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ADOLESCÊNCIAS

• A adolescência é definida como


um período biopsicossocial que
compreende, segundo a
Organização Mundial de Saúde –
OMS, o Ministério da Saúde do
Brasil e o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística – IBGE, a
segunda década da vida, ou seja,
dos 10 aos 20 anos;

• Para o Estatuto da Criança e do


Adolescente – ECA, o período vai
dos 12 aos 18 anos;
• Em geral,
compreende-se
que a
adolescência
inicia-se com as
mudanças
corporais da
puberdade e
termina com a
inserção social,
profissional e
econômica na
sociedade adulta
(Formigli, Costa &
Porto, 2000).
ADOLESCÊNCIA Componentes psicossociais

Fenômenos fisiológicos, que


PUBERDADE compreendem as mudanças
corporais e hormonais,

• Kalina e Laufer (1974), assim como a OMS, entendem a


adolescência como o segundo grande salto para a vida:

O SALTO EM DIREÇÃO A SI MESMO, COMO SER


INDIVIDUAL.
PUBERDADE x ADOLESCÊNCIA

• Para as meninas em torno dos 10 anos e para os meninos, 12


anos;
•Variabilidade dentro do mesmo grupo sexual;
• A adolescência, cujo início coincide com a puberdade, é
influenciada pelas manifestações desta, visto que há a adaptação
às novas estruturas físicas, psicológicas e ambientais;
•Lidz (1983) e Serra (1997) dizem existir várias adolescências, de
acordo com as características de cada pessoa e de seu contexto
social e histórico.
• Os adolescentes apresentam diversidade de grupos,
atitudes, comportamentos, gostos, valores e
filosofia de vida;

• “Há diversos mundos e diversas formas de ser


adolescente” (p. (Serra, 1997), 29);
• As experiências vividas ao longo de sua vida marcam o indivíduo
como ser único, apesar de compartilhar algumas características
com outros jovens.
• A sociedade contemporânea ocidental:
• Estendeu o período da adolescência;
• Alterou os elementos constitutivos da experiência juvenil e
seus conteúdos (Abramo & Branco, 2005).

• Adolescência, hoje, não é mais encarada apenas como uma


preparação para a vida adulta, mas passou a adquirir sentido em
si mesma.
• A palavra adolescência vem do latim adolescere, que significa crescer;

• Segundo Melvin e Wolkmar (1993), a palavra adolescence foi utilizada


pela primeira vez na língua inglesa em 1430, referindo-se às idades de
14 a 21 anos para os homens e 12 a 21 anos para as mulheres
• Contudo, é um estágio desenvolvimental
oficialmente inaugurado com Stanley Hall
em 1904;

• Apesar disso, desde a Antiguidade já se


mencionava a juventude;

• Sprinthall e Collins (1999) afirmam que os


componentes psicológicos e fisiológicos
fundamentais desse período sempre
existiram nas pessoas, embora nem
sempre se reconhecessem as
características específicas da adolescência.
• Somente nos séculos XIX e XX, acontecimentos sociais,
demográficos e culturais propiciaram o estabelecimento da
adolescência como período distinto do desenvolvimento humano
(Kimmel & Weiner, 1998);

• Dessa forma, entende-se que a psicologia do adolescente


tem um longo passado com uma curta história (Pfromm
Netto, 1979; Steinberg & Lerner, 2004).
GRÉCIA ANTIGA
A ADOLESCÊNCIA TEM SIDO VISTA DESDE A ANTIGUIDADE PELO
PRISMA DA IMPULSIVIDADE E EXCITABILIDADE;

• Na Grécia Antiga, os jovens eram submetidos a um verdadeiro


adestramento, cujo fim seria formar as virtudes cívicas e militares
(Grossman, 1998).

