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3 SÉRIE
ENSINO MÉDIO
Volume 2
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Linguagens
CADERNO DO ALUNO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO ALUNO
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO MÉDIO
3a SÉRIE
VOLUME 2
Nova edição
2014 - 2017
São Paulo
Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretária-Adjunta
Cleide Bauab Eid Bochixio
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretária de Articulação Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formação e
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta
Coordenadora de Gestão da
Educação Básica
Maria Elizabete da Costa
Coordenadora de Gestão de
Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenadora de Informação,
Monitoramento e Avaliação
Educacional
Ione Cristina Ribeiro de Assunção
Coordenadora de Infraestrutura e
Serviços Escolares
Dione Whitehurst Di Pietro
Coordenadora de Orçamento e
Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundação para o
Desenvolvimento da Educação – FDE
Barjas Negri
Caro(a) aluno(a),
Com este volume, você completa o aprendizado dos conteúdos e temas tratados pela Educação
Física durante toda a sua escolarização básica no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Mais
uma vez, você terá oportunidade de registrar neste Caderno suas descobertas ou pesquisas, além de
usá-lo para organizar as tarefas a serem desenvolvidas nas aulas de Educação Física.
Os temas propostos neste volume serão “Atividade rítmica”, “Lazer e trabalho”, “Contempo-
raneidade”, “Corpo, saúde e beleza” e “Organização de torneios esportivos e festivais de dança,
ginástica e luta”.
No tema “Atividade rítmica”, o assunto é uma das manifestações da cultura rítmica nacional, o
samba. Você compreenderá o processo histórico e a diversidade de possibilidades do samba, assim
como algumas de suas várias ramificações.
No tema “Lazer e trabalho”, o lazer como direito do cidadão e dever do Estado será tratado
com a intenção de promover uma conscientização a respeito das necessidades e possibilidades de
lazer para a sociedade. Integrada à temática de “Lazer e trabalho”, propõe-se a discussão da virtua-
lização do corpo e dos jogos virtuais, videogames e jogos de botão como algumas possibilidades do
tema “Contemporaneidade”. Ainda no tema “Lazer e trabalho”, você verá que é possível estrutu-
rar o tempo livre com o objetivo de favorecer a prática regular de atividades físicas. Em conjunto
com o tema “Corpo, saúde e beleza”, você poderá entrevistar várias pessoas e propor uma ação de
intervenção na comunidade escolar.
No tema “Organização de torneios esportivos e festivais de dança, ginástica e luta”, você será
convidado a desenvolver ações para estruturar um campeonato, torneio ou festival de esporte, luta,
dança e ginástica. Será uma grande oportunidade para colocar em prática todos os saberes sistema-
tizados nos anos anteriores.
Espera-se que, ao terminar este Caderno, você se sinta satisfeito e recompensado por ter elabo-
rado e aprendido conhecimentos relevantes com a Educação Física na sua vida escolar.
Parabéns pelo esforço. Bom estudo!
Equipe Técnica de Educação Física
Área de Linguagens
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Educação Física – 3a série – Volume 2
TEMA 1
ATIVIDADE RÍTMICA – MANIFESTAÇÕES E REPRESENTAÇÕES DA
CULTURA RÍTMICA NACIONAL – O SAMBA
Quando você ouve falar em samba, que imagens e sons vêm à sua mente? Um grupo de pessoas
cantando e tocando instrumentos de percussão? Homens e mulheres dançando separados, com
ginga e passos variados? Ou o carnaval e o desfile das escolas de samba?
O samba é uma das maiores manifestações da nossa cultura, originado de ritmos brasileiros e
africanos. Neste Caderno, vamos tratar do samba como expressão rítmica, na perspectiva da Cul-
tura de Movimento.
O samba apresenta aspectos musicais e de dança peculiares. Ao ouvir diferentes músicas, é pos-
sível diferenciar o samba de outros estilos, tanto pelo ritmo como pelos instrumentos usados para
tocá-lo.
1. Você seria capaz de identificar os instrumentos mais comuns utilizados em uma roda de samba?
( ) Guitarra. ( ) Violão. ( ) Berimbau.
( ) Pandeiro. ( ) Prato. ( ) Surdo.
( ) Gaita. ( ) Cavaquinho. ( ) Viola.
( ) Violino. ( ) Atabaque. ( ) Cavaco.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
A palavra samba se originou do termo semba – expressão oriunda de uma língua africana cha-
mada quimbundo –, que significa umbigada. As raízes do samba no Brasil remontam ao período
colonial, época em que negros africanos foram capturados, torturados e trazidos para trabalhar
como escravos nas lavouras de café e cana-de-açúcar.
Com os africanos, aportaram no Brasil novas formas musicais, danças e manifestações religiosas.
Eles costumavam se reunir para dançar e cantar nas noites de festa dos santos católicos; não para
festejarem os mesmos santos, mas talvez porque, nesses dias, os donos das terras deixavam a fazenda
para participar das festas nas igrejas.
Considerados os ancestrais do samba, o jongo e o batuque eram danças ritmadas pelo tambor.
O samba, especialmente o baiano, também teve influências do lundu e do maxixe. O jongo, uma
dança de umbigada semelhante ao semba de Angola, influenciou o samba carioca.
2. Atualmente, existem vários tipos de samba, com características particulares. Converse com seus
colegas sobre os diferentes gêneros de samba. Com base nas informações a seguir, relacione a
segunda coluna de acordo com as letras da primeira.
Gênero Descrição
( ) Apresenta interrupções repentinas nas quais o cantor faz
a) Samba-enredo
comentários, muitos deles em tom crítico ou humorístico.
( ) Ritmo rápido, forte e principalmente instrumental, é
b) Samba de partido-alto
apreciado nas danças de salão.
( ) Samba composto especialmente para o desfile de carnaval
c) Pagode
que desenvolve o enredo definido pela escola de samba.
( ) Samba grandioso, geralmente tocado por orquestra, que
d) Samba-canção
apresenta tema patriótico.
