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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

PARA A RECOLHA DE DADOS

Serviços de Consultoria para a


Conversão do Sistema de Informação
de Pontes para o Sistema de Gestão
de Pontes

reparado Pela Preparado Para

SATRA Infrastructure Management Administração Nacional de Estradas


Services Pvt. Ltd., India (ANE)
Em Associação com a Avenida de Moçambique 1225
RAMBOLL, Denmark Caixa Postal 1405
Maputo

Outubro de 2017
Administração Nacional de Estradas (ANE)

Serviços de Consultoria
para a Conversão do
Sistema de Informação
de Pontes para o Sistema
de Gestão de Pontes

Quality Assurance Statement

Preparado por:
Administração Nacional de Estradas (ANE) Bjørn Nordgaard Lassen
Satyanarayana

Título do Relatório: Revisto por:


Manual de Procedimentos para a Recolha de Dados Raj Mallela

Projecto/Contrato Número: Approvadopor:


Paraa ANE: 11/DIPLA-ANE/360/2017 Raj Mallela
Para a SATRA : 01045008

Data da submissão: Gestor do Projecto:


Outubro de2017 Raj Mallela

SATRA Infrastructure Management Services Pvt Ltd


605, Ashoka Bhoopal Chambers
S.P.Road, Begumpet
Secunderabad – 500 003, AP, India
info@satragroup.in
www.satragroup.in
Índice

1 Introdução 3

1.1 Introdução 3

2 Equipa de Inspecção 4
2.1 Equipa de Inspecção 4
2.2 Material para a inspecção 4

3 Recolha de dados do Inventário 6


3.1 Pontes 6
3.2 Aquedutos 8

4 Recolha dos dados das condições das pontes 10


4.1 Dados a serem registados no campo 10
4.2 Índice de condição 10
4.3 Descrição dos defeitos 12
4.4 Instruções para as Fotos 12

5 Recolha dos dados de condição dos aquedutos 14


5.1 Dados a serem registados no campo 14
5.2 Ìndice da Condição 14
5.3 Descrição dos defeitos 15
5.4 Instrução para Fotos 16

6 Recolha de dados de trabalhos necessários para pontes 17


6.1 Dados a serem registados no campo 17
6.2 Directrizes para a atribuição do índice de prioridade dos trabalhos 18

7 Recolha de dados de trabalhos necessários para pontes 20


7.1 Dados a serem registados no campo 20
7.2 Directrizes para a atribuição do índice de prioridade dos trabalhos 21

8 Actividades pós inspecção 24


8.1 Verificação dos dados 24
8.2 Verificação da qualidade dos dados 24
8.3 Entrega de dados 24

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ABREVIATURAS

ANE Administração Nacional de Estradas


BIS Sistema de Informação de Pontes
BMS Sistema de Gestão de Pontes
GIS Sistema de Informação Geográfica
GoM Governo de Moçambique
GPS Sistema de Posicionamento Geográfico
HDD Disco Duro Rígido
HIMS Sistema de Gestão de Activos HIMS
IDA Associação Internacional de Desenvolvimento
IQL Informação do Nível de Qualidade
RAMBOLL Ramboll, Dinamarca
RFP Pedido de Proposta
SATRA SATRA Infrastructure Management Services Pvt Ltd, India
TOR Termos de Referência
USB Entrada USB
WB Banco Mundial

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1 Introdução

1.1 Introdução
Este documento descreve as instruções para a recolha de dados do inventário de pontes e
aquedutos, condições e trabalhos para alimentar o Sistema de Gestão de Pontes (BMS).

A inspecção das estruturas tem três componentes que são registados em diferentes formulários de
levantamento e introduzidos em campos diferentes do BMS:

• Inventário, i.e. as características das estruturas que não mudam com o tempo tais como
dimensões, tipo de material e característica técnica.

• Condições, i.e. o número actual de defeitos e deteriorações que podem afectar o uso e a
segurança da estrutura

• Trabalhos, i.e. os trabalhos de reabilitação e manutenção que poderão ser necessários para
trazer a estrutura deteriorada para a condição desejada.

Todos os inspectores de pontes/aquedutos devem conhecer e perceber o conteúdo deste manual e


segui-lo escrupulosamente durante o processo de inspecção.

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2 Equipa de Inspecção

2.1 Equipa de Inspecção


Equipas de inspecção devem ser constituídas para realizar a inspecção das pontes e aquedutos nas
estradas. Cada equipa de inspecção deve ser composta por 2 Engenheiros de pontes e um motorista.
Uma viatura com tracção a quatro rodas deve ser usada para este efeito.

2.2 Material para a inspecção


A equipa de inspecção deverá ter em sua posse o seguinte Material (veja a Tabela2-1):
Tabela2-1: Material para a Inspecção

Material Quantidade Comentários

De base

Lista e dados existentes das pontes/aquedutos 1

Mapas Rodoviários 2 Cópia impressa

Programa de inspecção das pontes e aquedutos 1 Cópia impressa

Formulários de Inventário para pontes e


50
aquedutos

Formulários de Condições para pontes e


50
aquedutos

Formulários de Trabalhos para pontes e


50
aquedutos

Manual de Procedimentos para recolha de dados 1

Equipamento de inspecção

Veículo de Inspecção 1

1 memória flash de reserve é


Câmara digital com 2 GB / 4 GB memoria flash 1
recomendada

Aparelho GPS 1

Régua e fita métrica 1

Medidor de fissuras (cartão plástico) 1

Martelo 1

Binóculos 1

Espelho telescopico de inspecção 1

Pranchetas 2

Dispositivo de chamada de
Pirilampo luminoso 1 atenção no veículo de
inspecção

Para os dois engenheiros e


Coletes de segurança (alta resolução) 3
motorista

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Material de escritório

Canetas/lápis 4

Marcadores 2 Para marcar no mapa

Bloco de notas 1

Equipamento de comunicação

Telemóvel com carregador 1

Acumulador de carga para o telefone 1

Outros

Lanterna com pilhas 1

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3 Recolha de dados do Inventário

Os dados do inventário descrevem as características das estruturas que não mudam com o tempo.
Chama-se atenção para não registar nenhuma informação sobre as condições e os trabalhos no
formulário de inventário.

3.1 Pontes
Os dados devem ser recolhidos e apontados no formulário de inventário de pontes. Alguns campos
do formulário são auto explicativos ou definidos no sistema de referência das estradas. Os outros
estão explicados a seguir. Todas as medições devem ser sempre que possível em metros com duas
casas decimais.

Tipo (Ponte / drift ventilado): Uma ponte é uma estrutura que permite a passagem duma Estrada
por cima ou por baixo dum obstáculo como rio, outra estrada, linha férrea, etc. Drift ventilado é uma
estrada ou linha férrea sobre um aterro, que geralmente atravessa uma linha de água. O drift
ventilado é uma estrutura equipada com aberturas (normalmente tubos ou caixas) que permitem a
passagem de água.

Descrição da estrutura: é uma descrição geral resumida da estrutura. ex. “Ponte em betão com
dois vãos atravessando Mill Creek”.

Coordenadas GPS, ponto de início e ponto de fim: são Coordenadas geográficas dos dois
extremos da ponte. O início e o fim são definidos de acordo com a direcção da inspecção da estrada.

Largura da estrada junto a ponte: representa a largura da Estrada na entrada ou saída da ponte.
i.e. a largura destinada ao tráfego de veículos.

Largura da berma da estrada junto a ponte: representa a largura total da Estrada menos a
largura da Estrada junto a ponte. i.e. a soma da largura das duas bermas.

Obstáculo por cima/baixo: descreve se o obstáculo atravessado pela Estrada está localizado por
cima ou por baixo da ponte.

Altura livre [m]: a medição vertical que vai desde a parte inferior do tabuleiro até ao obstáculo
atravessado pela ponte.

Restrição de altura: indica se existe um sinal de restrição de altura. ex. “3.5m”

Restrição de Peso: indica se existe um sinal de restrição de peso. ex. “20t””

Largura livre [m]: largura da faixa de rodagem sobre a ponte. i.e. a largura destinada ao tráfego
de veículos.

Largura do passeio [m]: a diferença da largura entre os dois guarda-corpos e a largura livre. i.e.
a soma das larguras dos dois passeios se existirem nos dois lados.

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Largura total [m]: largura medida entre dois extremos exteriores da ponte.

Altura do guarda-corpos [m]: altura do parapeito medida verticalmente do topo do parapeito até
a superfície do passeio.

Número de vãos: número de vãos de passagem por baixo da ponte, i.e. número de pilares mais
um.

