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1. Título do projeto de pesquisa: Pelas ruas que andei
O projeto pelas ruas que andei, é uma ferramenta de captação de dados, voltado
para pessoas com mobilidade reduzida.
Uma das principais motivações para o desenvolvimento desta ferramenta é a
escassez de recursos voltados para mobilidade urbana, em específico para os pedestres
com mobilidades reduzida que necessitam de uma atenção maior.
Visando melhorar as condições de deslocamento e consequentemente a
qualidade de vida das pessoas, ações que, além de cumprir a legislação atual, permitirão
o acesso igualitário aos diversos bens, produtos e serviços disponibilizados na
sociedade, beneficiando, sem dúvidas, toda a população.
As calçadas irregulares é um dos motivos que mais causam acidente entre idosos
nas cidades. Visto que, em uma pesquisa em 2017, feita pela USP, cerca de 600 idosos,
mais de 50% foram vítimas de acidente nas calçadas.
O objetivo geral do projeto, é desenvolver uma ferramenta de captação de dados,
visando identificar calçadas irregulares pelas cidades, com o proposito de melhorar a
mobilidade dos pedestres, reduzindo o risco de acidentes, assim, promovendo a
eficiência, eficácia, efetividade e equidade no meio urbano.
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Desenvolver e manter uma boa infraestrutura para locomoção de pedestres e
pessoas com mobilidade reduzida, com calçadas e travessias adequadas.
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os problemas referentes a qualidade das calçadas da cidade. Essa ferramenta
proporciona que empresas e órgãos públicos possam fazer a captação desses dados de
forma prática, rápida e segura. Tomando como base a comodidade dos avaliadores, que
terão livre arbítrio para responder quando tiverem disponibilidade, sem precisar sair de
casa. Tendo uma linguagem acessível ao público, perguntas objetivas, com um design
inovador, o “MobWalk” propõe extrema facilidade para se responder e contribuir para o
bem-estar e melhoria da mobilidade urbana.
5. Hipóteses da pesquisa
6. Fundamentação teórica
De acordo com os dados expostos ao decorrer da pesquisa, temos que, como modelo
exemplar proposto, as calçadas são compostas por uma faixa livre, onde os pedestres
transitam e também é colocado o piso tátil, uma faixa de transição, que são alocados
bancos, postes e lixeiras.
“As calçadas, passeios ou vias exclusivas de pedestres devem ter superfície regular,
firme, contínua, estável e antiderrapante sob quaisquer condições climáticas, evitando
trepidações para dispositivos com rodas; local livre de obstáculos, com largura
recomendada de 1,50 m, sendo a mínima admitida de 1,20 m e altura livre mínima de
2,10 m;”. “As inclinações longitudinais devem acompanhar a inclinação do leito
carroçável existente, e é obrigatório que o passeio seja livre de degraus. As inclinações
transversais da faixa livre devem ter no máximo 3% de angulação para pisos externos,
inclinações acima de 5% são consideradas rampas. Já as inclinações transversais da
faixa de serviço devem ter no máximo 8,33% de declividade. Para não comprometer a
inclinação transversal de calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres, os ajustes de
soleiras devem ser executados sempre dentro dos lotes ou na faixa de acesso, quando
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possuir largura maior que 2,00m” (Cartilha Calçada Acessível, Guia Para a Construção
da Sua Calçada).
7. Metodologia
8. Resultados esperados
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9. Referências