( ) Foi influenciado pelo jazz (música estadunidense) e deu
e) Samba carnavalesco
origem à bossa-nova.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
PESQUISA EM GRUPO
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Você sabe como é o acompanhamento rítmico do jongo? Quantos instrumentos são usados?
Em geral, o acompanhamento é feito por dois tambores, um mais grave e outro mais agudo.
Também há grupos que usam chocalho e uma espécie de cuíca.
5. Relacione os nomes e as descrições ao tipo de instrumento.
Tipo de
Nomes e descrições de instrumentos
instrumento
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Educação Física – 3a série – Volume 2
LIÇÃO DE CASA
Samba de roda
Relacionada ao culto aos orixás e caboclos, nessa variedade de samba forma-se uma roda de ins-
trumentistas que tocam pandeiro, atabaque, berimbau, viola e chocalho, e dançarinos, que marcam
o ritmo com cantos e palmas. No centro da roda, um dançarino samba sozinho até intimar, com
uma umbigada, outra pessoa para tomar seu lugar.
1. Em cada imagem, indique pelo menos uma característica do samba de roda ou do jongo.
a)
Samba de roda.
b)
© Marco Antonio Sá/Pulsar Imagens
Jongo.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Na rua Conselheiro Cotegipe “[...] havia uns casebres, para dentro do alinhamento, com
um terreiro e um vasto quintal, aos fundos, habitados por negros. Muitos deles diziam-se ex-
-escravos. Na época, era difícil encontrar-se um negro velho que não se dissesse antigo escravo e
veterano do Paraguai...
Surgiam tantos, que parecia incrível que coubessem naquele reduto. [...]
O samba de então era bem diferente do atual. Não passava de um exótico amálgama
das numerosas danças regionais, da capoeira, do lundu, do jongo, do batuque, do cateretê etc.
Formava-se uma roda no terreiro, um dos parceiros pulava para o centro e começava a
cantar, saracoteando-se todo: [...]
PENTEADO, Jacob. Belenzinho, 1910 (retrato de uma época). São Paulo: Carrenho Editoral, 2003.
Esse relato descreve um evento ocorrido na região do Belenzinho, em São Paulo, no início do
século XX, em comemoração ao dia 13 de maio. Com base nesse texto e em outros conteúdos es-
tudados, reflita sobre as condições socioculturais da época, especialmente sobre o preconceito em
relação às manifestações culturais dos negros, os costumes, as relações entre as etnias e as danças
que você está estudando neste volume (jongo e samba).
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Para quem gosta de samba e quer ficar por dentro do assunto, encontrará no texto
a seguir discussões sobre aspectos históricos, políticos e socioculturais importantes desta
manifestação cultural brasileira.
“Comunidade” é um conceito que tem uma profunda e histórica ligação com o samba.
Os desfiles de rua representavam o auge das “folganças” do carnaval negro, pois era uma
forma eficiente para esse grupo se afirmar socioculturalmente na vida urbana de uma cidade
como São Paulo, caracteristicamente reconhecida como branca, imigrante e discriminadora
(SIMSON, 1991 apud ABIB, 2006). Segundo a autora, só foi possível a organização do car-
naval negro, e a sua articulação através de uma rede de filiais dos cordões e escolas de samba,
pelo profundo sentido comunitário desse grupo social. Tinha como núcleos fundamentais as
casas de membros mais influentes das agremiações (geralmente as costureiras), situadas em
bairros periféricos, geralmente na zona leste e norte da cidade, onde era realizado um impor-
tante trabalho preliminar de organização e ensaio dos folguedos. Somente buscavam a sede,
situada em bairros centrais e tradicionais, para os ensaios finais.
Simson (apud ABIB, 2006) afirma que o significado maior que o carnaval assume para
a população negra paulistana se dá justamente pela oportunidade de ela se expressar socio-
culturalmente para toda uma sociedade – a princípio escravocrata e posteriormente alta-
mente discriminadora. O espaço do carnaval foi sempre utilizado pelos grupos negros para
o exercício do que pode ser tido como “resistência inteligente”, ou seja, “aquela resistência
que se exerce no cotidiano, ao nível da cultura, aproveitando as brechas que a religião, o
lazer e a política apresentam, e que o negro paulistano sempre soube alargar”.
Fonte: ABIB, Pedro Rodolpho Jungers. Cultura popular, educação e lazer: uma abordagem sobre a capoeira
e o samba. Práxis Educativa. Ponta Grossa, v. 1, n. 1, jan./jun. 2006. p. 62-3. Disponível em: <http://www.
revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/245/248>. Acesso em: 12 nov. 2013.
VOCÊ APRENDEU?
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Educação Física – 3a série – Volume 2
3. O “ponto” é o canto ou a fala improvisada que alude a situações do cotidiano ou da tradição por
meio de adivinhas, que são respondidas em coro pelos participantes enquanto dançam e batem
palmas. Isso ocorre em que modalidade de samba?
Desafio!
© Leandro Martins/Futura Press
Palavras parceiras
Cada palavra da coluna da direita tem
relação com uma palavra da coluna da es-
querda. Quais são essas duplas? Siga o exem-
plo a seguir. Depois de resolvido o desafio,
surgirá (na vertical) o nome da escola de sam-
ba tricampeã do carnaval de 2014 em São
Paulo, que teve como enredo “Andar com Fé
eu vou... Que a Fé não costuma falhar!”.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Magnanimidade Criativo
Recebidos Pulsação
Pássaro Renomada
Corpo Glóbulos
Juventude Máquinas
Ritmo Saudável
Famosa Aguçados
Salutar Medicina
Mecanismos Heroísmo
Células Mocidade
Vitorioso V E N C E D O R Anatomia
Atentos Maritaca
Criador Herdados
Ciência Vencedor
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Educação Física – 3a série – Volume 2
TEMA 2
LAZER E TRABALHO – O LAZER COMO DIREITO DO CIDADÃO E
DEVER DO ESTADO
CORPO NA CONTEMPORANEIDADE – A VIRTUALIZAÇÃO DO CORPO
E OS JOGOS VIRTUAIS: VIDEOGAMES E JOGOS DE BOTÃO
Uma pesquisa sobre as práticas esportivas preferidas das pessoas maiores de 14 anos no Rio de
Janeiro e em São Paulo revelou que só 7% dos entrevistados alegaram desinteresse pelo esporte. No
entanto, 61% dos que declararam gostar de alguma modalidade não praticam nenhuma atividade
física. Você está dentro dessa estatística? Será que gostaria de fazer algum esporte, mas não tem tem-
po e/ou acesso aos lugares adequados?
