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JUAZEIRO DO NORTE, CE
2019
João Philipe Machado de Lima
JUAZEIRO DO NORTE, CE
2019
João Philipe Machado de Lima
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________________________________________
Prof. Msc. Bruno Barbosa de Oliveira
(Orientador)
_______________________________________________________________________________
Prof. Esp. Samuel Bezerra Cordeiro
(Examinador)
_______________________________________________________________________________
Prof. Esp. Vangivaldo de Carvalho Filho
Orientador
JUAZEIRO DO NORTE, CE
2019
Agradecimentos
Sumário
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 11
1.1. Delimitações de Estudo ................................................................................ 12
2. OBJETIVOS ....................................................................................................... 13
2.1. Geral ............................................................................................................ 13
2.2. Específicos ................................................................................................... 13
3. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................. 14
3.1. Importância da Fase de Projeto ................................................................... 14
3.2. Planejamento da Compatibilização .............................................................. 15
3.3. Compatibilização de projetos ....................................................................... 18
4. METODOLOGIA ................................................................................................. 19
4.1. Etapas do Trabalho ...................................................................................... 19
4.2. Ferramenta utilizada..................................................................................... 19
4.3. Caracterização da compatibilização ............................................................. 20
4.4. Obtenção Dos Resultados ........................................................................... 21
5. CARACTERIZAÇÃO DOS PROJETOS ............................................................. 21
5.1. Caracterização da Obra ............................................................................... 21
5.2. Caracterização do Projeto Arquitetônico ...................................................... 22
5.3. Caracterização do Projeto Estrutural............................................................ 24
5.4. Caracterização do Projeto Elétrico ............................................................... 26
5.5. Caracterização do Projeto Hidro – Sanitário. ............................................... 28
5.6. Caracterização entre os Projetos Arquitetônico e Estrutural ........................ 30
5.6.1. Verificação das Incompatibilidades........................................................ 30
5.6.2. Demonstração das Incompatibilidades .................................................. 31
5.7. Caracterização entre os Projetos Arquitetônico, Estrutural e Elétrico. ......... 33
5.7.1. Verificação de Incompatibilidades. ........................................................ 34
5.7.2. Demonstração das Incompatibilidades. ................................................. 36
5.8. Caracterização entre os Projetos Arquitetônico x Estrutural x Hidro – Sanitário.
39
5.8.1. Verificação de Incompatibilidades. ........................................................ 39
5.8.2. Demonstração das Incompatibilidades .................................................. 40
6. ANÁLISE DOS RESULTADOS. ......................................................................... 42
6.1. Projeto Arquitetônico x Projeto Estrutural ..................................................... 42
6.2. Projeto Arquitetônico x Estrutural x Elétrico. ................................................ 42
6.3. Projeto Arquitetônico Estrutural x Hidro-Sanitário ........................................ 44
10
7. CONCLUSÃO. .................................................................................................... 45
7.1. Recomendações para próximos trabalhos. .................................................. 45
8. REFERÊNCIAS .................................................................................................. 46
11
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
2.1. Geral
2.2. Específicos
3. REFERENCIAL TEÓRICO
estar mais organizadas, sendo esta a base para que as soluções entregues por cada
um dos envolvidos sejam melhores.
Desta forma é necessário que haja a colaboração de todos os envolvidos para
que seja possível fluir tudo de forma mais clara, deixando de lado um pensamento
antigo, onde cada um entrega sua parte e pronto, para que as soluções das
incompatibilidades encontradas possam ser decididas em conjunto, contribuindo para
um objetivo compartilhado por todos, obtendo o melhor de cada profissional envolvido.
Porém para Adesse e Melhado (2003): As empresas constataram que se tornou
fundamental a utilização de critérios que assegurem a racionalização da obra e a
construtibilidade, o que exige projetos adequados e harmônicos entre si. A
coordenação dos diversos projetos que compõem a construção de um edifício passou
a ser necessária e imprescindível para um resultado final coerente com os padrões de
qualidade vendidos e almejados.
