , e n te n d e r y a p lic a r c o r r e c ta m e n te e s te
in s tr u c tiv o . X
V e r ific a r e l e s ta d o fís ic o y d e fu n c io n a m ie n to d e m á q u in a s ,
h e r r a m ie n ta s a s í c o m o ta m b ié n , d e lo s e q u ip o s d e a p o y o
a n te s d e c ada us o . X
In fo r m a r de in m e d ia to al S u p e r v is o r , J e fe de T e rre n o ,
E n c a r g a d o e n P r e v e n c ió n d e R ie s g o s c u a n d o s e d e te c te n
c o n d ic io n e s s u b - e s tá n d a r e s e n m á q u in a s , h e r r a m ie n ta s y
e q u ip o s de a p o yo que puedan c aus ar a c c id e n te s c on
d a ñ o s a la s p e r s o n a s , m a te r ia le s y e q u ip o s .
X
U tiliz a r c o r r e c ta m e n te lo s e le m e n to s de p r o te c c ió n
p e rs o n a l E P P . X
E v ita r r e a liz a r a c c io n e s in s e g u r a s q u e p u e d a n c o lo c a r e n
r ie s g o s u in te g r id a d fís ic a y la s de s us c o m p a ñ e ro s d e
tr a b a jo . X
P a r tic ip a r a c tiv a m e n te e n la c o n fe c c ió n d e l A R T , c h a r la
d ia r ia y o tr a s h e r r a m ie n ta s d e c o n tr o l o p e r a c io n a l. X
A p lic a r lo s E C F n e c e s a r io s p a r a c o n tr o la r lo s r ie s g o s e n la
ta r e a (E C F N°5 E q u ip o s y H e r r a m ie n ta s P o r tá tile s y
M a n u a le s , E C F N ° 1 2 In c e n d io , E C F N ° 1 A is la c ió n , B lo q u e o
y P e r m is o d e T r a b a jo , E C F N ° 7 C a r g a s S u s p e n d id a s e
Iz a je , E C F N ° 2 T r a b a jo e n A ltu r a F ís ic a ) . X

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6. METODOLOGÍA

6.1.- Permiso de trabajo en caliente y/o con llama abierta

Antes de dar inicio a cualquier actividad de soldadura y oxicorte se debe contar con permiso de
trabajo en caliente y/o con llama abierta con las firmas de supervisor responsable de Geovita
S.A, para autorización del inicio del trabajo.

6.2.- Oxicorte

Los gases en estado comprimido son en la actualidad prácticamente indispensables para llevar a
cabo la mayoría de los procesos de soldadura y oxicorte. Por su gran capacidad inflamable, el
gas más utilizado es el acetileno que, combinado con el oxígeno, es la base de la soldadura
oxiacetilénica y oxicorte.

Por otro lado, y a pesar de que los recipientes que contienen gases comprimidos se construyen
de forma suficientemente segura, todavía se producen muchos accidentes por no seguir las
normas de seguridad relacionadas con las operaciones complementarias de mantención,
transporte, almacenamiento y distintas formas de empleo.

La actividad a desarrollar en este procedimiento emplea instalaciones no fijas de soldadura


oxiacetilénicas y oxicorte, donde tanto el oxígeno como el gas combustible que alimenta el
soplete proceden de las botellas que los contienen almacenados a alta presión.
La llama de un soplete de acetileno/oxigeno puede llegar a alcanzar una temperatura por encima
de los 3100ºC aumentando de esta forma la peligrosidad de este tipo de soldadura o proceso de
oxicorte.

El Equipo de oxicorte se compone de los siguientes elementos.

Tanques de Oxígeno y Acetileno.

Manorreductores: pueden ser de uno o dos grados de reducción en función del tipo de palanca
o membrana. La función que desarrollan es la transformación de la presión de la botella de gas
(150 atm) a la presión de trabajo (de 0,1 a 10 atm) de una forma constante. Están situados entre
las botellas y los sopletes.