Comprimento total [m]: o comprimento total da ponte incluindo os encontros.

Comprimento máximo do vão [m]: o comprimento do maior vão da ponte, medida como sendo
o cumprimento do tabuleiro desse vão.

Diâmetro do tubo [m]: se a estrutura for de um drift ventilado de forma circular, mede-se o
diâmetro interior do tubo.

Tipo de ponte: entre os tipos de pontes listados no formulário, seleccione um que melhor ilustra a
tipo de estrutura.

Tipo de material, superfície de rodagem, tipo de junta, tipo de aparelho de apoio, tipo de
guarda-corpos: para estes itens todos, seleccione no formulário a que melhor descreve as
propriedades encontradas no terreno.

Serviços: indicar o tipo de serviços que estão colocados na ponte.

Observações: use este espaço para adicionar qualquer aspecto sobre as propriedades que não
foram adequadamente descritas usando os campos do formulário.

Fotos Digitais: tirar fotos que mostram toda a ponte e a zona circundante.

As fotos devem ser tiradas para mostrar as seguintes componentes da estrutura:

Foto A: Toda a ponte, tirada por cima e mostrando a estrada a atravessar a ponte, mostrando a
superfície da ponte, guarda-corpos, estrada de acesso, etc. Deverá mostrar sempre que
possível qualquer sinal de rodoviário relacionado com a ponte. Como por exemplo a
limitação do peso.
Foto B: Vigas e Laje, vistos de baixo da ponte.
Foto C: O pilar(se tiver diferentes tipos, tirar todos os tipos).
Foto D: Encontro incluindo os muros de ala (se os dois encontros forem diferentes, tirar as fotos
dos dois)
Foto E: Toda a ponte, vista na lateral, mostrando os aterros, tabuleiro, encontros, pilares e o rio

As fotos devem ser gravadas num ficheiro com o nome de identificação (ID) da ponte.
O ficheiro de cada foto deverá ter o ID da ponte seguido de uma das letras acima indicadas. Em
caso de ter tirado mais do que uma foto, as fotos deverão ser numeradas sequencialmente, como
por exemplo B1, B2, B3. Outras imagens que não se enquadram na lista acima devem ser numeradas
como O1, O2, O3, etc.
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Exemplo. O caminho e o ficheiro de duas fotos da viga e laje na ponte BN000401:0080.60 na
província de Maputo será:
Fotos\Struturas\1 Maputo\BN000401:0080.60\BN000401:0080.60B1.jpg
Fotos\Struturas1 Maputo\BN000401:0080.60\BN000401:0080.60B2.jpg

3.2 Aquedutos
Os dados devem ser recolhidos e apontados no formulário de inventário de aquedutos. Alguns
campos do formulário são auto explanatórios ou definidos no sistema de referência das estradas. Os
outros estão explicados a seguir. Todas as medições devem ser sempre que possível em metros com
duas casas decimais.

Descrição da estrutura: é uma descrição geral resumida da estrutura. ex. “aqueduto em betão
com duas bocas”.

Nome do obstáculo: o nome (se existir) da linha de água que atravessa o aqueduto.

Coordenadas GPS: as coordenadas geográficas tiradas no meio da estrutura.

Largura da estrada junto do aqueduto: representa a largura da estrada junto e sobre o


aqueduto, i.e. a largura destinada ao tráfego de veículos.

Largura da berma da estrada junto do aqueduto: representa a largura total da Estrada menos
a largura da Estrada junto a ponte. i.e. a soma da largura das duas bermas

Altura livre [m]: a medida vertical livre do interior do aqueduto (de baixo ao topo da estrutura
independentemente do nível da água. Se o aqueduto tiver mais do que um tubo, indicar a altura do
tubo maior.

Largura livre [m]: a medida horizontal livre do interior do aqueduto, ex.“0.8m”. Se o aqueduto
tiver mais do que um tubo, indicar a largura do tubo maior.

Comprimento do tubo [m]: o comprimento medido desde a entrada até a saída do tubo. Se o
aqueduto tiver mais do que um tubo, indicar o comprimento do tubo maior.

Número de tubos: o número das bocas do aqueduto.

Tipo de aqueduto: entre os tipos de aquedutos listados no formulário, seleccione um que melhor
ilustra a tipo de estrutura. Note que tanto os aquedutos em caixa ou circulares podem ter um ou
mais tubos.

Tipo de material, superfície da estrada: para cada um destes itens, seleccione no formulário a
que melhor descreve as propriedades encontradas no terreno.

Observações: use este espaço para adicionar qualquer aspecto sobre os aspectos que não foram
adequadamente descritos usando os campos do formulário. 8
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Fotos Digitais: tirar fotos que mostram todo o aqueduto e a zona circundante.

As fotos devem ser tiradas para mostrar o seguinte:

Foto A: Todo aqueduto, tirada por cima e mostrando a estrada a atravessar o aqueduto,
mostrando a estrada de aproximação. Inclua os sinais rodoviários relacionados com o
aqueduto, ex. limitação de peso.
Foto B: Todo aqueduto, vista lateral, mostrando os aterros, a superestrutura, encontros pilares
e a linha de água.

As fotos (em formato jpg) devem ser gravadas num ficheiro com o nome de identificação (ID) do
aqueduto
O ficheiro de cada foto deverá ter o ID do aqueduto seguido de uma das letras acima indicadas. Em
caso de ter tirado mais do que uma foto, as fotos deverão ser numeradas sequencialmente, como
por exemplo B1, B2, B3 etc. Outras imagens que não se enquadram na lista acima devem ser
numeradas como O1, O2, O3, etc.

Exemplo. O caminho e o ficheiro de duas fotos de vista lateral do aqueduto CN000401:0080.60 na


província de Maputo será:
Fotos\Estruturas\1 Maputo\CN000401:0080.60\CN000401:0080.60B1.jpg
Fotos\Estruturas\1 Maputo\CN000401:0080.60\CN000401:0080.60B2.jpg

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4 Recolha dos dados das condições das pontes

4.1 Dados a serem registados no campo


Para cada ponte, os seguintes dados devem ser registados no formulário de recolha de dados das
condições:
Dados Gerais:
• Identificação da ponte (número do troço da Estrada seguida de um número com 2 dígitos);
• Nome da ponte;
• Data da realização da inspecção;
• Name do inspector;
• Possíveis comentários relacionados com as condições da inspecção (ex. Se a inspecção de baixo
da ponte não foi possível devido a vegetação ou ao nível da água);

Para cada elemento principal, registar o seguinte:


• Índice da condição (que varia de 0-4). Veja as instruções detalhadas para a atribuição dos índices
de condição no capítulo 4.2 abaixo.
• Descrição dos defeitos (através de texto). Veja as instruções detalhadas para a descrição dos
defeitos na secção 4.3 abaixo.
• Fotos mostrando os defeitos descritos. Para as instruções relativas às fotos, veja o capítulo 4.4
abaixo.
Note que as fundações não são inspeccionadas como elementos individuais. Elas são consideradas
como parte dos encontros e pilares.

Necessidade de inspecção especial ou inspecção subaquática:

• Necessidade de inspecção especial. No caso em que o inspector não consegue avaliar o defeito
e decidir sobre os trabalhos de manutenção ou reabilitação necessários, ele regista a
necessidade de uma inspecção especial. Este registo deverá ser acompanhado por uma nota
explicando o que deve ser inspeccionado ou avaliado.
• Necessidade de inspecção subaquática (aplicável apenas para pilares, encontros e leito do rio).
Se um elemento estrutural (pilar ou encontro) estiver parcialmente submerso, e
consequentemente o inspector não poder ver se possivelmente há erosão junto das fundações
ou defeitos nos próprios elementos estruturais, ele regista a necessidade de uma inspecção
subaquática. Esta necessidade deve ser acompanhada por uma nota indicando o que
inspeccionar e indicando se o inspector suspeita que haja algum problema específico.

4.2 Índice de condição


Directrizes para a atribuição do índice de condição para cada elemento da ponte:

0 Muito bom
Sem sinal de defeitos ou deterioração

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1 Bom
Pequenos inchaços ou fissuras finas na superfície do betão. Desintegração superficial,
inchamento ou outras deteriorações que não se espera que se desenvolvam para um
nível que seja necessário fazer a sua reparação nos próximos 10 anos. A corrosão
superficial e perda de pintura não justifica nenhum tratamento dentro de 10 anos.

2 Razoável
Defeitos que podem se desenvolver até algo mais sério e/ou caro a manos que algo
seja feito dentro de poucos anos: fissuras médias ou largas que podem indicar
deficiências estruturais, inchamentos e desintegração que expõem a armadura,
corrosão significativa da armadura ou de componentes metálicas, algumas erosões
e infraescavação (que ainda não afectaram os elementos estruturais).
Assentamentos menores e movimentos que não significam perigo imediato.