VIA-SE A FASE DA PUBERDADE COMO UM PERÍODO DE PREPARAÇÃO


PARA OS AFAZERES DA VIDA ADULTA.
• Platão (séc. IV a.C.), enfatizou
características negativas dos jovens,
advertindo-os quanto ao uso de bebida
alcoólica antes dos 18 anos, achando que

era o mesmo que “COLOCAR FOGO


NO FOGO”;

• Mas, Platão também considerou que o raciocínio seria uma característica


que só apareceria na adolescência. POR ISSO, AS CRIANÇAS DEVERIAM
PASSAR MAIS TEMPO BRINCANDO E OS JOVENS ESTUDANDO.
• Aristóteles (séc. IV a.C.) descreveu os jovens, no século IV a.C., como
apaixonados, irascíveis e capazes de serem levados por seus
impulsos;

• Ele considerava que os jovens eram exageradamente positivos em


suas afirmações e que se imaginavam oniscientes;

• O aspecto mais importante da


adolescência era a habilidade para
escolher e que a autodeterminação
seria um indício de maturidade.
• A partir do século II a.C.

• HOMENS: aos 14 anos, abandonavam as vestes infantis. Aos 16


ou 17 anos, podiam optar pela carreira pública ou entrar para o
exército. O indivíduo era considerado impúbere até que o pai ou
o tutor considerasse que estava na idade de tomar as vestes de
homem e cortar o primeiro bigode;

• MULHERES: aos 12 anos eram consideradas em idade de casar, o


que ocorria até, no máximo, aos 14 anos, quando então eram
consideradas adultas.
ERA CRISTÃ

• Ao longo do século II, os médicos prescreviam a ginástica e os estudos


filosóficos para tirar dos jovens a “energia venérea”, que podia
englobar tanto o sexo, quanto o consumo do álcool;

• Crianças e adolescentes eram considerados adultos em miniatura


necessitando apenas de crescer em termos quantitativos em todos os
aspectos físicos e mentais da espécie humana.
• A ideia de fases, ou idades da vida, começou a ser mais difundida;

• As fases correspondiam a períodos de sete anos:

• A segunda idade era chamada de pueritia (dos sete aos 14 anos);

• A terceira idade (dos 14 aos 21 anos) era CHAMADA DE


ADOLESCÊNCIA, PORQUE A PESSOA ESTARIA PRONTA PARA
PROCRIAR;

• A adolescência terminava no vigésimo primeiro ano; ou 28 anos,


podendo ser estendida até os 30-35 anos (Grossman, 1998).
AS SETE IDADES DO HOMEM

WILLIAM SHAKESPEARE

O mundo inteiro é um palco,


E todos os homens e mulheres são meros atores:
Eles têm suas saídas e suas entradas;
E um homem cumpre em seu tempo muitos papéis.
Seus atos se distribuem por sete idades.
No início a criança
Choraminga e regurgita nos braços da mãe.

E mais tarde o garoto se queixa com sua mochila,


E seu rosto iluminado pela manhã, arrastando-se como uma lesma
Sem vontade de ir à escola. E então o apaixonado,
Suspirando como um forno, com uma balada aflita,
Feita para os olhos da sua amada.

Depois o soldado,
Cheio de juramentos estranhos, com a barba de um leopardo,
Zeloso de sua honra, rápido e súbito na briga,
Buscando a bolha ilusória da reputação
Até mesmo na boca de um canhão. E então vem a justiça,
Com uma grande barriga arredondada pelo consumo de frangos gordos,
Com olhos severos e barba bem cortada,
Cheio de aforismos sábios e argumentos modernos.
E assim ele cumpre seu papel.
A sexta idade o introduz
Na pobre situação de velho bobo de chinelos,
Com óculos no nariz e a bolsa do lado,
Suas calças estreitas guardadas, o mundo demasiado largo para elas,
Suas canelas encolhidas, e sua grande voz masculina
Quebrando-se e voltando-se outra vez para os sons agudos,
Os sopros e assobios da infância.