Soplete de Gas: Es el elemento de la instalación que efectúa la mezcla de gases. Pueden ser
de alta presión en el que el oxígeno (comburente) tiene una presión mayor que el acetileno
(combustible). Las partes principales del soplete son las dos conexiones con las mangueras, las
dos llaves de regulación, el inyector, la cámara de mezcla y la boquilla.

Válvulas anti retroceso: Son dispositivos de seguridad instalados en las conducciones y que
solo permiten el flujo en una dirección. Formadas por un cuerpo metálico, una válvula de
retención y una válvula de seguridad contra sobrepresiones. Se debe instalar una válvula a la
salida de los cilindros de gas y una a la llegada del soplete como mínimo, puede haber más de
una por conducción en función de su longitud y geometría mínimo cuatro válvulas.

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Tubo Flexible de Oxigeno y Acetileno.

Válvulas reductoras de presión.

Separadores, Uniones y Abrazaderas.

Conducciones: Sirven para conducir los gases desde las botellas hasta el soplete. Pueden ser
rígidas o flexibles.

Equipo de Oxicorte Fig Nº1

Este equipo para su transporte y utilización deberá ser montado sobre un canastillo metálico, los
tanques serán afirmados al canastillo por cadenas metálicas o similares (una por cilindro como
mínimo). Antes de cualquier uso de este equipo se chequearán todos sus componentes y se
mantendrá un registro de esos chequeos. Cumplir con requisitos del ECF N° 5 Equipos y
Herramientas Portátiles y Manuales y del ECF N° 9 Manejo de Sustancias Peligrosas.

El Equipo o elemento a intervenir (cortar) debe ser ubicado en una zona plana, despejada, con
buena visibilidad y limpia.

El supervisor a cargo de la tarea antes de iniciar los trabajos dará instrucciones claras y precisas
a los operadores del equipo de oxicorte (estas quedaran plasmadas en la ART), mencionando
los peligros asociados a la tarea de corte, peligros relacionados a quemaduras por utilización de
equipos a altas temperaturas, golpes producto del corte de elementos de acero. Verificar el
estado de los Equipos y Herramientas a través del uso de Check List, además antes de
comenzar la tarea se instalara cenefa para restringir el acceso de persona ajenas a la actividad.

Los principales elementos de protección personal son los detallados a continuación:

-Máscara de soldar
-Guantes de cuero largos (guante soldador)
-Coleto de cuero
-Coipa

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-Pantalón de cuero
-Casaca de cuero
-Zapatos de seguridad
-Polainas
-Respirador con filtros mixtos (Gases y particulado)

En la cercanía no debe existir: materiales combustibles, líquidos inflamables, vapores o gases


explosivos. Antes de cortar se debe evitar la presencia de grasas y aceites al cortar, aún en pequeña
cantidad, la presencia de aceite o grasa en contacto con el oxígeno pueden causar explosión o
incendio. No usar ropas con manchas de grasa o aceite. El aceite es un material combustible con un
punto de ignición extremadamente bajo, que en presencia de oxígeno puede encenderse por el calor de
recompresión, producido al abrir la válvula del cilindro, pudiendo producir una explosión, Aplicar ECF
N°12.

Con todas las medidas de seguridad antes explicadas el equipo dentro del canastillo, será montado
sobre un vehículo para su traslado (camión de servicio con canastillo para 2 cilindros) hasta el lugar que
se necesite el equipo, luego este será descargado si fuese necesario por la distancia o complejidad del
terreno al lugar de su utilización.

Se examinará el elemento a cortar que no presente suciedad u otro tipo de contaminación y se procede
a cortar el elemento. Siempre se deberá tener un extintor PQS de 10 kg. Cerca del equipo de oxicorte
debido a la posibilidad de ignición de algún elemento, también se deben tomar todas las medidas
necesarias para que si existiese algún tipo de contaminación ambiental esta sea subsanada
rápidamente (lo que se genera en esta tarea son RIS’es no peligrosos), mediante el uso de cajones de
contención, arenas absorbentes o cualquier medio que prevenga la contaminación de las aguas o
terrenos aledaños, además de biombo ignifugo para evitar la proyección de partículas y radiación.
Cumplir con requisitos del ECF N° 12 Incendio.