A Constituição Federal Brasileira garante o direito ao lazer a todos os cidadãos. Portanto,
o Estado tem o dever de proporcionar espaços e equipamentos destinados ao lazer. Mas o que é lazer?
© Rachel Guedes/Pulsar Imagens
Nelson Marcellino, no livro Estudos do lazer: uma introdução, diz que a atitude e o tempo ca-
racterizam o lazer. A atitude diz respeito à satisfação obtida pelo sujeito ao praticar uma atividade.
No caso do lazer, espera-se que a atividade seja prazerosa. Sobre o tempo de prática, o autor argu-
menta que o lazer deve acontecer durante o “tempo livre”, livre não apenas do trabalho, mas de
qualquer obrigação.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Por causa da escassez de espaços e equipamentos para a prática do esporte como forma de lazer
e do avanço tecnológico – cada vez mais acessível por meio dos incentivos à inclusão digital e do
barateamento dos equipamentos de informática –, observa-se uma mudança no uso do tempo livre.
Pesquisas mostram que cerca de 3 milhões de brasileiros frequentam lan houses, e que os videogames
(que em nada lembram o primeiro joguinho de poucos recursos visuais, que simulava um jogo de
tênis, criado em 1958) estão ocupando o tempo antes destinado à música, à TV e ao cinema.
Neste Caderno, além de discutir a experiência do esporte como lazer e a relação entre lazer e
trabalho no esporte, você vai participar de vivências relacionadas aos videogames.
© Kuttig-People/Alamy/Glow Images
Adolescentes jogando videogame.
Mas, antes, vamos ver o que você conhece sobre esses assuntos.
1. Assinale as informações a seguir com V (verdadeira) ou F (falsa):
a) De acordo com a pesquisa referida no texto, as pessoas com mais de 14 anos preferem jogar
videogame e praticar algum esporte. ( )
c) O que é lazer para você pode ser trabalho para outra pessoa. ( )
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Em alguns jogos, a simulação num tabuleiro de jogo de botão já havia antecipado o que se
conseguiria depois, com os recursos da tecnologia.
2. Observe a imagem a seguir. Que jogo é esse e o que está faltando nele?
© Fernando Favoretto
PESQUISA EM GRUPO
© Arthur Tilley/The Image Bank/Getty Images
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Educação Física – 3a série – Volume 2
1. Quais locais você pode utilizar para praticar alguma modalidade esportiva em seus momentos
de lazer?
4. A quadra da escola também é utilizada pela comunidade nos fins de semana? Em caso negativo,
por quê?
5. Quais recursos materiais seriam necessários para melhorar as condições de lazer do seu bairro?
6. Em sua opinião, o que poderia ser feito na região onde você mora para valorizar as atividades
de lazer?
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Educação Física – 3a série – Volume 2
LIÇÃO DE CASA
Dança virtual
Seu professor vai propor vivências que simulem um game no qual se dança sobre um tapete ao
ritmo de luzes e sons. Para isso, será necessário construir uma réplica do tapete virtual. Você pode
usar papelão colorido, placas de EVA e até cartolinas, embora seja aconselhável escolher um material
mais resistente. Veja aqui um modelo que você pode adaptar como quiser:
© Paulo Manzi
você
Depois de vivenciar as coreografias em aula, escreva a sequência que você deseja aperfeiçoar.
Também desenhe e explique, em detalhes, os movimentos mais difíceis.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Curiosidade
© Hudson Calasans
Cada time deve ultrapassar sua área de defesa com cinco toques, no máximo, e não
pode voltar com a bola ao seu campo após uma transição para o ataque.
Para manter o elemento surpresa durante o ataque, a defesa deverá ser movimentada
antes. A cada passe, a defesa pode movimentar um jogador. Depois disso, o ataque também
pode movimentar um de seus jogadores e prosseguir a jogada. A cada cesta convertida ou
reposição da bola em jogo, todos os jogadores podem ser movimentados.
Seja por violação de regras ou cesta convertida, a bola deve ser reposicionada sobre a
linha, com a ajuda da palheta.
Um jogador com a posse da bola pode ser movimentado para passá-la ou arremessá-la,
mas não tocá-la imediatamente após um passe ou arremesso.
Uma enterrada acontece quando um jogador com a posse da bola está em contato
com as bordas que simulam o aro (ou o furo na tela). Numa tentativa de enterrada, a bola
pode ser sobreposta ao jogador, que deve finalizar a jogada sem ultrapassar a quantidade de
toques permitida e ser movimentado apenas com a palheta.
A pontuação das cestas refere-se à posição do jogador no momento do arremesso, e não
à da bola. Por exemplo, uma cesta vale três pontos quando o jogador que arremessar a bola
estiver fora da linha de três pontos, mesmo que a bola tenha ultrapassado essa linha.
Uma falta é cometida quando um jogador colide com outro do time adversário sem
que a bola tenha sido tocada direta ou indiretamente por um deles no lance.
Todas as faltas resultam em dois lances livres, cobrados com a bola posicionada na
entrada da área pintada, a “cabeça do garrafão”.
O jogo acaba quando um dos times totaliza dez ou mais pontos.
Adaptado de: VENÂNCIO, Luciana; SANCHES NETO, Luiz. Brincadeira e jogo. In: DARIDO, Suraya
Cristina (Org.). Educação Física escolar: compartilhando experiências. São Paulo: Phorte, 2011. p. 46.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Para simular a disputa de rebotes: no momento em que a bola bate na tabela, são reini-
ciados os 10 toques para o time atacante. Porém, quando um lance livre não é convertido,
bate na tabela ou no “aro”, o primeiro toque será necessariamente da defesa, a não ser que
a bola toque em um jogador do ataque após o rebote.
