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INTRODUÇÃO
Tais críticas diziam respeito tanto a fatores teóricos quanto a aspectos metodológicos do
ensino de língua vigente. Entre eles destacavam-se(cf. BRITTO, 1997):
Nesse contexto, Geraldi organizaria já em 1984 a coletânea “O texto na sala de aula” na qual
lançava uma proposta de ensino baseada em práticas articuladas de leitura, produção de texto
e análise linguística (cf. GERALDI, 2004).
Essa prática tinha uma visão sociointeracionista da linguagem, que permitia ao aluno
desenvolver competências de leitura e escrita.
Para o autor, a Análise Linguística (AL) consistiria na reflexão sobre a língua não só nos seus
aspectos gramaticais, mas também discursivos, estilísticos, pragmáticos, fonológicos etc.
A Análise Linguística sugere que, ao ler o aluno seja levado a refletir sobre os recursos
linguísticos usados pelo autor para propor sentidos, e, que, com a mediação docente, aprenda
a lançar mão desses recursos no momento de escrever.
Para tanto, investigamos a prática de dois professores que lecionam nas turmas “A” e “B” que
atuam na 8ª série, em uma escola municipal da cidade do Recife.
Os principais resultados das pesquisas foram a oscilação que se manifesta de três formas: