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Outubro de 2017
Administração Nacional de Estradas (ANE)
Serviços de Consultoria
para a Conversão do
Sistema de Informação
de Pontes para o Sistema
de Gestão de Pontes
Preparado por:
Administração Nacional de Estradas (ANE) Bjørn Nordgaard Lassen
Satyanarayana
1 Introdução 3
1.1 Introdução 3
2 Equipa de Inspecção 4
2.1 Equipa de Inspecção 4
2.2 Material para a inspecção 4
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Gestão de Pontes,Contrato No. 11/DIPLA-ANE/360/2017 Recolha De Dados
ABREVIATURAS
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1 Introdução
1.1 Introdução
Este documento descreve as instruções para a recolha de dados do inventário de pontes e
aquedutos, condições e trabalhos para alimentar o Sistema de Gestão de Pontes (BMS).
A inspecção das estruturas tem três componentes que são registados em diferentes formulários de
levantamento e introduzidos em campos diferentes do BMS:
• Inventário, i.e. as características das estruturas que não mudam com o tempo tais como
dimensões, tipo de material e característica técnica.
• Condições, i.e. o número actual de defeitos e deteriorações que podem afectar o uso e a
segurança da estrutura
• Trabalhos, i.e. os trabalhos de reabilitação e manutenção que poderão ser necessários para
trazer a estrutura deteriorada para a condição desejada.
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2 Equipa de Inspecção
De base
Equipamento de inspecção
Veículo de Inspecção 1
Aparelho GPS 1
Martelo 1
Binóculos 1
Pranchetas 2
Dispositivo de chamada de
Pirilampo luminoso 1 atenção no veículo de
inspecção
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Material de escritório
Canetas/lápis 4
Bloco de notas 1
Equipamento de comunicação
Outros
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3 Recolha de dados do Inventário
Os dados do inventário descrevem as características das estruturas que não mudam com o tempo.
Chama-se atenção para não registar nenhuma informação sobre as condições e os trabalhos no
formulário de inventário.
3.1 Pontes
Os dados devem ser recolhidos e apontados no formulário de inventário de pontes. Alguns campos
do formulário são auto explicativos ou definidos no sistema de referência das estradas. Os outros
estão explicados a seguir. Todas as medições devem ser sempre que possível em metros com duas
casas decimais.
Tipo (Ponte / drift ventilado): Uma ponte é uma estrutura que permite a passagem duma Estrada
por cima ou por baixo dum obstáculo como rio, outra estrada, linha férrea, etc. Drift ventilado é uma
estrada ou linha férrea sobre um aterro, que geralmente atravessa uma linha de água. O drift
ventilado é uma estrutura equipada com aberturas (normalmente tubos ou caixas) que permitem a
passagem de água.
Descrição da estrutura: é uma descrição geral resumida da estrutura. ex. “Ponte em betão com
dois vãos atravessando Mill Creek”.
Coordenadas GPS, ponto de início e ponto de fim: são Coordenadas geográficas dos dois
extremos da ponte. O início e o fim são definidos de acordo com a direcção da inspecção da estrada.
Largura da estrada junto a ponte: representa a largura da Estrada na entrada ou saída da ponte.
i.e. a largura destinada ao tráfego de veículos.
Largura da berma da estrada junto a ponte: representa a largura total da Estrada menos a
largura da Estrada junto a ponte. i.e. a soma da largura das duas bermas.
Obstáculo por cima/baixo: descreve se o obstáculo atravessado pela Estrada está localizado por
cima ou por baixo da ponte.
Altura livre [m]: a medição vertical que vai desde a parte inferior do tabuleiro até ao obstáculo
atravessado pela ponte.
Largura livre [m]: largura da faixa de rodagem sobre a ponte. i.e. a largura destinada ao tráfego
de veículos.
Largura do passeio [m]: a diferença da largura entre os dois guarda-corpos e a largura livre. i.e.
a soma das larguras dos dois passeios se existirem nos dois lados.
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Largura total [m]: largura medida entre dois extremos exteriores da ponte.
Altura do guarda-corpos [m]: altura do parapeito medida verticalmente do topo do parapeito até
a superfície do passeio.
Número de vãos: número de vãos de passagem por baixo da ponte, i.e. número de pilares mais
um.
Comprimento máximo do vão [m]: o comprimento do maior vão da ponte, medida como sendo
o cumprimento do tabuleiro desse vão.