Para simular a cobrança de um lance livre: três defensores e dois atacantes devem ser
posicionados em áreas delimitadas no garrafão, e os demais, fora da linha de três pontos.
Para simular os passes e as assistências: um passe somente será completado quando o
jogador que recebeu a bola for movimentado com a palheta.
Para simular lances em que o jogador se arrisca para “salvar” a bola: quando um jo-
gador toca a bola e sai da quadra, ele pode ser posicionado imediatamente em qualquer
lugar da quadra para prosseguir a jogada. Caso saia da quadra sem tocar na bola, ele apenas
poderá voltar à quadra quando o adversário finalizar a jogada ou errar um lance, ou no caso
de alguma violação, devendo ser posicionado no círculo central.
Para simular o limite de faltas pessoais e coletivas: a partir da terceira falta coletiva por equipe,
um jogador deverá ser retirado do jogo, e a partida prosseguirá com a cobrança dos lances livres.
Para simular os bloqueios de arremesso (“tocos”): nenhum jogador deve permanecer so-
breposto ao sulco que simula o aro ou em contato permanente com ele, exceto nas enterradas.
Adaptado de: VENÂNCIO, Luciana; SANCHES NETO, Luiz. Brincadeira e jogo. In: DARIDO, Suraya
Cristina (Org.). Educação Física escolar: compartilhando experiências. São Paulo: Phorte, 2011. p. 47.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
VOCÊ APRENDEU?
1. Observe as atividades cotidianas de alguns adultos com os quais você convive (pai, mãe
ou outra pessoa). Depois, identifique e compare as situações de lazer e de trabalho das
quais eles participam.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
APRENDENDO A APRENDER
O etanol não é um alimento, por isso não precisa ser digerido antes de ser absorvido
pelo corpo. As pequenas moléculas do álcool levam apenas alguns minutos para atraves-
sar as paredes do estômago e atingir o cérebro.
Se a pessoa estiver com o estômago vazio, poderá sentir seus efeitos quase instanta-
neamente ao beber. Com o estômago cheio, o álcool atinge o cérebro mais lentamente,
e a pessoa demora um pouco mais para sentir sua ação.
Quando o álcool entra no organismo, atua como estimulante, produzindo uma sensação de
euforia. Na sequência, vêm o efeito de relaxamento e, finalmente, a sonolência. Dependendo
da dose ingerida, a pessoa pode desmaiar e, em casos mais graves, entrar em coma alcoólico.
Curiosidade
t Podemos medir a quantidade de álcool presente no sangue por meio do bafômetro.
Como a quantidade de álcool presente na respiração é igual à quantidade presente
no sangue, é possível verificar se a pessoa está embriagada ou não apenas por um
sopro no aparelho.
t As bebidas obtidas pelo processo de destilação (aguardente, vodca, conhaque e uís-
que) possuem um teor alcoólico ainda maior do que as fermentadas (cerveja e vinho).
Para refletir
Você já percebeu que grande parte da publicidade de bebidas alcoólicas, além de incenti-
var o consumo em grande quantidade, quase sempre exibe mulheres bonitas, jovens e alegres
num ambiente descontraído? Depois do que leu, como você avalia esse tipo de comunicação?
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Educação Física – 3a série – Volume 2
TEMA 3
ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS ESPORTIVOS E FESTIVAIS DE DANÇA,
GINÁSTICA E LUTA
Durante toda a Educação Básica, você e seus amigos vivenciaram diferentes experiências do
Se-Movimentar. Hoje, seu universo de experiências deve ser bem diferente daquele apresentado no
início de sua vida escolar.
A proposta agora é organizar e desenvolver um festival de dança, ginástica e luta e/ou um tor-
neio esportivo. Se na sua escola houver Ensino Fundamental, os colegas da 8a série/9o ano também
devem participar da organização, conforme orientação dos professores de Educação Física.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
© Jorge Henrique/ASN
2. Quando o evento esportivo prevê o confronto, pelo menos uma vez, de todas as equipes ou
atletas envolvidos, estamos nos referindo a:
a) campeonatos. c) gincanas.
b) festivais. d) torneios.
3. Para realizar um festival é necessária muita organização. Assinale as alternativas que se referem
a comissões que precisam ser formadas para garantir a realização de um bom evento:
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Educação Física – 3a série – Volume 2
4. Eventos esportivos em que dificilmente todos os participantes se confrontam, pois têm caráter
eliminatório, são:
a) campeonatos. c) gincanas.
b) festivais. d) torneios.
6. Os eventos esportivos da escola podem ser constituídos por (pode haver mais de uma alternativa):
Provavelmente seu professor de Educação Física, após uma conversa com sua turma e com os
demais colegas da escola, definirá que tipo de evento ou eventos vocês irão promover na escola. Pode
ser que vocês optem por realizar um festival que envolva todas as práticas corporais estudadas ao
longo do período, como as diferentes atividades rítmicas, ginásticas e lutas, e também um torneio
esportivo. Mas pode ser que vocês realizem apenas um dos eventos. Isso dependerá das decisões de
vocês, das pautas no planejamento anual e da disponibilidade de local, recursos materiais, pessoal e
tempo. De qualquer forma, vocês serão convidados a se reunir em grupos, compondo as comissões
organizadoras do evento.
O coordenador geral provavelmente será um dos professores de Educação Física da escola. Cada
comissão terá papéis a serem desempenhados, e para alcançar o objetivo é necessário que todos
saibam as tarefas e que as desenvolvam bem. A colaboração mútua é muito importante para o êxito
e a promoção de um evento bonito, alegre e bem organizado. Todas as comissões são relevantes e
trabalham por um único objetivo. Não há comissão de maior ou menor importância.