3 Mau
Defeitos que representa um grande risco de colapso do elemento a manos que algo
seja feito dentro de no máximo um ano: Fracturas localizadas que ainda não
significam o colapso de todo o componente. Fissuras, desintegração, corrosão ou
outras deteriorações que reduzem significativamente a capacidade estrutural do
componente. Erosão e infraescavações que representam um risco de estabilidade
dos pilares e encontros.

4 Muito mau
Defeitos que provocaram o colapso do componente ou que sejam de uma dimensão
que pode provocar o colapso a qualquer momento com o trânsito de um tráfego
normal: Fractura dos componentes principais, assentamentos severos dos pilares e
encontros, falta dos pinos ou outros elementos principais nas pontes Bailey.
Deformações excessivas dos elementos da treliça.

N/A Se um elemento principal não existir numa determinada ponte, escreva “N/A” no
espaço formulário reservado ao índice de condição.

Directrizes para a atribuição do índice de condição geral da ponte:

Depois da atribuição dos índices de condição para cada elemento estrutural principal da ponte, a
condição geral da ponte é definida pelo maior índice de condição atribuído aos principais elementos
estruturais da ponte que são:
• Tabuleiro
• Pilar
• Encontro
• Leito do rio

A ideia geral desta abordagem é de que se um destes elementos entrar em colapso, toda a ponte
estará em risco.

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4.3 Descrição dos defeitos
Descrição dos defeitos de cada elemento
A descrição dos defeitos deverá ser curta e precisa e, deverá permitir ao leitor entender as bases
para a atribuição daquele índice de condição e dos trabalhos de reparação solicitados.
Esta, deverá mencionar todos os tipos de defeitos significantes incluindo:

• A natureza do defeito (o tipo de dano/deterioração)


• O desenvolvimento actual do defeito (fino/ligeiro | médio | grande/severo)
• A extensão do defeito (o nível da sua propagação)
• A causa do defeito se esta poder ser determinada
• Fotos de referência
• Proposta da possível reparação (apenas palavras chave, a descrição completa deverá ser feita
no formulário dos trabalhos). Ponde também se propor “Observar” (verificar possíveis
desenvolvimentos na próxima inspecção) ou “Não reparar”

Exemplos:
Superestructura: “fissuras verticais finas (0.2mm) por baixo e próximo do meio do vão das vigas.
Sobrecarga. Foto DECK1. Observar.”
Pilares: “grandes fissuras verticais e desintegração de betão de recobrimento em 1m da parte
inferior do pilar N1. Recobrimento insuficiente. Foto PIER1. Reparar.”

Parapeitos/Guarda-corpos: “10m de guarda-corpos sul totalmente partido. 3 postes fracturados na


base. Impacto de veículo. Fotos RAIL1 e RAIL2. Substituir.”

Descrição geral dos defeitos da ponte


A descrição geral dos defeitos da ponte deve dar o resumo dos defeitos mais significantes da
estrutura. Isto significa que este resumo deve nos fornecer as principais razões da atribuição do
índice geral da condição da ponte e outros possíveis elementos que precisam de uma reparação
urgente.

O indivíduo que vê o índice da condição e lê a descrição geral dos defeitos da ponte, deverá perceber
qual é a condição geral da ponte sem precisar de ler as descrições individuais de cada elemento da
ponte.

4.4 Instruções para as Fotos


As fotos (em formato jpg) devem ser gravadas no mesmo ficheiro das fotos do Inventário, com um
nome e identificação (ID) da ponte.
O ficheiro de cada foto deve ser composto pelo ID da ponte, seguido pelo código do elemento da
ponte e o número de sequência.

Devem ser usados os seguintes códigos:


SURF: Superfície
DECK: Tabuleiro
ABUT: Encontros
PIER: Pilares
BEAR: Aparelhos de apoio
JOIN: Juntas de dilatação
RAIL: Guarda-corpos
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EMBM: Aterros
RIVER: Leito do rio
OALL: Estrutura no Geral

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5 Recolha dos dados de condição dos aquedutos

5.1 Dados a serem registados no campo


Para cada aqueduto, devem ser recolhidos e registados no formulário de inspecção das condições
de aquedutos, os seguintes dados:

Dados gerais:
• Identificação do aqueduto (número do troço da Estrada seguida de um número com 2 dígitos);
• Nome do aqueduto;
• Data da realização da inspecção;
• Name do inspector;
• Possíveis comentários relacionados com as condições da inspecção (ex. Se a inspecção de baixo
do aqueduto não foi possível devido a vegetação ou ao nível da água);

Para cada elemento principal, registar o seguinte:


• Índice da condição (que varia de 0-4). Veja as instruções detalhadas para a atribuição dos índices
de condição no capítulo 5.2 abaixo.
• Descrição dos defeitos (através de texto). Veja as instruções detalhadas para a descrição dos
defeitos na secção 5.3 abaixo.
• Fotos mostrando os defeitos descritos. Para as instruções relativas às fotos, veja o capítulo 5.4
abaixo.

Necessidade de Inspecção especial:

• Necessidade de inspecção especial. No caso em que o inspector não consegue avaliar o defeito
e decidir sobre os trabalhos de manutenção ou reabilitação necessários, ele regista a
necessidade de uma inspecção especial. Este registo deverá ser acompanhado por uma nota
explicando o que deve ser inspeccionado ou avaliado.

5.2 Ìndice da Condição


Directrizes para a atribuição do índice da condição dos elementos do aqueduto:

0 Muito bom
Sem sinal de defeitos ou deterioração

1 Bom
Pequenos inchamentos ou fissuras finas na superfície do betão. Desintegração
superficial, inchamentos ou outras deteriorações que não se espera que se
desenvolvam para um nível que seja necessário fazer a sua reparação nos próximos
10 anos.

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2 Razoável
Defeitos que podem se desenvolver até algo mais sério e/ou caro a manos que algo
seja feito dentro de poucos anos: fissuras médias ou largas que podem indicar
deficiências estruturais, Inchamento e desintegração que expõem a armadura,
corrosão significativa da armadura ou de componentes metálicas, algumas erosões
e infraescavação (que ainda não afectaram os elementos estruturais).
Assentamentos menores e movimentos que não significam perigo imediato.

3 Mau
Defeitos que representa um grande risco de colapso do elemento a manos que algo
seja feito dentro de no máximo um ano: Fracturas localizadas que ainda não
significam o colapso de todo o componente. Fissuras, desintegração, corrosão ou
outras deteriorações que reduzem significativamente a capacidade estrutural do
componente. Erosão e infraescavações que representam um risco de estabilidade
dos pilares e encontros.

4 Colapsado
Defeitos que provocaram o colapso da componente ou que sejam de uma dimensão
que pode provocar o colapso a qualquer momento com o tráfego de carga normal:
Fractura das componentes principais, assentamentos graves da estrutura,
erosões/infraescavações profundas.

N/A Se um elemento principal não existir num determinado aqueduto, escreva “N/A” no
espaço formulário reservado ao índice de condição.

Directrizes para a atribuição do índice de condição geral do aqueduto:

Depois da atribuição dos índices de condição para cada elemento do aqueduto, a condição geral do
aqueduto é definida pelo maior índice de condição atribuído aos principais elementos estruturais que
são:
• Estrutura (Caixa/circular)
• Riacho

A ideia geral desta abordagem é de que se um destes elementos entrar em colapso, coloca todo o
aqueduto em risco.

5.3 Descrição dos defeitos

Descrição dos defeitos de cada elemento


A descrição dos defeitos deverá ser curta e precisa e, deverá permitir ao leitor entender as bases
para a atribuição daquele índice de condição e dos trabalhos de reparação solicitados.
Esta, deverá mencionar todos os tipos de danos significantes incluindo:

• A natureza do defeito (o tipo de dano/deterioração)


• O desenvolvimento actual do defeito (fino/ligeiro | médio | grande/severo)
• A extensão do defeito (o nível da sua propagação)
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• A causa do defeito se esta poder ser determinada
• Fotos de referência
• Proposta da possível reparação (apenas palavras chave, a descrição completa deverá ser feita
no formulário dos trabalhos). Ponde também se propor “Observar” (verificar possíveis
desenvolvimentos na próxima inspecção) ou “Não reparar”

Examplo:
Estrutura (caixa/circular): “Fissuras longitudinais finas (0.2mm) no topo do tubo. Sobrecarga. Foto
STRU1. Observar.”
Aterros/Taludes: “Erosão moderada no canto inferior da estrutura. Fotos EMBM1 e EMBM2.
Reposição dos solos.”