Terminados los trabajos de corte el equipo de oxicorte será montado sobre el vehículo que lo transporto
y será llevado a taller.

La generación de huaipes, filtros, paños contaminados con aceites etc., presenta un riesgo ambiental.
Todos estos elementos serán considerados residuos peligrosos, el supervisor de taller será responsable
de almacenarlos en contenedores o tambores cerrados y herméticos; resistentes al residuo almacenado
y a prueba de filtraciones, con un espesor adecuado y resistente a los esfuerzos producidos durante su
carga y traslado y deberá dar aviso al experto ambiental para gestionar el retiro de estos.

6.3.- Soldadura al arco manual

Previo a las operaciones de soldadura al arco manual se deben atender todas las recomendaciones y
medidas de control de los peligros inherentes de este tipo de tareas, además se deberá realizar la ART
y segregar el área con cenefa para evitar el ingreso de personas ajenas a la tarea

Conexión de circuitos de la soldadora: Previo a la conexión de los cables de soldadura el trabajador


debe asegurarse de que el interruptor de la máquina esté en la posición OFF (Apagado). Respetando la
polaridad requerida por el constructor de los electrodos que se utilizarán a continuación conectar los
cables de soldadura. El cable de masa y de la pinza porta electrodo se conectan a la soldadora por
medio de los correspondientes bornes (apretarlos bien para evitar calentamientos), el borne del cable de

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masa va conectado a la pieza a soldar de forma que el contacto sea el mejor posible (evitar grasas,
pinturas, etc.) Como riesgo asociado se presentan las caídas al mismo nivel, la forma de controlarlo es
mantener el área de trabajo despejada y ordenada y cada cable y/o accesorio ser reubicado en sus
lugares de almacenamiento una vez desconectada la máquina.

Montaje de porta electrodos y accionamiento de máquina: Se procede a montar el electrodo en el


alojamiento de la pinza porta electrodo asegurando que ésta se encuentra bien afianzada. Se enciende
el equipo y se procede a accionar el volante de regulación de amperaje y llevar el índice a la posición
correspondiente al diámetro del electrodo elegido para el tipo de soldadura por efectuar y mediante el
interruptor poner en funcionamiento de la soldadora.

El riesgo asociado es el contacto con energía eléctrica para evitarlo el soldador debe verificar que las
conexiones a la máquina estén firmemente afianzadas, debe usar guantes de cuero largos (tipo
mosquetero), la máquina deben conectarse a una red eléctrica de voltaje e intensidad acorde a
especificaciones del equipo y se debe evitar trabajar en ambientes húmedos.

Operación: Encender el arco acercando el electrodo a aproximadamente a 10 mm. del punto en el que
se debe soldar con una inclinación de aproximadamente 70 ÷ 80º respecto al plano de trabajo. Se debe
prestar atención de no tocar accidentalmente la pieza (para no incurrir en golpes de arco), llevar la
máscara delante de los ojos, dar un golpe con el electrodo sobre la pieza y apenas se encienda el arco,
alejar ligeramente el electrodo e iniciar la soldadura procediendo de izquierda a derecha.

Podría suceder que el movimiento de alejamiento del electrodo no sea suficientemente rápido por lo que
quedaría pegado a la pieza, entonces habría que separarlo con un brusco movimiento lateral; por el
contrario un alejamiento excesivo podría provocar el apagado del arco. Para facilitar el cebado, se usa
con frecuencia arrastrar el electrodo (no demasiado rápido) sobre la pieza por soldar.

6.4.- Normas de seguridad generales.

Los riesgos de incendio y/o explosión se pueden prevenir aplicando una serie de normas de seguridad
de tipo general y otras específicas que hacen referencia a la utilización de las botellas, las mangueras y
el soplete.

Se prohíben los trabajos de soldadura y corte, en locales donde se almacenen materiales inflamables,
combustibles, donde exista riesgo de explosión o en el interior de recipientes que hayan contenido
sustancias inflamables.