Diâmetro do tubo [m]: se a estrutura for de um drift ventilado de forma circular, mede-se o
diâmetro interior do tubo.
Tipo de ponte: entre os tipos de pontes listados no formulário, seleccione um que melhor ilustra a
tipo de estrutura.
Tipo de material, superfície de rodagem, tipo de junta, tipo de aparelho de apoio, tipo de
guarda-corpos: para estes itens todos, seleccione no formulário a que melhor descreve as
propriedades encontradas no terreno.
Observações: use este espaço para adicionar qualquer aspecto sobre as propriedades que não
foram adequadamente descritas usando os campos do formulário.
Fotos Digitais: tirar fotos que mostram toda a ponte e a zona circundante.
Foto A: Toda a ponte, tirada por cima e mostrando a estrada a atravessar a ponte, mostrando a
superfície da ponte, guarda-corpos, estrada de acesso, etc. Deverá mostrar sempre que
possível qualquer sinal de rodoviário relacionado com a ponte. Como por exemplo a
limitação do peso.
Foto B: Vigas e Laje, vistos de baixo da ponte.
Foto C: O pilar(se tiver diferentes tipos, tirar todos os tipos).
Foto D: Encontro incluindo os muros de ala (se os dois encontros forem diferentes, tirar as fotos
dos dois)
Foto E: Toda a ponte, vista na lateral, mostrando os aterros, tabuleiro, encontros, pilares e o rio
As fotos devem ser gravadas num ficheiro com o nome de identificação (ID) da ponte.
O ficheiro de cada foto deverá ter o ID da ponte seguido de uma das letras acima indicadas. Em
caso de ter tirado mais do que uma foto, as fotos deverão ser numeradas sequencialmente, como
por exemplo B1, B2, B3. Outras imagens que não se enquadram na lista acima devem ser numeradas
como O1, O2, O3, etc.
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Exemplo. O caminho e o ficheiro de duas fotos da viga e laje na ponte BN000401:0080.60 na
província de Maputo será:
Fotos\Struturas\1 Maputo\BN000401:0080.60\BN000401:0080.60B1.jpg
Fotos\Struturas1 Maputo\BN000401:0080.60\BN000401:0080.60B2.jpg
3.2 Aquedutos
Os dados devem ser recolhidos e apontados no formulário de inventário de aquedutos. Alguns
campos do formulário são auto explanatórios ou definidos no sistema de referência das estradas. Os
outros estão explicados a seguir. Todas as medições devem ser sempre que possível em metros com
duas casas decimais.
Descrição da estrutura: é uma descrição geral resumida da estrutura. ex. “aqueduto em betão
com duas bocas”.
Nome do obstáculo: o nome (se existir) da linha de água que atravessa o aqueduto.
Largura da berma da estrada junto do aqueduto: representa a largura total da Estrada menos
a largura da Estrada junto a ponte. i.e. a soma da largura das duas bermas
Altura livre [m]: a medida vertical livre do interior do aqueduto (de baixo ao topo da estrutura
independentemente do nível da água. Se o aqueduto tiver mais do que um tubo, indicar a altura do
tubo maior.
Largura livre [m]: a medida horizontal livre do interior do aqueduto, ex.“0.8m”. Se o aqueduto
tiver mais do que um tubo, indicar a largura do tubo maior.
Comprimento do tubo [m]: o comprimento medido desde a entrada até a saída do tubo. Se o
aqueduto tiver mais do que um tubo, indicar o comprimento do tubo maior.
Tipo de aqueduto: entre os tipos de aquedutos listados no formulário, seleccione um que melhor
ilustra a tipo de estrutura. Note que tanto os aquedutos em caixa ou circulares podem ter um ou
mais tubos.
Tipo de material, superfície da estrada: para cada um destes itens, seleccione no formulário a
que melhor descreve as propriedades encontradas no terreno.
Observações: use este espaço para adicionar qualquer aspecto sobre os aspectos que não foram
adequadamente descritos usando os campos do formulário. 8
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Fotos Digitais: tirar fotos que mostram todo o aqueduto e a zona circundante.
Foto A: Todo aqueduto, tirada por cima e mostrando a estrada a atravessar o aqueduto,
mostrando a estrada de aproximação. Inclua os sinais rodoviários relacionados com o
aqueduto, ex. limitação de peso.
Foto B: Todo aqueduto, vista lateral, mostrando os aterros, a superestrutura, encontros pilares
e a linha de água.