Descrição geral dos defeitos do aqueduto


A descrição geral dos defeitos do aqueduto deve dar o resumo dos defeitos mais significantes da
estrutura. Isto significa que este resumo deve nos fornecer as principais razões da atribuição do
índice da condição geral do aqueduto e outros possíveis elementos que precisam de uma reparação
urgente.

O indivíduo que vê o índice da condição e lê a descrição geral dos defeitos da ponte, deverá perceber
qual é a condição geral do aqueduto sem precisar de ler as descrições individuais de cada elemento
do aqueduto.

5.4 Instrução para Fotos


As fotos (em formato jpg) devem ser gravadas no mesmo ficheiro das fotos do Inventário, com um
nome e identificação (ID) do aqueduto.
O ficheiro de cada foto deve ser composto pelo ID da ponte, seguido pelo código do elemento da
ponte e o número de sequência.

Devem ser usados os seguintes códigos:


SURF: Superfície
STRU: Estrutura (Caixão/circular)
WALL: Muros de testa/muros de ala
EMBM: Aterros/taludes
STRM: Riacho
OALL: Estrutura no geral

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6 Recolha de dados de trabalhos necessários para pontes

6.1 Dados a serem registados no campo


Em cada ponte, devem ser recolhidos durante o levantamento das condições e registados no
formulário de dados dos trabalhos, os seguintes dados:

Dados gerais:
• Identificação da ponte (número do troço da Estrada seguida de um número com 2 dígitos);
• Nome da ponte;
• Data da realização da inspecção;
• Name do inspector;
• Possíveis comentários sobre os trabalhos solicitados

Trabalhos individuais:
Os trabalhos necessários são definidos pela selecção de um ou mais itens de trabalhos indicados no
catálogo dos trabalhos padrão e adicionando a informação das quantidades, proposta do ano de
execução etc. a lista completa dos itens dos trabalhos é apresentada no anexo 2. Para cada item
dos trabalhos, regista-se o seguinte:
• Tipo (código do trabalho extraído do catálogo dos itens dos trabalhos - anexo 2)
• Quantidade (Correspondente a unidade de medição to item dos trabalhos). O inspector deverá
indicar a estimativa de quantidade dos trabalhos requeridos. Tem que ter em conta que realizar
os trabalhos de reparação, a área ou o volume serão sempre superiores que se obtém na
inspecção visual. A estimativa de quantidades deve ter isto em conta.
• Descrição (descrição individual indicando o local e a extensão dos trabalhos requeridos e toda a
informação complementar necessária para entender o que e como reparar)
• Custo estimado. O custo estimado preliminar por unidade de cada item de trabalho é
apresentado no anexo 2. Estas estimativas, serão automaticamente aplicados quando o trabalho
é registado no banco de dados do BMS. Contudo, se o inspector tiver uma melhor estimativa,
deverá indicar a sua estimativa de custo total no campo dos custos estimados do formulário.
Neste caso, esta estimativa irá se sobrepor aos custos calculados automaticamente pelo BMS.
• Recomendação do ano de execução (O inspector deverá estimar o melhor ano para a realização
dos trabalhos tendo em conta a dimensão dos defeitos. No caso em que o índice de segurança
é de 3 ou 4, a execução deve ser feita no ano da inspecção e, adicionalmente, a ANE deve ser
informada de imediato)
• Índice de segurança (varia de 0-4, veja a secção 6.2 abaixo)
• Índice de Transitabilidade (varia de 0-4, veja a secção 6.2 abaixo)
• Índice de Durabilidade (varia de 0-4, veja a secção 6.2 abaixo)
• Índice de conforto do utente (varia de 0-4, veja a secção 6.2 abaixo)
• Índice de estética (varia de 0-4, veja a secção 6.2 abaixo)

No caso em que nenhum item dos trabalhos padrão é aplicável, o inspector deve seleccionar o item
“Outros”, quantidade = 1 e anotar a estimativa de custo total para a realização do trabalho. Neste
caso, ele deve aprofundar mais e fazer uma descrição exaustiva dos trabalhos.

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6.2 Directrizes para a atribuição do índice de prioridade dos trabalhos
A atribuição dos índices, é feita como resultado da avaliação das consequências da não execução
deste trabalho.

Chama-se atenção de que a tabela abaixo apresenta as directrizes. Ela não pode ser exaustiva.

Índice de segurança

Consequências da não execução dos Exemplos


SI
trabalhos

Risco evidente de acidentes graves Tabuleiro com colapso parcial.


4 envolvendo pessoas e/ou bens de alto Barreiras de segurança
valor completamente inexistentes.

Risco significante de acidentes, Buraco profundo na faixa de rodagem


3 possivelmente com danos para as ou passeio.
pessoas e/ou bens

Falta de sinais de perigo.


Risco limitado para pequenos acidentes
2 Pequenos buracos na superfície da
sem danos para pessoas e bens
estrada.

Menores defeitos nos pilares e


1 Consequências insignificantes
tabuleiro.

0 Sem nenhuma consequência Detritos e vegetação nas juntas

Índice de transitabilidade

Consequências da não execução dos Exemplos


PI
trabalhos

Colapso do tabuleiro.
O local não pode ser atravessado por
4 Erosão do aterro em toda largura da
veículos como era de esperar
Estrada de acesso.

Capacidade muito limitada, ex. Apenas Defeitos na soldadura das ligações das
3 uma via estreita disponível para a peças metálicas.
circulação e com limitação de peso. Defeitos graves no tabuleiro.

Buraco profundo na faixa de rodagem.


Capacidade limitada, ex. encerramento
2 Poste de energia desabado e fechando
de uma via da faixa de rodagem
parte da faixa de rodagem.

Capacidade parcialmente limitada, ex. Defeitos nos guarda-corpos, bloqueio


1 Encerramento parcial de uma via da faixa de um passeio.
de rodagem

0 Sem nenhuma consequência Erosão moderada no leito do rio.

Índice de durabilidade
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Consequências da não execução dos Exemplos
DI
trabalhos

Grave, acelerando a deterioração. Os Erosões profundas e infraescavação no


custos de reparação crescem leito do rio.
4
significativamente e a transitabilidade
será afectada dentro de poucos anos.

Deterioração significante que irá se Erosão do leito do rio. Entupimento


3 desenvolver e aumentar os custos de excessivo das juntas pelos detritos e
reparação vegetação.

Redução da vida útil esperada mas com Corrosão de protecção dos guarda-
2
baixas consequências económicas corpos metálicos.

Redução insignificante da vida útil Fissuras na camada de desgaste da


1
esperada faixa de rodagem.

Perda de guias, pintura decorativa


0 Sem nenhuma consequência
deteriorada.

Índice de conforto

Consequências da não execução dos Exemplos


CI
trabalhos

Conforto muito insatisfatório. Apenas Buracos largos e profundos. Soltura


4 pode ser atravessado a uma velocidade dos elementos metálicos.
muito baixa e com muito cuidado.

Conforto insatisfatório mesmo a Buracos largos. Perda dos elementos


3
velocidades baixas das juntas.

Conforto insatisfatório a uma velocidade Pequenos buracos. Rodeiras


2
normal. Aceitável a uma velocidade baixa. profundas.

Consequências insignificantes, ruídos Buracos pequenos, rodeiras, detritos


1
menores ou superfície irregular na faixa de rodagem.

Deterioração dos pilares de encontros.


0 Sem nenhuma consequência
Erosão no leito do rio.

Índice de estética

Consequências da não execução dos Exemplos


AI
trabalhos

Fracturas visíveis nos elementos


O aspecto da ponte dá uma impressão de
4 estruturais e guarda-corpos. Aspecto
insegurança e negligência grave. Feio.
inapropriado e ofensivo.

Sujidade e detritos. Iluminação


Dá uma impressão de óbvia falta de
3 deficiente.
manutenção
Corrosão bem visível.

Deterioração óbvia mas com aspecto Perda de material de acabamento e


2
seguro. abrasão nas superfícies visíveis.

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Guarda-corpos deformados.
Vegetação.

Consequências insignificantes. Pequenos Acabamento dos aparelhos de apoio.


1
arranhões e descoloração. Menores depósitos no rio.