Para trabajar en recipientes que hayan contenido sustancias explosivas o inflamables, se debe limpiar
con agua caliente y desgasificar con vapor de agua o similar. Además se comprobará con la ayuda de
un medidor de atmósferas peligrosas (explosímetro), la ausencia total de gases.

Se debe evitar que las chispas producidas alcancen o caigan sobre las botellas, mangueras o líquidos
inflamables.

No hay que utilizar oxígeno para limpiar o soplar piezas o tuberías o para ventilar la estancia, pues el
exceso de concentración de oxigeno incrementa el riesgo de incendio.

Los grifos y manorreductores de las botellas de oxígeno deben estar siempre limpios de grasas, aceites
o combustible de cualquier tipo. Las grasas pueden inflamarse espontáneamente por acción del
oxígeno.

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Si una botella de acetileno se calienta por cualquier motivo, puede explosionar; si se detecta esta
circunstancia, se debe cerrar el grifo y enfriarla con agua, si es necesario, durante horas.

Si se incendia el grifo de una botella de acetileno, se extinguirá con polvo químico seco, se rociará con
polvo químico seco alrededor del área.

Después de un retroceso de llama o de un incendio del grifo de una botella de acetileno, debe
comprobarse que la botella no se calienta sola.

Todas las botellas deben estar perfectamente identificadas en todo momento. En caso contrario deben
inutilizarse y devolverse al proveedor.

Todos los equipos, canalizaciones y accesorios deben ser los adecuados a la presión y gas a utilizar.

Las botellas de acetileno llenas se deben mantener en posición vertical al menos 12 horas antes de ser
utilizadas.

Los grifos de las botellas de oxígeno y acetileno deben situarse de forma que sus bocas de salida
apunten en direcciones opuestas.

Las botellas en servicio deben estar libres de objetos que las cubran total o parcialmente.

Las botellas deben estar a una distancia entre 5 y 10 m de la zona de trabajo.

Antes de empezar una botella comprobar que el manómetro marca “cero” con el grifo cerrado.

Si el grifo de una botella se atasca, no se debe forzar la botella de oxígeno, abriendo un cuarto de vuelta
y cerrando a la mayor brevedad.

Colocar el manorreductor con el grifo de expansión totalmente abierto; después de colocarlo se debe
comprobar que no existen fugas utilizando agua jabonosa, pero nunca con llama. Si se detectan fugas
se debe proceder a su reparación inmediatamente.

Abrir el grifo de la botella lentamente. En caso contrario, el reductor de presión podría quemarse.
Las botellas no deben consumirse completamente pues podría entrar aire. Se debe conservar siempre
una ligera sobrepresión en su interior.

Cerrar los grifos de las botellas después de cada sesión de trabajo. Después de cerrar el grifo de la
botella se debe descargar siempre el manorreductor, las mangueras y el soplete.

La llave de cierre debe estar sujeta a cada botella en servicio; para cerrarla en caso de incendio. Un
buen sistema es atar esta llave de cierre al manorreductor.

Las averías en los grifos de las botellas deben ser solucionadas por el proveedor, evitando el operario
en terreno, desmontarlo.

No sustituir las juntas de fibra por otras de goma o cuero.

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Si como consecuencia de estar sometidas a bajas temperaturas se hiela el manorreductor de alguna


botella, se deben utilizar paños de agua caliente para deshelarlo.

Las mangueras deben estar siempre en perfectas condiciones de uso y sólidamente fijadas a las
tuercas de empalme.

Las mangueras deben conectarse a las botellas correctamente sabiendo que las de oxigeno son rojas y
las de acetileno negras, teniendo las de acetileno un diámetro mayor que las primeras.

Se debe evitar que las mangueras entren en contacto con superficies calientes, bordes afilados, ángulos
vivos o caigan sobre ellas chispas procurando que no se formen bucles.

Las mangueras no deben atravesar vías de circulación de vehículos o personas sin estar protegidas con
apoyos de paso con suficiente resistencia a la compresión.

