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OBJETIVO DE APRENDIZAGEM
Nesta unidade, é fundamental que você, caro aluno, compreenda os tipos de
culturas encontradas na atividade agrícola e que para cada cultura, o método
de contabilização é diferente. Além disso, como são classificadas as culturas, o
que diferencia uma da outra.
PLANO DE ESTUDOS
Serão abordados nesta unidade, os seguintes conteúdos:
Cultura temporária;
Cultura permanente;
Depreciação/ exaustão e amortização;
Plano de contas.
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Internacional.
CONVERSA INICIAL
Como já comentado, caro aluno, a partir de agora, você vai adquirir um
conhecimento de extrema importância, principalmente para o futuro profissional
que deseja atuar no ramo de contabilidade rural.
Não tem como ignorar, os métodos de contabilização destas culturas, quando
haverá caso de depreciação, a classificação contábil de um determinado
evento nestas atividades.
Então, a partir de agora, fique ainda mais atento ao que eu tenho a passar para
vocês.
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1. CULTURA TEMPORÁRIA
O feijão, o arroz, a batata, a soja são exemplos típicos de cultura temporária e,
com certeza, acadêmico, fica fácil você não esquecê-los, porque são os
alimentos que consumimos praticamente todos os dias. Mas por que motivo
estes produtos são considerados como cultura temporária?
A resposta é simples: o período de vida, a exemplo disso, temos o feijão, visto
que o espaço entre o seu plantio e a colheita é muito breve e todo o gasto que
o agricultor tiver desde o plantio até a colheita é considerado como um custo,
sendo debitado no grupo do ativo circulante – cultura temporária em formação,
por ser considerado como um estoque em andamento, assim como é no caso
das indústrias.
Depois de realizada a colheita, é executada a baixa desta conta pelo valor de
seu custo e transferida para uma nova conta de Produtos Agrícolas. Conforme
a produção é vendida, é realizada a baixa da Conta de Produtos Agrícolas e
transferida para a conta de Custo do Produto Vendido (DRE), podendo, assim,
apurar o resultado do período. Como despesas do período, podemos
considerar os seguintes gastos: taxas bancárias, pessoal de escritório,
comissão de vendedores.
Vamos ao exemplo prático de contabilização de cultura temporária:
A Cia. Batata Purê prepara muitos hectares para plantar batata com qualidade,
voltado para produtos alimentícios. Sabendo-se que o ciclo vegetativo da
batata não ultrapassa 90 dias, que o período de semeadura será entre março e
junho, que o ano agrícola, e consequentemente, o exercício social, está fixado
para 31/12, os custos para a referida cultura foram:
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A colheita totalizou 29.400 sacas; em 30/11, a produção foi totalmente vendida,
à vista 60% e a prazo 40%, a R$ 29,70 a saca. Considerando-se que todos os
custos acima foram à vista, que a empresa contraiu despesas operacionais no
período, no total de R$ 53.300,00, vamos apurar o lucro operacional do
período, sabendo-se que a situação patrimonial ao final de agosto era:
ATIVO PASSIVO
Circulante 196.075,00 Circulante 89.280,00
Disponível 161.675,00 Fornecedores 76.030,00
Cultura em formação 0,00 Empréstimos 13.250,00
Produtos agrícolas 34.400,00 Exig. Não Circulante 14.000,00
Não Circulante 159.495,00 Financiamento 14.000,00
Real. a longo Prazo 7.375,00 Patrimônio Líquido 252.290,00
Imobilizado 152.120,00 Capital 450.475,00
Prejuízo (198.185,00)
TOTAL 355.570,00 TOTAL 355.570,00
Observações:
- O estoque de produtos agrícolas no valor de R$ 34.400,00 deve permanecer
no balanço.
- Está-se admitindo que não houve depreciação e que todo o Imobilizado é
composto de maquinários. O Realizável a Longo Prazo é composto por
duplicatas a receber.
- As despesas operacionais são compostas por:
Salários dos funcionários da administração da empresa pagos no período:
R$ 13.850,00;
Seguro da propriedade pago à vista: R$ 11.700,00;
Multa fiscal pago à vista: R$ 7.825,00;
Manutenção de três veículos da fazenda – pagamento 30 dias: R$ 3.470,00;
Reforma da área de lazer, pagamento 45 dias: R$ 12.975,00;
Pagamento à vista de fretes: R$ 3.480,00;
Pede-se: Contabilizar as operações e apresentar as demonstrações
financeiras.
