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Anatomia

Botoeira Retrocondiliana de Juvara (netter 18)


Onde passam o nervo aurículo-temporal e a artéria temporal. Este espaço é limitado
pelo ligamento esfeno-mandibular e o colo da mandíbula.

Losango da Traqueostomia (netter 27)


Formado pelos músculos esterno-hióideo e esterno-tiroideu.

Trígono Digástrico ou Submaxilar (netter 28)


Espaço limitado pelos ventres anterior e posterior do músculo digástrico e pelo bordo
inferior da mandíbula. Tem como pavimento o músculo milo-hioideu.

Triângulo Submental (netter 28)


Formado pelos ventres anteriores dos dois músculos digástricos e pelo osso hióide.

Triângulo de Béclard (netter 31)


Formado pelo ventre posterior do músculo digástrico, pelo bordo posterior do
músculo hioglosso e pelo osso hióide. É onde se encontram o nervo hipoglosso, a veia
lingual e a artéria lingual.

Trígono de Farabeuf (netter 33)


Formado pela veia jugular interna, pelo tronco venoso tiro-linguo-faringo-facil e pelo
nervo hipoglosso. É onde se encontra a artéria carótida externa, a dar todos os seus
ramos colaterais.

Triângulo de Pirogoff (netter 33)


Formado pelo nervo hipoglosso, pelo bordo posterior do milo-hioideu e pelo tendão
intermédio do músculo digástrico.

RAMALHETE DE RIOLAND (netter 53)


Músculos e ligamentos que se inserem no processo estilóide do temporal. Músculos
estilo.hioideu, estilo-glosso e estilo-faríngeo; ligamentos estilo-hioideu e estilo-
mandibular-

Síndrome do desfiladeiro escalénico (netter 29)


Compressão no triângulo escalénico (Síndrome dos Escalenos): neste ponto do
desfiladeiro, a compressão pode ser arterial ou nervosa, pois a veia subclávia passa
anteriormente aos músculos escalenos.

Triângulo Lombar (Jean L. Petit) (netter 168)


Formado pelos músculos latíssimo do dorso, oblíquo externo e pela crista ilíaca.
Espaço Delto-peitoral (netter 411)
Formado pelos músculos deltóide e peitoral maior. Onde passam a veia cefálica e a
artéria toraco-acromial.

Espaço Clavi-peitoral (netter 416)


Espaço delimitado pela clavícula, pelo músculo deltóide e pelo músculo peitoral
maior. Este espaço separa o músculo subclávio do músculo peitoral menor.

Espaço escapulo-umeral (entre a escápula e o úmero, dividido em dois espaços


secundários pela cabeça longa do tricípite braquial)  netter 414
Espaço Quadrangular (úmero-tricipital)  Onde passam o nervo axilar e a artéria
umeral circunflexa posterior.
Espaço Triangular (escapulo-tricipital)  Onde passa a artéria escapular circunflexa
profunda.

COIFA DOS ROTADORES (ombro): músculo subescapular, músculo supra-


espinhal, músculo infra-espinhal, músculo redondo menor (netter 413)

Rotadores do Rádio (netter 428)


Músculo supinador, pronador redondo e pronador quadrado.

Sulco Bicipital Medial (netter 419 e 421)


Entre os músculos pronador redondo e bicípite braquial (tendo o músculo braquial
inferiormente, como pavimento), passam a artéria braquial e o nervo mediano.

Sulco Bicipital Lateral (netter 435)


Espaço que separa os músculos bráquio-radial e extensor longo do carpo dos
músculos bicípite braquial e braquial. Aqui passam o nervo radial, o ramo anterior da
artéria braquial profunda e a artéria recorrente radial anterior.

Triângulo da Auscultação (netter 411)


Formado pelo bordo medial da escápula, pelo músculo trapézio e pelo músculo
latíssimo do dorso.

Tabaqueira anatómica (netter 455)


Espaço constituído lateralmente pelos tendões dos músculos extensor curto do
polegar e abdutor curto do polegar; medialmente pelo tendão do músculo extensor
longo do polegar. No fundo deste espaço encontram-se as seguintes estruturas:
artéria radial, osso escafóide, ramo digital dorsal do nervo radial, ramos da veia
cefálica.

Canal Cárpico (netter 449)


Espaço delimitado superiormente pelo retináculo dos flexores; inferiormente pelos
ossos hamato, capitado, trapezóide e trapézio. Neste espaço encontram-se as
seguintes estruturas: tendões do músculo flexor superficial e profundo dos dedos,
nervo mediano, tendão do músculo flexor longo do polegar.
“Síndrome do Canal Cárpico: A Síndrome do Canal Cárpico é uma condição clínica
que resulta da compressão do nervo mediano, um dos principais nervos da mão,
dentro do canal cárpico. Esse nervo, juntamente com os nove tendões que permitem
os movimentos dos dedos da mão, passa através de um túnel encontrado na base do
punho. A perda da sensibilidade anestesia o lado externo da palma da mão e da
superfície palmar do polegar, indicador, médio e metade do dedo anular. Às vezes há
distúrbio em vez de perda de sensibilidade, que pode causar hiperestesia (sensação de
formigamento) e dor. As alterações tróficas podem ser aparentes nesta afecção.”