A última cena de todas,


Que termina sua estranha e acidentada história,
É a segunda infância e o mero esquecimento,
Sem dentes, sem mais visão, sem gosto, sem coisa alguma.
• Rousseau considerava a
adolescência o período de maior
instabilidade e conflito emocional,
os quais eram provocados pela
maturação biológica;

• Considerava a adolescência como


um renascimento, período em que o
indivíduo recapitula os estágios
anteriores da vida, procurando seu
lugar na sociedade
MODERNIDADE
• A infância passa a ser encarada como um momento privilegiado da
vida, e a criança é identificada como uma pessoa;

• Nesse momento, a figura do adolescente é delineada com precisão:

• No menino, como o que se estende entre a primeira comunhão


e o bacharelado;

• Na menina, da primeira comunhão ao casamento (Áries, 1978)


• Ao longo do século XIX, a adolescência passa a ser reconhecida como um
“momento crítico” da existência humana;

É TEMIDA COMO UMA FASE DE RISCOS EM POTENCIAL PARA O PRÓPRIO


INDIVÍDUO E PARA A SOCIEDADE COMO UM TODO;

• No final do século XIX as


teorias de Freud começaram a
ter mais voz e a sexualidade,
que até então focada na
reprodução, passou a ser vista
como parte do
desenvolvimento do ser
humano.
• Talvez por necessidades de adaptação à escola, OS PSICÓLOGOS
TAMBÉM COMEÇARAM A ESTUDAR A ADOLESCÊNCIA;

• STANLEY HALL: descreveu esse período como uma época de


emotividade e estresse aumentados;

• Legitimou a adolescência
como uma etapa que
requer o estudo científico.
• Para Hall (1925) a adolescência era basicamente biológica e
entendida como zona de turbulência e contestação, constituindo-
se em uma linha de fraturas e erupções vulcânicas no seio das
famílias.

1. Constante vigilância aos


adolescentes;
2. Distanciamento das famílias;
3. Necessidade de conquista da
privacidade;
4. Crescimento de diários íntimos
e das amizades com seus
pares.
SÉCULO XX

• Nos períodos que precederam a I e a II Guerra Mundial, a


literatura enfatizava a indolência, indisciplina e preguiça dos
adolescentes;

• Durante as guerras e nos anos seguintes, os pesquisadores


demonstravam a importância do trabalho dos adolescentes para
manter a sociedade tal qual eles conheciam .
• Havighurst (1957) propôs algumas tarefas evolutivas para o período da
adolescência:
• aceitar o próprio corpo;
• estabelecer relações sociais mais maduras com os pares de ambos
os sexos;
• desenvolver o papel social de gênero;
• alcançar a independência dos pais e de outros adultos, com
relação aos aspectos emocional, pessoal e econômico;
• escolher uma ocupação e preparar-se para a mesma;
• preparar-se para o matrimônio e a vida em família;
• desenvolver a cidadania e comportamentos sociais responsáveis;
• conquistar uma identidade pessoal, uma escala de valores e uma
filosofia de vida que guiem o comportamento.
ADOLESCÊNCIA: DESTINO OU
CULTURA?
• A questão sobre a universalidade ou não
da adolescência;

• Alguns defendem que a adolescência é


uma construção social.;

• Não precisa ser, necessariamente, um


período turbulento; e as características MARGARET MEAD
SAMOA
do desenvolvimento psicossocial não são
universais.
• Os desenvolvimentistas modernos, especialmente aqueles que
estudam a adolescência, tentam explicar como os fatores
biológicos, sociais, cognitivos, comportamentais e culturais
estão interligados no desenvolvimento, inclusive na transição
da infância para a vida adulta;

• Aberastury e cols. (1980) identificaram a “SÍNDROME DA


ADOLESCÊNCIA NORMAL”, onde diversos comportamentos
considerados patológicos em outros estágios do ciclo vital são
considerados esperados e normais no período da
adolescência.
SÍNDROME DA
ADOLESCÊNCIA NORMAL

• A busca pela identidade;