As fotos (em formato jpg) devem ser gravadas num ficheiro com o nome de identificação (ID) do
aqueduto
O ficheiro de cada foto deverá ter o ID do aqueduto seguido de uma das letras acima indicadas. Em
caso de ter tirado mais do que uma foto, as fotos deverão ser numeradas sequencialmente, como
por exemplo B1, B2, B3 etc. Outras imagens que não se enquadram na lista acima devem ser
numeradas como O1, O2, O3, etc.
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4 Recolha dos dados das condições das pontes
• Necessidade de inspecção especial. No caso em que o inspector não consegue avaliar o defeito
e decidir sobre os trabalhos de manutenção ou reabilitação necessários, ele regista a
necessidade de uma inspecção especial. Este registo deverá ser acompanhado por uma nota
explicando o que deve ser inspeccionado ou avaliado.
• Necessidade de inspecção subaquática (aplicável apenas para pilares, encontros e leito do rio).
Se um elemento estrutural (pilar ou encontro) estiver parcialmente submerso, e
consequentemente o inspector não poder ver se possivelmente há erosão junto das fundações
ou defeitos nos próprios elementos estruturais, ele regista a necessidade de uma inspecção
subaquática. Esta necessidade deve ser acompanhada por uma nota indicando o que
inspeccionar e indicando se o inspector suspeita que haja algum problema específico.
0 Muito bom
Sem sinal de defeitos ou deterioração
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1 Bom
Pequenos inchaços ou fissuras finas na superfície do betão. Desintegração superficial,
inchamento ou outras deteriorações que não se espera que se desenvolvam para um
nível que seja necessário fazer a sua reparação nos próximos 10 anos. A corrosão
superficial e perda de pintura não justifica nenhum tratamento dentro de 10 anos.
2 Razoável
Defeitos que podem se desenvolver até algo mais sério e/ou caro a manos que algo
seja feito dentro de poucos anos: fissuras médias ou largas que podem indicar
deficiências estruturais, inchamentos e desintegração que expõem a armadura,
corrosão significativa da armadura ou de componentes metálicas, algumas erosões
e infraescavação (que ainda não afectaram os elementos estruturais).
Assentamentos menores e movimentos que não significam perigo imediato.
3 Mau
Defeitos que representa um grande risco de colapso do elemento a manos que algo
seja feito dentro de no máximo um ano: Fracturas localizadas que ainda não
significam o colapso de todo o componente. Fissuras, desintegração, corrosão ou
outras deteriorações que reduzem significativamente a capacidade estrutural do
componente. Erosão e infraescavações que representam um risco de estabilidade
dos pilares e encontros.
4 Muito mau
Defeitos que provocaram o colapso do componente ou que sejam de uma dimensão
que pode provocar o colapso a qualquer momento com o trânsito de um tráfego
normal: Fractura dos componentes principais, assentamentos severos dos pilares e
encontros, falta dos pinos ou outros elementos principais nas pontes Bailey.
Deformações excessivas dos elementos da treliça.
N/A Se um elemento principal não existir numa determinada ponte, escreva “N/A” no
espaço formulário reservado ao índice de condição.
Depois da atribuição dos índices de condição para cada elemento estrutural principal da ponte, a
condição geral da ponte é definida pelo maior índice de condição atribuído aos principais elementos
estruturais da ponte que são:
• Tabuleiro
• Pilar
• Encontro
• Leito do rio
A ideia geral desta abordagem é de que se um destes elementos entrar em colapso, toda a ponte
estará em risco.
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4.3 Descrição dos defeitos
Descrição dos defeitos de cada elemento
A descrição dos defeitos deverá ser curta e precisa e, deverá permitir ao leitor entender as bases
para a atribuição daquele índice de condição e dos trabalhos de reparação solicitados.
Esta, deverá mencionar todos os tipos de defeitos significantes incluindo:
Exemplos:
Superestructura: “fissuras verticais finas (0.2mm) por baixo e próximo do meio do vão das vigas.
Sobrecarga. Foto DECK1. Observar.”
Pilares: “grandes fissuras verticais e desintegração de betão de recobrimento em 1m da parte
inferior do pilar N1. Recobrimento insuficiente. Foto PIER1. Reparar.”
O indivíduo que vê o índice da condição e lê a descrição geral dos defeitos da ponte, deverá perceber
qual é a condição geral da ponte sem precisar de ler as descrições individuais de cada elemento da
ponte.
