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e Arte II
DRE: 119151788
A arquitetura egípcia se deu de acordo com as necessidades e crenças culturais.
Apesar de terem tido um período extenso de 3 mil anos de poder imperial, a
arquitetura egípcia teve poucas interferências estrangeiras. A arquitetura egípcia
se preocupava com a vida após a morte, logo a população mais abastarda
financiava as obras que era destinados a preservar seus corpos e bens para a
vida eterna. Podemos destacar também a falta de edifícios públicos e coletivos
para a sociedade essa estratificada.
Figura 5 –
Coliseu.
O período minoico foi marcado pela assimetria dos palácios e templos como no
exemplo a seguir do palácio de Faistos com diferentes ritmos de colunas, alturas e
aberturas
Figura 15 -
Cadeira de Tutankamon Figura 16 - estátua de Kefren.
A arte grega escultórica teve influencias egípcias a princípio até evolução das
técnicas gregas e se diferenciar. As principais mudanças escultóricas são as
presenças de sorrisos, movimento e ausência ou inexistência de apoio. A matemática
foi intensamente explorada para a proporcionalidade e estabilidade das obras, além
disso, a semelhança com a anatomia humana começa a ser representada através dos
músculos marcantes nas estátuas gregas. Podemos destacar também a nudez e o
naturalismo. Os frontões também ganhavam relevo nas representações das cenas
com destaque para a criação de uma profundidade.
Figura
18 -Evolução das esculturas gregas.
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Bibliografia
Duarte, Claudio Walter Gomez. "Aspectos preliminares para estudar a arquitetura dos templos
gregos da antiguidade." Perspectivas e Diálogos: Revista de História Social e Práticas de
Ensino 1.2 (2018).
https://www.viajonarios.com.br/zeus-olimpico/
https://www.todamateria.com.br/cultura-helenistica/
https://www.apaixonadosporhistoria.com.br/artigo/205/introducao-a-arquitetura-na-grecia-antiga
https://www.descobriregipto.com/cadeira-cerimonial-tutankhaten/