0 Sem nenhuma consequência Deterioração em áreas invisíveis.

7 Recolha de dados de trabalhos necessários para pontes

7.1 Dados a serem registados no campo


Em cada ponte, devem ser recolhidos durante o levantamento das condições e registados no
formulário de dados dos trabalhos, os seguintes dados:

Dados gerais:
• Identificação do aqueduto (número do troço da Estrada seguida de um número com 2 dígitos);
• Nome do aqueduto;
• Data da realização da inspecção;
• Name do inspector;
• Possíveis comentários sobre os trabalhos solicitados

Trabalhos individuais:
Os trabalhos necessários são definidos pela selecção de um ou mais itens de trabalhos indicados no
catálogo dos trabalhos padrão e adicionando a informação das quantidades, proposta do ano de
execução etc. A lista completa dos itens dos trabalhos é apresentada no anexo 2. Para cada item
dos trabalhos, regista-se o seguinte:
• Tipo (código do trabalho extraído do catálogo dos itens dos trabalhos - anexo 2)
• Quantidade (Correspondente a unidade de medição to item dos trabalhos). O inspector deverá
indicar a estimativa de quantidade dos trabalhos requeridos. Tem que ter em conta que ao
realizar os trabalhos de reparação, a área ou o volume serão sempre superiores que se obtém
na inspecção visual. A estimativa de quantidades deve ter isto em conta.
• Descrição (descrição individual indicando o local e a extensão dos trabalhos requeridos e toda a
informação complementar necessária para entender o que e como reparar)
• Custo estimado. O custo estimado preliminar por unidade de cada item de trabalho é
apresentado no anexo 2. Estas estimativas, serão automaticamente aplicadas quando o trabalho
é registado no banco de dados do BMS. Contudo, se o inspector tiver uma melhor estimativa,
deverá indicar a sua estimativa de custo total no campo dos custos estimados do formulário.
Neste caso, esta estimativa irá se sobrepor aos custos calculados automaticamente pelo BMS.
• Recomendação do ano de execução (O inspector deverá estimar o melhor ano para a realização
dos trabalhos tendo em conta a dimensão dos defeitos. No caso em que o índice de segurança
é de 3 ou 4, a execução deve ser feita no ano da inspecção e, adicionalmente, a ANE deve ser
informada de imediato)
• Índice de segurança (varia de 0-4, veja a secção 6.2 acima)
• Índice de Transitabilidade (varia de 0-4, veja a secção 6.2 acima)
• Índice de Durabilidade (varia de 0-4, veja a secção 6.2 acima)
• Índice de conforto do utente (varia de 0-4, veja a secção 6.2 acima)
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• Índice de estética (varia de 0-4, veja a secção 6.2 acima)

No caso em que nenhum item standard dos trabalhos é aplicável, o inspector deve seleccionar o
item “Outros”, quantidade = 1 e anotar a estimativa de custo total para a realização do trabalho.
Neste caso, ele deve aprofundar mais e fazer uma descrição exaustiva dos trabalhos.

7.2 Directrizes para a atribuição do índice de prioridade dos trabalhos


A atribuição dos índices, é feita como resultado da avaliação das consequências da não execução
deste trabalho.

Chama-se atenção de que a tabela abaixo apresenta as directrizes. Ela não pode ser exaustiva.

Índice de segurança

Consequências da não execução dos Exemplos


SI
trabalhos

Risco evidente de acidentes graves Aquedutos em caixão/circular com


4 envolvendo pessoas e/ou bens de alto colapso parcial.
valor

Erosão do aterro causando capacidade


Risco significante de acidentes,
de suporte insuficiente da faixa de
3 possivelmente com danos para as
rodagem
pessoas e/ou bens

Risco limitado para pequenos acidentes Pequenos buracos na superfície.


2
sem danos para pessoas e bens

1 Consequências insignificantes Pequena erosão nos taludes.

Pequenas deteriorações dos muros de


0 Sem nenhuma consequência
testa.

Índice de transitabilidade

Consequências da não execução dos Exemplos


PI
trabalhos

Colapso do tabuleiro.
O local não pode ser atravessado por
4 Erosão do aterro em toda largura da
veículos como era de esperar
Estrada de acesso.

Capacidade muito limitada, ex. Apenas Erosão do aterro causando capacidade


3 uma via estreita disponível para a de suporte insuficiente da faixa de
circulação e com limitação de peso. rodagem

Capacidade limitada, ex. encerramento Buracos profundos numa via da faixa


2
de uma via da faixa de rodagem de rodagem.

Capacidade parcialmente limitada, ex. Pequenos defeitos de erosão numa das


1 Encerramento parcial de uma via da faixa bermas da estrada junto da estrada do
de rodagem aqueduto

0 Sem nenhuma consequência Erosão moderada nas margens do rio.


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Índice de durabilidade

Consequências da não execução dos Exemplos


DI
trabalhos

Grave, acelerando a deterioração. Os Erosão grave e infraescavação no leito


custos de reparação crescem do rio.
4
significativamente e a transitabilidade
será afectada dentro de poucos anos.

Deterioração significante que irá se Erosão do leito do rio. Degradação


3 desenvolver e aumentar os custos de grave do betão do aqueduto.
reparação

Redução da vida útil esperada mas com Menor desintegração do betão.


2
baixas consequências económicas

Redução insignificante da vida útil Fissuras na superfície da faixa de


1
esperada rodagem.

0 Sem nenhuma consequência Menores imprecisões da construção

Ìndice de conforto

Consequências da não execução dos Exemplos


CI
trabalhos

Conforto muito insatisfatório. Apenas Buracos largos e profundos na faixa de


4 pode ser atravessado a uma velocidade rodagem.
muito baixa e com muito cuidado.

Conforto insatisfatório mesmo a Buracos largos.


3
velocidades baixas

Conforto insatisfatório a uma velocidade Pequenos buracos. Rodeiras grandes.


2
normal. Aceitável a uma velocidade baixa.

Consequências insignificantes, ruídos Pequenos buracos, rodeiras, detritos


1
menores ou superfície irregular na faixa de rodagem.

Deterioração dos muros de alas.


0 Sem nenhuma consequência
Erosão no leito do rio.

Ìndice de estética

Consequências da não execução dos Exemplos


AI
trabalhos

Fracturas nos elementos visíveis da


O aspecto da ponte dá uma impressão de
4 estrutura. Aspecto inapropriado e
insegurança e negligência grave. Feio.
ofensivo

Dá uma impressão de óbvia falta de Sujidade e detritos.


3
manutenção Ataque de Corrosão evidente.

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Perda de material de acabamento e
Deterioração óbvia mas com aspecto
2 abrasão nas superfícies visíveis.
seguro.
Vegetação.

Consequências insignificantes. Pequenos Menores depósitos no rio.


1
arranhões e descoloração.

0 Sem nenhuma consequência Deterioração em areas invisíveis.

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8 Actividades pós inspecção

8.1 Verificação dos dados


As seguintes actividades devem ser realizadas no fim de cada dia de inspecção:

• Garantir que os dados foram recolhidos de acordo com o programado e que não há falhas e
discrepância na informação recolhida;

• Compilar e identificar as fotos;

• Fazer o backup das fotos;

• Guardar os formulários preenchidos num lugar seguro;

• Preparar os dados de inspecção no formato electrónico.

8.2 Verificação da qualidade dos dados


• Verificar se tirou o número mínimo de fotos foram tiradas de acordo com o descrito nos
capítulos anteriores;
• As fotos devem ser identificadas de forma descrita nos capítulos anteriores;
• Garantir que as fotos não estão desfocadas, verificar as fotos no campo, se tiver algum
defeito, tirar de novo;
• Garantir que as fotos não são tiradas numa posição contra o sol;
• Garantir que as fotos da superfície de rodagem não são tiradas próximos da superfície, não
é uma boa prática ter uma foto tirada próximo do elemento e sem nenhuma referência;
• Garantir que as fotos não mostrem poses de pessoas obstruindo a visão da estrutura;
• Garantir que ao fotografar não haja obstrução/distracção por pessoas;

• Garantir que todos os elementos possíveis da estrutura sejam fotografados.

8.3 Entrega de dados


Os seguintes dados devem ser entregues em intervalos regulares ao pessoal baseado no escritório:

• Formulários preenchidos;

• Versão electrónica dos formulários;

• Fotos (se existirem) correctamente identificadas.

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Anexo 1: Sinais de defeitos a inspeccionar

Este anexo, apresenta a lista dos tipos de defeitos mais comuns nos elementos padrão duma ponte
ou aqueduto.
Pode ser usado como lista de verificação: o que ver em cada um dos elementos.
Para cada tipo de defeito: Avaliar qual é causa mais provável do defeito. Isto pode ser importante
para determinar o que e como reparar.