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5 Recolha dos dados de condição dos aquedutos
Dados gerais:
• Identificação do aqueduto (número do troço da Estrada seguida de um número com 2 dígitos);
• Nome do aqueduto;
• Data da realização da inspecção;
• Name do inspector;
• Possíveis comentários relacionados com as condições da inspecção (ex. Se a inspecção de baixo
do aqueduto não foi possível devido a vegetação ou ao nível da água);
• Necessidade de inspecção especial. No caso em que o inspector não consegue avaliar o defeito
e decidir sobre os trabalhos de manutenção ou reabilitação necessários, ele regista a
necessidade de uma inspecção especial. Este registo deverá ser acompanhado por uma nota
explicando o que deve ser inspeccionado ou avaliado.
0 Muito bom
Sem sinal de defeitos ou deterioração
1 Bom
Pequenos inchamentos ou fissuras finas na superfície do betão. Desintegração
superficial, inchamentos ou outras deteriorações que não se espera que se
desenvolvam para um nível que seja necessário fazer a sua reparação nos próximos
10 anos.
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2 Razoável
Defeitos que podem se desenvolver até algo mais sério e/ou caro a manos que algo
seja feito dentro de poucos anos: fissuras médias ou largas que podem indicar
deficiências estruturais, Inchamento e desintegração que expõem a armadura,
corrosão significativa da armadura ou de componentes metálicas, algumas erosões
e infraescavação (que ainda não afectaram os elementos estruturais).
Assentamentos menores e movimentos que não significam perigo imediato.
3 Mau
Defeitos que representa um grande risco de colapso do elemento a manos que algo
seja feito dentro de no máximo um ano: Fracturas localizadas que ainda não
significam o colapso de todo o componente. Fissuras, desintegração, corrosão ou
outras deteriorações que reduzem significativamente a capacidade estrutural do
componente. Erosão e infraescavações que representam um risco de estabilidade
dos pilares e encontros.
4 Colapsado
Defeitos que provocaram o colapso da componente ou que sejam de uma dimensão
que pode provocar o colapso a qualquer momento com o tráfego de carga normal:
Fractura das componentes principais, assentamentos graves da estrutura,
erosões/infraescavações profundas.
N/A Se um elemento principal não existir num determinado aqueduto, escreva “N/A” no
espaço formulário reservado ao índice de condição.
Depois da atribuição dos índices de condição para cada elemento do aqueduto, a condição geral do
aqueduto é definida pelo maior índice de condição atribuído aos principais elementos estruturais que
são:
• Estrutura (Caixa/circular)
• Riacho
A ideia geral desta abordagem é de que se um destes elementos entrar em colapso, coloca todo o
aqueduto em risco.
Examplo:
Estrutura (caixa/circular): “Fissuras longitudinais finas (0.2mm) no topo do tubo. Sobrecarga. Foto
STRU1. Observar.”
Aterros/Taludes: “Erosão moderada no canto inferior da estrutura. Fotos EMBM1 e EMBM2.
Reposição dos solos.”
O indivíduo que vê o índice da condição e lê a descrição geral dos defeitos da ponte, deverá perceber
qual é a condição geral do aqueduto sem precisar de ler as descrições individuais de cada elemento
do aqueduto.
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6 Recolha de dados de trabalhos necessários para pontes
Dados gerais:
• Identificação da ponte (número do troço da Estrada seguida de um número com 2 dígitos);
• Nome da ponte;
• Data da realização da inspecção;
• Name do inspector;
• Possíveis comentários sobre os trabalhos solicitados
Trabalhos individuais:
Os trabalhos necessários são definidos pela selecção de um ou mais itens de trabalhos indicados no
catálogo dos trabalhos padrão e adicionando a informação das quantidades, proposta do ano de
execução etc. a lista completa dos itens dos trabalhos é apresentada no anexo 2. Para cada item
dos trabalhos, regista-se o seguinte:
• Tipo (código do trabalho extraído do catálogo dos itens dos trabalhos - anexo 2)
• Quantidade (Correspondente a unidade de medição to item dos trabalhos). O inspector deverá
indicar a estimativa de quantidade dos trabalhos requeridos. Tem que ter em conta que realizar
os trabalhos de reparação, a área ou o volume serão sempre superiores que se obtém na
inspecção visual. A estimativa de quantidades deve ter isto em conta.