Resolução
Primeiramente é necessário fazer os lançamentos contábeis
D - CULTURA TEMP. EM FORMAÇÃO
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C – CAIXA 175.350,00
D - PRODUTOS AGRÍCOLAS
C - CULTURA TEMP. EM FORMAÇÃO 175.350,00
D - PRODUTOS AGRÍCOLAS
C – CAIXA 2.850,00
D – CPV
C - PRODUTOS AGRÍCOLAS 178.200,00
D- SALÁRIOS
C – CAIXA 13.850,00
D – SEGURO
C – CAIXA 11.700,00
D - MULTA FISCAL
C – CAIXA 7.825,00
D - MANUTENÇÃO DE VEICULOS
C – FORNECEDOR 3.470,00
D - MANUTENÇÃO DA SEDE
C – FORNECEDOR 12.975,00
D - FRETES E CARRETOS
C – CAIXA 3.480,00
DRE
VENDAS 873.180,00
(-) CPV -178.200,00
(=) LUCRO BRUTO 694.980,00
(-) DESPESAS
OPERACIONAIS -53.300,00
(=) REULTADO 641.680,00
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Obs.: Apresentado DRE sintética.
04º Passo encerrar as contas de resultado, inclusive apresentar no razonete.
E o último passo, fazer o Balanço Patrimonial
ATIVO 1.013.695,00
CIRCULANTE 854.200,00
DISPONÍVEL 470.528,00
PROD.
AGRÍCOLAS 34.400,00
CLIENTES A RECEBER 349.272,00
ATIVO NÃO CIRCULANTE 159.495,00
DUPLICATAS A RECEBER 7.375,00
IMOBILIZADO 152.120,00
PASSIVO 1.013.695,00
CIRCULANTE 105.725,00
FORNECEDOR 92475
EMPRÉSTIMO 13.250,00
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 14.000,00
FINANCIAMENTO 14.000,00
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 893.970,00
CAPITAL 450.475,00
LUCRO 641.680,00
PREJ. -198.185,00
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2 CULTURA PERMANENTE
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Pela formação da cultura
D – Cultura Permanente em Formação – Ativo Imobilizado
C – Contas a pagar, caixa, banco
Término da formação
D – Cultura Permanente Formada
C – Cultura Permanente em Formação
Período de formação do produto
D – Colheita em andamento – Ativo Circulante
C – Contas a pagar, caixa, banco
Término da Colheita
D – Produtos Agrícolas
C – Colheita em andamento
Pelas vendas
D – Caixa, contas a receber
C – Venda do Produto agrícola
Pela apuração do resultado
D – Custo do Produto Vendido
C – Produtos agrícolas
Exemplo de Contabilização – Cultura Permanente
A Fazenda Bom Dia apresenta o seguinte Balanço Patrimonial em 31.12.x5
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ATIVO PASSIVO
Circulante Circulante
Disponível Fornecedores 42.230,00
Banco 32.400,00 Impostos a pagar 7.460,00
Estoques Salários a pagar 12.380,00
Prod. Agrícola Soja 6.150,00
Prod. Agrícolas Laranja 7.320,00
Cult. Temp. Form. Soja 3.300,00
Passivo Não Circulante
Ativo Não Circulante Exigível Longo Prazo
Realizável Longo Prazo Patrimônio Líquido
Imobilizado Capital Social 180.000,00
Terras 40.000,00 Res.de Capital 1.600,00
Laranjeira 33.000,00 Lucros Acumulados 7.600,00
Trator 73.000,00
(-) Deprec. Acum. Trator (7.300,00)
Colheitadeira 55.000,00
(-) Deprec. Acum. Colheit. (5.500,00)
Móveis e Utensílios 8.000,00
(-) Deprec. Acum. Móveis (800,00)
Cultura em Formação
Cult. Perm. Formação Cafeeiro 6.700,00
TOTAL DO ATIVO 251.270,00 TOTAL DO PASSIVO 251.270,00
- irrigação 1.900,00
- adubos 1.320,00
- sementes 2.250,00
- mão-de-obra 1.800,00
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Foi vendida a laranja constante em estoque à vista, pelo valor de R$20.200,00.