PESQUISA EM GRUPO
Depois que o evento for definido, seu grupo vai usar um dos quadros propostos a seguir, a
fim de registrar o levantamento necessário para a realização das atividades. Se vocês fizerem parte
da comissão de organização, vejam o Quadro I. Se vocês forem responsáveis pela parte dos
esportes – individuais ou coletivos –, vejam o Quadro II. O Quadro III será usado para o festival.
Comissão organizadora
ou de planejamento
Comissão de divulgação
Comissão técnica
Comissão do cerimonial
Comissão de avaliação
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Esporte
Modalidade
Espaços disponíveis
Material necessário
Arbitragem
Inscrições
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Categorias
Espaços disponíveis
Material necessário
Inscrições
Ordem de apresentação
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Após obter os dados, cada comissão deve elaborar sua proposta, escolhendo as ações que julgar
mais convenientes para o resultado do evento, segundo as condições disponíveis. As decisões do
grupo ou da comissão deverão ser apresentadas na reunião geral da comissão organizadora para
aprovação final e devem ser postas em ação segundo o cronograma do evento.
Registre aqui as decisões da comissão/grupo.
Comissão/Grupo:
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Lembrete
Curiosidade
Você sabe como elaborar uma tabela de jogos? Vamos às dicas para uma elimi-
natória simples. Em caso de dúvidas, consulte seu professor de Educação Física, que
poderá auxiliá-lo.
Primeiro, você deve saber quantos atletas ou equipes participarão do evento e quan-
tos jogos serão realizados, pois temos de definir o número de jogos por dia e em quantos
dias será realizada a competição. Dependendo do número par ou ímpar de equipes ou
atletas, as chaves poderão ter diferentes configurações. Confira os exemplos.
Exemplo 1: 8 equipes (n). Quantos jogos serão realizados (no de jogos)? Faça a seguinte
conta: no de jogos = n – 1. Resolução: no de jogos = 8 – 1 = 7. Logo, teremos 7 jogos. Para
definir a posição de cada equipe na tabela, sugere-se um sorteio.
Veja como fica a tabela (os números nos círculos correspondem aos jogos):
5
2
3
6
4
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Se a previsão é de dois jogos por dia, quantos dias de jogos haverá? Se são sete jogos,
e em cada dia serão realizadas duas partidas, então serão três dias com dois jogos e um dia
para a final.
Exemplo 2: 6 equipes (n). Quantos jogos serão realizados (no de jogos)? Faça a seguinte
conta: no de jogos = n – 1. Resolução: no de jogos = 6 – 1 = 5. Logo, serão 5 jogos. As
equipes que disputam o jogo 3 farão uma rodada a menos.
2
5
Exemplo 3: 7 equipes (n). Quantos jogos serão realizados (no de jogos)? Faça a se-
guinte conta: no de jogos = n – 1. Resolução: no de jogos = 7 – 1 = 6. Logo, serão 6 jogos.
Uma das equipes será chamada de cabeça de chave, pois ela estará sobrando na primeira
rodada de jogos. Veja como é interessante fazer o sorteio, para não favorecer uma equi-
pe. Caso alguma equipe seja muito superior às demais, a comissão organizadora poderá
decidir colocá-la como cabeça de chave. Consulte seu professor de Educação Física para
mais detalhes.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
LIÇÃO DE CASA
Vocês resolveram organizar um torneio interclasses de futsal e fizeram as inscrições das equipes.
Surgiram 14 equipes interessadas. Quantos jogos serão realizados? Como fica a tabela em uma
eliminatória simples? Utilize o quadro a seguir para representar a tabela de jogos.
Sites
Fique ligado na dica destes sites:
t Festival de Dança de Joinville. Disponível em: <http://www.festivaldedanca.com.br/2013/
index.php>. Acesso em: 12 nov. 2013. O site traz informações sobre o festival, a apresenta-
ção das diferentes categorias e seus regulamentos, além de um banco de imagens.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Desafio!
Una as letras por uma linha, tentando formar diferentes palavras. Quanto maior o
número de palavras formadas, maior é o seu vocabulário. Depois de formadas, procure
identificar quais delas são relacionadas a festivais ou campeonatos esportivos. Exemplo:
TORCIDA – está presente em competições e também em festivais.
T R P S I C
I O U O N A
B M R M T O
R E N C A B
A D I A E T
L H A T L A
35
Educação Física – 3a série – Volume 2
VOCÊ APRENDEU?
APRENDENDO A APRENDER
Ao longo de sua vida escolar, você aprendeu muito sobre saúde, qualidade de vida e bene-
fícios da atividade física. Espera-se que tenha levado e leve para a sua vida hábitos que possam
auxiliá-lo nesse sentido. Que a prática da atividade física faça parte do seu dia a dia, que conti-
nue a melhorar suas capacidades físicas e a proporcionar horas de lazer e bem-estar.
Neste último volume do Ensino Médio, vamos falar um pouco sobre o relaxamento. É comum
ouvir as pessoas se queixarem do estresse acumulado após horas de trabalho ou após dias seguidos
de sobrecarga emocional e física. Algumas pessoas conseguem aliviar as tensões com atividades
de lazer: pescando, jogando, indo ao cinema, nadando, fazendo uma caminhada em um
parque, visitando amigos ou assistindo a um bom programa de TV. Outros, entretanto, têm
dificuldades de relaxar mesmo realizando atividades dessa natureza.
Pensando nisso, seguem algumas dicas para você relaxar. Experimente-as! Se você não
precisa desse tipo de proposta, talvez possa ajudar alguém de seu círculo familiar ou de
amizade que esteja precisando dessas dicas. Seguem algumas sugestões, e outras poderão ser
pesquisadas em livros, revistas ou mesmo na internet. Bom relaxamento!
1. Após um dia “daqueles”, relaxe! Tome um banho com temperatura agradável, que
estimula a circulação periférica e dá uma sensação de bem-estar. A seguir, sente-se na-
quele lugar preferido de sua casa, de forma bem cômoda, feche os olhos e faça algu-
mas inspirações profundas e lentas, expirando lentamente. Procure se concentrar na
respiração. Se você gostar de música, coloque uma música lenta, com som baixinho.