Canal de Guyon (netter 449)


Onde passam a artéria ulnar e o nervo ulnar.

Escavado Axilar (netter 412, 417)

O escavado axilar tem a forma de uma pirâmide quadrangular com o ápice truncado.
Tem quatro faces, uma base e uma fossa axilar.
- Parede Anterior: Músculo peitoral maior
- Parede Posterior: Músculos subescapular e redondo menor
- Parede Medial: Músculo serrátil anterior
- Parede Lateral: Músculo bicípite braquial (longa porção)

Que estruturas passam no escavado axilar?


Artéria e veia axilares, plexo braquial e nódulos linfáticos axilares.
Forame Isquiático Maior (netter 335, 336)
Constituído pela incisura isquiática maior, pelo ligamento sacro-tuberal medialmente
e pelo ligamento sacro-espinhal inferiormente. Nele passam o músculo piriforme, os
vasos e nervos glúteos superiores e inferiores e nervo isquiático.

Forame Isquiático Menor (netter 335, 336)


Constituído pela incisura isquiática menor, pelo ligamento sacro-tuberal medialmente
e pelo ligamento sacro-espinhal superiormente. Nele passam o músculo obturador
interno e os vasos e nervo pudendos internos.

Canal pudendo de Alcock (netter 372)


Resulta do desdobramento da fáscia do músculo obturador interno. Neste canal
passam os vasos pudendos internos, o nervo pudendo e o nervo perineal -> feixe
vásculo-nervoso pudendo interno.

Pata de Ganso (netter 480, 481)


Formada pelos músculos sartório, grácil e semitendinoso. Estes inserem-se num
tendão comum (pata de ganso) na extremidade superior da tíbia, anteriormente ao
seu côndilo medial.

Trígono Femoral de Scarpa (netter 480, 488, 489)


Espaço delimitado lateralmente pelo músculo sartório e medialmente pelo músculo
adutor longo (há autores que consideram o grácil como limite medial). Tem como
pavimento o músculo ílio-psoas e o músculo pectíneo. O limite superior é o ligamento
inguinal. Neste espaço passam o nervo, a artéria e a veia femoral -> NAV de lateral
para medial.

Bainha dos vasos femorais (netter 488)


Prolongamento da fáscia transversal que passa por baixo do ligamento inguinal e
distingue três compartimentos. Lateralmente temos a artéria femoral, no
compartimento intermédio encontra-se a veia femoral, e medialmente há um espaço,
o canal femoral, que contem vasos linfáticos e tecido adiposo. Aqui pode ocorrer uma
hérnia femoral.

Forame do músculo adutor magno (netter 488)


É uma passagem longa e estreita no terço médio da coxa. Estende-se do ápice do
trígono femoral de Scarpa, onde o sartório cruza sobre o adutor longo até o hiato dos
adutores, no tendão do adutor magno. Este canal proporciona uma passagem
intramuscular para a artéria e veia femorais, o nervo safeno e o nervo para o vasto
medial, levando os vasos femorais até a fossa poplítea, onde tornam-se vasos
poplíteos.

Fossa poplítea (netter 504)


Espaço com a forma de um losango, cujos limites são o músculo semimembranoso
(supero-medialmente), o músculo bicípite femoral (súpero-lateralmente), o músculo
plantar (ínfero-lateralmente) e o músculo gastrocnémio medial (ínfero-medialmente).
Neste espaço passam, de lateral para medial, o nervo tibial, a veia poplítea e a artéria
poplítea.

Anel Femoral (netter 253)


Onde se situam, de lateral para medial, a artéria femoral, a veia femoral e o nodo
linfático de Cloquet. Constitui a porção livre da fáscia ilíaca que se estende do
ligamento inguinal à eminência iliopúbica.

Canal Inguinal (netter 254, 255)


Por onde passa, no homem, o funículo espermático; na mulher, o ligamento redondo
do útero.

Parede anterior: mais


espessa e resistente.
Formada pela
aponevrose do músculo
oblíquo externo do
abdómen.
Parede posterior:
formada pela fáscia
transversal.
Lateralmente é
reforçada pelo
ligamento interfoveolar
e medialmente pelo
ligamento de Henle,
pela foice inguinal ou
tendão conjunto e pelo
ligamento reflexo.
Parede superior: músculos oblíquo interno do abdómen e transverso do abdómen
(lateralmente) e foice inguinal ou tendão conjunto (medialmente).
Parede inferior: aponevrose do músculo oblíquo externo do abdómen e ligamento
inguinal.
Anel inguinal profundo  mais superior
Anel inguinal superficial  mais inferior

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