Antes de iniciar el proceso de soldadura se debe comprobar que no existen perdidas en las conexiones
de las mangueras utilizando agua jabonosa. Nunca utilizar una llama para efectuar la comprobación.

No se debe trabajar con mangueras situadas sobre los hombros o entre las piernas.

Las mangueras no deben dejarse enrolladas sobre las ojivas de las botellas.

El soplete debe manejarse con cuidado y en ningún caso se golpeará con él.

Cuando el equipo de oxicorte se deje de utilizar este deberá ser despichado.

En la operación de encendido debería seguirse la siguiente secuencia de actuación:

Abrir lentamente y ligeramente la válvula del soplete correspondiente al oxígeno.


Abrir la válvula del soplete correspondiente al acetileno alrededor de 3/4 de vuelta.
Encender la mezcla con un encendedor o llama piloto.
Aumentar la entrada del combustible hasta que la llama no despida humo.
Acabar de abrir el oxígeno según necesidades.
Verificar el manorreductor.

En la operación de apagado debería cerrarse primero la válvula del acetileno y después la del oxígeno.

No colgar nunca el soplete en las botellas, ni siquiera apagado.


No depositar los sopletes conectados a las botellas en recipientes cerrados.
La reparación de los sopletes la deben hacer técnicos especializados.
Limpiar periódicamente las toberas del soplete pues la suciedad acumulada facilita el retorno de la
llama. Para limpiar las toberas se puede utilizar una aguja de latón.
Si el soplete tiene fugas se debe dejar de utilizar inmediatamente y proceder a su reparación. Hay que
tener en cuenta que fugas de oxígeno en locales cerrados pueden ser muy peligrosas.

En caso de retorno de la llama, se deben seguir los siguientes pasos.

Cerrar la llave de paso del oxígeno interrumpiendo la alimentación a la llama interna.


Cerrar la llave de paso del acetileno y después las llaves de alimentación de ambas botellas.
En ningún caso se deben doblar las mangueras para interrumpir el paso del gas.

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Efectuar las comprobaciones pertinentes para averiguar las causas y preceder a solucionarlas.

Después de un retorno accidental de la llama, se deben desmontar las mangueras y comprobar


que no han sufrido daños. En caso de haber sufrido daños, se deben sustituir por unas nuevas
desechando las deterioradas.

Las radiaciones que produce la soldadura oxiacetilénica son muy importantes, por lo que los ojos y la
cara del operador deberán protegerse adecuadamente contra sus efectos empleando gafas de montura
integral combinados con protectores de casco y sujeción manual adecuados al tipo de radiaciones
emitidos. El material puede ser plástico o nylon reforzados o de las fibras reforzadas.

Frente a exposición a humos y gases, siempre que sea posible, se trabajará en zonas o recintos
especialmente preparados para ello y dotados del sistema de ventilación general y extracción localizada
suficiente para eliminar el riesgo.

Es recomendable que los trabajos de soldadura y oxicorte se realicen en lugares fijos.

No deben ubicarse el proceso de soldadura en lugares subterráneos si no se dispone la suficiente


ventilación.

Se indicará la prohibición de fumar en el entorno de la zona de soldadura. Y usar cortina para soldar tipo
biombo para evitar la proyección directa a la vista de la luz fundada por el arco eléctrico, a las personas
que transitan en el entorno.

Alejar las botellas de gas de llamas desnudas, arcos eléctricos, chispas, radiadores u otros focos de
calor.

Proteger las botellas de proyecciones incandescentes. Si se produce un incendio, desalojar las botellas
del lugar del incendio y si se han sobrecalentado, proceder a enfriarlas con abundante agua. Ante
incendio se debe aplicar el procedimiento de emergencia.

Emplear el código de colores normalizado para identificar y diferenciar las botellas. Cumplir con
requisitos del ECF N° 9 Manejo Sustancias Peligrosas.

Proteger las botellas de las condiciones climáticas adversas y de posibles golpes o agresiones. Las
botellas con caperuza fija no deben tomarse por esta. En desplazamiento, deben de tener la válvula
cerrada y la caperuza fija.