É importante que o ambiente esteja tranquilo, com pouco ruído. Procure pensar em
coisas boas, lugares bonitos, cenas agradáveis. No começo pode ser difícil, mas com
o tempo você vai conseguir concentrar-se e realizar o exercício. Se adormecer, não faz
mal. Provavelmente você estava precisando disso.
Depois, com a ponta dos dedos das mãos, faça movimentos circulares, lentos e suaves,
na região das têmporas. Passe para o couro cabeludo, realizando movimentos circulares
com os dedos em toda a região da cabeça. Se houver algum ponto mais dolorido, faça
o movimento nessa região por mais tempo. Finalize o relaxamento colocando todos
os dedos das mãos entre os cabelos e feche a mão suavemente. Você sentirá os cabelos
sendo puxados. Permaneça na posição por aproximadamente dez segundos, mude a
posição das mãos e repita o movimento. Se preferir, poderá realizar o relaxamento uti-
lizando uma bolinha de tênis. Veja as fotos a seguir.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
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Educação Física – 3a série – Volume 2
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Educação Física – 3a série – Volume 2
2. Ai, que dor! Ai, que cansaço! Você está assim? Passou boa parte do dia em pé, caminhou
muito ou foi para a balada, dançou o que pôde e seus pés e pernas estão acabados? Seu
corpo está um “bagaço”? Então experimente relaxar fazendo uma automassagem.
a) Tire os sapatos (e meias, se for o caso) e sente-se confortavelmente no solo ou em uma
cadeira, cruze uma perna sobre a coxa e, com os dois polegares, massageie a sola do
seu pé, realizando movimentos circulares, de dentro para fora. Repita o procedimento
no dorso do pé. Se houver um ponto mais dolorido, faça a massagem por mais tempo
nesse local. Não pressione muito. Os movimentos devem ser suaves e suportáveis. Puxe
suavemente cada um dos dedos dos pés e movimente-os, lentamente, de forma circu-
lar. Com gestos suaves, suba as mãos pela perna e pela coxa, repetindo os movimentos.
Uma delícia, não? Ao terminar a massagem na primeira perna, feche os olhos e procure
sentir a perna massageada, comparando as sensações dessa perna com as da outra que
não foi trabalhada. Agora, faça o mesmo com a outra perna.
Fotos: © Fernando Favoretto
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Educação Física – 3a série – Volume 2
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Educação Física – 3a série – Volume 2
b) Massageie as suas mãos, seguindo as mesmas orientações apresentadas para os pés. Faça
movimentos circulares com a ponta do polegar na palma da mão. Puxe suavemente
os dedos e circule-os lentamente. Massageie o dorso das mãos e, depois, passe para o
antebraço e o braço.
Fotos: © Fernando Favoretto
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Educação Física – 3a série – Volume 2
c) Passe para os ombros e, depois, para a região das axilas, do tórax, da cintura e do abdome.
Se preferir, pode usar as bolinhas de fisioterapia ou uma bolinha de tênis (que é mais
dura, mas pode provocar dor se fizer muita pressão). A bolinha também pode ser usada
nos membros inferiores (pés, pernas e coxa) e superiores (mãos, antebraço e braço).
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Educação Física – 3a série – Volume 2
d) Por fim, complete o relaxamento deitando-se sobre a bolinha, de modo que ela fique sob
a musculatura lateral da coluna vertebral (se desejar, pode encostar a cabeça no chão).
Permaneça assim por alguns segundos e mude a bolinha de posição até sensibilizar toda a
extensão da coluna, da região do cóccix até a cervical. Depois de massagear um dos lados,
tire a bolinha e feche os olhos, procurando comparar os dois lados. Veja o que mudou. O
cansaço diminuiu? Agora faça tudo novamente, mas do outro lado.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
TEMA 4
LAZER E TRABALHO – O LAZER NA COMUNIDADE ESCOLAR E EM
SEU ENTORNO
CORPO, SAÚDE E BELEZA – PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA E
DO EXERCÍCIO FÍSICO NA COMUNIDADE ESCOLAR
Ao longo de sua vida escolar você ouviu, debateu e estudou a respeito da qualidade de vida
e de sua importância nos dias de hoje. Entre os inúmeros aspectos associados a esse tema estão as
questões trabalho e “não trabalho”, atividade física e sedentarismo.
Você sabia que boa parte do tempo da vida é despendida em trabalhar, estudar, deslocar-se
de um lugar para outro, cuidados pessoais de higiene, alimentação, repouso ou preocupação com
outras pessoas (atenção a filhos, familiares dependentes, conhecidos) e também participando de ati-
vidades e compromissos sociais (trabalhos voluntários, cultos religiosos, associações de bairro etc.)?
Já parou para analisar quanto tempo livre lhe resta para fazer coisas que não sejam obrigatórias e
necessárias, só para fazer o que você gosta, para “curtir”, relaxar, ou seja, com liberdade para fazer o
que bem quiser do tempo livre?
Essa reflexão tem relação direta com a questão do trabalho e do “não trabalho”, que foi e ainda
continua sendo motivo de muita polêmica e debate na sociedade em que vivemos. Foram muitos os
movimentos que buscaram a redução da jornada de trabalho, o que resultou na conquista de maior
tempo livre dos trabalhadores e na necessidade de criar opções de lazer para ocupá-los de forma
saudável. A questão da qualidade de vida também está associada a essa equação, pois o estresse pro-
vocado pelo excesso de trabalho tem influenciado diretamente na saúde da população, entre outros
motivos, é claro.
1. Com base no texto, assinale as informações com V (verdadeira) ou F (falsa):
a) O tempo disponível, em que a pessoa está liberada das obrigações profissionais, familiares,
sociais e religiosas, é chamado de “tempo livre”. ( )
b) Todo cidadão tem direito a conhecimentos mínimos que lhe possibilitem a escolha e a
realização de várias práticas no seu tempo de lazer. ( )
c) Quem está liberado de obrigações, ou seja, tem “tempo livre”, tem boa qualidade de vida. ( )
2. Responda às questões:
a) As pessoas de sua família praticam atividade física pelo menos três vezes por semana?
