Este documento discute como os trabalhos de campo podem ser uma ferramenta efetiva para tornar o ensino de geografia mais significativo e conectado à realidade vivida pelos alunos. Ao levar os alunos para fora da sala de aula, os trabalhos de campo podem ajudar a superar a percepção comum de que geografia é uma matéria chata e desconectada da vida real. O documento também explora como os trabalhos de campo podem desenvolver competências e aproximar os conhecimentos geográficos da realidade
Descrição original:
Título original
O trabalho terá como objetivo geral compreender o ensino da geografia escolar para além da simples exposição metódica em sala de aula
Este documento discute como os trabalhos de campo podem ser uma ferramenta efetiva para tornar o ensino de geografia mais significativo e conectado à realidade vivida pelos alunos. Ao levar os alunos para fora da sala de aula, os trabalhos de campo podem ajudar a superar a percepção comum de que geografia é uma matéria chata e desconectada da vida real. O documento também explora como os trabalhos de campo podem desenvolver competências e aproximar os conhecimentos geográficos da realidade
Este documento discute como os trabalhos de campo podem ser uma ferramenta efetiva para tornar o ensino de geografia mais significativo e conectado à realidade vivida pelos alunos. Ao levar os alunos para fora da sala de aula, os trabalhos de campo podem ajudar a superar a percepção comum de que geografia é uma matéria chata e desconectada da vida real. O documento também explora como os trabalhos de campo podem desenvolver competências e aproximar os conhecimentos geográficos da realidade
O trabalho terá como objetivo geral compreender o ensino da geografia
escolar para além da simples exposição metódica em sala de aula, mostrando
a importância do trabalho de campo como ferramenta metodológica de ensino, a qual, se bem articulada, poderá facilitar o trabalho pedagógico dando mais significado e propósito aos conteúdos discutidos com os alunos em sala de aula.
Sabendo-se que uma das queixas mais recorrentes dos estudantes da
educação básica, em relação a disciplina de geografia é considerá-la uma disciplina muito chata, sobretudo por vê-la desconexa da realidade e não conseguirem enxergar sentido para o mundo a sua volta, o que por vezes, acaba fazendo com que os alunos não compreendam o porquê de se estudar geografia já que para eles é algo totalmente distante da sua vivência cotidiana.
Os livros didáticos, geralmente tendem a valorizar as paisagens e
fenômenos que não condizem com a realidade do aluno, as descrições não parecem como o “mundo” que o estudante conhece, o que torna ainda maior o desafio de tornar os conteúdos reais e concretos, uma vez que o livro cita exemplos como enchentes, nevadas, tsunamis, etc., enquanto que na região onde os estudantes residem apresenta-se o predomínio de clima semiárido e baixo índice de precipitação pluviométrica. Mesmo com os novos recursos, proporcionado pelo avanço tecnológico, na qual o professor utiliza para tornar aula mais didática, seja com projetor, Google Earth, ainda nota-se nas aulas, um grande abismo entre aquelas imagens e a realidade em que os alunos vivem. Mediante isso, o que os professores do ensino fundamental II e médio podem fazer para despertar o interesse dos estudantes para a disciplina? De quais formas o professor pode utilizar a metodologia de trabalhos de campo no ensino de geografia como meio de ensinar os conteúdos, desenvolvendo atividades e competências, aproximando os conhecimentos geográficos da realidade dos alunos? A problemática do tema surgiu a partir da disciplina de Tópicos Especiais de Ensino em Geografia, a qual tem como ênfase a Hidrogeografia (ramo da geografia física que estuda as águas da superfície da Terra). Ao cursar essa disciplina nota-se que os trabalhos de campo são importantes para o processo de ensino-aprendizagem, além de que, são primordiais no ensino de geografia principalmente quando se trata de um tema voltado para recursos hídricos.
Para Seniciato e Cavassan (2004), as aulas de campo são ferramentas
interessantes para se estabelecer uma nova e boa relação homem- natureza, considerando que as questões relativas aos problemas ambientais devam ser discutidas como prioridade nos assuntos da sociedade moderna, portanto, as práticas educativas de trabalho de campo auxiliarão-os na aprendizagem dos conceitos científicos relacionados com à educação ambiental, pressupondo que ao entender-se como parte do ecossistema, o aluno poderá refletir, participar e tomar decisões conscientes sobre os problemas sociais e ambientais.
Cartografia Geomorfológica e Conectividade Da Paisagem - Uma Análise Ambiental Realizada Por Professores Do Ensino Fundamental No Municípios de Campos Dos Goytacazes - RJ