Superfície
Fissuras (fissuras simples ou fissuras em forma de pele de crocodilo). Anotar a largura e o local das
fissuras.
Buracos. Anote a área e a profundidade.
Fricção insuficiente.
Rodeiras e outras ondulações. Anotar a profundidade.
Drenagem insuficiente.
Detritos e vegetação.

Superestructura/Aqueduto(caixa/circular)
Betão:
Fissuras (anotar a largura da fissura, local e comprimento/área).
Infiltração nas fissuras (húmido/seco, coloração dos depósitos)
Desintegração. Com ou sem exposição da armadura.
Corrosão da armadura visível.
Defeitos de impacto. (só para pontes)
Sinais de sobrecarga, ex. fissuras por flexão e deformações excessivas.

Betão pré-esforçado, adicionando ao indicado acima: (só para pontes)


Fissuras (com ou sem sinais de infiltração de água e ferrugem) ao longo dos cabos de pré-esforço,
nas ancoragens dos cabos ou no ponto mais baixo dos cabos.

Metal:
Fissuras, fracturas. Estes são sempre sinais de defeitos graves e devem ser registados
cuidadosamente. Normalmente é necessária uma inspecção especial para avaliar as causas das
fissuras e decidir como reparar.
Corrosão. A corrosão superficial poderá de imediato não constituir problema, mas se a corrosão
estiver associada a perda da secção transversal ela não deverá ser ignorada.
Camada de protecção contra a corrosão.
Deflexões inesperadas.
Defeitos de impacto. (só para pontes)
Vibrações. (só para pontes)

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Encontros (incluindo muros de ala para pontes/muros de testa para aquedutos)
Fissuras (anotar a largura da fissura, local e comprimento/área).
Desintegração. Com ou sem exposição da armadura.
Inchamento/decomposição superficial do betão, quase sempre causada pela erosão do fluxo de água
transportando possivelmente detritos e vegetação.
Corrosão da armadura visível.
Infraescavação.
Assentamento, rotação ou outros movimentos. Geralmente isto é sinal de colapso sério das
fundações.
No caso de encontros de alvenaria ou revestimento em tijoleira: Blocos soltos. Deterioração ou
desaparecimento da argamassa das juntas.
Detritos, vegetação no topo dos encontros.

Pilares (só para pontes)


Fissuras (anotar a largura da fissura, local e comprimento/área).
Desintegração. Com ou sem exposição da armadura.
Inchamento/decomposição da superfície do betão, quase sempre causada pela erosão do fluxo de
água transportando possivelmente detritos e vegetação.
Corrosão da armadura visível.
Infraescavação.
Assentamento, rotação ou outros movimentos. Geralmente isto é sinal de colapso sério das
fundações.
No caso de encontros de alvenaria ou revestimento em tijoleira: Blocos soltos. Deterioração ou
desaparecimento da argamassa das juntas.
Detritos, vegetação no topo dos pilares.

Aparelhos de apoio (só para pontes)


Deficiente fixação por baixo das peças metálicas.
Movimentos ou rotações excessivas.
Deformação excessiva dos aparelhos de apoio do tipo neoprene.
Espaço insuficiente a volta dos aparelhos de apoio para permitir os movimentos.
Camada da superfície de protecção contra a corrosão.
Falta de lubrificação onde aplicável.

Juntas de dilatação (só para pontes)


Perda de acessórios.
Fracturas.
Deformações.
Envelhecimento ou fissuração das borrachas de selagem onde aplicável.
Quebra ou outros defeitos do betão circundante e/ou asfalto.
Detritos e/ou vegetação nas juntas que podem impedir os movimentos.

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Parapeitos/guarda-corpos (só para pontes)
Defeitos de impacto. Anotar os defeitos dos pilaretes e das travessas.
Fissuras, desintegração e inchamento do betão.
Aperto dos parafusos.
Deficiente fixação por baixo dos pilaretes.
Espessura da camada de pintura.

Aterros/taludes
Assentamentos.
Erosão.
Defeitos na protecção dos taludes.
Vegetação junto da estrutura. A vegetação excessiva torna difícil inspeccionar a estrutura. Também
dificulta a evaporação da água estagnada junto das estruturas, que pode causar a sua deterioração
porque as raízes das árvores e arbustos enfraquecem as estruturas.

Leito do rio/riacho
Erosão no rio/riacho e nas margens. Inspeccione particularmente por volta dos pilares e encontros
e nas bordas de outros elementos/aquedutos (incluindo possíveis proximidades), pois isto pode
causar vórtices no fluxo da água.
Depósitos excessivos perto ou à montante da ponte/aqueduto, pois estes podem mudar a direcção
do fluxo da água e causar erosões noutros lugares. Depósitos excessivos junto dos pilares podem
também causar pressões desnecessárias nos pilares.
Verifique também os ramos e outros itens maiores na corrente de água pois estes podem acumular-
se nos pilares da ponte e, consequentemente mudarem a direcção do fluxo da água e aumentar a
pressão horizontal nos pilares.

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Anexo 2: Catálogo dos trabalhos para Aquedutos e Pontes

Código Item Descrição Unidade Custo


unitário
estimado

(USD)

Trabalhos de manutenção de rotina

Rm_Veg Limpeza da vegetação Corte e remoção de toda a vegetação ou


no leito e nos taludes outros itens que podem obstruir o fluxo
de água e outra vegetação que estiver a m2 0.35
2m da ponte/aqueduto, permitindo
assim a inspecção de todas as partes da
ponte/aqueduto.

Cln_Bridge Limpeza da Remoção de toda a vegetação nas


ponte/aqueduto estruturas incluindo solos ou detritos
que atraem nova vegetação. m2 0.1

Cln_Joint Limpeza das juntas de Remoção de todos os detritos, solos e m


dilatação outros itens que podem impossibilitar a
livre movimentação do tabuleiro da 1.2
ponte, causando riscos de danificar a
junta ou da estrutura da ponte.

Trabalhos de Reparação/Reabilitação

Repl_Bri Substituição da ponte Remoção completa da ponte, projecto e


construção da nova ponte.
m 54000

Repl_Cul Substituição do Remoção completa do aqueduto m


aqueduto existente, projecto e construção do novo
aqueduto.

Repl_Sup Substituição da Remoção completa do tabuleiro


superestrutura existente, possível reparação da
tabuleiro existente, projecto e m
construção do novo tabuleiro. 19000

Conc_Sup Moldagem de betão, Construção de novos elementos de m3


superestructura betão, ex. Substituição de partes da
estrutura ou alargamento da mesma. 650

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Código Item Descrição Unidade Custo
unitário
estimado

(USD)

Conc_Sub Moldagem de betão, Construção de novos elementos de m3


subestructura betão, ex. Novos muros de ala,
substituição de pilares ou encontros
danificados etc. 550

Conc_Cast Moldagem de betão Construção de novos elementos de m3


betão, ex. Novos muros de ala, etc.

Conc_Spal Reparação da Remoção do betão degradado por m2


desagregação nas martelamento ou jactos de areia,
superfícies de betão, preparação das superfícies, aplicação da
áreas pequenas. argamassa e cura. 750

Repl_flexjnt Substituição de juntas Remoção do material da junta existente, m


flexíveis 10x10 mm limpeza, rega e colocação do novo
selante. --

Repl_Con_bar Substituição das Remoção completa das barreiras m


barreiras de choque de existentes, reparação da estrutura
betão remanescente, preparação das âncoras,
colocação de nova barreira de choque. 70

Repl_Steel_bar Substituição das Remoção completa das barreiras m


barreiras de choque existentes, reparação da estrutura
metálicas remanescente, preparação das âncoras,
colocação de nova barreira de choque. 150

Repl_Rail Substituição de guarda- Remoção completa dos guarda-corpos m


corpos existentes no tabuleiro, preparação das
âncoras, colocação de novos guarda-
corpos 120

Repl_Joint Substituição das juntas Remoção das junta existente, m


de dilatação picotagem do betão, colocação da nova
junta. 5550

Repl_Bear Substituição dos Levantamento do tabuleiro, remoção Num


aparelhos de apoio dos aparelhos de apoio existentes,
incluindo o fornecimento e montagem dos novos
levantamento da ponte aparelhos de apoio, incluindo
alinhamento, reboco etc., abaixamento
do tabuleiro para a posição original. 9250

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Código Item Descrição Unidade Custo
unitário
estimado

(USD)

Slope_Prot Protecção dos taludes Preparação da superfície, fornecimento m2


dos aterros e aplicação da protecção dos taludes
com betão ou pedra. 370

Ref_Slo Reenchimento depois Fornecimento, colocação e compactação m3


da erosão nos taludes do material necessário, acabamento da
superfície, deixar os taludes com uma
geometria óptima para permitir o
melhor fluxo das águas e prevenir
futuras erosões/detritos. 50