A empresa iniciou a colheita da próxima safra de laranja, obtendo os seguintes
custos:
- Mão de obra paga R$ 1960,00
- Outros custos a prazo R$ 780,00
Além de todos os gastos, a empresa ainda teve custos finais com as culturas
de cafeeiro em formação, no valor de R$840,00, e da laranjeira de R$610,00, a
prazo.
A colheita da laranjeira foi concluída, ficando em estoque. A cultura em
formação do cafeeiro está no 3º ano.
Apurar o Resultado do período, apresentar o Balanço Patrimonial e a DRE.
RESOLUÇÃO:
1) Pelos gastos:
D - Cultura em formação soja
- Outros custos – 980,00
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- Adubos – 2.900,00
C - Fornecedores_____________ 3.880,00
D - Cultura em formação soja
- Mão-de-obra – 3.150,00
- Insumos – 3.400,00
C - Banco__________ 6.550,00
PELO PGTO:
D - Empréstimos a pagar
C - Banco_____________ 17.250,00
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D - Colheita andamento laranja
- Mão-de-obra – 1.960,00
C - Banco________________ 1.960,00
D - Colheita andamento laranja
- Outros Custos
C – Fornecedores __________ 780,00
7) Depreciação do laranjeira
D - Colheita andamento - laranjeira
C - Deprec. acum. Laranjeira ______ 732,00
8) Depreciação móveis
D - Depreciação (desp)
C - Deprec. acum. Móveis _____ 800,00 (8.000,00 X 10%)
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11) Pela venda prod. soja 1/3:
D - Banco
C – Venda _______ 22.500,00
D – CPV
C – Produção agrícola soja ______ 12.860,00 (16.830+3300 = 20.130/3=
6.710,00 + 6.150,00)
BALANÇO PATRIMONIAL - EM X7
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3 DEPRECIAÇÃO/ EXAUSTÃO/ AMORTIZAÇÃO
Reflita
Assim como em outras áreas é necessário contratar um profissional para avaliar o estado do
Bem e sua taxa de depreciação, na atividade agrícola não se torna diferente. Nada melhor do
que o próprio agricultor, técnicos em agronomia para verificar a taxa de depreciação, pois eles
conhecem bem a vida útil da produção de uma árvore.
Reflita
Você sabia que os animais de trabalho, gado reprodutor, sofrem também depreciação?
Pois então, todo animal que estiver contabilizado no Ativo Imobilizado estará incluído na
depreciação, pois com o passar do tempo, estes perdem a capacidade de produção ou
trabalho.
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Exemplo de cálculo de depreciação do touro:
Valor contábil: R$ 4.000,00
(-) Valor residual: R$ 1.600,00
(=) Valor depreciável: R$ 2.400,00
Taxa de depreciação: 13%
Depreciação 1º ano: R$ 312,00
Ativo Não Circulante
Imobilizado
Touro ______________R$ 4.000,00
(-) Dep. Acumulada ___ R$ 312,00
Valor líquido _________R$ 3.688,00
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4 PLANO DE CONTAS
Apresento agora o modelo de plano de contas Rural, com algumas contas
dispostas, segundo a Legislação.
