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Este texto trata da questão democrática na área da saúde.

Tem por
objetivo discutir acerca da determinação social do processo saúde/doença.
O problema do texto é a participação social no sistema de saúde. A hipótese
é necessária uma construção de consciência sanitária e reforma
psiquiátrica. Em primeiro lugar, o texto aborda sobre o privilégio dado ao
setor privado, as restrições de financiamento, e tentativas de revogação da
Lei Orgânica da Saúde. Em seguida, aborda o fortalecimento dessa
oposição real ao SUS. Por fim, observa o fortalecimento da concepção da
ineficácia e inviabilidade do sistema público. Como resultado, o texto
constata a resistência do SUS diante da oposição, desfinanciamento,
despretígio e negação do protagonismo da participação
Resultado:
Conclusão: Como conclusão, há uma necessidade vital de defesa do SUS,
sendo necessário a cobrança do compromisso do Estado, do Legislativo, do
Judiciário, da sociedade em geral, enquanto princípios e práticas
revolucionárias do comum, que resistem aos modos capitalistas de
destruição da vida coletiva.

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