( ) Sim ( ) Não
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Educação Física – 3a série – Volume 2
c) Pesquise e assinale com um X os equipamentos públicos que existem no seu bairro e quais
são frequentados por você.
Parques
Praças
Quadras poliesportivas
Campos de futebol
Museus
Para refletir
Você frequenta espaços disponíveis em seu bairro ou em sua cidade? Acha que
aproveita os equipamentos existentes? Reprograme-se para melhor usufruir da oferta
do bairro.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
PESQUISA EM GRUPO
Sob orientação de seu professor, identifique com seu grupo os equipamentos públicos que não
existem no bairro, mas que estão disponíveis na cidade ou em bairros vizinhos mais próximos (Qua-
dro I). Além disso, cada aluno do grupo deverá fazer com seus colegas uma pesquisa dos hábitos da
comunidade: professores, colegas, funcionários, direção, familiares, amigos e conhecidos, entrevis-
tando pelo menos duas pessoas (Quadro II).
Assinalem os equipamentos existentes em um mapa da região. Após a realização da pes-
quisa de campo, reúnam os dados coletados pelos colegas da classe para obter uma visão geral
dos equipamentos disponíveis no bairro ou na cidade. Lembre-se de utilizar a fórmula para o
cálculo do tempo livre sugerida neste volume.
Endereço
Programação/
atividades oferecidas
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Horários de funcionamento e
dos programas
Possibilidades de acesso de
pessoas com deficiência
(adequação arquitetônica,
programas etc.)
Distância entre o
equipamento e a escola
Outras informações
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Entrevistado 1 Resultados
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Entrevistado 2 Resultados
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Educação Física – 3a série – Volume 2
LIÇÃO DE CASA
Após a realização da pesquisa, a tarefa agora é estabelecer um meio para divulgar as in-
formações e apresentar orientações para a comunidade. Escolha um dos dois temas para você
divulgar: a) locais e programas de lazer; b) hábitos e informações sobre prática de atividades
físicas.
Feita a escolha, pense em uma forma criativa e atrativa de divulgação. Pode ser um boletim/jor-
nalzinho, fôlder ou folheto, mural, cartaz, música (letra e melodia), peça teatral, programa de rádio
etc. O objetivo é contribuir na comunidade. No caso do primeiro tema, informe (endereço, telefone,
programação, horários, o que precisa para participar, faixa etária etc.), divulgue e apresente alternativas
para chegar ao local (ônibus, mapa) e outras informações disponíveis. No segundo tema, apresente
os resultados obtidos nas entrevistas, dê informações que esclareçam a população sobre os benefícios
das atividades físicas, riscos do sedentarismo, dicas etc. Enfim, coloque-se no lugar das pessoas e pense
como seria bom se alguém o informasse e ampliasse seu conhecimento sobre o assunto.
Faça a sua proposta no espaço a seguir e, sob a orientação do seu professor, apresente-a à classe.
Juntos, você e seus colegas devem decidir como fazer uma campanha de esclarecimento da comu-
nidade interna. Conversem com outros professores, com a coordenação pedagógica e a direção,
e também com colegas de outras classes. Escolham imagens, escrevam reportagens, componham
músicas, escrevam e ensaiem peças, mobilizem a classe e sua escola. Mãos à obra!
Título:
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Consulte sites que apresentem uma série de informações de lazer e saúde para ampliar
os seus conhecimentos e suas possibilidades de participação. Além desses, as federações, as
confederações esportivas e o Comitê Olímpico também trazem informações sobre o calen-
dário de jogos. Acesse um site de busca e digite o nome da federação ou confederação do
esporte que lhe interessa ou, ainda, busque por espaços públicos, por exemplo, as oficinas
culturais do Estado de São Paulo, vinculadas à Secretaria da Cultura do Estado. Na dúvida,
peça orientação ao seu professor.
Sites
t Conheça SP. Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo. Disponível em: <http://
www.turismo.sp.gov.br/>. Acesso em: 12 nov. 2013. Informações sobre eventos e
programações em diferentes áreas do turismo, esportes radicais, estâncias, parques etc.
t Saúde em Movimento. Disponível em: <http://www.saudeemmovimento.com.br>.
Acesso em: 12 nov. 2013. Site voltado para a área de saúde, com informações sobre
prevenção, doenças, riscos, dicionário específico, avaliação física, revistas on-line etc.
t Secretaria da Cultura – Oficinas Culturais do Estado de São Paulo. Disponível em:
<http://www.oficinasculturais.org.br/>. Acesso em: 11 mar. 2014. Informações sobre
a programação das oficinas culturais em diferentes regiões do Estado de São Paulo.
t Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo do Estado de São Paulo – Parque da Juventude.
Disponível em: <http://www.selj.sp.gov.br/parquedajuventude/visitavirtual.htm>.
Acesso em: 12 nov. 2013. Informações sobre o Parque da Juventude, área que reúne
diversas opções de lazer para os jovens.
t Serviço Social do Comércio – SESC. Disponível em: <http://www.sescsp.org.br/sesc/>.
Acesso em: 12 nov. 2013. Instituição que oferece diferentes opções de lazer aos seus
usuários em diversas localidades e realiza parcerias.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
Curiosidade
Você sabia que o ser humano passa boa parte das 24 horas do dia envolvido com obri-
gações diárias, restando-lhe pouco tempo livre para o lazer? Qualidade de vida também
inclui tempo para lazer e fruição, lembra? Existe uma forma muito simples para identificar
como você ocupa as horas do seu dia.