No manejar las botellas con las manos o guantes grasientos. Las válvulas de botellas llenas o vacías
deben cerrarse colocándoles los capuchones de seguridad. Las botellas deben almacenarse siempre en
posición vertical. No se deben almacenar botellas que presenten fugas. Para la carga/descarga de
botellas, se prohíbe emplear medios de elevación de tipo magnético o emplear cadenas, eslingas o
cuerdas que no estén preparadas para ello.

Botellas llenas y vacías se almacenarán en grupos separados.

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7. ANÁLISIS DE RIESGOS ASOCIADOS.

Clasificac
Evento Medida
Procesos Evaluac ión de
de riesgo Resp. IAP Riesgo
(operativos Actividad ión de riesgo Controles existenciales
Peligro potencial Del acepta aceptable
/Administrati y Tarea riesgo ( Bajo, y adicionales
Personas no control ble (SI/NO)
vos) (Puro) Medio ,
deseado (SI/NO)
Alto)
C P
ECF N° 5 Revisar que
todas las herramientas
estén identificadas con
un código de colores de
revisión trimestral, de
acuerdo a la siguiente
frecuencia: Amarillo
Capataz SI
(Enero, Febrero,
Marzo); Rojo (Abril,
Mayo, Junio); Azul
Uso de (Julio, Agosto,
esmeril Septiembre); Verde
angular, (Octubre, Noviembre,
soldador Diciembre)(B1).
a al arco, ECF N° 5 Verificar que
oxicorte toda herramienta
Uso de
portátil eléctrica se Supervi
herramie Contacto SI
realice una prueba sor
Trabajos en ntas con
4 4 Medio semestral de
caliente manuale cortopun
aislamiento (B1).
s en mal zantes
ECF N° 5 Chequear que
estado
todas las fuentes de
toma de energía deben
Capataz SI
estar identificadas con
a lo menos:- Voltaje.-
Presión (B2).
ECF N° 5 Controlar que
el almacenamiento de
equipos, herramientas
portátiles y manuales
en pañol, sea
Supervi
efectuado de forma tal SI
sor
que impida la caída o
desplazamiento desde
altura. Además, no
deberá tener contacto
o exposición a fuentes
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Clasificac
Evento Medida
Procesos Evaluac ión de
de riesgo Resp. IAP Riesgo
(operativos Actividad ión de riesgo Controles existenciales
Peligro potencial Del acepta aceptable
/Administrati y Tarea riesgo ( Bajo, y adicionales
Personas no control ble (SI/NO)
vos) (Puro) Medio ,
deseado (SI/NO)
Alto)
C P
de calor, humedad,
aceites y grasas.
Asimismo, deben
existir compartimientos
señalizados y de uso
exclusivo para equipos
y herramientas
portátiles o manuales
defectuosas (B6).
ECF N° 5 Verificar que
todo equipo,
herramienta portátil
y/o manual, sea
retirado desde el pañol
limpio y libre de
cualquier residuo Capataz SI
peligroso. Además, es
responsabilidad del
usuario hacer
devolución de ella en
iguales condiciones en
pañol (B6).
ECF N° 5 Chequear que
todos los equipos,
herramientas portátiles
o manuales se
almacenen en lugares
adecuados, sean estos
pañoles,
maletas/estuches del
fabricante o cajas Capataz SI
portátiles de
herramientas; y que las
herramientas de corte
y punzantes se
almacenen con sus filos
y puntas protegidas.
Nunca se deben
almacenar apiladas
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Clasificac
Evento Medida
Procesos Evaluac ión de
de riesgo Resp. IAP Riesgo
(operativos Actividad ión de riesgo Controles existenciales
Peligro potencial Del acepta aceptable
/Administrati y Tarea riesgo ( Bajo, y adicionales
Personas no control ble (SI/NO)
vos) (Puro) Medio ,
deseado (SI/NO)
Alto)
C P
(B6).