• Descrição (descrição individual indicando o local e a extensão dos trabalhos requeridos e toda a
informação complementar necessária para entender o que e como reparar)
• Custo estimado. O custo estimado preliminar por unidade de cada item de trabalho é
apresentado no anexo 2. Estas estimativas, serão automaticamente aplicados quando o trabalho
é registado no banco de dados do BMS. Contudo, se o inspector tiver uma melhor estimativa,
deverá indicar a sua estimativa de custo total no campo dos custos estimados do formulário.
Neste caso, esta estimativa irá se sobrepor aos custos calculados automaticamente pelo BMS.
• Recomendação do ano de execução (O inspector deverá estimar o melhor ano para a realização
dos trabalhos tendo em conta a dimensão dos defeitos. No caso em que o índice de segurança
é de 3 ou 4, a execução deve ser feita no ano da inspecção e, adicionalmente, a ANE deve ser
informada de imediato)
• Índice de segurança (varia de 0-4, veja a secção 6.2 abaixo)
• Índice de Transitabilidade (varia de 0-4, veja a secção 6.2 abaixo)
• Índice de Durabilidade (varia de 0-4, veja a secção 6.2 abaixo)
• Índice de conforto do utente (varia de 0-4, veja a secção 6.2 abaixo)
• Índice de estética (varia de 0-4, veja a secção 6.2 abaixo)
No caso em que nenhum item dos trabalhos padrão é aplicável, o inspector deve seleccionar o item
“Outros”, quantidade = 1 e anotar a estimativa de custo total para a realização do trabalho. Neste
caso, ele deve aprofundar mais e fazer uma descrição exaustiva dos trabalhos.
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6.2 Directrizes para a atribuição do índice de prioridade dos trabalhos
A atribuição dos índices, é feita como resultado da avaliação das consequências da não execução
deste trabalho.
Chama-se atenção de que a tabela abaixo apresenta as directrizes. Ela não pode ser exaustiva.
Índice de segurança
Índice de transitabilidade
Colapso do tabuleiro.
O local não pode ser atravessado por
4 Erosão do aterro em toda largura da
veículos como era de esperar
Estrada de acesso.
Capacidade muito limitada, ex. Apenas Defeitos na soldadura das ligações das
3 uma via estreita disponível para a peças metálicas.
circulação e com limitação de peso. Defeitos graves no tabuleiro.
Índice de durabilidade
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Consequências da não execução dos Exemplos
DI
trabalhos
Redução da vida útil esperada mas com Corrosão de protecção dos guarda-
2
baixas consequências económicas corpos metálicos.
Índice de conforto
Índice de estética
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Guarda-corpos deformados.
Vegetação.
Dados gerais:
• Identificação do aqueduto (número do troço da Estrada seguida de um número com 2 dígitos);
• Nome do aqueduto;
• Data da realização da inspecção;
• Name do inspector;
• Possíveis comentários sobre os trabalhos solicitados
Trabalhos individuais:
Os trabalhos necessários são definidos pela selecção de um ou mais itens de trabalhos indicados no
catálogo dos trabalhos padrão e adicionando a informação das quantidades, proposta do ano de
execução etc. A lista completa dos itens dos trabalhos é apresentada no anexo 2. Para cada item
dos trabalhos, regista-se o seguinte:
• Tipo (código do trabalho extraído do catálogo dos itens dos trabalhos - anexo 2)
• Quantidade (Correspondente a unidade de medição to item dos trabalhos). O inspector deverá
indicar a estimativa de quantidade dos trabalhos requeridos. Tem que ter em conta que ao
realizar os trabalhos de reparação, a área ou o volume serão sempre superiores que se obtém
na inspecção visual. A estimativa de quantidades deve ter isto em conta.
• Descrição (descrição individual indicando o local e a extensão dos trabalhos requeridos e toda a
informação complementar necessária para entender o que e como reparar)
• Custo estimado. O custo estimado preliminar por unidade de cada item de trabalho é
apresentado no anexo 2. Estas estimativas, serão automaticamente aplicadas quando o trabalho
é registado no banco de dados do BMS. Contudo, se o inspector tiver uma melhor estimativa,
deverá indicar a sua estimativa de custo total no campo dos custos estimados do formulário.
Neste caso, esta estimativa irá se sobrepor aos custos calculados automaticamente pelo BMS.