Considere as 24 horas do dia como o tempo total (TT) disponível para a realização das
atividades diárias. Some as horas gastas em atividades como trabalho (atividades domésti-
cas e estudo também entram aqui), transporte (deslocamentos em geral), descanso (duran-
te a noite e também a eventual “soneca” depois do almoço), alimentação (refeições de um
modo geral), higiene, engajamento social (trabalhos voluntários, cultos religiosos, grupos
comunitários, associações de bairro, atividades sindicais etc.). Se você cuida de outras pes-
soas (familiares, por exemplo), inclua o tempo gasto com eles também, pois todas essas ati-
vidades acabam sendo obrigações, necessidades. O tempo livre (TL) é o que resta, quando
subtraímos do tempo total (TT) as horas gastas na realização das atividades obrigatórias.
Este é o tempo disponível para as atividades de livre escolha, sem compromissos formais,
para o nosso lazer e deleite. Isso tudo pode ser expresso por uma fórmula:
TL = TT – (trabalho + transporte + descanso + alimentação + higiene + engaja-
mento social)
Um exemplo prático: uma senhora trabalha 8 horas em uma indústria; tem 1 hora de
almoço, demora ½ hora para tomar café e ½ hora para jantar; demora 1 hora para chegar
ao trabalho e outra 1 hora para voltar; gasta, em média, 1 hora com a higiene pessoal du-
rante o dia; dorme em média 6 horas por noite; pela manhã, gasta em média 1 hora para
preparar o almoço das crianças; à noite, quando chega em casa, gasta em média 2 horas
para cuidar da roupa, da casa e do jantar; 1 hora para cuidar das crianças (banho, alimen-
tação e deveres de casa). Quanto tempo livre resta a essa senhora? Vejamos:
TL = 24 h – (8 + 1 + ½ + ½ + 1 + 1 + 1 + 6 + 1 + 2 + 1) h = 24 h – 23 h = 1 h
Resta-lhe uma hora para o lazer, se não surgir nenhum outro compromisso, como um culto
religioso, uma reunião na associação de amigos do bairro, uma consulta médica ou outra obri-
gação que ela não possa deixar de fazer. Portanto, valorize o seu tempo livre durante toda a vida!
VOCÊ APRENDEU?
1. O tempo disponível, durante o qual a pessoa está liberada de obrigações profissionais, mas está
vinculada a atividades familiares, sociais e religiosas, é considerado:
a) tempo ocioso. c) tempo livre.
b) tempo liberado. d) tempo vago.
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Educação Física – 3a série – Volume 2
2. Vários interesses e conteúdos podem ser identificados como lazer: físico-esportivos, artísticos,
intelectuais, manuais, sociais, turísticos. Essa afirmação tem relação com:
3. Uma pessoa que gasta 8 horas no trabalho, 2 horas no transporte (considerando ida e volta),
5 horas com alimentação, higiene e atividades domésticas, 5 horas de repouso e 4 horas na
escola tem como tempo livre:
a) 3 horas. c) 1 hora.
4. Uma pessoa com 3 horas de tempo livre diário ocupa com suas obrigações e cuidados pessoais:
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CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL Química: Ana Joaquina Simões S. de Mattos Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares
NOVA EDIÇÃO 2014-2017 Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda
Batista Santos Junior, Natalina de Fátima Mateus e Meira de Aguiar Gomes.
COORDENADORIA DE GESTÃO DA Roseli Gomes de Araujo da Silva.
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB Área de Ciências da Natureza
Área de Ciências Humanas
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro
Coordenadora Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e
Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende
Maria Elizabete da Costa Teônia de Abreu Ferreira.
Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara
Diretor do Departamento de Desenvolvimento Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Santana da Silva Alves.
Curricular de Gestão da Educação Básica Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
João Freitas da Silva Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio
História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline
Diretora do Centro de Ensino Fundamental Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas
de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Otheguy Fernandez.
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson
Profissional – CEFAF Luís Prati.
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de
Valéria Tarantello de Georgel
Almeida e Tony Shigueki Nakatani.
Coordenadora Geral do Programa São Paulo Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula
PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO Vieira Costa, André Henrique GhelÅ RuÅno,
faz escola
PEDAGÓGICO Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes
Valéria Tarantello de Georgel
Área de Linguagens M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio
Coordenação Técnica Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael
Roberto Canossa Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Plana Simões e Rui Buosi.
Roberto Liberato Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes
Smelq Cristina de 9lbmimerime :oeÅe e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila
Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S.
EQUIPES CURRICULARES
Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura
Área de Linguagens Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz. S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M.
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia
Ventrella.
Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva,
Área de Ciências Humanas
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana
Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela
Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina
Silveira.
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos,
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e
BomÅm, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza,
Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula
Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez,
de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro
Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos,
e Neide Ferreira Gaspar.
Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório,
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Campos e Silmara Santade Masiero. Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, e Sonia Maria M. Romano.
Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli
Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves História: Aparecida de Fátima dos Santos
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M.
Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete
Área de Matemática de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz,
Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina
de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda
Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana
Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso,
Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de
Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione. Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar
Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo,
Alexandre Formici, Selma Rodrigues e
Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria
Área de Ciências da Natureza Sílvia Regina Peres.
Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth
Área de Matemática
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e
Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves,
Rodrigo Ponce.
Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Tânia Fetchir.
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima,
Maria da Graça de Jesus Mendes. Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Apoio:
Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Fundação para o Desenvolvimento da Educação
Física: Anderson Jacomini Brandão, Carolina dos Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, - FDE
Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina
Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, CTP, Impressão e acabamento
Luz Stroeymeyte. Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Log Print GráÅca e Logística S. A.
GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS Ciências Humanas
EDITORIAL 2014-2017 CONTEÚDOS ORIGINAIS Coordenador de área: Paulo Miceli.
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Martins e Renê José Trentin Silveira.
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS
CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva,
Presidente da Diretoria Executiva
Mauro de Mesquita Spínola CADERNOS DOS ALUNOS Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.
Ghisleine Trigo Silveira
GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS História: Paulo Miceli, Diego López Silva,
CONCEPÇÃO Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e
À EDUCAÇÃO
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Direção da Área Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini
coordenadora! e Ruy Berger em memória!. Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins,
Guilherme Ary Plonski
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Linguagens Ciências da Natureza
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