ECF N° 5 Verificar que


toda intervención y
manipulación de
equipos y herramientas
portátiles neumáticas o
eléctricas, se realice
Capataz SI
cuando todas sus
partes o piezas móviles
se encuentren
detenidas y sin
energías residuales
(B8).
ECF N° 5 Chequear que
las herramientas y
equipos que requieran
de una revisión y
calibración periódica,
deberán tener un Supervi
SI
programa de sor
mantenimiento
asociado y deberán ser
intervenidas por
personal calificado
(B9).
ECF N° 5 Controlar que
todo equipo y
herramienta sea
reemplazado cuando
presente marcas,
grietas, astillamiento, Capataz SI
rebabas, desgaste
excesivo o un deterioro
general que signifique
un riesgo para quien lo
manipule (C1).
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Clasificac
Evento Medida
Procesos Evaluac ión de
de riesgo Resp. IAP Riesgo
(operativos Actividad ión de riesgo Controles existenciales
Peligro potencial Del acepta aceptable
/Administrati y Tarea riesgo ( Bajo, y adicionales
Personas no control ble (SI/NO)
vos) (Puro) Medio ,
deseado (SI/NO)
Alto)
C P
ECF N° 5 Chequear que
los manueales sean
mantenidos en las Supervi
SI
bodegas, pañol, etc., y sor
estar disponibles en
todo momento (C2)
ECF N° 5 Controlar que
los equipos manuales
mantengan marcadas
visiblemente sus Capataz SI
características y
capacidades máximas
(C3).
ECF N° 5 Controlar que
todo equipo,
herramienta portátil y
manual que presente
en su funcionamiento
fuentes peligrosas
(ejemplo: esmeril
angular, taladros, Capataz SI
sopletes, etc.), cuenten
con un sistema que lo
desactive total o
parcialmente en caso
de perderse el contacto
de quien lo esté
operando (C4).
ECF N° 5 Chequear que
las áreas en que se
realicen trabajos o
tareas que expongan a
proyección de
partículas o materiales Capataz SI
de cualquier
naturaleza, se instalen
sistemas de contención
de proyección de
partículas (C5)
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Evento Medida
Procesos Evaluac ión de
de riesgo Resp. IAP Riesgo
(operativos Actividad ión de riesgo Controles existenciales
Peligro potencial Del acepta aceptable
/Administrati y Tarea riesgo ( Bajo, y adicionales
Personas no control ble (SI/NO)
vos) (Puro) Medio ,
deseado (SI/NO)
Alto)
C P
ECF N° 5 Verificar que
se utilicen
herramientas eléctricas
especialmente
diseñadas (aisladas)
para zonas con
presencia de agua y/o
alta concentración de
vapores/gases (C6) y
que toda herramienta
eléctrica esté
Capataz SI
conectada sólo a
tableros eléctricos que
cuenten con protección
diferencial y la puesta a
tierra correspondiente
(C8).
C8
Los equipos fijos,
deben estar nivelados y
anclados a su base y/o
estructura.
Nota: Se consideran las
medidas indicadas en
el Procedimiento ASSO SI
Estructural SGR-P-006,
Pág. 20

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8. ANÁLISIS MEDIO AMBIENTE

Durante la ejecución de las actividades descritas en este procedimiento, destacan las mencionadas a
continuación, en donde se ejecutarán los controles operacionales descritos a modo de evitar, corregir o mitigar los
impactos ambientales significativos.

Actividad Aspectos Ambientales Impactos Ambientales Control Operacional


Uso y difusión de HDS.
Separación durante su
Uso de Sustancias
almacenamiento de al menos 6
Peligrosas Deterioro de la calidad
Emisión de gases metros.
Oxígeno y del aire
Rotulación de acuerdo a la NCh 2190
Acetileno
Of.03 y NCh 1411/4 Of.78
Mantener cilindros encadenados.