Ref_Riv Reenchimento após a Fornecimento e colocação do material m3


erosão do leito do rio necessário, finalização da superfície,
deixando o leito/margens com uma
geometria óptima para permitir o
melhor fluxo das águas e prevenir
futuras erosões/detritos. 50

Gabion Colocação de Gabiões Escavação, preparação da base, m3


colocação da manta filtrante,
fornecimento e colocação de caixas de
gabiões. 350

Rock_Fill Enchimento com pedra Escavação, preparação da base, m3


colocação da manta filtrante,
fornecimento e colocação do
enchimento com pedra. 490

Apron Estabelecimento de laje Escavação, preparação da base, m2


de transição no leito do colocação da laje de betão,
rio acabamentos do leito do rio junto dos
bordos da laje para prevenir as erosões. 435

Rem_Dep Remoção de detritos no Escavação e remoção de detritos no leito m3


leito do rio do rio e/ou nas margens, deixando o
leito/margens com uma geometria
óptima para permitir o melhor fluxo das
águas e prevenir futuras
erosões/detritos. 8

Insp_spec Inspecção especial Ponte --

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Código Item Descrição Unidade Custo
unitário
estimado

(USD)

Insp_UW Inspecção subaquática Ponte

15000

Outros Outros trabalhos não Soma


referidos 0

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Anexo 3: Formulário de Inventário de pontes

Administração Nacional de Estradas (ANE)

Inspector (Nome/Empresa): Data da inspecção:

ID da estrutura: Nome da estrutura:

ID do troço: kilometragem: Província:

Tipo: □ Ponte Descrição da estrutura:

□ Drift ventilado Ano de construção: Ano de reabilitação:

Coordenadas GPS, início: Este: Sul: -

Coordenadas GPS, fim: Este: Sul: -

Largura da estrada [m]: Largura da berma da estrada [m]:

Obstáculo Cima/Baixo: □C □B Nome do obstáculo:

Tipo de □ RIVR Rio□ STRM Riacho□ ROAD Estrada□ RAIL Linha férrea□ PEDX Travessia de peões
obstáculo:

Altura livre [m]: Restrição de altura: Restrição de peso:

Largura livre [m]: Largura do passeio [m]: Largura total [m]: Altura do guarda-corpos

[m]:

Nº de vãos: comprimento total [m]: Comprimento do vão [m]: Diâmetro do tubo [m]:

Tipo de desenho:

□ SLAB Laje □ BEAM Viga simples □ GIRD Vigada

32
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□ BOXG Caixão □ TRUSS Treliça □ BAIL Bailey □ ARCH Arco

□ CABL Atirantada/suspensa □ CULV Aqueduto □VENT Drift ventilado


Tipo de
Material:
□ CONC Betão □ PREC Betão pré-esforçado □ STEL Metal □ WOOD Madeira

□ MASN Alvenaria □ STON Pedra □ COST Betão e metal □ COTM Betão e madeira

□ CSAT Betão, metal e madeira □ COSN Betão e pedra □ STTM Metal e madeira

□ ARCO Tubo Armco e betão □ ARMS Tubo Armco e Alvenaria


Superfície
de

ASPH Asfalto □ CONC Betão □ GRAV Terraplenada □ STEL Metalica □ SEAL Selada □ WOOD
rodagem: madeira
□WBMD Macadame □ COST Betão&metalica □ STWO Madeira&metalica □ COWO Betão&madeira
Tipo de
Junta:
□ ASPH Asfalto □ STEL Metálica □ CONC Betão □OTHR Outros □Nenhum

Tipo de
aparelho
□ STEL Metálico □ NEPR Neoprene □ POTB de Pote □ INVI Invisível □ Nenhum
de apoio:

Tipo de
guarda-
□ CONC Betão □ COST Pilaretes de betão e corrimão metálico □ STEL Metálico
corpos:
□ MASN Alvenaria □ LOCW parede betão baixa/Viga lateral □ Nenhum
Serviços:
□ WATR Água □ ELEC Electricidade □TELE Telefone/FO □OTHR Outros □ Nenhum

Sinais Nº de sinais de perigo: Nº de sinais de identificação:

rodoviários:

Observações:

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Anexo 4:Formulário de levantamento das condições das pontesAdministração Nacional de Estradas
(ANE )

Examplo, dados fictícios


data
ID da ponte: BN000401:0090.60 Nome da ponte:

Data da inspecção: 2017-09-15 Inspector (Nome/Empresa): Bjorn Lassen / Ramboll

Comentários sobre as condições da inpecção:

Muita vegetação a volta dos encontros. Não permite uma inspecção adequada dos encontros e dos taludes.
Rating

Elemento Descrição do defeito


0-4

SURF Fina. Observar.


1

Superfície

DECK Fissuras verticais finas (0.2mm) por baixo de todas as vigas, quase no meio do vão.
1
Excesso de peso. Foto DECK1. Observar
Superestructure
(Caixão&Tabulei
ro)

ABUT
0

Encontros

PIER Fissuras verticais largas e desagregação do betão nos primeiros 1m de baixo do pilar
3
N1. Corrosão da armadura. Recobrimento insuficiente. Foto PIER1. Reparar.
Pilares

BEAR
N/A

Aparelhos de
apoio

JOIN Todas as juntas entupidas por sujidade e vegetação. Limpar.


1

Juntas de
dilatação

34
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RAIL Cerca de 10m de guarda-corpos sul totalmente partido. 3 Postes fracturados na base.
4
Impacto de veículo. Fotos RAIL1 e RAIL2. Substituir
Parapeitos/guar
da-corpos

EMBM: Erosão moderada do aterro no canto NE. 1 m3. Drenagem deficiente. Foto EMBM1.
2
Reparar.

Muita vegetação a volta dos encontros. Não permite uma inspecção adequada. Foto
Aterros/taludes EMBM2. Remover.

RIVER: Erosão insignificante. Não há infraescavação.


1

Leito do rio

OALL: Fissuras e desagregação do betão no pilar. Corrosão da armadura.


3

Global da 10 m de Guarda-corpos destruído.


estrutura

□ Inspecção especial:

□ Inspecção subaquática:

35
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Anexo 5: Formulário de levantamento das condições de pontes suspensas e atirantadas

Administração Nacional de Estradas (ANE)

Examplo, dados fictícios


data
ID da ponte ID: Nome da ponte:

Data da inspecção: Inspector(Nome/Empresa):

Comentários sobre as condições da inspecção:

Muita vegetação a volta dos encontros. Não permite uma inspecção adequada dos encontros e dos taludes.
Rating

Elemento Descrição dos danos


0-4

SURF Camada muito fina. Observar.


1

Superfície

DECK * Verifique as vibrações do tabuleiros

Tabuleiro

Cabos * Verifique se tem peças de ancoragem partidas, Corrosão,


principais/Tirant
* recobrimento e rompimento, verifique se alguns fios começam a sair fora do cabo,
es
*A condição do tratamento superficial deve ser avaliada, verificas se aconteceu algum
escorregamento entre os cabos e as respectivas selagens.

Selagens/ * Parafusos em falta, porcas ou ganchos


Apoios dos
cabos principais * Movimentos

* Fissuras

* Corrosão

* Condição do tratamento superficial

* Excretes de pássaros ou outro tipo de sujidade

Cápsulas de * Verifique se as cápsulas de ancoragem estão nos seus devidos lugares e se as


tangentes dos cabos formam os ângulos correctos.
ancoragem
* Verifique se a massa de selagem nas juntas entre os cabos e as cabeças dos cabos
está intacta.

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Ancoragem dos * Algumas ancoragens dos cabos são construídos de tal forma que as cabeças dos
cabos e os acessórios do cabo estão cobertos em betão.
cabos

Ganchos de tirantes * Movimentos. Os tirantes de suspensão devem ser verificados se tem os movimentos
dentro do previsto; verifique também se os ganchos dos tirantes de suspensão se
de suspensão
moveram de tal forma que os tirantes tocam ou roçam os cabos.

* Movimentos. Algum desalinhamento pode acontecer nos tirantes de suspensão entre


o cabo e a cabeça do cabo.

* Parafusos deformados, ganchos etc.

* Parafusos fissurados ou partidos, ganchos etc.

Tirantes de * Deformação, ex. Dobras ou curvas devido aos impactos.


suspensão
* Fissuras ou roturas.
(suportes)
* Danos no tratamento superficial.