• Recomendação do ano de execução (O inspector deverá estimar o melhor ano para a realização
dos trabalhos tendo em conta a dimensão dos defeitos. No caso em que o índice de segurança
é de 3 ou 4, a execução deve ser feita no ano da inspecção e, adicionalmente, a ANE deve ser
informada de imediato)
• Índice de segurança (varia de 0-4, veja a secção 6.2 acima)
• Índice de Transitabilidade (varia de 0-4, veja a secção 6.2 acima)
• Índice de Durabilidade (varia de 0-4, veja a secção 6.2 acima)
• Índice de conforto do utente (varia de 0-4, veja a secção 6.2 acima)
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• Índice de estética (varia de 0-4, veja a secção 6.2 acima)
No caso em que nenhum item standard dos trabalhos é aplicável, o inspector deve seleccionar o
item “Outros”, quantidade = 1 e anotar a estimativa de custo total para a realização do trabalho.
Neste caso, ele deve aprofundar mais e fazer uma descrição exaustiva dos trabalhos.
Chama-se atenção de que a tabela abaixo apresenta as directrizes. Ela não pode ser exaustiva.
Índice de segurança
Índice de transitabilidade
Colapso do tabuleiro.
O local não pode ser atravessado por
4 Erosão do aterro em toda largura da
veículos como era de esperar
Estrada de acesso.
Ìndice de conforto
Ìndice de estética
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Perda de material de acabamento e
Deterioração óbvia mas com aspecto
2 abrasão nas superfícies visíveis.
seguro.
Vegetação.
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8 Actividades pós inspecção
• Garantir que os dados foram recolhidos de acordo com o programado e que não há falhas e
discrepância na informação recolhida;
• Formulários preenchidos;
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Anexo 1: Sinais de defeitos a inspeccionar
Este anexo, apresenta a lista dos tipos de defeitos mais comuns nos elementos padrão duma ponte
ou aqueduto.
Pode ser usado como lista de verificação: o que ver em cada um dos elementos.
Para cada tipo de defeito: Avaliar qual é causa mais provável do defeito. Isto pode ser importante
para determinar o que e como reparar.
Superfície
Fissuras (fissuras simples ou fissuras em forma de pele de crocodilo). Anotar a largura e o local das
fissuras.
Buracos. Anote a área e a profundidade.
Fricção insuficiente.
Rodeiras e outras ondulações. Anotar a profundidade.
Drenagem insuficiente.
Detritos e vegetação.
Superestructura/Aqueduto(caixa/circular)
Betão:
Fissuras (anotar a largura da fissura, local e comprimento/área).
Infiltração nas fissuras (húmido/seco, coloração dos depósitos)
Desintegração. Com ou sem exposição da armadura.
Corrosão da armadura visível.
Defeitos de impacto. (só para pontes)
Sinais de sobrecarga, ex. fissuras por flexão e deformações excessivas.
Metal:
Fissuras, fracturas. Estes são sempre sinais de defeitos graves e devem ser registados
cuidadosamente. Normalmente é necessária uma inspecção especial para avaliar as causas das
fissuras e decidir como reparar.
Corrosão. A corrosão superficial poderá de imediato não constituir problema, mas se a corrosão
estiver associada a perda da secção transversal ela não deverá ser ignorada.
Camada de protecção contra a corrosão.
Deflexões inesperadas.
Defeitos de impacto. (só para pontes)
Vibrações. (só para pontes)
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Encontros (incluindo muros de ala para pontes/muros de testa para aquedutos)
Fissuras (anotar a largura da fissura, local e comprimento/área).
Desintegração. Com ou sem exposição da armadura.
Inchamento/decomposição superficial do betão, quase sempre causada pela erosão do fluxo de água
transportando possivelmente detritos e vegetação.
Corrosão da armadura visível.
Infraescavação.
Assentamento, rotação ou outros movimentos. Geralmente isto é sinal de colapso sério das
fundações.
No caso de encontros de alvenaria ou revestimento em tijoleira: Blocos soltos. Deterioração ou
desaparecimento da argamassa das juntas.
Detritos, vegetação no topo dos encontros.
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Parapeitos/guarda-corpos (só para pontes)
Defeitos de impacto. Anotar os defeitos dos pilaretes e das travessas.
Fissuras, desintegração e inchamento do betão.
Aperto dos parafusos.
Deficiente fixação por baixo dos pilaretes.
Espessura da camada de pintura.
Aterros/taludes
Assentamentos.