Uso y difusión de HDS


Control de derrame de acuerdo
Generación de Residuos Deterioro de la calidad
Normativa Vigente
Peligrosos del Suelo
Soldadura al Arco Manejo de residuos como Residuos
y Oxicorte peligrosos

Acopio segregado de las


Generación de Chatarra Deterioro de la calidad
Chatarras y disposición en sitio
Metálica del Suelo
autorizado

9. MEDIDAS DE CONTROL CONTRA EL COVID-19

Se indican las medidas preventivas a considerar, para evitar el contagio del SARS-COV 2-Covid en
cada actividad a realizar, contemplado en este procedimiento.

ACTIVIDADES MEDIDAS PREVENTIVAS PARA EVITAR EL CONTAGIO CON COVID-19


Inicio de las actividades

 Lavarse las manos con agua y jabón. De no poder realizarlo, sanitizar las manos
con alcohol gel, de la mima forma como lavarse las manos con agua y jabón.

 Sanitizar todos los materiales y accesorios que se utilizar en las actividades


contempladas en este procedimiento.

Todas las  Sanitizar las herramientas que se utilizan en diferentes actividades contempladas
actividades en este procedimiento.
contempladas en
este procedimiento.  Sanitizar la cabina de los equipos que se vayan a utilizar, de acuerdo con este
procedimiento.

 Sanitizar jaulas y plataforma de los equipos de levantes que se utilicen, de acuerdo


con las actividades contempladas en este procedimiento.

 Sanitizar accesorios eléctricos, mecánicos y de servicios que se vayan a utilizar, de


acuerdo con lo estipulado en este procedimiento.

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 Realizar la encuesta diaria a inicio de cada turno, conscientemente e informar su


estado de salud real.

Transcurso la actividad
 Uso constante del protector respiratorio o de mascarilla, según donde se realicen
las actividades contempladas en este procedimiento, (interior mina o superficie).

 Mantener el distanciamiento físico, de acuerdo con las actividades a realizarse


contempladas en este procedimiento, siendo el mínimo de 1,5 m. entre
trabajadores.

 Al realizar el ART y otros documentos comunes, con la participación de los


trabajadores que van a realizar las actividades, deben lavarse o desinfectarse las
manos, una vez que terminen de firmar o confeccionar dichos documentos.

 Lavarse las manos con agua y jabón. De no poder realizarlo, sanitizar las manos
con alcohol gel, de la mima forma como lavarse las manos con agua y jabón.

 Sanitizar todos los materiales y accesorios que se están utilizando en las


actividades contempladas en este procedimiento.

 Sanitizar las herramientas que se utilizan en diferentes actividades contempladas


en este procedimiento.

 No compartir herramientas personales. En el caso de hacerlo debe sanitizarlas


antes de que el otro trabajador la vaya a utilizar.

 Sanitizar accesorios eléctricos, mecánicos y de servicios que se estén utilizando, de


acuerdo con lo estipulado en este procedimiento.

Termino de la actividad

 Uso constante del protector respiratorio o de mascarilla, según donde se realicen


las actividades contempladas en este procedimiento, (interior mina o superficie).

 Mantener el distanciamiento físico, de acuerdo con las actividades que se deben


seguir realizando, siendo el mínimo de 1,5 m. entre trabajadores.

 Lavarse las manos con agua y jabón. De no poder realizarlo, sanitizar las manos
con alcohol gel, de la mima forma como lavarse las manos con agua y jabón.

 Sanitizar todos los materiales y accesorios que se hayan utilizado en las actividades
contempladas en este procedimiento, antes de dejarlas guardadas.

 Sanitizar las herramientas que se utilizaron en diferentes actividades contempladas


en este procedimiento.

 Dejar las herramientas sanitizadas, luego de utilizarlas

 Sanitizar accesorios eléctricos, mecánicos y de servicios que se hayan utilizado, de


acuerdo con lo estipulado en este procedimiento.

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10. REGISTROS

 ART.
 Check List Verificación de herramientas Eléctricas.
 Check List de Herramientas Manuales.
 Permiso de trabajo en caliente.

11. ANEXOS

11.1 ART.
11.2 Flujograma de comunicación de emergencia PMCHS

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11.1 ART

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11.2 Flujograma de comunicación de emergencia PMCHS

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