Onde as empresas deixaram de ver como um custo extra, e passaram a ver
como um investimento, visto que é nesta fase onde pode-se observar as dificuldades
a aparecerão posteriormente, eliminando os retrabalhos que por ventura viriam a
aparecer.
Desta quanto mais tardia for a intervenção maior se é o gasto, por isso é
primordial o estudo na fase de projeto pois é através dele que pode-se definir os custos
da obra, fazendo com que se tenha mais economia. Por exemplo um problema
encontrado durante a execução, vai ter perda de material, e a mão de obra irá trabalhar
dobrado, onde este problema sendo detectado na projeção, economiza material por
que se é feito somente uma vez, e economiza tempo pois o funcionário irá fazer
apenas um serviço, ao invés de estar adiantando a obra, fazendo o mesmo serviço
duas vezes.
Segundo POMPERMAIER (2015, p.21) “Caso a falha ou erro passe
despercebida durante as duas etapas, é necessário realizar a manutenção”
Manutenção esta que muitas vezes sai muito mais caro, dependendo do tipo de
manutenção que será feito, que pode ser de dois tipos, preventiva e corretiva, onde
na maioria das vezes se é necessária a preventiva, e ela sai muito mais cara,
comparada a corretiva, por causa dos materiais que serão utilizados e a mão de obra
que tem que ser diferenciada.
Segundo Avilla (2011) em cada fase de projeto são trabalhadas diferentes
particularidades, com o envolvimento de agentes específicos em cada uma delas.
Cada um deles agrega soluções inerentes à concepção do edifício, propiciando um
desenvolvimento integrado entre as especialidades envolvidas num ambiente
colaborativo, a fim de se diminuir custos e retrabalhos quando dado o início da etapa
seguinte.
18
Ele ainda cita que deve-se dedicar especial atenção a etapa de projeto, frente
à grande influência que esta imprime sobre o edifício. Quanto maior o tempo dedicado
na elaboração de cada fase do projeto, menores serão as falhas ou retrabalhos,
diminuindo assim, o custo de produção do empreendimento.
4. METODOLOGIA
5º Etapa: Foi realizada uma triagem dos resultados e propostas soluções para todas
as inconformidades verificadas.
do autor com o devido programa, e ao formato da extensão dos projetos, que estão
em DWG, compatível com o CAD.
No primeiro pavimento vai conter três suítes básicas com um banheiro em cada,
e todas com acesso a uma varanda, uma área de circulação que dá acesso a todos
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foram executadas fundações rasas, com sapatas isoladas de concreto, armada, nas
profundidades determinadas no projeto. As lajes são pré-fabricadas, com vigotas
treliçadas, com altura de 12cm. O aço utilizado foi de CA 50, com concreto com
resistência de 25MPA. Nas vigas e pilares foi utilizado concreto usinado, com Fck de
30 mpa, para as vigas, e 25 mpa para os pilares, em ambos, aço CA 60. Na figura 6
e 7 estão as plantas do projeto estrutural do térreo e do primeiro pavimento. Podendo
observa-las em escala maior nos anexos.
pilares na mesma linha dos blocos cerâmicos deixando livre os dois centímetros do
revestimento.
se pode analisar as correlações das prumadas de água fria, água quente, águas
pluviais, tubos de esgoto, com paredes, esquadrias, e pontos estruturais.
7. CONCLUSÃO.
8. REFERÊNCIAS
KASSEM, Mohamad; AMORIM, Sergio R.Leusin de. Diálogos Setoriais. BIM - Building
Information Modeling no Brasil e na União Europeia. Brasília, 2015. Disponível em:
Acesso em 19 de agosto, 2019.
CAMELO, M. O.; et al. BIM 4D: Previsão de fases da obra. Rio Grande do Norte, 2015.
Disponível em: acesso em: 02 de abril de 2019
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ANEXOS
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