Erosão.
Defeitos na protecção dos taludes.
Vegetação junto da estrutura. A vegetação excessiva torna difícil inspeccionar a estrutura. Também
dificulta a evaporação da água estagnada junto das estruturas, que pode causar a sua deterioração
porque as raízes das árvores e arbustos enfraquecem as estruturas.
Leito do rio/riacho
Erosão no rio/riacho e nas margens. Inspeccione particularmente por volta dos pilares e encontros
e nas bordas de outros elementos/aquedutos (incluindo possíveis proximidades), pois isto pode
causar vórtices no fluxo da água.
Depósitos excessivos perto ou à montante da ponte/aqueduto, pois estes podem mudar a direcção
do fluxo da água e causar erosões noutros lugares. Depósitos excessivos junto dos pilares podem
também causar pressões desnecessárias nos pilares.
Verifique também os ramos e outros itens maiores na corrente de água pois estes podem acumular-
se nos pilares da ponte e, consequentemente mudarem a direcção do fluxo da água e aumentar a
pressão horizontal nos pilares.
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Anexo 2: Catálogo dos trabalhos para Aquedutos e Pontes
(USD)
Trabalhos de Reparação/Reabilitação
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Código Item Descrição Unidade Custo
unitário
estimado
(USD)
29
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Código Item Descrição Unidade Custo
unitário
estimado
(USD)
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Código Item Descrição Unidade Custo
unitário
estimado
(USD)
15000
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Anexo 3: Formulário de Inventário de pontes
Tipo de □ RIVR Rio□ STRM Riacho□ ROAD Estrada□ RAIL Linha férrea□ PEDX Travessia de peões
obstáculo:
Largura livre [m]: Largura do passeio [m]: Largura total [m]: Altura do guarda-corpos
[m]:
Nº de vãos: comprimento total [m]: Comprimento do vão [m]: Diâmetro do tubo [m]:
Tipo de desenho:
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□ BOXG Caixão □ TRUSS Treliça □ BAIL Bailey □ ARCH Arco
□ MASN Alvenaria □ STON Pedra □ COST Betão e metal □ COTM Betão e madeira
□ CSAT Betão, metal e madeira □ COSN Betão e pedra □ STTM Metal e madeira
Tipo de
aparelho
□ STEL Metálico □ NEPR Neoprene □ POTB de Pote □ INVI Invisível □ Nenhum
de apoio:
Tipo de
guarda-
□ CONC Betão □ COST Pilaretes de betão e corrimão metálico □ STEL Metálico
corpos:
□ MASN Alvenaria □ LOCW parede betão baixa/Viga lateral □ Nenhum
Serviços:
□ WATR Água □ ELEC Electricidade □TELE Telefone/FO □OTHR Outros □ Nenhum
rodoviários:
Observações:
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Anexo 4:Formulário de levantamento das condições das pontesAdministração Nacional de Estradas
(ANE )
Muita vegetação a volta dos encontros. Não permite uma inspecção adequada dos encontros e dos taludes.
Rating
Superfície
DECK Fissuras verticais finas (0.2mm) por baixo de todas as vigas, quase no meio do vão.
1
Excesso de peso. Foto DECK1. Observar
Superestructure
(Caixão&Tabulei
ro)
ABUT
0
Encontros
PIER Fissuras verticais largas e desagregação do betão nos primeiros 1m de baixo do pilar
3
N1. Corrosão da armadura. Recobrimento insuficiente. Foto PIER1. Reparar.
Pilares
BEAR
N/A
Aparelhos de
apoio
Juntas de
dilatação
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RAIL Cerca de 10m de guarda-corpos sul totalmente partido. 3 Postes fracturados na base.
4
Impacto de veículo. Fotos RAIL1 e RAIL2. Substituir
Parapeitos/guar
da-corpos
EMBM: Erosão moderada do aterro no canto NE. 1 m3. Drenagem deficiente. Foto EMBM1.
2
Reparar.
Muita vegetação a volta dos encontros. Não permite uma inspecção adequada. Foto
Aterros/taludes EMBM2. Remover.
Leito do rio
□ Inspecção especial:
□ Inspecção subaquática:
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Anexo 5: Formulário de levantamento das condições de pontes suspensas e atirantadas
Muita vegetação a volta dos encontros. Não permite uma inspecção adequada dos encontros e dos taludes.