* Corrosão. Ceve-se verificar qualquer sinal de corrosão interna, ex. Fissuras entre os
fios, movimento de água para a base, aumento de diâmetro. Tirantes de suspensão
curtas são mais frequentes quando existem movimentos maiores.

* Recobrimento e cortes causados pelo movimento da ponte.

* Quebra dos fios. Isto refere-se aos cabos de tirantes. Qualquer quebra deve ser
apresentada em forma de desenho indicando o número do tirante.

* Verifique se existe algum fio que esteja solto e fora do cabo de tirante.

ABUT
0

Encontros

Torres/Pilones/ *Fissuras
Pilares
*Fragmentação

*Danos nos pilones devido a colisão dos navios

BEAR
N/A

Aparelhos de
apoio

JOIN Todas as juntas entupidas por sujidade e vegetação. Limpar.


1

Juntas de
dilatação

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Gestão de Pontes,Contrato No. 11/DIPLA-ANE/360/2017 Recolha De Dados
RAIL Cerca de 10m de guarda-corpos sul totalmente partido. 3 postes fracturados na base.
4
Impacto de veículo. Fotos RAIL1 e RAIL2. Substituir
Parapeitos/guar
da-corpos

EMBM: Erosão moderada do aterro no canto NE. 1 m3. Drenagem deficiente. Foto EMBM1.
2
Reparar.

Muita vegetação a volta dos encontros. Não permite uma inspecção adequada. Foto
Aterros/Taludes EMBM2. Remover.

RIVER: Erosão insignificante. Não há infraescavação


1

Riverbed

OALL: Fissuras e desagregação do betão no pilar. Corrosão da armadura.


3

10 m de Guarda-corpos destruído.

Global da
estrutura

□ Inspecção especial:

□ Inspecção subaquática:

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Gestão de Pontes,Contrato No. 11/DIPLA-ANE/360/2017 Recolha De Dados
Anexo 6: Formulário de levantamento das condições das pontes Bailey
Administração Nacional de Estradas (ANE)

Examplo, dados ficticios


data
ID da ponte: BN000401:0090.60 Nome da ponte:

Data da inspecção: 2017-09-15 Inspector (Nome/Empresa): Bjorn Lassen / Ramboll

Comentários sobre as condições da inspecção:

Muita vegetação a volta dos encontros. Não permite uma inspecção adequada dos encontros e dos taludes.
Rating

Elemento Descrição dos defeitos


0-4

DECK * Verifique se tem painéis desapertados


1
* Verifique as fendas / Corrosão

PAINÉIS BAILEY * verifique as deformações


* Verifique as fendas / Corrosão
* Verifique os parafusos (de baixo e no interior da ponte)
* Verifique as fissuras causadas pelas cargas
* Verifique o recobrimento das peças metálicas (perda das dimensões iniciais)
* Medir todas as deformações (no meio, laterais)
* Verifique os parafusos, pinos de segurança, rebites

POSTES * Verifique as deformações


EXTREMOS * Verifique as fendas / Corrosão
* Verifique os parafusos (de baixo e no interior da ponte)
* Verifique as fissuras causadas pelas cargas
* Verifique o recobrimento das peças metálicas (perda das dimensões iniciais)
* Medir todas as deformações (no meio, laterais)
* Verifique os parafusos, pinos de segurança, rebites

PLACA DA BASE * Verifique as deformações


* Verifique as fendas / Corrosão
* Verifique os parafusos (de baixo e no interior da ponte)
* Verifique as fissuras causadas pelas cargas
* verifique o recobrimento das peças metálicas (perda das dimensões iniciais)

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Gestão de Pontes,Contrato No. 11/DIPLA-ANE/360/2017 Recolha De Dados
TRAVESSAS * Verifique as deformações
* Verifique as fendas / Corrosão
* Verifique os parafusos (de baixo e no interior da ponte)
* Verifique as fissuras causadas pelas cargas
* Verifique o recobrimento das peças metálicas (perda das dimensões iniciais)
* Medir todas as deformações (no meio, laterais)
* Verifique os parafusos, pinos de segurança, rebites

Contraventamen * Verifique as deformações


tos horizontais e * Verifique as fendas / Corrosão
verticais
* Verifique os parafusos (de baixo e no interior da ponte)
* Verifique as fissuras causadas pelas cargas
* Verifique o recobrimento das peças metálicas (perda das dimensões iniciais)
* Medir todas as deformações (no meio, laterais)
* Verifique os parafusos, pinos de segurança, rebites

ABUT
0

Encontros

BEAR
N/A

Aparelhos de
apoio

JOIN Todas as juntas entupidas por sujidade e vegetação. Limpar.


1

Juntas de
dilatação

EMBM: Erosão moderada do aterro no canto NE. 1 m3. Drenagem deficiente. Foto EMBM1.
2
Reparar.

Muita vegetação a volta dos encontros. Não permite uma inspecção adequada. Foto
Aterros/taludes EMBM2. Remover.

RIVER: Erosão insignificante. Não há infraescavação


1

Laito do rio

OALL: Fissuras e desagregação do betão no pilar. Corrosão da armadura.


3

Global da 10 m de Guarda-corpos destruído.


estrutura

40
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Gestão de Pontes,Contrato No. 11/DIPLA-ANE/360/2017 Recolha De Dados
□ Inspecção

especial:

□ Inspecção subaquática:

41
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Gestão de Pontes,Contrato No. 11/DIPLA-ANE/360/2017 Recolha De Dados
Anexo7: Formulário do Inventário de aquedutos
Administração Nacional de Estradas (ANE)

Inspector (Nome/Empresa): Data da inspecção:

ID do aqueduto: Nome do aqueduto:

ID do troço: kilometragem: Província:

Descrição da estrutura:

Nome do Obstáculo:

Ano de construção: Ano de reabilitação:

Coordenadas GPS, no centro: Este: Sul: -

Largura da estrada [m]: Largura da berma [m]:

Altura interior [m]: Largura Interior [m]: Comprimento[m]: Numro de bocas:

Tipo de desenho:

□BOX Aqueduto em caixa □TUB Aqueduto circular


Tipo de
Material:
□ CONC Betão □ STEL Meta l□ MASN Alvenaria □ STON Pedra

Superficie
de
□ ASPH Asfalto □ CONC betão □ GRAV Terraplenada □ SEAL Revestida □WBMD Macadame
rodagem:

Sinais Nº de sinais de perigo: Nº de sinais de identificação:

rodoviários :

Observações:

42
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Anexo8: Formulário de levantamento das condições dos aquedutos

Administração Nacional de Estradas (ANE)

ID do aqueduto: Nome do aqueduto:

Data da inspecção: Inspector (Nome/Empresa):

Comentários sobre as condições do levantamento:


Ìndice

Elemento Descrição dos danos


0-4

SURF

Superfície

STRU

Estrutura
(Caixa/circular)

WALL

Muros de
testa/Muros de
ala

EMBM:

Aterros/taludes

STRM:

Linha de água

OALL:

Global da
estrutura

□ Inspecção especial:

43
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Anexo9: Formulário dos trabalhos pada pontes
Administração Nacional de Estradas (ANE)

ID da Ponte: Nome da ponte:

Data da Inspecção: Inspector (Nome/Empresa):

Comentários sobre os trabalhos solicitados:

Índice 0-4

Custo
Descrição dos trabalhos Item do

Segurança
dade
transitabili
de
Durabilida

Comforto

Estética
Ano Quantidade Estimado
trabalho
(USD)

Anexo10: Formulário dos trabalhos para aquedutos 44


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Administração Nacional de Estradas (ANE)

ID do aqueduto: Nome do aqueduto:

Data da Inspecção: Inspector (Nome/Empresa):

Comentários sobre os trabalhos solicitados:

Índice 0-4

Custo

Segurança

transitabilidade

Durabilidade

Comforto

Estética
Item do
Descrição dos trabalhos Ano Quantidade Estimado(U
trabalho
SD)

45
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ANEXO 11: ELEMENTOS DE PONTES BAILEY E PONTE SUSPENSA Administração Nacional de Estradas (ANE)

Elementos da ponte Bailey

Elementos da ponte suspensa Ancoragem dos cabos

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Anexo 12 Ponte/AquedutoTipo de Material

Ponte de betão Ponte de betão pré-esforçado

Ponte Bailey Ponte mista betão e pedra

Ponte de madeira Ponte de alvenaria

47
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Ponte mista metálica e betão Ponte mista betão e madeira

Ponte mista Metalica e madeira Aqueduto de betão

Aqueduto de betão e alvenaria Aqueduto de betão e tubo metálico Armco

48
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Ponte suspensa Ponte atirantada

49
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