• Necessidade de fantasiar e crescer intelectualmente;
• Separação progressiva dos pais;
• Tendência a viver em grupos;
• Contradições nas manifestações de conduta rapidamente e
alternativamente.
• Crises religiosas com tendência a adotar a religião diferente da
família;
• Atitude reivindicatória na escola, em casa ou em qualquer meio
de convívio;
• Alternância de humor;
• Sono exagerado;
• Evolução sexual;
• Deslocamentos no tempo.
• Os anos 60 inauguram um novo estilo de mobilização e contestação
social, os quais contribuíram para a percepção da adolescência como
uma subcultura (Garrod & cols., 1995);

• Esse movimento transformaria a juventude em um grupo, com um


novo foco de contestação;

• Não eram todos os jovens que estavam em um ou outro movimento.


• Para Mussen, Conger e Kagan (1977) trata-se de uma
tendência de assumir que os adolescentes sejam todos iguais
– uma supersimplificação que não recebe apoio de estudos
sérios;

• Estudos atuais enfocam essa fase do desenvolvimento,


observando DIVERSAS VARIÁVEIS QUE PODEM INFLUENCIAR
O INDIVÍDUO, como raça, sexo, nível socioeconômico, história
pessoal, contexto, cultura, entre tantas.
• Na virada para o séc. XXI, apareceu a expressão “onda jovem” para
denominar o grande número de indivíduos que estão nessa faixa
etária, devido a explosão da taxa de natalidade que ocorreu no
início da década de 80 do século anterior;

• Pode-se considerar esse estágio uma invenção cultural (Rappaport,


1982) ou um luxo (Serra, 1997), que só sociedades ou grupos
sociais mais desenvolvidos se permitem;

• Ainda encontramos grupos sociais que compreendem a


criança/adolescente como um ser menos importante, que ainda não
adquiriu o status de pessoa (Morais, Cerqueira-Santos, Moura, Vaz &
Koller, 2007).
• Esses jovens se depararam com um cenário econômico adverso:
• Dificuldades para arrumar e se manter no emprego;
• Modificações nos valores sociais, falta de perspectivas,
diminuição da influência e controle tradicionalmente exercida
pela família, igreja e comunidade (Vargas & Nelson, 2001);
• Passam a ser considerados sujeitos de direito e em fase especial
de desenvolvimento, afirmando a ideia de proteção integral do
estado (Espindula & Santos, 2004);
• À medida que os governos tomam consciência da importância de
se proteger o desenvolvimento do ser humano, a adolescência
torna-se um período mais identificável no ciclo vital (Sprinthall &
Collins, 1999).
DESENVOLVIMENTO MENTAL

• Percepção, memória lógica, atenção e imaginação;

• Controle da fantasia;

• Atenção voluntária;

• Consciência de si;

• Criticidade
• Capacidade crescente de generalizar;

• Capacidade crescente de lidar com abstrações;

• Capacidade de tratar o conceito de tempo;

• Capacidade de lidar com ideias sem haver necessariamente um

envolvimento pessoal;

• Aumento no interesse de expandir a personalidade, ou seja, de

empreender a si e ao outro.
 Pensamento lógico, com abandono do pensamento mágico:

 Atitude polêmica:

• Defender-se, para libertar-se do adulto e reconhecer a si;

• Exercitar-se no jogo de palavras;

• Exibir-se tentando parecer intelectualmente capaz

 Considerar as ideias da família atrasadas

 Tornar-se um discutidor impiedoso;

 Opor-se a tudo que cerceia sua liberdade;

 Inconformismo com a realidade.