1. Ativo
1.1 Circulante
1.1.1 Disponível
1.1.1.01 Bens Numerários
1.1.1.02 Bancos c/ Movimento
1.1.2 Direitos Realizáveis - Clientes e Títulos
1.1.2.01 Duplicatas a receber
1.1.2.02 Títulos a receber
1.1.2.03 (-) Duplicatas Descontadas
1.1.3 Direitos Realizáveis – Outros Créditos
1.1.3.1 Adiantamento a Fornecedor
1.1.3.2 Adiantamento a Empregados
1.1.3.3 Impostos a Recuperar
1.1.4 Circulante - Estoques
1.1.4.1Rebanhos Bovinos em Formação
1.1.4.1.01 Bezerros de 0 a 12 meses
1.1.4.1.02 Bezerras de 0 a 12 meses
1.1.4.1.03 Novilhos de 13 a 24 meses
1.1.4.1.04 Novilhas de 13 a 24 meses
1.1.4.1.05 Novilhos de 25 a 36 meses
1.1.4.1.06 Novilhos de 25 a 36 meses
1.1.4.1.07 Garrotes (tourinhos) acima de 25 meses
1.1.4.1.20 (-) Provisão para despesas de distribuição
1.1.4.2 Outros Rebanhos
1.1.4.2.01 Equinos
1.1.4.2.02 Caprinos
1.1.5 Circulante – Culturas Temporárias em Formação
1.1.5.1 Cultura de Milho
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1.1.5.2 Cultura de Soja
1.1.6 Despesas do Exercício Seguinte
1.2 Não Circulante
1.2.1 Realizável a Longo Prazo
1.2.2 Investimentos
1.2.3 Imobilizado
1.2.3.1 Pastagens Artificiais Formadas
1.2.3.2 Pastagens Artificiais Melhoradas
1.2.3.3 Instalações Pecuárias
1.2.3.4 Veículos
1.2.3.5 Móveis e Utensílios
1.2.3.6 Rebanhos Permanentes
1.2.3.6.01 Reprodutores
1.2.3.6.02 Matrizes
1.2.3.6.20 (-) Depreciação de Rebanhos
1.2.3.7 Culturas Permanentes em Formação
1.2.4 Intangíveis
1.2.4.1 Marcas e Patentes
1.2.4.2 Pesquisa e desenvolvimento de Produtos
2. Passivo
2.1 Passivo Circulante
2.1.1 Fornecedores
2.1.2 Empréstimos e Financiamentos
2.1.3 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias
2.1.4 Outras Obrigações
2.2 Não Circulante
2.2.1 Exigível a Longo Prazo
2.3 Patrimônio Líquido
2.3.1Capital Social
2.3.2 Reservas
3. Receitas
3.1 Receita Op. Bruta
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3.1.1 Receitas de Vendas
3.1.1.1 Gado Bovino
3.1.1.2 Outros Animais
3.1.2 Vendas de Serviços
3.1.3 Deduções da Receita Bruta
3.1.3.1 (-) Vendas Canceladas
3.1.3.2 (-) Impostos Incidentes s/ Vendas
4. Custos e Despesas
4.1 Custo de Produção
4.1.1 Custos dos Rebanhos Bovinos
4.1.2 Custos da Produção Agrícola
4.2 Custo dos Produtos/ Serviços Vendidos
4.3 Outros Gastos
4.3.1 Gastos com Pessoal
4.3.2 Despesas com veículos
4.3.3 Despesas com máquinas pesadas e equipamentos
4.3.4 Despesas financeiras
4.3.5 Outras Despesas Administrativas
4.3.6 Receitas Financeiras
4.3.7 Provisão para Imposto de Renda
4.3.8 Resultado do Exercício
Fonte: Elaborado pela autora.
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Autor: José Carlos Marion
Edição: 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Disponível em: Biblioteca Virtual da Unifamma.
Sinopse: Este texto, utilizando-se de uma abordagem atual, prática e objetiva, vem preencher
uma lacuna na bibliografia de Contabilidade Rural, no Brasil, e atender à necessidade de um
texto com conteúdo programático adequado ao ensino e à prática profissional. Em primeiro
lugar, trata da Contabilidade Agrícola, onde são destacadas as diferenças básicas na
contabilização das culturas temporárias e permanentes, bem como é analisado o tratamento
contábil que deve ser dado ao desmatamento e preparo do solo para o cultivo. Um dos pontos
altos aqui abordados é o tratamento da depreciação na agropecuária. Além disso, o Autor
introduz um plano de contas para empresas agrícolas e faz comentários sobre o funcionamento
das principais contas. Em segundo lugar, discorre sobre a Contabilidade de Pecuária e trata
pormenorizadamente do método de custo, do custo na pecuária, bem como do método do valor
de mercado. Em terceiro lugar, trata do Imposto de Renda aplicado à atividade rural. Em
resumo, o conteúdo deste livro é o seguinte:
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CONCLUSÃO
Nesta unidade caro aluno, você pode aprender que na atividade agrícola,
existem dois tipos de culturas, sendo elas, cultura temporária e cultura
permanente, as diferenças físicas entre elas, seus conceitos e principalmente o
método de contabilização.
Vimos que cada ramo de atividade apresenta seu plano de contas, pois
existem particularidades do ramo, até mesmo em processo de contabilização
em culturas diferentes na agricultura.
Também você pode aprender que depreciação ocorre apenas na cultura
permanente, a partir do momento que há o fruto, além disso, ocorre também
amortização e exaustão. Os implementos agrícolas devem ser depreciados em
hora, já que os mesmos, trabalham por hora, em determinados períodos do
ano.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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