Rating
Superfície
Tabuleiro
* Fissuras
* Corrosão
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Ancoragem dos * Algumas ancoragens dos cabos são construídos de tal forma que as cabeças dos
cabos e os acessórios do cabo estão cobertos em betão.
cabos
Ganchos de tirantes * Movimentos. Os tirantes de suspensão devem ser verificados se tem os movimentos
dentro do previsto; verifique também se os ganchos dos tirantes de suspensão se
de suspensão
moveram de tal forma que os tirantes tocam ou roçam os cabos.
* Corrosão. Ceve-se verificar qualquer sinal de corrosão interna, ex. Fissuras entre os
fios, movimento de água para a base, aumento de diâmetro. Tirantes de suspensão
curtas são mais frequentes quando existem movimentos maiores.
* Quebra dos fios. Isto refere-se aos cabos de tirantes. Qualquer quebra deve ser
apresentada em forma de desenho indicando o número do tirante.
* Verifique se existe algum fio que esteja solto e fora do cabo de tirante.
ABUT
0
Encontros
Torres/Pilones/ *Fissuras
Pilares
*Fragmentação
BEAR
N/A
Aparelhos de
apoio
Juntas de
dilatação
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RAIL Cerca de 10m de guarda-corpos sul totalmente partido. 3 postes fracturados na base.
4
Impacto de veículo. Fotos RAIL1 e RAIL2. Substituir
Parapeitos/guar
da-corpos
EMBM: Erosão moderada do aterro no canto NE. 1 m3. Drenagem deficiente. Foto EMBM1.
2
Reparar.
Muita vegetação a volta dos encontros. Não permite uma inspecção adequada. Foto
Aterros/Taludes EMBM2. Remover.
Riverbed
10 m de Guarda-corpos destruído.
Global da
estrutura
□ Inspecção especial:
□ Inspecção subaquática:
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Anexo 6: Formulário de levantamento das condições das pontes Bailey
Administração Nacional de Estradas (ANE)
Muita vegetação a volta dos encontros. Não permite uma inspecção adequada dos encontros e dos taludes.
Rating
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TRAVESSAS * Verifique as deformações
* Verifique as fendas / Corrosão
* Verifique os parafusos (de baixo e no interior da ponte)
* Verifique as fissuras causadas pelas cargas
* Verifique o recobrimento das peças metálicas (perda das dimensões iniciais)
* Medir todas as deformações (no meio, laterais)
* Verifique os parafusos, pinos de segurança, rebites
ABUT
0
Encontros
BEAR
N/A
Aparelhos de
apoio
Juntas de
dilatação
EMBM: Erosão moderada do aterro no canto NE. 1 m3. Drenagem deficiente. Foto EMBM1.
2
Reparar.
Muita vegetação a volta dos encontros. Não permite uma inspecção adequada. Foto
Aterros/taludes EMBM2. Remover.
Laito do rio
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□ Inspecção
especial:
□ Inspecção subaquática:
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Anexo7: Formulário do Inventário de aquedutos
Administração Nacional de Estradas (ANE)
Descrição da estrutura:
Nome do Obstáculo:
Tipo de desenho:
Superficie
de
□ ASPH Asfalto □ CONC betão □ GRAV Terraplenada □ SEAL Revestida □WBMD Macadame
rodagem:
rodoviários :
Observações:
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Anexo8: Formulário de levantamento das condições dos aquedutos
SURF
Superfície
STRU
Estrutura
(Caixa/circular)
WALL
Muros de
testa/Muros de
ala
EMBM:
Aterros/taludes
STRM:
Linha de água
OALL:
Global da
estrutura
□ Inspecção especial:
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Anexo9: Formulário dos trabalhos pada pontes
Administração Nacional de Estradas (ANE)
Índice 0-4
Custo
Descrição dos trabalhos Item do
Segurança
dade
transitabili
de
Durabilida
Comforto
Estética
Ano Quantidade Estimado
trabalho
(USD)
Índice 0-4
Custo
Segurança
transitabilidade
Durabilidade
Comforto
Estética
Item do
Descrição dos trabalhos Ano Quantidade Estimado(U
trabalho
SD)
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ANEXO 11: ELEMENTOS DE PONTES BAILEY E PONTE SUSPENSA Administração Nacional de Estradas (ANE)
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Anexo 12 Ponte/AquedutoTipo de Material
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Ponte mista metálica e betão Ponte mista betão e madeira
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Ponte suspensa Ponte atirantada
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