• A partir de suas pesquisas, Baumrind (1966) propôs um modelo
de classificação dos pais com três protótipos de controle:

• Autoritativo;
• Autoritário;
• Permissivo.
• PAIS AUTORITATIVOS:

• Aqueles que tentam direcionar as atividades das crianças de


maneira racional e orientada;
• Incentivam o diálogo, compartilhando com a criança o
raciocínio por detrás da forma como eles agem;
• Solicitam suas objeções quando ela se recusa a concordar;
• Exercem firme controle nos pontos de divergência,
colocando sua perspectiva de adulto, sem restringir a
criança, reconhecendo que esta possui interesses próprios e
maneiras particulares;
• Não baseiam suas decisões em consensos ou no desejo da
criança.
• PAIS AUTORITÁRIOS:
• Modelam, controlam e avaliam o comportamento da criança
de acordo com regras de conduta estabelecidas e
normalmente absolutas;
• Estimam a obediência como uma virtude;
• São a favor de medidas punitivas para lidar com aspectos da
criança que entram em conflito com o que eles pensam ser
certo.
• PAIS PERMISSIVOS:

• Tentam se comportar de maneira não-punitiva e receptiva


diante dos desejos e ações da criança;
• Apresentam-se para ela como um recurso para realização de
seus desejos e não como um modelo, nem como um agente
responsável por moldar ou direcionar seu comportamento.

• Indulgente;
• Negligente.
• Maccoby e Martin (1983): esses autores reorganizaram os
protótipos de Baumrind através de duas dimensões: exigência
(demandingness) e responsividade (responsiveness);

• Pais AUTORITÁRIOS são exigentes e não responsivos, ou


seja, as exigências deles estão em desequilíbrio com a aceitação
das exigências dos filhos, dos quais se espera que inibam seus
pedidos e demandas.
• Pais indulgentes são responsivos e não exigentes;

• Pais autoritativos são exigentes e responsivos, ou seja, há

uma reciprocidade, os filhos devem responder às exigências dos pais,


mas estes também aceitam a responsabilidade de responderem, o
quanto possível, aos pontos de vista e razoáveis exigências dos filhos;

• Pais negligentes são não exigentes e nem responsivos,

tendem a orientar-se pela esquiva das inconveniências, o que os faz


responder a pedidos imediatos da crianças apenas de forma a findá-
los (Maccoby & Martin, 1983)
PSICOLOGIA GENÉTICA DE
STANLEY HALL

• O curso de desenvolvimento é similar a história da humanidade;

• Vamos da SELVAGERIA À CIVILIZAÇÃO;

• A história experiencial da espécie humana se tornou parte da nossa


estrutura genética.
LEI DA
RECAPITULAÇÃO

• A ONTOGÊNESE REPETE A FILOGÊNESE;

• Dispensa medidas educacionais, porque há um padrão inevitável,


imutável e universal, para além do ambiente sóciocultural;

• Período marcado por oscilações, exaltação, energia, letargia, desprezo,


alegrias, gargalhadas, euforia, depressão, etc;

• Período de nascimento de características mais elevadas e plenamente


humanas, por isso exercem um papel fundamental na criação de uma
nova sociedade.
TEORIA ANTROPOLÓGICA

• Mead dedicou seus estudos ao desenvolvimento de teorias sobre as


relações entre cultura e personalidade, a socialização de crianças, a
sexualidade, aos papéis diferenciais de gênero e às conexões entre
cultura coletiva e personalidade individual;

• Ruth Benedict – TEORIA DO CONDICIONAMENTO CULTURAL;

• SAMOA X ESTADOS UNIDOS


• PAPEL OU STATUS RESPONSÁVEL X NÃO-RESPONSÁVEL;
• Não podem x Podem e devem competir de igual para igual com
adultos;

• DOMINAÇÃO X SUBMISSÃO;

• PAPEIS SEXUAIS CONTRASTANTES; DESCONTINUIDADE NA FUNÇÃO


SEXUAL.
ADOLESCÊNCIA x JUVENTUDE

• A Organização Mundial da Saúde (1965) utiliza o termo juventude


para evocar a faixa etária entre 15 e 24 anos, em função do
prolongamento da fase na qual não são assumidas as
responsabilidades ditas adultas;

• A escola também modificou seu papel em relação ao adolescente .


Atualmente, a educação básica busca somente fornecer subsídios
para o desenvolvimento pleno do ser humano, sem a preocupação da
profissionalização.
TEORIA DE ERISON

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